Naqueles dias... Final Alternativo
Escrito Por: Alleran Alleran2003@yahoo.com.br
Aviso:
Durante este capítulo, haverá cenas de sexo explicito. Algumas serão de Yuri ai (relação entre mulheres). Quem for menor de idade ou se sentir ofendido com o tema, procure um outro fanfic.
Este final segue a partir do capítulo III.
Capítulo especial - Não pode... é pecado.
No capítulo anterior, o grupo formado por Seta-san, Haitani, Shirai e liderados por Keitarô Urashima, estavam escondidos nos corredores e câmaras secretas da Pensão Hinata. Mas agora, cada um estava sozinho, percorrendo todos os cantos para acharem a saída, tendo as moradoras da pensão em toda a parte.
Narusegawa entrou na passagem da sala de estar, mas saiu no quarto da Kitsune. Ela reconheceu logo por causa da coleção de bebidas nas prateleiras. Esses corredores sempre a confundiam, não sabia como achar o lugar que queria ir. Pensou em voltar para a entrada, mas foi agarrada por trás e teve os peitos apalpados.
Kitsune: (bêbada) Tá crescida em Naru? Da última vez que provei desses melões, eles pareciam ovos fritos. Hihihihihi.
Naru: Kitsune, me larga. Não tenho tempo.
Kitsune: (ficando na frente dela) Não tem tempo? Tá apaixonada mesmo pelo Keitarô... Antes, você nunca rejeitou os meus "dedos mágicos".
Naru: EU NÃO ESTOU APAIXONADA POR AQUELE IDIOTA.
Kitsune: (enfiando a mão dentro da saia da Naru) Então, não vai se importar em dar uns amassos comigo.
Kitsune beija Naru com vontade e brinca com a língua dela. No começo Naru tenta se soltar, mas se entrega. Desde que conheceu a Kitsune, ela sempre conseguiu convence-la a tudo. Ela também estava com saudade das noites de loucuras com sua colega. Kitsune termina o beijo e começa a tirar a roupa de ambas.
Naru: (com voz meiga) Ah! Minha raposinha safada.
Narrador: Ué? As mulheres não perdem o apetite sexual durante a menstruação?
Autor: Quem disse? Uma pesquisa indica que 85% das mulheres ficam ainda mais excitadas durante a menstruação.
Narrador: Quando fez essa pesquisa?
Autor: Não fiz, acabei de inventar. ^_^
Narrador: Já devia saber...
Kitsune e Naru já estavam nuas. Elas aconchegaram-se na cama, com Naru em cima, observando as medidas da companheira. Com as mãos e a boca, Naru percorreu os seios dela e passou pelo ventre, alcançando a vagina. Nessa área, ela se tornou uma profissional, introduziu dois dedos naquela flor rósea, e lambia o clitóris com agilidade, deixando Kitsune aos delírios.
Naru: Kitsune... Você... ?
Kitsune: (mostrando um vibrador) Já tá na mão.
As duas ficaram sentadas frente a frente com as pernas abertas e encaixam o vibrador, um do tipo que tem duas pontas para que duas mulheres o usassem ao mesmo tempo. Após o encaixe, elas se abraçaram e rebolam em êxtase. Kitsune beijava cada centímetro do pescoço da Naru enquanto puxava o seu longo cabelo para trás. Naru cravou as unhas nas costas da amiga e a arranhava a cada orgasmo.
No meio dessa sessão de prazer, ouve-se o som de madeira estalando e o teto daquele quarto quebra. De lá, sai o Professor Seta. As meninas conseguem sair de baixo e Seta cai no chão no meio delas, desmaiado com a queda.
Com um trocar de olhares, elas pegam uma corda para amarrarem o Professor numa cadeira, aproveitando a inconsciência dele.
Durante esse tempo, Keitarô chega no seu próprio quarto. Pega outras roupas para vestir e fica todo convencido.
Keitarô: Há há há! Enquanto elas estão nas passagens secretas, eu me visto e pulo fora da pensão. Vou ter que ficar uma semana fora para ter certeza que elas vão se acalmar, mas o importante é que vou passar a perna em todas. Queria ver a cara delas quando souberem.
Keitarô ouve a porta abrindo atrás dele e uma voz: "Cuidado com o que pede". Quando ele se vira, Haruka cai em cima dele deixando-o imóvel no chão, segurando os braços e sentando em cima dele.
Haruka: Aproveita que ainda tem os dentes dentro da boca e responda: Por que queria invadir a minha casa e me espiar? Tinha a Naru e as outras para ver, o que queria comigo?
Keitarô tentou se mexer, mas tudo que conseguiu foi se esfregar na sua tia. Ambos passaram o dia inteiro só com roupas íntimas, por causa desse jogo de gato-e-rato. A sensação de ter todo aquele corpo encima dele foi incrível e teve reação rápida. Haruka sentiu o volume dentro da cueca dele crescendo.
Haruka: Então é assim não é? Você é daqueles que acham que "proibido é mais gostoso".
Keitarô: P-por fa-vor Haruka-san, eu nunca te desrespeitei. Isso tudo foi um engano.
Haruka: Engano? (enfiando a mão na cueca e agarrando o membro dele) Isto aqui duro é um engano?
Era a primeira vez que alguém, além dele, segurava seu sexo. Tá certo que ela estava quase espremendo, mesmo assim a maciez da mão dela era quase confortável. Se ela não apertasse tanto seria um toque delicioso...
Haruka olhou para o corpo do sobrinho. Lembrou-se quando ele era apenas um garotinho, correndo junto da pequena Mutsumi e da pequena Naru. Ela reparou como aquele rapaz havia crescido. Agora ele tinha 22 anos. Mesmo assim, mantinha o rosto quase angelical de sempre. Haruka o viu crescer, sempre o vigiava quando saia para "explorar" a pensão e até participava de algumas brincadeiras. Sorria toda vez que ele vinha visitar a Vovó. Era uma alegria para ela ser chamada de titia, com aquela voz que derretia seu coração. Como ele mudou nesses anos...
Haruka solta o membro dele, sai de cima, senta no chão a meio metro dele e sorri.
Keitarô: (recolocando a cueca) Ha-Ha-Haruka-San?
Haruka: Keitarô, eu lembrei de quando você era bem pequeno. Você era tão meigo, tão cheio de energia. Um dia, a sua avó disse: "Meu netinho puxou a beleza da minha família, vai ser um conquistador de mulheres quando for adulto. É melhor tomar cuidado Haruka-chan, até você pode acabar apaixonada por ele."
Keitarô: (pasmo) E-Ela disse?
Haruka: (com o olhar sereno) Achei muita graça na hora, mas olha só você. Realmente você se tornou muito belo e simpático. Será que a Vovó tinha previsto isso?
Ela volta a se aproximar, mas Keitarô estranhamente não se sentiu em perigo, ela veio engatinhando e colocou a mão em seu rosto.
Haruka: (com uma voz doce e suave) Você ficou excitado bem rápido não foi? Foi o toque do meu corpo? Você me acha atraente?
Ele não conseguia pensar direito. Aquela visão da sua tia seminua, sua voz, aquilo tudo parecia um daqueles sonhos que tinha desde que se tornou gerente daquela pensão. A única coisa que conseguiu fazer foi... dizer a verdade.
Keitarô: S-sim, tia.
Haruka: Mas eu perdi minha juventude há muito tempo, sem falar que há tantas mocinhas tão...
Keitarô: V-Você é mais forte e atlética que a Naru e a Motoko juntas. Tem um corpo mais... sarado... que a Kitsune e a Mutsumi. Você supera todas as outras. É muito atraente mesmo.
Fascinada por todas as comparações, Haruka se enche de auto-estima. Queria ter ouvido esses elogios do Seta-san, mas ele sempre falava em arqueologia. Realmente, Seta não sabia ser romântico. Haruka estava tão carente de atenção que aquelas palavras eram música para seus ouvidos. Sensibilizada, ela toca os lábios do seu sobrinho e sente a maciez daquele beijo. Termina o beijo com um sorriso, descendo a mão pelo peito dele até tocar denovo o seu pênis, agora com carinho e suavidade, retirando o sutiã com a outra mão.
Keitarô: M-Mas, Haruka-san...
Haruka: Quem diria, acho que também sou daquelas que acham que "proibido é mais gostoso". Bem, se quiser, te ensino tudo que aprendi, mas tenho regras: Eu digo o que você faz, quando e como faz. Tá bem?
Narrador: Não. Isso tá errado. Além disso, pensei que Haruka ia ficar com o Seta.
Autor: Você pensou? Vou fingir que acredito. Olha, era óbvio que a Haruka ia ficar com o Seta e o Keitarô com a Naru. Como não gosto de roteiros previsíveis, fiz umas mudanças. E eu não sou a favor e nem contra o incesto. Cada um é cada um.
Haruka: Então? Posso continuar?
Autor: Pode.
