Catherine Duppling
E a Ordem dos Aurores
Décima Segunda Parte - Ponsys
Quando o Sol finalmente surgiu naquela manhã, Harry procurou Joham para
contar sobre o alguém que estaria em Strubblefield dando valiosas
informações á força oculta.
O pai de Cath estava na biblioteca, lendo três livros ao mesmo tempo,
procurando fazer anotações com a longa pena de águia, num pergaminho
paralelo ao terceiro livro. Todos eram grandes e grossos, tendo aparência
de muito mal conservada, já que pareciam ter anos de existência.
Harry deu mais alguns passou em direção á Joham, procurando ser o mais
silencioso possível:
Joham?
Ah! Harry! Que susto você me deu...Achei que fosse Ponsys novamente.
Quem?
Ponsys, o caranguejo de Karina...Aquele bicho já mordeu o meu dedão do pé duas vezes hoje e andei meio histérico á noite inteira procurando ele pelo meu quarto, acho que ele gosta de mim...
Eu preciso contar sobre a Força Negra. - Harry suspirou, Joham levantou e foi em direção à porta, olhou para os lados e fechou com força. - Alguém está aqui, dando informações sobre os aurores para a força negra e ainda tem mais, a voz disse se Catherine havia sido lavada, e a força respondeu que seus cabelos já estavam loiros. Não sei o que significa...Mas...Ela disse sobre um garotinho esse estavam sendo alimentados, e que também eram valiosos...
Harry, isso é muito sério. - Joham olhava para a janela, procurando auxilio nas nuvens negras no céu. - Se Cath ficou loira é sinal de que seu sangue vai ser usado, eles precisam purificá-la aos poucos. Tirar sua alma. - Ele respirou fundo mais uma vez, o olhar do garoto era de extremo terror. - Se isso for bem feito, por alguém poderoso, como um demônio, logo, Catherine e seus sentimentos serão jogados no ar como poeira...
Mas...Precisamos fazer alguma coisa! - Ela vai morrer?
Não, ela vai estar viva, mas suas alma provavelmente vai entrar em algum animal ou outro ser humano fraco...Eu gostaria de saber o que o sangue dela ajudaria nessa guerra! Se eu pudesse ter os livros antigos de minha avó conosco, talvez meus pensamentos seriam úteis para os aurores...
Os livros eram sobre magia negra?
Não, eram sobre almas. - Joham abraçou Harry. - É muito difícil estar longe de Cath, espero que sinta o mesmo que eu sinto quando penso sobre ela.
Eu amo Catherine mais do que tudo nesse mundo e pretendo ir a qualquer lugar para vê-la de novo. - Harry falou sussurrando, o pai da garota não ouvira, e seria melhor assim. O garoto pensou com raiva em todos os demônios, eceto talvez por Guelador e continuou a pensar onde ela estaria. Ele pensou nas enormes prisões britânicas em castelos abandonados, mas logo considerou que deveria ser um local com prioridades mágicas, cercada por muita magia negra, onde partes boas não estariam conscientes o bastante para reagir.E então veio em seus pensamentos uma floresta, onde plantas com propriedades mágicas seriam recolhidas frescas e o sangue de animais seria fácil. Harry pensou na Floresta Proibida em Hogwarts, mas logo lhe parece uma idéia estúpida, pois ficaria debaixo das narinas de Albus Dumbledore e não seria nada fácil esconder alguém como Cath.
Harry saiu correndo da biblioteca quando Joham voltou a se concentrar nos
livros e foi procurar Matt.
Na cozinha, o garoto buscou alguns rolos de pergaminho e uma pena no
armário debaixo da pia, na opinião de Harry, o lugar menos possível onde
alguém normal esperaria encontrar rolos de pergaminho e penas. Karina
Makarov estava tomando café com uma pequena gaiola coberta com um veludo
rosa. Ela olhou para Harry desconfiada, e respirou fundo e sua xícara
caiu no chão num estrondo. A fina porcelana havia se partido em vários
pedaços.
Isso sempre acontece comigo...Jovam Harry P-p-p-otter, o que estaria fazendo na cozinha nam tempo como esses? Presumo que sinta mais falta da menina Fênix do que todos somados nesta Pensão. - O sotaque de Karina ra por causa de seus vários anos na antiga União Soviética, nos tempos da Revolução dos Elfos, que gerou caos nos ambos mundos.
Estou procurando papeis para escrever, por acaso você viu Matt?
Não, eu não o vejo á alguns dias. Meu caranguejo, ele está preso porque Joham jurou que ele andou perseguindo ele a manhã inteira, mas, no final, Ponsys só queria fazer amigos...
Ponsys? Joham me falou sobre ele.
Geralmente, animais dos bruxos têm algum poder. Ponsys é só mais um dos meus animais trouxas modificados. A cor normal dos caranguejos é muito irrelevante para mim, então, resolvi mudar para a cor que meu.. -Karina parou, Harry olhou fundo nos olhos pretos dela. Estavam sem foco como se estivesse sob um feitiço, ela olhou para fora da janela e continuou - Acho que Matt está nos jardins, procurando por pêssegos frescos, porque não vai ajudá-lo?
Claro, bom, acho melhor mesmo deixar Ponsys preso, ele pode não gostar, mas Edwiges pode comê-lo.
Claro, querido - Syl aparecera na porta da cozinha com as vestes da frente sujas de uma espécie de terra Mark O'Brien - Estava replantando as margaridas no jardim de trás, e aparentemente me sujei um pouco, não é?- Harry concordou com a cabeça sorrindo, ele gostava muito de Syl por ser uma das poucas que não se demonstrava importante demais para ser simpática. Então, o garoto saiu da cozinha e abriu a porta da frente e pisou na fofa grama do jardim á frente da Pensão, onde, de longe, estava uma figura loira e outra ruiva jogando pêssegos uma para a outra numa energia contagiante.
Harry se aproximou de Matt e Ron, os dois estavam sorrindo e cansados.
Eles jogaram uma fruta ao garoto, ele apanhou e deu uma mordida. O jardim
de Strubblefield estava vivo e ao contrario da estrada e campos vizinhos
ainda demonstravam observar a tudo e a todos.
Os enormes pessegueiros aparentavam estar tristes e suas frutas perderam
o sabor com o tempo, mas a vida ainda reinava. As mais remotas folhas
ainda permaneciam verdes e a grama apesar de estar seca em muitos pontos
perto da cerca de madeira continuava fofa e com pequenas flores brancas
perto das margaridas.
Harry, Matt e Ron passaram uma tarde conversando sobre Catherine. O
garoto contara á Matt e Ron sobre o que pretendiam talvez fazer com a
garota e sobre os livros sobre alma. Matt olhava para a estrada
distraído.
Sabe...Matt, você se importa de dizer o que você está pensando?
Em Cath, eu tenho certeza que ela deve estar muito mal. Acho que deveríamos procurá-la por aí...
Loucura...Mal sabemos para que lado fica Hogwarts! - Ron se levantou e rumou para a Pensão. - Estão sentido um cheiro de torta de pêssego?
O que deu nele? - Harry se levantou também. Matt observou o movimento do garoto e estendeu a mão.
Nunca vi Ron agindo assim. Muito estranho. Acho que ele queria deixar a gente sozinhos.
Acho que ele tem razão em fazer isso - Matt olhou incrédulo para Harry. - Sério! Desde que você terminou com Cath e eu comecei a namorá-la, nunca mais conversamos como amigos, só por pura gentileza.
É, acho que não superei muito bem. Quer dizer, gosto muito de Galliah, até beijei ela no baile, mas foi antes de ver vocês dançando... - Matt enrubesceu - Ela estava linda e me lembrei porque me apaixonei por ela.
Porque? - Perguntou Harry com raiva, Matt não percebeu, estava demasiado ocupado olhando para o sol sendo encoberto por uma nuvem cinza densa.
Eu não sabia. Por isso que me apaixonei por ela. Quando a vi pela primeira vez. Alguma coisa nela era diferente, como se fosse perfeita, completa...Especial. - Matt suspirou - Estranho eu começar a falar sobre isso. Nunca fui de cair de amores por alguém. Mas, Cath foi diferente. Eu comecei a amá-la aos poucos, com medo de ela não gostar de mim de volta.
Ela gostava. Pode ter certeza - O garoto sorriu. Matt continuou.
Foi isso. - Quando vi Galliah naquele dia no Beco Diagonal, percebi que Cath estava mais como uma amiga, alguém tão intima e diferente que eu nunca tive. Não era amor.
Vamos entrar, está quase escurecendo.
Ok. - Harry foi à frente de Matt. O garoto estava feliz por saber porque Matt gostara de Catherine, e agora ele sabia porque a amava. Ele sabia que iria achar Cath, onde quer que ela esteja e mataria a força, mesmo que tivesse que morrer para salva-lá. Os pensamentos de Harry foram afastados quando viu Joham descendo as escadas correndo gritando o nome de todos, pouco antes de tropeçar em Zoff e cair no chão.