Haruka puxou o sobrinho, colocando o rosto dele no meio dos seus seios. Keitarô os apertou e mordiscou parecendo ter muita experiência, mas aprendeu tudo em revistas Hentai. Mesmo assim, estava se saindo muito bem. Admirada com o desempenho, passou para a próxima fase. O afastou um pouco para retirar a calcinha e o fez se aproximar da sua vagina.
Haruka: (sorridente) Espero que não se importe com um gostinho de sangue. Estou naqueles dias do mês...
Keitarô: Eu tinha reparado...
Haruka: Quê?
Keitarô: (Pensando) Droga, tenho que consertar isso rápido, não vou estragar tudo agora.
Keitarô: Eu tinha reparado que você era linda, mas nunca imaginei fazer... isso...
E ele colocou a ponta da língua na parte mais sensível. Realmente ele não se importou com o gosto de sangue. Explorou aquela região, cada vez mais confiante, graças aos gemidos que ouvia de sua tia. Ela não se lembrava de quanto tempo fazia deste a última vez. Era maravilhoso o toque desse novato em seu corpo. Saboreou um forte orgasmo e decidiu mudar a posição. Agora um 69. Keitarô ficou alucinado ao sentir a boca dela massageando seu pênis. Haruka sugava com delicadeza a ponta, enquanto masturbava-o, para apressar a ejaculação. O sêmen saiu com força, caindo um pouco na garganta e o resto no rosto dela, com mais umas lambidas, ela se levantou, preparando-se para o principal.
Haruka pensou na melhor posição para este ambiente. Viu a mesa de estudos e puxou seu "aluno" para mais uma lição. Sentou na mesa, colocou as pernas em volta da cintura dele e o abraçou. A penetração começou e o vai-e-vem era ditado por ela, puxando o corpo dele com as pernas.
Haruka: Hmmmmm, está indo muuuuito bem... agora rebole um pouco, no meu ritmo... ahhh, ahhh... beija meu pescoço, ssssim... aperta meus seios com foooorça... vamos acelerar um pouco... boooom... muuuuito booooom.
Keitarô e Haruka alcançaram mais um orgasmo juntos, e voltaram ao chão. Haruka deixou Keitarô em cima para ele dominar só um pouquinho. Ele aproveitou esse tempinho e voltou a penetrar, agora com ele ditando o ritmo.
Mais um orgasmo e ambos pararam, ficando estirados no chão, ainda nus.
Haruka: Espero que não se arrependa de hoje, Kei-kun. Eu nunca me arrependi de nada do que fiz, incluindo agora.
Keitarô: (com olhar triste) Não vou me arrepender. Mas me sinto mal, eu estou apaixonado pela Naru e...
Haruka: Shhhh. Você ainda não tem nenhum compromisso com ela, pelo que sei. Além disso, se ficar como nosso segredinho, ninguém se machuca.
Keitarô ouve com atenção e sorri. Voltando a beijá-la.
Enquanto isso, Shirai estava na cozinha e viu a porta dos fundos. Foi abrir, mas surgiu uma faca enorme na sua frente.
Shinobu: Ousa entrar na MINHA cozinha, seu verme?
Kaolla: Hora de testar minhas novas armas lazer ultra-potentes. Nyá-há-há-há.
Sarah: Tadinho, o nerd vai virar presunto. Heheheh
Narrador: Shinobu, Kaolla e Sarah? Você não está pensando em...
Autor: Já disse que "pensar" é um verbo que você não conhece. Fica frio e volte a narrar o texto.
Shirai estava cercado, a Garota-Hindu segurava algo que lembrava um disparador de Feixe de Prótons dos Caça-Fantasmas. Shinobu com sua inseparável superfaca Ginsu 2000 e Sarah morrendo de rir. Sem ter para onde ir. Tudo que ele consegue fazer é se arrepender.
Shirai: Como fui entrar nessa? Eu sabia que devia ter ficado em casa, no meu PC, jogando Counter-Strike. T_T
Kaolla: Ei? Você joga Counter-Strike?
Shirai: B-Bom, sim. Sou muito famoso na rede, sabe? Uso o nome de Psyco Jaspion e...
Kaolla: (super feliz) PSYCO JAAAAASPION????? Finalmente te conheci. Sou eu, sua maior rival, a Super Sailor Saiyajin.
Shirai: Nooosa. Que emoção te encontrar? Frente a frente com a única que pode me vencer no meu jogo favorito.
Os dois se abraçam com força, enquanto Shinobu e Sarah olham sem entender nada.
Kaolla: Vamos pro meu quarto jogar Age of Mythology na rede? Vamos Shinobu? Vamos Sarah? Age of Mythology é bem legal. Nyá-há-há-há.
Sarah: Achava melhor ver esse CDF ser aniquilado. Mas tudo bem.
Shinobu: Peraí Kaolla. Ele é um dos amigos taradões do Keitarô. A gente já devia ter expulsado ele daqui.
Kaolla: Mas ele é o Psyco Jaspion. Conheço o cara pela Internet. Ele é legal, Vamos.
Shinobu acalmou-se e guardou aquela faca, finalmente. Acompanhou os outros e jogaram o resto do dia.
Autor: Não falei? Você tem que aprender a confiar em mim.
Narrador: Bom, tá certo.
No Quarto de Kitsune, Seta-san desperta e percebe que está amarrado a uma cadeira. Diante dele, Naru e Kitsune discutiam.
Naru: Devemos chamar as outras?
Kitsune: Pra que? ele já está amarrado e sob controle. As outras que se lixem, eu vou me vingar por ele ter me esnobado anos atrás. Como ele foi capaz de ignorar meu amor?
Seta: O QUE?
Naru: EPA, ele acordou?
Kitsune: (encarando o Seta) Isso mesmo que ouviu, seu aliciador de menores. Saindo por aí, espalhando seu charme, encantando nós duas quando éramos puras e inocentes colegiais e agora se faz de desentendido? Primeiro eu vou realizar meu sonho, depois te arrebento de porrada.
Naru: (surpresa) Sonho? Kitsune você vai...
Antes que Naru terminasse, Kitsune já abrira as calças de Seta-san e caiu de boca no seu ex-tutor.
Seta: E-Ei? Que história é essa?
Naru: (séria) Silêncio! Kitsune tem razão. Entrei na Toudai para te impressionar e você só tem olhos para a Haruka-san. Vai pagar por destruir meus sonhos de adolescente.
Agora as duas passam suas línguas por toda a extensão do pênis dele. Vários pensamentos passam na mente de Seta. As lembranças de como elas rebolavam quando andavam na frente dele, o jeito de sentar e cruzar as pernas para aparecer a calcinha, as indiretas da Naru, os escorregões da Kitsune para cair nos braços dele. Tudo se encaixava agora.
Decidido, ele aproveitou a "distração" delas para se desamarrar e levantou da cadeira com um salto. Furiosas por não terem amarrado bem apertado, as duas tentam socá-lo, mas Seta se defende facilmente e num segundo, torce o braço delas, deixando-as imóveis.
Seta: Meninas, francamente. FUI EU que ensinei tudo que vocês sabem sobre Kung-Fu. Além disso, só porque estou apaixonado pela Haruka não quer dizer que não tivesse tesão por vocês. Só não tentei nada na época para não ser preso por sedução de menores.
As duas: SÉRIO? TINHA TESÃO PELA GENTE?
Seta: (com voz sedutora) Claro, quem não teria? Agora, se forem boazinhas, podemos negociar um acordo e eu posso dar mais uma "aula" para vocês, em nome dos velhos tempos. Topam?
As duas se olham, pensam e dizem: "TOPAMOS". Imediatamente ele as larga e cada tira a sua roupa e Seta deita-se na cama.
Seta: Agora, Kitsune, continue de onde parou. Você Naru, vem pra cá.
Obedecendo, Kitsune volta a saborear do pênis de Seta enquanto Naru coloca sua vagina ao alcance do rosto dele, que explora a intimidade de sua aluna mais genial. Tanto Naru como Seta alcançam o auge ao mesmo tempo e Kitsune faz sinal para mudar de lugar com Naru, ela entende vai em direção aonde Kitsune estava e vice-versa. Naru senta naquele membro e Kitsune (virada na direção dela) puxa seu rosto para mais perto, dando um ardente beijo de língua.
Minutos depois, Seta tem mais um orgasmo. Ele se levanta, coloca Kitsune de quatro e invade sua "retaguarda". Ela estava adorando e queria mais, olhou para Naru e apontou o vibrador, esquecido no chão. Naru o pegou, introduziu uma das pontas nela e ficou embaixo de Kitsune enfiando a outra ponta.
Os três permaneceram em movimentos sincronizados durante quase uma hora. Ficaram exaustos, principalmente Seta, que só teve fôlego para dizer "Nota... Dez".
Nesse tempo, em algum corredor da hospedaria, Mutsumi caminhava, tranqüilamente. Ela fez uma visita a geladeira da pensão e achou o que mais queria, uma fatia de melancia. Agora que sua fome implacável por melancias havia sido acalmado, ela voltou a sua personalidade agradável e bondosa de costume. Estava tentando se lembrar do que fizera durante a manhã quando ouve um barulho no quarto de Motoko Aoyama. Mutsumi foi espiar.