E a Ordem dos Aurores
Décima Segunda Parte - Ponsys
Quando o Sol finalmente surgiu naquela manhã, Harry procurou Joham para
contar sobre o alguém que estaria em Strubblefield dando valiosas
informações á força oculta.
O pai de Cath estava na biblioteca, lendo três livros ao mesmo tempo,
procurando fazer anotações com a longa pena de águia, num pergaminho
paralelo ao terceiro livro. Todos eram grandes e grossos, tendo aparência
de muito mal conservada, já que pareciam ter anos de existência.
Harry deu mais alguns passou em direção á Joham, procurando ser o mais
silencioso possível:
Joham?
Ah! Harry! Que susto você me deu...Achei que fosse Ponsys novamente.
Quem?
Ponsys, o caranguejo de Karina...Aquele bicho já mordeu o meu dedão do pé duas vezes hoje e andei meio histérico á noite inteira procurando ele pelo meu quarto, acho que ele gosta de mim...
Eu preciso contar sobre a Força Negra. - Harry suspirou, Joham levantou e foi em direção à porta, olhou para os lados e fechou com força. - Alguém está aqui, dando informações sobre os aurores para a força negra e ainda tem mais, a voz disse se Catherine havia sido lavada, e a força respondeu que seus cabelos já estavam loiros. Não sei o que significa...Mas...Ela disse sobre um garotinho esse estavam sendo alimentados, e que também eram valiosos...
Harry, isso é muito sério. - Joham olhava para a janela, procurando auxilio nas nuvens negras no céu. - Se Cath ficou loira é sinal de que seu sangue vai ser usado, eles precisam purificá-la aos poucos. Tirar sua alma. - Ele respirou fundo mais uma vez, o olhar do garoto era de extremo terror. - Se isso for bem feito, por alguém poderoso, como um demônio, logo, Catherine e seus sentimentos serão jogados no ar como poeira...
Mas...Precisamos fazer alguma coisa! - Ela vai morrer?
Não, ela vai estar viva, mas suas alma provavelmente vai entrar em algum animal ou outro ser humano fraco...Eu gostaria de saber o que o sangue dela ajudaria nessa guerra! Se eu pudesse ter os livros antigos de minha avó conosco, talvez meus pensamentos seriam úteis para os aurores...
Os livros eram sobre magia negra?
Não, eram sobre almas. - Joham abraçou Harry. - É muito difícil estar longe de Cath, espero que sinta o mesmo que eu sinto quando penso sobre ela.
Eu amo Catherine mais do que tudo nesse mundo e pretendo ir a qualquer lugar para vê-la de novo. - Harry falou sussurrando, o pai da garota não ouvira, e seria melhor assim. O garoto pensou com raiva em todos os demônios, eceto talvez por Guelador e continuou a pensar onde ela estaria. Ele pensou nas enormes prisões britânicas em castelos abandonados, mas logo considerou que deveria ser um local com prioridades mágicas, cercada por muita magia negra, onde partes boas não estariam conscientes o bastante para reagir.E então veio em seus pensamentos uma floresta, onde plantas com propriedades mágicas seriam recolhidas frescas e o sangue de animais seria fácil. Harry pensou na Floresta Proibida em Hogwarts, mas logo lhe parece uma idéia estúpida, pois ficaria debaixo das narinas de Albus Dumbledore e não seria nada fácil esconder alguém como Cath.
Harry saiu correndo da biblioteca quando Joham voltou a se concentrar nos
livros e foi procurar Matt.
Na cozinha, o garoto buscou alguns rolos de pergaminho e uma pena no
armário debaixo da pia, na opinião de Harry, o lugar menos possível onde
alguém normal esperaria encontrar rolos de pergaminho e penas. Karina
Makarov estava tomando café com uma pequena gaiola coberta com um veludo
rosa. Ela olhou para Harry desconfiada, e respirou fundo e sua xícara
caiu no chão num estrondo. A fina porcelana havia se partido em vários
pedaços.
Isso sempre acontece comigo...Jovam Harry P-p-p-otter, o que estaria fazendo na cozinha nam tempo como esses? Presumo que sinta mais falta da menina Fênix do que todos somados nesta Pensão. - O sotaque de Karina ra por causa de seus vários anos na antiga União Soviética, nos tempos da Revolução dos Elfos, que gerou caos nos ambos mundos.
Estou procurando papeis para escrever, por acaso você viu Matt?
Não, eu não o vejo á alguns dias. Meu caranguejo, ele está preso porque Joham jurou que ele andou perseguindo ele a manhã inteira, mas, no final, Ponsys só queria fazer amigos...
Ponsys? Joham me falou sobre ele.
Geralmente, animais dos bruxos têm algum poder. Ponsys é só mais um dos meus animais trouxas modificados. A cor normal dos caranguejos é muito irrelevante para mim, então, resolvi mudar para a cor que meu.. -Karina parou, Harry olhou fundo nos olhos pretos dela. Estavam sem foco como se estivesse sob um feitiço, ela olhou para fora da janela e continuou - Acho que Matt está nos jardins, procurando por pêssegos frescos, porque não vai ajudá-lo?
Claro, bom, acho melhor mesmo deixar Ponsys preso, ele pode não gostar, mas Edwiges pode comê-lo.
Claro, querido - Syl aparecera na porta da cozinha com as vestes da frente sujas de uma espécie de terra Mark O'Brien - Estava replantando as margaridas no jardim de trás, e aparentemente me sujei um pouco, não é?- Harry concordou com a cabeça sorrindo, ele gostava muito de Syl por ser uma das poucas que não se demonstrava importante demais para ser simpática. Então, o garoto saiu da cozinha e abriu a porta da frente e pisou na fofa grama do jardim á frente da Pensão, onde, de longe, estava uma figura loira e outra ruiva jogando pêssegos uma para a outra numa energia contagiante.
Harry se aproximou de Matt e Ron, os dois estavam sorrindo e cansados.
Eles jogaram uma fruta ao garoto, ele apanhou e deu uma mordida. O jardim
de Strubblefield estava vivo e ao contrario da estrada e campos vizinhos
ainda demonstravam observar a tudo e a todos.
Os enormes pessegueiros aparentavam estar tristes e suas frutas perderam
o sabor com o tempo, mas a vida ainda reinava. As mais remotas folhas
ainda permaneciam verdes e a grama apesar de estar seca em muitos pontos
perto da cerca de madeira continuava fofa e com pequenas flores brancas
perto das margaridas.
Harry, Matt e Ron passaram uma tarde conversando sobre Catherine. O
garoto contara á Matt e Ron sobre o que pretendiam talvez fazer com a
garota e sobre os livros sobre alma. Matt olhava para a estrada
distraído.
Sabe...Matt, você se importa de dizer o que você está pensando?
Em Cath, eu tenho certeza que ela deve estar muito mal. Acho que deveríamos procurá-la por aí...
Loucura...Mal sabemos para que lado fica Hogwarts! - Ron se levantou e rumou para a Pensão. - Estão sentido um cheiro de torta de pêssego?
O que deu nele? - Harry se levantou também. Matt observou o movimento do garoto e estendeu a mão.
Nunca vi Ron agindo assim. Muito estranho. Acho que ele queria deixar a gente sozinhos.
Acho que ele tem razão em fazer isso - Matt olhou incrédulo para Harry. - Sério! Desde que você terminou com Cath e eu comecei a namorá-la, nunca mais conversamos como amigos, só por pura gentileza.
É, acho que não superei muito bem. Quer dizer, gosto muito de Galliah, até beijei ela no baile, mas foi antes de ver vocês dançando... - Matt enrubesceu - Ela estava linda e me lembrei porque me apaixonei por ela.
Porque? - Perguntou Harry com raiva, Matt não percebeu, estava demasiado ocupado olhando para o sol sendo encoberto por uma nuvem cinza densa.
Eu não sabia. Por isso que me apaixonei por ela. Quando a vi pela primeira vez. Alguma coisa nela era diferente, como se fosse perfeita, completa...Especial. - Matt suspirou - Estranho eu começar a falar sobre isso. Nunca fui de cair de amores por alguém. Mas, Cath foi diferente. Eu comecei a amá-la aos poucos, com medo de ela não gostar de mim de volta.
Ela gostava. Pode ter certeza - O garoto sorriu. Matt continuou.
Foi isso. - Quando vi Galliah naquele dia no Beco Diagonal, percebi que Cath estava mais como uma amiga, alguém tão intima e diferente que eu nunca tive. Não era amor.
Vamos entrar, está quase escurecendo.
Ok. - Harry foi à frente de Matt. O garoto estava feliz por saber porque Matt gostara de Catherine, e agora ele sabia porque a amava. Ele sabia que iria achar Cath, onde quer que ela esteja e mataria a força, mesmo que tivesse que morrer para salva-lá. Os pensamentos de Harry foram afastados quando viu Joham descendo as escadas correndo gritando o nome de todos, pouco antes de tropeçar em Zoff e cair no chão.