Motoko estava nua, mudando sua roupa. Toda a correria a deixou cansada e suada, mas não pararia até destruir todos os tarados da pensão. Antes que se vestisse, Mutsumi aproximou-se e lhe beijou na boca. Motoko caiu no chão totalmente boba e perplexa.
Motoko: MUTSUMI? QUE IDÉIA FOI ESSA?
Mutsumi: Ora, ora! A Kaolla tem razão, você tem gosto de molho de soja. ^_^
Motoko: (Vermelha)E-Ela te contou? Fi-fique sabendo que... que... ela roubou aquele beijo. E-Eu nunca me interessei por mulheres.
Mutsumi: Hohoho, não precisa ter vergonha Motoko-chan, somos todas amigas. Eu também não sou lésbica...
Mutsumi se aproxima, deita-se em cima da Motoko, e acaricia seus cabelos.
Mutsumi: ...eu apenas gosto de apreciar as maravilhas do sexo livre. Liberte-se dos seus preconceitos e tabus. Sinta o prazer sem culpa. Relaxe.
Motoko estava paralisada, não pelo susto mas pelo desejo... ela sonhava muito com as meninas, principalmente depois daquele beijo roubado. Sem hesitar, ela correspondeu o abraço e ambas rolaram no chão, Mutsumi mordiscava a orelha de Motoko e massageava os seios dela.
Motoko sempre achou aquela garota muito atraente, desde o dia que se conheceram numa praia. Era claro que Mutsumi tinha algum interesse pelo Keitarô, mesmo assim ela estava lá, nos braços dela, tão quente, tão macia, era um sonho. A jovem samurai estava se derretendo nas carícias desta mulher. Sim, uma mulher, Motoko sentia uma segurança e tranqüilidade que nunca tivera antes na vida... nos braços de uma mulher.
De repente, Mutsumi se levanta.
Mutsumi: Ora, ora! Esqueci o vibrador. Espera aqui que eu já volto.
Ao ver a Mutsumi sair, Motoko sente um pouco de receio. Ela não queria vibradores, só carinho. Mas resolveu se calar sobre isso. A própria Mutsumi disse que não era lésbica, talvez por isso fez questão de buscar "aquilo". Decidiu deitar na cama com as nádegas um pouco empinadas, aguardando a chegada da Garota-Melancia com "aquilo". Deixaria que ela fizesse o que quiser, desde que esteja lá. Motoko nem olharia para trás para ver aquela "coisa".
Por uma fenda na parede, Haitani assistia toda a conversa e o amasso das duas. Estava alucinado com a visão maravilhosa do corpo esbelto daquela gata que conheceu num dia chuvoso. Aquelas pernas, aquele traseiro, ele tinha que tomar uma providência. Mas com certeza pagaria com a vida se desse errado. Valeria a pena?
Haitani: Ah! Vale sim! Vale muito!
Ele se aproximou devagar, imitou a voz da Mutsumi dizendo: "Já voltei" e deu um beijo no pescoço da jovem espadachim, que não abriu os olhos, pensando ser a Mutsumi.
Motoko: Trouxe o vibrador? Bom, estou pronta. Pode começar.
Motoko se colocou de quatro. Haitani foi para trás dela e a masturbou um pouco. Era o sonho dele se realizando, mesmo correndo risco de morte, ele morreria feliz. Quando viu que ela estava excitada o bastante, introduziu seu membro. Motoko ainda era virgem, mas ela simplesmente ignorou a dor, graças ao seu treinamento de samurai. Ela começou a gemer e dizer que estava começando a gostar.
Motoko: Ahhhhhh! Mutsumi-san, esse "troço" que arranjou parece tão real. Hmmm, Ahhhhh, é ótimo!
Narrador: Não acha sacanagem o que Haitani está fazendo? É desonesto com a pobre Motoko.
Autor: Já estava me perguntando quando você iria interromper a narrativa. Cara, EU SEI O QUE FAÇO, tá certo que Motoko está sendo enganada e tal. Mas no final, tudo dará certo. Apenas continue a narrar.
Narrador: Certo, certo. Só estou preocupado com a qualidade da história.
Autor: Como se suas interrupções ajudassem.
Haitani continuava socando tudo, guardando as sensações que estava tendo: a maciez da pele da Motoko, o calor e umidade da sua vagina, o perfume dela, o som dos seus gemidos, o brilho da faca afiada na sua frente...
Haitani: Espera? que faca é essa?
Mutsumi: É minha.
Motoko: Mas o que? V-V-Você estava me... Eu vou trucida-lo.
Motoko saiu da sua cama e foi direto pegar sua espada. Mas Mutsumi fez um gesto para que ela aguardasse. Haitani, petrificado, nem desculpa poderia inventar, só esperou a reação de uma delas. "Por que não tranquei a porta. Droga." Pensava.
Mutsumi: Você é o Haitani? É famoso lá na Toudai sabe? dizem que é o maior malandro e paquerador da Universidade.
Motoko: Deixa ele comigo. Ele vai ver.
Mutsumi sorri para Motoko, aproxima-se do Haitani e começa a masturba-lo, para surpresa dele.
Haitani: E-Ei? Pensei que fosse me matar?
Mutsumi: E desperdiçar um carinha lindo como você? Na-na-ni-na-não. Só tem um jeito de você sair vivo deste quarto: Provando que é o garanhão que todas as jogadoras de vôlei da Toudai dizem que é.
Motoko: (com carinha de cachorro abandonado) Espera um pouco! E eu? Pensei que nós fossemos...
Mutsumi: E vamos... Os três.
Motoko: Eu? Com ele? Depois do que fez? NUNCA.
Mutsumi: (encarando a Motoko) Motoko-san, te acho linda e gostosa, mas ainda prefiro homem. Se me pedir para escolher, ficarei com ele. Quer ficar de fora?
Motoko abaixou a cabeça, já estava tão desesperada pelo corpo da Mutsumi, que resolveu aceitar. Olhou nos olhos de Haitani e disse bem baixo: "Depois a gente se acerta".
Mutsumi pediu para Motoko deitar na cama, ela o fez e Mutsumi colocou-se em posição para a Mulher-kendô lamber suas partes intimas e fez sinal para Haitani sentar um pouco a frente para saborear o pênis dele. Motoko sentiu uma alegria maravilhosa pela visão e pela sensação da sua língua naquela flor. Já Haitani se sentia o homem mais sortudo da terra. Pelo que Keitarô contava da Mutsumi, ela parecia ser ingênua e doce e não uma tarada, mas para ele estava ótimo. Ele estava perto de um orgasmo, quando Mutsumi percebeu e fez o esperma cair no rosto da Motoko que, óbvio, ficou com nojo.
Antes que Motoko reagisse, Mutsumi foi ao rosto dela para saborear um pouco do sêmen e levar umas gotas para Motoko experimentar. Mesmo não gostando, ela aceitou.
Mutsumi: Hihihi, Agora o meu favorito: Sanduíche.
Mutsumi apanhou o vibrador e pediu para Motoko deitar em cima de Haitani. Relutante, ela obedece, depois os dois penetraram ao mesmo tempo a Motoko.
Motoko estava desconfortável. Não pela posição mas por estar frente a frente com o cretino que a havia enganado.
Haitani: Motoko, não olhe pra mim com essa cara de raiva.
Motoko: Hunf! Com que cara quer que eu te olhe. O que fez foi desleal. Vai me pagar.
Haitani: Olha! Eu me arrependo por ter te enganado mas, fiz por amor. Nunca percebeu que eu te amava.
Motoko: Perceber? Mal me lembro de ter te visto.
Mutsumi: Ora, ora! Conversar durante a transa? Deixem a diferenças para depois. Motoko, beija ele.
Motoko: Oscular? Com ELE?
Mutsumi: (empurrando a cabeça dela) Não comece com frescura, vai.
E Motoko o beija. Ela até que achou um pouco diferente de beijar uma garota. Ela estaria até disposta a gostar dele, mas depois do que fez... na primeira chance que tiver, ele vai conhecer a verdadeira Motoko.
Continuaram nisso por muitas horas até Haitani desmaiar de cansaço. Parece que ele não tinha preparo físico e fôlego para o ritmo das duas. Motoko, aliviada por não precisar dividir mais a cama com ele, voltou a abraçar Mutsumi.
Motoko: Agora tenho você só pra mim. ^_^
Mutsumi encostou Motoko na parede, ajoelhou-se na frente dela e introduziu dois dedos na sua vagina e massageava seu clitóris com a língua enquanto se masturbava introduzindo o vibrador em sim mesma. A espadachim estava nas nuvens, a experiência da companheira fazia com que ela tivesse orgasmos múltiplos. Não agüentou ficar de pé e pediu para mudar de lugar. Aproveitando, Mutsumi decidiu fazer um 69. Elas deitaram no chão e Motoko, já com experiência, passou a imitar tudo que Mutsumi fazia nela. Ambas chegaram ao clímax mais uma vez e voltaram para cama, derrubando Haitani (desmaiado ainda) no chão para dormirem juntas e abraçadas.
5 horas mais tarde, Shirai e Kaolla ainda estavam jogando pela Net com Shinobu e Sarah.
Kaolla: Como está quieto por aqui. Será que as meninas ainda não encontraram os outros três?
Sarah: Desde que o meu papai escape, to nem aí pros outros.
Shinobu: Pra onde foi a Tama-chan?
Sarah: Mandei numa missão para vigiar os passos do Keitarô, papai, esse trouxa e o outro paspalho. E no caso de algum deles for surrado até a morte, a Tama vai me contar como foi em detalhes.
Shinobu: Contar? Você aprendeu a falar tartaruguês?
Sarah: Que nada. Eu tenho outros meios.
Shinobu: Não entendi? Mas deixa pra lá.
Kaolla: Se liga nessa, Psyco Jaspion. Vou te vencer pela milésima vez.
Shirai: Só quero ver, Super Sailor Saiyajin.
Shinobu: Vocês vão jogar até quando?
Shirai: Até amanhecer.
Kaolla: Nya-há-há.^_^
Todos haviam se esforçado até a exaustão e não perceberam o tempo passar. Várias horas mais tarde, a madrugada havia passado e o sol nascia no horizonte.
No quarto do gerente, Keitarô levantava. Com uma expressão bem diferente da manhã do dia anterior. Observou sua tia dormindo tranqüilamente ao seu lado. Ainda abismado com a fome de sexo dela (e dele também) Keitarô tenta se levantar e se vestir (finalmente). Lembrou-se de seus companheiros e foi para a sala de estar, já se preparando para ver um cenário digno de um filme de terror.
No quarto da Motoko, Haitani estava abrindo os olhos quando viu que estava amarrado. Na sua frente, Motoko gargalhava.
Motoko: Diga as suas últimas palavras, covarde.
Haitani: Covarde, eu? Sabe a coragem que tive pra sair daquele esconderijo e realizar meu desejo?
Motoko: (cínica) Ah! Claro! Tu és muito corajoso por violar o corpo de uma donzela.
Haitani: Por favor. Quero uma chance para explicar.
Motoko: (pensa por um momento) Hmmm... Têm 2 minutos.
Haitani: Só penso em você. Desde o dia que te vi, só encontro seu rosto em todo lugar que olho. Mesmo com a fama que tenho... eu só penso em você. Quando vi a oportunidade de te tocar, acho que pedi o juízo. Mas o que fiz é errado. Pode me castigar, mas saiba que me sinto feliz por ter... te tocado.
Mutsumi: Isso foi emocionante. T_T
Motoko: Hein? Estava acordada?
Mutsumi: O tempo todo. E agora Motoko? O que vai fazer?
Motoko: Eu? (olhando pro Haitani) Eu... nunca me senti... amada antes.
Mutsumi: Dizem que o amor verdadeiro perdoa tudo. Eu sei porque amo o Keitarô, mas o perdoei por ele amar a Naru. Perdoa o Haitani, Motoko. Ele te ama.
Motoko, desconcertada e sem pensar muito, solta o rapaz. Queria muito saber o que era o amor verdadeiro que Mutsumi conhecia. Decidiu que o Haitani merecia provar o afeto que dizia ter.
Motoko: Por hoje, tudo bem. Mas se contar algo do que aconteceu aqui...
Haitani vai se aproximar para beija-la, mas a espada apontada para os seus "países baixos" indica ser uma péssima idéia. ele dá meia volta e sai. Mutsumi abraça Motoko por trás para conforta-la.
Mutsumi: estou orgulhosa de você. Merece um prêmio. O que quer?
Motoko: (com um sorriso malicioso) Você, amarradinha na cama.
Mutsumi: (também com um sorriso) Safadinha.
No quarto da Kaolla, Shinobu e Sarah estão apagadas. Aproveitando a privacidade, Kaolla e Shirai trocam um beijo apaixonado.
Kaolla: (com voz meiga) Oh! Psy-chan! (diminutivo de Psyco Jaspion)
Shirai: Ahhh! S3! (diminutivo de Super Sailor Saiyajin)
Kaolla: Espero que volte logo. Quero jogar Quake III com você. Mal posso esperar para explodir suas tripas com um míssil. ^_^
Shirai: E eu de estourar seus miolos com um tiro de Shotgun, para espalhar seu sangue por todo o chão. ^_^
Autor: Que romântico. ^_^
Narrador: (enjoado) Que repulsivo. :P
Shirai: (saindo) Te vejo amanhã. Tchau!
Kaolla: Tchau... Psy! ~_~
Em outro quarto, o professor Seta avalia a sua situação. Dormindo com duas ninfetas agarradas a ele, todos nus. Haruka não teria piedade nem dele, nem das meninas se os encontrassem agora. Menstruada ou não, Haruka era terrível. O arqueólogo pegou suas roupas e saiu de fininho para achar o Keitarô e acertar aquela viagem para exploração em outro país. Seta tinha certeza que Keitarô aceitaria e até os outros dois amigos dele iriam topar.
Keitarô desceu as escadas e encontrou Haitani no meio da Sala de Estar. Estranhou o fato dele andar meio cabisbaixo, mas não comentou nada.
Keitarô: Ainda vivo? E o Shirai? e o Seta?
Seta: (aparecendo) Bom, eu to aqui. Será que já podemos sair?
Haitani: Ainda falta o Shirai.
Keitarô: Se ele não aparecer em um minuto, ele que se vire.
Seta: Como conseguiram se esconder durante a noite toda?
Keitarô: Com muito esforço.
Haitani: E sacrifício.
Os três ouvem um barulho saindo de uma das passagem secretas. Antes de fugirem, percebem que era a Tama.
Keitarô: Tama-chan! Que saudade! O que andou fazendo esse tempo todo?
A pequena tartaruga mostra uma máquina fotográfica, dada por Sarah para tirar fotos das garotas arrebentando o Keitarô e Cia. Junto, havia várias fotos que ela tinha tirado a noite, como Sarah havia pedido.
Ao verem o conteúdo das fotos, Keitarô e Seta se encaram.
Seta: (segurando as fotos do Keitarô) V-V-Você me chifrou, seu ##censurado##. E ela era sua tia, não tem vergonha?
Keitarô: (segurando as fotos do Seta) E você me traiu com a Narusegawa! Ela tem idade para ser sua filha. Sem falar que também pegou a Kitsune. Uma só não bastou? Acho que isso nos deixa empatados.
Seta: (acalmando) É, tá certo. Vamos colocar uma pedra nesse assunto. Hahahaha, parece que todos nós aproveitamos muito bem a noite.
Keitarô: (apontando para a foto do Haitani) Alguns mais do que outros. Realizou seu sonho, não é mesmo? Sabia que conseguiria.
Haitani: -_-'
Shirai: Vocês estão aí. Ainda bem.
Seta: Shirai? Onde esteve?
Shirai: No quarto da Kaolla, Junto com a Shinobu e a Sarah. Viramos a noite toda lá. Eu me diverti muito.
Keitarô e Seta: O QUE DISSE? O_O
Segundos depois, Shirai estava saindo da Pensão Hinata, correndo como louco. Atrás dele estavam os outros dois.
Keitarô: (revoltado) O que fez com elas seu pedofilo? Seu ##censurado##.
Seta: (totalmente revoltado) Minha Sarah... Minha pequena Sarah... Vou te esquartejar.
Shirai: DO QUE ESTÃO FALANDO? O QUE É QUE EU FIZ??
Sem se importar com isso, Haitani olha a foto com ele e Motoko.
Anos mais tarde.
Era mais uma manhã em Tokio-3. Shinji Ikari se levanta para alimentar o seu mascote, Penpen, quando a porta do seu quarto é derrubada.
Asuka: Cadê meu café, Shinji no Baka?
Misato: (na cozinha) Shinji, seu imprestável!! Esqueceu de comprar a minha cerveja?
Dr.ª Akagi: (na sala) SHINJI! Está atrasado para os testes com o EVA-01!
Shinji: Droga! Hoje é dia 5. -_-'
FIM
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Notas do Autor:
Sobre as combinações que escolhi: Li alguns fanfics e fanzines Hentai de love Hina e nunca achei um que mostrasse esses casais, principalmente o casal Motoko e Haitani que, na minha opinião, é tão romântico quanto o casal Keitarô e Naru.
Esta história terminou, é já tenho outra nas mãos. A próxima será "Operação Yuri Ai". Como o nome diz, será um Lemon Yuri. Vou ver se melhoro as cenas de sexo e mantenho os personagens mais parecidos com os do mangá.
Valeu pela ajuda, pelos e-mails, por tudo.
Elogios?
Críticas?
Um novo "Naqueles dias..." com os personagens de Evangelion?
Meu e-mail é Alleran2003@yahoo.com.br
Escrito Por: Alleran Alleran2003@yahoo.com.br
Aviso:
Durante este capítulo, haverá cenas de sexo explicito. Algumas serão de Yuri ai (relação entre mulheres). Quem for menor de idade ou se sentir ofendido com o tema, procure um outro fanfic.
Este final segue a partir do capítulo III.
Capítulo especial - Não pode... é pecado.
No capítulo anterior, o grupo formado por Seta-san, Haitani, Shirai e liderados por Keitarô Urashima, estavam escondidos nos corredores e câmaras secretas da Pensão Hinata. Mas agora, cada um estava sozinho, percorrendo todos os cantos para acharem a saída, tendo as moradoras da pensão em toda a parte.
Narusegawa entrou na passagem da sala de estar, mas saiu no quarto da Kitsune. Ela reconheceu logo por causa da coleção de bebidas nas prateleiras. Esses corredores sempre a confundiam, não sabia como achar o lugar que queria ir. Pensou em voltar para a entrada, mas foi agarrada por trás e teve os peitos apalpados.
Kitsune: (bêbada) Tá crescida em Naru? Da última vez que provei desses melões, eles pareciam ovos fritos. Hihihihihi.
Naru: Kitsune, me larga. Não tenho tempo.
Kitsune: (ficando na frente dela) Não tem tempo? Tá apaixonada mesmo pelo Keitarô... Antes, você nunca rejeitou os meus "dedos mágicos".
Naru: EU NÃO ESTOU APAIXONADA POR AQUELE IDIOTA.
Kitsune: (enfiando a mão dentro da saia da Naru) Então, não vai se importar em dar uns amassos comigo.
Kitsune beija Naru com vontade e brinca com a língua dela. No começo Naru tenta se soltar, mas se entrega. Desde que conheceu a Kitsune, ela sempre conseguiu convence-la a tudo. Ela também estava com saudade das noites de loucuras com sua colega. Kitsune termina o beijo e começa a tirar a roupa de ambas.
Naru: (com voz meiga) Ah! Minha raposinha safada.
Narrador: Ué? As mulheres não perdem o apetite sexual durante a menstruação?
Autor: Quem disse? Uma pesquisa indica que 85% das mulheres ficam ainda mais excitadas durante a menstruação.
Narrador: Quando fez essa pesquisa?
Autor: Não fiz, acabei de inventar. ^_^
Narrador: Já devia saber...
Kitsune e Naru já estavam nuas. Elas aconchegaram-se na cama, com Naru em cima, observando as medidas da companheira. Com as mãos e a boca, Naru percorreu os seios dela e passou pelo ventre, alcançando a vagina. Nessa área, ela se tornou uma profissional, introduziu dois dedos naquela flor rósea, e lambia o clitóris com agilidade, deixando Kitsune aos delírios.
Naru: Kitsune... Você... ?
Kitsune: (mostrando um vibrador) Já tá na mão.
As duas ficaram sentadas frente a frente com as pernas abertas e encaixam o vibrador, um do tipo que tem duas pontas para que duas mulheres o usassem ao mesmo tempo. Após o encaixe, elas se abraçaram e rebolam em êxtase. Kitsune beijava cada centímetro do pescoço da Naru enquanto puxava o seu longo cabelo para trás. Naru cravou as unhas nas costas da amiga e a arranhava a cada orgasmo.
No meio dessa sessão de prazer, ouve-se o som de madeira estalando e o teto daquele quarto quebra. De lá, sai o Professor Seta. As meninas conseguem sair de baixo e Seta cai no chão no meio delas, desmaiado com a queda.
Com um trocar de olhares, elas pegam uma corda para amarrarem o Professor numa cadeira, aproveitando a inconsciência dele.
Durante esse tempo, Keitarô chega no seu próprio quarto. Pega outras roupas para vestir e fica todo convencido.
Keitarô: Há há há! Enquanto elas estão nas passagens secretas, eu me visto e pulo fora da pensão. Vou ter que ficar uma semana fora para ter certeza que elas vão se acalmar, mas o importante é que vou passar a perna em todas. Queria ver a cara delas quando souberem.
Keitarô ouve a porta abrindo atrás dele e uma voz: "Cuidado com o que pede". Quando ele se vira, Haruka cai em cima dele deixando-o imóvel no chão, segurando os braços e sentando em cima dele.
Haruka: Aproveita que ainda tem os dentes dentro da boca e responda: Por que queria invadir a minha casa e me espiar? Tinha a Naru e as outras para ver, o que queria comigo?
Keitarô tentou se mexer, mas tudo que conseguiu foi se esfregar na sua tia. Ambos passaram o dia inteiro só com roupas íntimas, por causa desse jogo de gato-e-rato. A sensação de ter todo aquele corpo encima dele foi incrível e teve reação rápida. Haruka sentiu o volume dentro da cueca dele crescendo.
Haruka: Então é assim não é? Você é daqueles que acham que "proibido é mais gostoso".
Keitarô: P-por fa-vor Haruka-san, eu nunca te desrespeitei. Isso tudo foi um engano.
Haruka: Engano? (enfiando a mão na cueca e agarrando o membro dele) Isto aqui duro é um engano?
Era a primeira vez que alguém, além dele, segurava seu sexo. Tá certo que ela estava quase espremendo, mesmo assim a maciez da mão dela era quase confortável. Se ela não apertasse tanto seria um toque delicioso...
Haruka olhou para o corpo do sobrinho. Lembrou-se quando ele era apenas um garotinho, correndo junto da pequena Mutsumi e da pequena Naru. Ela reparou como aquele rapaz havia crescido. Agora ele tinha 22 anos. Mesmo assim, mantinha o rosto quase angelical de sempre. Haruka o viu crescer, sempre o vigiava quando saia para "explorar" a pensão e até participava de algumas brincadeiras. Sorria toda vez que ele vinha visitar a Vovó. Era uma alegria para ela ser chamada de titia, com aquela voz que derretia seu coração. Como ele mudou nesses anos...
Haruka solta o membro dele, sai de cima, senta no chão a meio metro dele e sorri.
Keitarô: (recolocando a cueca) Ha-Ha-Haruka-San?
Haruka: Keitarô, eu lembrei de quando você era bem pequeno. Você era tão meigo, tão cheio de energia. Um dia, a sua avó disse: "Meu netinho puxou a beleza da minha família, vai ser um conquistador de mulheres quando for adulto. É melhor tomar cuidado Haruka-chan, até você pode acabar apaixonada por ele."
Keitarô: (pasmo) E-Ela disse?
Haruka: (com o olhar sereno) Achei muita graça na hora, mas olha só você. Realmente você se tornou muito belo e simpático. Será que a Vovó tinha previsto isso?
Ela volta a se aproximar, mas Keitarô estranhamente não se sentiu em perigo, ela veio engatinhando e colocou a mão em seu rosto.
Haruka: (com uma voz doce e suave) Você ficou excitado bem rápido não foi? Foi o toque do meu corpo? Você me acha atraente?
Ele não conseguia pensar direito. Aquela visão da sua tia seminua, sua voz, aquilo tudo parecia um daqueles sonhos que tinha desde que se tornou gerente daquela pensão. A única coisa que conseguiu fazer foi... dizer a verdade.
Keitarô: S-sim, tia.
Haruka: Mas eu perdi minha juventude há muito tempo, sem falar que há tantas mocinhas tão...
Keitarô: V-Você é mais forte e atlética que a Naru e a Motoko juntas. Tem um corpo mais... sarado... que a Kitsune e a Mutsumi. Você supera todas as outras. É muito atraente mesmo.
Fascinada por todas as comparações, Haruka se enche de auto-estima. Queria ter ouvido esses elogios do Seta-san, mas ele sempre falava em arqueologia. Realmente, Seta não sabia ser romântico. Haruka estava tão carente de atenção que aquelas palavras eram música para seus ouvidos. Sensibilizada, ela toca os lábios do seu sobrinho e sente a maciez daquele beijo. Termina o beijo com um sorriso, descendo a mão pelo peito dele até tocar denovo o seu pênis, agora com carinho e suavidade, retirando o sutiã com a outra mão.
Keitarô: M-Mas, Haruka-san...
Haruka: Quem diria, acho que também sou daquelas que acham que "proibido é mais gostoso". Bem, se quiser, te ensino tudo que aprendi, mas tenho regras: Eu digo o que você faz, quando e como faz. Tá bem?
Narrador: Não. Isso tá errado. Além disso, pensei que Haruka ia ficar com o Seta.
Autor: Você pensou? Vou fingir que acredito. Olha, era óbvio que a Haruka ia ficar com o Seta e o Keitarô com a Naru. Como não gosto de roteiros previsíveis, fiz umas mudanças. E eu não sou a favor e nem contra o incesto. Cada um é cada um.
Haruka: Então? Posso continuar?
Autor: Pode.
Haruka puxou o sobrinho, colocando o rosto dele no meio dos seus seios. Keitarô os apertou e mordiscou parecendo ter muita experiência, mas aprendeu tudo em revistas Hentai. Mesmo assim, estava se saindo muito bem. Admirada com o desempenho, passou para a próxima fase. O afastou um pouco para retirar a calcinha e o fez se aproximar da sua vagina.
Haruka: (sorridente) Espero que não se importe com um gostinho de sangue. Estou naqueles dias do mês...
Keitarô: Eu tinha reparado...
Haruka: Quê?
Keitarô: (Pensando) Droga, tenho que consertar isso rápido, não vou estragar tudo agora.
Keitarô: Eu tinha reparado que você era linda, mas nunca imaginei fazer... isso...
E ele colocou a ponta da língua na parte mais sensível. Realmente ele não se importou com o gosto de sangue. Explorou aquela região, cada vez mais confiante, graças aos gemidos que ouvia de sua tia. Ela não se lembrava de quanto tempo fazia deste a última vez. Era maravilhoso o toque desse novato em seu corpo. Saboreou um forte orgasmo e decidiu mudar a posição. Agora um 69. Keitarô ficou alucinado ao sentir a boca dela massageando seu pênis. Haruka sugava com delicadeza a ponta, enquanto masturbava-o, para apressar a ejaculação. O sêmen saiu com força, caindo um pouco na garganta e o resto no rosto dela, com mais umas lambidas, ela se levantou, preparando-se para o principal.
Haruka pensou na melhor posição para este ambiente. Viu a mesa de estudos e puxou seu "aluno" para mais uma lição. Sentou na mesa, colocou as pernas em volta da cintura dele e o abraçou. A penetração começou e o vai-e-vem era ditado por ela, puxando o corpo dele com as pernas.
Haruka: Hmmmmm, está indo muuuuito bem... agora rebole um pouco, no meu ritmo... ahhh, ahhh... beija meu pescoço, ssssim... aperta meus seios com foooorça... vamos acelerar um pouco... boooom... muuuuito booooom.
Keitarô e Haruka alcançaram mais um orgasmo juntos, e voltaram ao chão. Haruka deixou Keitarô em cima para ele dominar só um pouquinho. Ele aproveitou esse tempinho e voltou a penetrar, agora com ele ditando o ritmo.
Mais um orgasmo e ambos pararam, ficando estirados no chão, ainda nus.
Haruka: Espero que não se arrependa de hoje, Kei-kun. Eu nunca me arrependi de nada do que fiz, incluindo agora.
Keitarô: (com olhar triste) Não vou me arrepender. Mas me sinto mal, eu estou apaixonado pela Naru e...
Haruka: Shhhh. Você ainda não tem nenhum compromisso com ela, pelo que sei. Além disso, se ficar como nosso segredinho, ninguém se machuca.
Keitarô ouve com atenção e sorri. Voltando a beijá-la.
Enquanto isso, Shirai estava na cozinha e viu a porta dos fundos. Foi abrir, mas surgiu uma faca enorme na sua frente.
Shinobu: Ousa entrar na MINHA cozinha, seu verme?
Kaolla: Hora de testar minhas novas armas lazer ultra-potentes. Nyá-há-há-há.
Sarah: Tadinho, o nerd vai virar presunto. Heheheh
Narrador: Shinobu, Kaolla e Sarah? Você não está pensando em...
Autor: Já disse que "pensar" é um verbo que você não conhece. Fica frio e volte a narrar o texto.
Shirai estava cercado, a Garota-Hindu segurava algo que lembrava um disparador de Feixe de Prótons dos Caça-Fantasmas. Shinobu com sua inseparável superfaca Ginsu 2000 e Sarah morrendo de rir. Sem ter para onde ir. Tudo que ele consegue fazer é se arrepender.
Shirai: Como fui entrar nessa? Eu sabia que devia ter ficado em casa, no meu PC, jogando Counter-Strike. T_T
Kaolla: Ei? Você joga Counter-Strike?
Shirai: B-Bom, sim. Sou muito famoso na rede, sabe? Uso o nome de Psyco Jaspion e...
Kaolla: (super feliz) PSYCO JAAAAASPION????? Finalmente te conheci. Sou eu, sua maior rival, a Super Sailor Saiyajin.
Shirai: Nooosa. Que emoção te encontrar? Frente a frente com a única que pode me vencer no meu jogo favorito.
Os dois se abraçam com força, enquanto Shinobu e Sarah olham sem entender nada.
Kaolla: Vamos pro meu quarto jogar Age of Mythology na rede? Vamos Shinobu? Vamos Sarah? Age of Mythology é bem legal. Nyá-há-há-há.
Sarah: Achava melhor ver esse CDF ser aniquilado. Mas tudo bem.
Shinobu: Peraí Kaolla. Ele é um dos amigos taradões do Keitarô. A gente já devia ter expulsado ele daqui.
Kaolla: Mas ele é o Psyco Jaspion. Conheço o cara pela Internet. Ele é legal, Vamos.
Shinobu acalmou-se e guardou aquela faca, finalmente. Acompanhou os outros e jogaram o resto do dia.
Autor: Não falei? Você tem que aprender a confiar em mim.
Narrador: Bom, tá certo.
No Quarto de Kitsune, Seta-san desperta e percebe que está amarrado a uma cadeira. Diante dele, Naru e Kitsune discutiam.
Naru: Devemos chamar as outras?
Kitsune: Pra que? ele já está amarrado e sob controle. As outras que se lixem, eu vou me vingar por ele ter me esnobado anos atrás. Como ele foi capaz de ignorar meu amor?
Seta: O QUE?
Naru: EPA, ele acordou?
Kitsune: (encarando o Seta) Isso mesmo que ouviu, seu aliciador de menores. Saindo por aí, espalhando seu charme, encantando nós duas quando éramos puras e inocentes colegiais e agora se faz de desentendido? Primeiro eu vou realizar meu sonho, depois te arrebento de porrada.
Naru: (surpresa) Sonho? Kitsune você vai...
Antes que Naru terminasse, Kitsune já abrira as calças de Seta-san e caiu de boca no seu ex-tutor.
Seta: E-Ei? Que história é essa?
Naru: (séria) Silêncio! Kitsune tem razão. Entrei na Toudai para te impressionar e você só tem olhos para a Haruka-san. Vai pagar por destruir meus sonhos de adolescente.
Agora as duas passam suas línguas por toda a extensão do pênis dele. Vários pensamentos passam na mente de Seta. As lembranças de como elas rebolavam quando andavam na frente dele, o jeito de sentar e cruzar as pernas para aparecer a calcinha, as indiretas da Naru, os escorregões da Kitsune para cair nos braços dele. Tudo se encaixava agora.
Decidido, ele aproveitou a "distração" delas para se desamarrar e levantou da cadeira com um salto. Furiosas por não terem amarrado bem apertado, as duas tentam socá-lo, mas Seta se defende facilmente e num segundo, torce o braço delas, deixando-as imóveis.
Seta: Meninas, francamente. FUI EU que ensinei tudo que vocês sabem sobre Kung-Fu. Além disso, só porque estou apaixonado pela Haruka não quer dizer que não tivesse tesão por vocês. Só não tentei nada na época para não ser preso por sedução de menores.
As duas: SÉRIO? TINHA TESÃO PELA GENTE?
Seta: (com voz sedutora) Claro, quem não teria? Agora, se forem boazinhas, podemos negociar um acordo e eu posso dar mais uma "aula" para vocês, em nome dos velhos tempos. Topam?
As duas se olham, pensam e dizem: "TOPAMOS". Imediatamente ele as larga e cada tira a sua roupa e Seta deita-se na cama.
Seta: Agora, Kitsune, continue de onde parou. Você Naru, vem pra cá.
Obedecendo, Kitsune volta a saborear do pênis de Seta enquanto Naru coloca sua vagina ao alcance do rosto dele, que explora a intimidade de sua aluna mais genial. Tanto Naru como Seta alcançam o auge ao mesmo tempo e Kitsune faz sinal para mudar de lugar com Naru, ela entende vai em direção aonde Kitsune estava e vice-versa. Naru senta naquele membro e Kitsune (virada na direção dela) puxa seu rosto para mais perto, dando um ardente beijo de língua.
Minutos depois, Seta tem mais um orgasmo. Ele se levanta, coloca Kitsune de quatro e invade sua "retaguarda". Ela estava adorando e queria mais, olhou para Naru e apontou o vibrador, esquecido no chão. Naru o pegou, introduziu uma das pontas nela e ficou embaixo de Kitsune enfiando a outra ponta.
Os três permaneceram em movimentos sincronizados durante quase uma hora. Ficaram exaustos, principalmente Seta, que só teve fôlego para dizer "Nota... Dez".
Nesse tempo, em algum corredor da hospedaria, Mutsumi caminhava, tranqüilamente. Ela fez uma visita a geladeira da pensão e achou o que mais queria, uma fatia de melancia. Agora que sua fome implacável por melancias havia sido acalmado, ela voltou a sua personalidade agradável e bondosa de costume. Estava tentando se lembrar do que fizera durante a manhã quando ouve um barulho no quarto de Motoko Aoyama. Mutsumi foi espiar.
Motoko estava nua, mudando sua roupa. Toda a correria a deixou cansada e suada, mas não pararia até destruir todos os tarados da pensão. Antes que se vestisse, Mutsumi aproximou-se e lhe beijou na boca. Motoko caiu no chão totalmente boba e perplexa.
Motoko: MUTSUMI? QUE IDÉIA FOI ESSA?
Mutsumi: Ora, ora! A Kaolla tem razão, você tem gosto de molho de soja. ^_^
Motoko: (Vermelha)E-Ela te contou? Fi-fique sabendo que... que... ela roubou aquele beijo. E-Eu nunca me interessei por mulheres.
Mutsumi: Hohoho, não precisa ter vergonha Motoko-chan, somos todas amigas. Eu também não sou lésbica...
Mutsumi se aproxima, deita-se em cima da Motoko, e acaricia seus cabelos.
Mutsumi: ...eu apenas gosto de apreciar as maravilhas do sexo livre. Liberte-se dos seus preconceitos e tabus. Sinta o prazer sem culpa. Relaxe.
Motoko estava paralisada, não pelo susto mas pelo desejo... ela sonhava muito com as meninas, principalmente depois daquele beijo roubado. Sem hesitar, ela correspondeu o abraço e ambas rolaram no chão, Mutsumi mordiscava a orelha de Motoko e massageava os seios dela.
Motoko sempre achou aquela garota muito atraente, desde o dia que se conheceram numa praia. Era claro que Mutsumi tinha algum interesse pelo Keitarô, mesmo assim ela estava lá, nos braços dela, tão quente, tão macia, era um sonho. A jovem samurai estava se derretendo nas carícias desta mulher. Sim, uma mulher, Motoko sentia uma segurança e tranqüilidade que nunca tivera antes na vida... nos braços de uma mulher.
De repente, Mutsumi se levanta.
Mutsumi: Ora, ora! Esqueci o vibrador. Espera aqui que eu já volto.
Ao ver a Mutsumi sair, Motoko sente um pouco de receio. Ela não queria vibradores, só carinho. Mas resolveu se calar sobre isso. A própria Mutsumi disse que não era lésbica, talvez por isso fez questão de buscar "aquilo". Decidiu deitar na cama com as nádegas um pouco empinadas, aguardando a chegada da Garota-Melancia com "aquilo". Deixaria que ela fizesse o que quiser, desde que esteja lá. Motoko nem olharia para trás para ver aquela "coisa".
Por uma fenda na parede, Haitani assistia toda a conversa e o amasso das duas. Estava alucinado com a visão maravilhosa do corpo esbelto daquela gata que conheceu num dia chuvoso. Aquelas pernas, aquele traseiro, ele tinha que tomar uma providência. Mas com certeza pagaria com a vida se desse errado. Valeria a pena?
Haitani: Ah! Vale sim! Vale muito!
Ele se aproximou devagar, imitou a voz da Mutsumi dizendo: "Já voltei" e deu um beijo no pescoço da jovem espadachim, que não abriu os olhos, pensando ser a Mutsumi.
Motoko: Trouxe o vibrador? Bom, estou pronta. Pode começar.
Motoko se colocou de quatro. Haitani foi para trás dela e a masturbou um pouco. Era o sonho dele se realizando, mesmo correndo risco de morte, ele morreria feliz. Quando viu que ela estava excitada o bastante, introduziu seu membro. Motoko ainda era virgem, mas ela simplesmente ignorou a dor, graças ao seu treinamento de samurai. Ela começou a gemer e dizer que estava começando a gostar.
Motoko: Ahhhhhh! Mutsumi-san, esse "troço" que arranjou parece tão real. Hmmm, Ahhhhh, é ótimo!
Narrador: Não acha sacanagem o que Haitani está fazendo? É desonesto com a pobre Motoko.
Autor: Já estava me perguntando quando você iria interromper a narrativa. Cara, EU SEI O QUE FAÇO, tá certo que Motoko está sendo enganada e tal. Mas no final, tudo dará certo. Apenas continue a narrar.
Narrador: Certo, certo. Só estou preocupado com a qualidade da história.
Autor: Como se suas interrupções ajudassem.
Haitani continuava socando tudo, guardando as sensações que estava tendo: a maciez da pele da Motoko, o calor e umidade da sua vagina, o perfume dela, o som dos seus gemidos, o brilho da faca afiada na sua frente...
Haitani: Espera? que faca é essa?
Mutsumi: É minha.
Motoko: Mas o que? V-V-Você estava me... Eu vou trucida-lo.
Motoko saiu da sua cama e foi direto pegar sua espada. Mas Mutsumi fez um gesto para que ela aguardasse. Haitani, petrificado, nem desculpa poderia inventar, só esperou a reação de uma delas. "Por que não tranquei a porta. Droga." Pensava.
Mutsumi: Você é o Haitani? É famoso lá na Toudai sabe? dizem que é o maior malandro e paquerador da Universidade.
Motoko: Deixa ele comigo. Ele vai ver.
Mutsumi sorri para Motoko, aproxima-se do Haitani e começa a masturba-lo, para surpresa dele.
Haitani: E-Ei? Pensei que fosse me matar?
Mutsumi: E desperdiçar um carinha lindo como você? Na-na-ni-na-não. Só tem um jeito de você sair vivo deste quarto: Provando que é o garanhão que todas as jogadoras de vôlei da Toudai dizem que é.
Motoko: (com carinha de cachorro abandonado) Espera um pouco! E eu? Pensei que nós fossemos...
Mutsumi: E vamos... Os três.
Motoko: Eu? Com ele? Depois do que fez? NUNCA.
Mutsumi: (encarando a Motoko) Motoko-san, te acho linda e gostosa, mas ainda prefiro homem. Se me pedir para escolher, ficarei com ele. Quer ficar de fora?
Motoko abaixou a cabeça, já estava tão desesperada pelo corpo da Mutsumi, que resolveu aceitar. Olhou nos olhos de Haitani e disse bem baixo: "Depois a gente se acerta".
Mutsumi pediu para Motoko deitar na cama, ela o fez e Mutsumi colocou-se em posição para a Mulher-kendô lamber suas partes intimas e fez sinal para Haitani sentar um pouco a frente para saborear o pênis dele. Motoko sentiu uma alegria maravilhosa pela visão e pela sensação da sua língua naquela flor. Já Haitani se sentia o homem mais sortudo da terra. Pelo que Keitarô contava da Mutsumi, ela parecia ser ingênua e doce e não uma tarada, mas para ele estava ótimo. Ele estava perto de um orgasmo, quando Mutsumi percebeu e fez o esperma cair no rosto da Motoko que, óbvio, ficou com nojo.
Antes que Motoko reagisse, Mutsumi foi ao rosto dela para saborear um pouco do sêmen e levar umas gotas para Motoko experimentar. Mesmo não gostando, ela aceitou.
Mutsumi: Hihihi, Agora o meu favorito: Sanduíche.
Mutsumi apanhou o vibrador e pediu para Motoko deitar em cima de Haitani. Relutante, ela obedece, depois os dois penetraram ao mesmo tempo a Motoko.
Motoko estava desconfortável. Não pela posição mas por estar frente a frente com o cretino que a havia enganado.
Haitani: Motoko, não olhe pra mim com essa cara de raiva.
Motoko: Hunf! Com que cara quer que eu te olhe. O que fez foi desleal. Vai me pagar.
Haitani: Olha! Eu me arrependo por ter te enganado mas, fiz por amor. Nunca percebeu que eu te amava.
Motoko: Perceber? Mal me lembro de ter te visto.
Mutsumi: Ora, ora! Conversar durante a transa? Deixem a diferenças para depois. Motoko, beija ele.
Motoko: Oscular? Com ELE?
Mutsumi: (empurrando a cabeça dela) Não comece com frescura, vai.
E Motoko o beija. Ela até que achou um pouco diferente de beijar uma garota. Ela estaria até disposta a gostar dele, mas depois do que fez... na primeira chance que tiver, ele vai conhecer a verdadeira Motoko.
Continuaram nisso por muitas horas até Haitani desmaiar de cansaço. Parece que ele não tinha preparo físico e fôlego para o ritmo das duas. Motoko, aliviada por não precisar dividir mais a cama com ele, voltou a abraçar Mutsumi.
Motoko: Agora tenho você só pra mim. ^_^
Mutsumi encostou Motoko na parede, ajoelhou-se na frente dela e introduziu dois dedos na sua vagina e massageava seu clitóris com a língua enquanto se masturbava introduzindo o vibrador em sim mesma. A espadachim estava nas nuvens, a experiência da companheira fazia com que ela tivesse orgasmos múltiplos. Não agüentou ficar de pé e pediu para mudar de lugar. Aproveitando, Mutsumi decidiu fazer um 69. Elas deitaram no chão e Motoko, já com experiência, passou a imitar tudo que Mutsumi fazia nela. Ambas chegaram ao clímax mais uma vez e voltaram para cama, derrubando Haitani (desmaiado ainda) no chão para dormirem juntas e abraçadas.
5 horas mais tarde, Shirai e Kaolla ainda estavam jogando pela Net com Shinobu e Sarah.
Kaolla: Como está quieto por aqui. Será que as meninas ainda não encontraram os outros três?
Sarah: Desde que o meu papai escape, to nem aí pros outros.
Shinobu: Pra onde foi a Tama-chan?
Sarah: Mandei numa missão para vigiar os passos do Keitarô, papai, esse trouxa e o outro paspalho. E no caso de algum deles for surrado até a morte, a Tama vai me contar como foi em detalhes.
Shinobu: Contar? Você aprendeu a falar tartaruguês?
Sarah: Que nada. Eu tenho outros meios.
Shinobu: Não entendi? Mas deixa pra lá.
Kaolla: Se liga nessa, Psyco Jaspion. Vou te vencer pela milésima vez.
Shirai: Só quero ver, Super Sailor Saiyajin.
Shinobu: Vocês vão jogar até quando?
Shirai: Até amanhecer.
Kaolla: Nya-há-há.^_^
Todos haviam se esforçado até a exaustão e não perceberam o tempo passar. Várias horas mais tarde, a madrugada havia passado e o sol nascia no horizonte.
No quarto do gerente, Keitarô levantava. Com uma expressão bem diferente da manhã do dia anterior. Observou sua tia dormindo tranqüilamente ao seu lado. Ainda abismado com a fome de sexo dela (e dele também) Keitarô tenta se levantar e se vestir (finalmente). Lembrou-se de seus companheiros e foi para a sala de estar, já se preparando para ver um cenário digno de um filme de terror.
No quarto da Motoko, Haitani estava abrindo os olhos quando viu que estava amarrado. Na sua frente, Motoko gargalhava.
Motoko: Diga as suas últimas palavras, covarde.
Haitani: Covarde, eu? Sabe a coragem que tive pra sair daquele esconderijo e realizar meu desejo?
Motoko: (cínica) Ah! Claro! Tu és muito corajoso por violar o corpo de uma donzela.
Haitani: Por favor. Quero uma chance para explicar.
Motoko: (pensa por um momento) Hmmm... Têm 2 minutos.
Haitani: Só penso em você. Desde o dia que te vi, só encontro seu rosto em todo lugar que olho. Mesmo com a fama que tenho... eu só penso em você. Quando vi a oportunidade de te tocar, acho que pedi o juízo. Mas o que fiz é errado. Pode me castigar, mas saiba que me sinto feliz por ter... te tocado.
Mutsumi: Isso foi emocionante. T_T
Motoko: Hein? Estava acordada?
Mutsumi: O tempo todo. E agora Motoko? O que vai fazer?
Motoko: Eu? (olhando pro Haitani) Eu... nunca me senti... amada antes.
Mutsumi: Dizem que o amor verdadeiro perdoa tudo. Eu sei porque amo o Keitarô, mas o perdoei por ele amar a Naru. Perdoa o Haitani, Motoko. Ele te ama.
Motoko, desconcertada e sem pensar muito, solta o rapaz. Queria muito saber o que era o amor verdadeiro que Mutsumi conhecia. Decidiu que o Haitani merecia provar o afeto que dizia ter.
Motoko: Por hoje, tudo bem. Mas se contar algo do que aconteceu aqui...
Haitani vai se aproximar para beija-la, mas a espada apontada para os seus "países baixos" indica ser uma péssima idéia. ele dá meia volta e sai. Mutsumi abraça Motoko por trás para conforta-la.
Mutsumi: estou orgulhosa de você. Merece um prêmio. O que quer?
Motoko: (com um sorriso malicioso) Você, amarradinha na cama.
Mutsumi: (também com um sorriso) Safadinha.
No quarto da Kaolla, Shinobu e Sarah estão apagadas. Aproveitando a privacidade, Kaolla e Shirai trocam um beijo apaixonado.
Kaolla: (com voz meiga) Oh! Psy-chan! (diminutivo de Psyco Jaspion)
Shirai: Ahhh! S3! (diminutivo de Super Sailor Saiyajin)
Kaolla: Espero que volte logo. Quero jogar Quake III com você. Mal posso esperar para explodir suas tripas com um míssil. ^_^
Shirai: E eu de estourar seus miolos com um tiro de Shotgun, para espalhar seu sangue por todo o chão. ^_^
Autor: Que romântico. ^_^
Narrador: (enjoado) Que repulsivo. :P
Shirai: (saindo) Te vejo amanhã. Tchau!
Kaolla: Tchau... Psy! ~_~
Em outro quarto, o professor Seta avalia a sua situação. Dormindo com duas ninfetas agarradas a ele, todos nus. Haruka não teria piedade nem dele, nem das meninas se os encontrassem agora. Menstruada ou não, Haruka era terrível. O arqueólogo pegou suas roupas e saiu de fininho para achar o Keitarô e acertar aquela viagem para exploração em outro país. Seta tinha certeza que Keitarô aceitaria e até os outros dois amigos dele iriam topar.
Keitarô desceu as escadas e encontrou Haitani no meio da Sala de Estar. Estranhou o fato dele andar meio cabisbaixo, mas não comentou nada.
Keitarô: Ainda vivo? E o Shirai? e o Seta?
Seta: (aparecendo) Bom, eu to aqui. Será que já podemos sair?
Haitani: Ainda falta o Shirai.
Keitarô: Se ele não aparecer em um minuto, ele que se vire.
Seta: Como conseguiram se esconder durante a noite toda?
Keitarô: Com muito esforço.
Haitani: E sacrifício.
Os três ouvem um barulho saindo de uma das passagem secretas. Antes de fugirem, percebem que era a Tama.
Keitarô: Tama-chan! Que saudade! O que andou fazendo esse tempo todo?
A pequena tartaruga mostra uma máquina fotográfica, dada por Sarah para tirar fotos das garotas arrebentando o Keitarô e Cia. Junto, havia várias fotos que ela tinha tirado a noite, como Sarah havia pedido.
Ao verem o conteúdo das fotos, Keitarô e Seta se encaram.
Seta: (segurando as fotos do Keitarô) V-V-Você me chifrou, seu ##censurado##. E ela era sua tia, não tem vergonha?
Keitarô: (segurando as fotos do Seta) E você me traiu com a Narusegawa! Ela tem idade para ser sua filha. Sem falar que também pegou a Kitsune. Uma só não bastou? Acho que isso nos deixa empatados.
Seta: (acalmando) É, tá certo. Vamos colocar uma pedra nesse assunto. Hahahaha, parece que todos nós aproveitamos muito bem a noite.
Keitarô: (apontando para a foto do Haitani) Alguns mais do que outros. Realizou seu sonho, não é mesmo? Sabia que conseguiria.
Haitani: -_-'
Shirai: Vocês estão aí. Ainda bem.
Seta: Shirai? Onde esteve?
Shirai: No quarto da Kaolla, Junto com a Shinobu e a Sarah. Viramos a noite toda lá. Eu me diverti muito.
Keitarô e Seta: O QUE DISSE? O_O
Segundos depois, Shirai estava saindo da Pensão Hinata, correndo como louco. Atrás dele estavam os outros dois.
Keitarô: (revoltado) O que fez com elas seu pedofilo? Seu ##censurado##.
Seta: (totalmente revoltado) Minha Sarah... Minha pequena Sarah... Vou te esquartejar.
Shirai: DO QUE ESTÃO FALANDO? O QUE É QUE EU FIZ??
Sem se importar com isso, Haitani olha a foto com ele e Motoko.
Anos mais tarde.
Era mais uma manhã em Tokio-3. Shinji Ikari se levanta para alimentar o seu mascote, Penpen, quando a porta do seu quarto é derrubada.
Asuka: Cadê meu café, Shinji no Baka?
Misato: (na cozinha) Shinji, seu imprestável!! Esqueceu de comprar a minha cerveja?
Dr.ª Akagi: (na sala) SHINJI! Está atrasado para os testes com o EVA-01!
Shinji: Droga! Hoje é dia 5. -_-'
FIM
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Notas do Autor:
Sobre as combinações que escolhi: Li alguns fanfics e fanzines Hentai de love Hina e nunca achei um que mostrasse esses casais, principalmente o casal Motoko e Haitani que, na minha opinião, é tão romântico quanto o casal Keitarô e Naru.
Esta história terminou, é já tenho outra nas mãos. A próxima será "Operação Yuri Ai". Como o nome diz, será um Lemon Yuri. Vou ver se melhoro as cenas de sexo e mantenho os personagens mais parecidos com os do mangá.
Valeu pela ajuda, pelos e-mails, por tudo.
Elogios?
Críticas?
Um novo "Naqueles dias..." com os personagens de Evangelion?
Meu e-mail é Alleran2003@yahoo.com.br
