centerCapítulo 5 – Infracção/center
Depois de já ter as feridas devidamente tratadas e de já ter tomado um bom banho e trocado de roupa, Maia dedicou-se à examinação da caixa.
Maia: Que bonita! Pergunto-me de quem terá sido e de que época é. É realmente linda! Depois vou mostrá-la a Hermione! – Mas ao pensar na tutora entristeceu-se, pelo ocorrido do dia anterior e pelo facto de não ter vindo nesse dia, como fazia sempre. – Será que está doente? Estou mesmo preocupada! Gostava tanto de a poder ir ver com a tia Nysa! – E suspirou, triste.
Entretanto a caixa começou a brilhar, com um resplendor vermelho. Maia notou-o e olhou admirada para a caixa – Que se passa? – Interrogou, pegando na caixa. Acto seguido começou a encolher, soltando um pequeno grito ao percebê-lo. Pouco depois estava do tamanho da caixa, e dentro dela (ela, ao encolher, entrou instantaneamente da caixa, cuja tampa voara e fechara).
– Meu Deus! E agora? – Inquiriu-se, completamente assustada e admirada. – Quero sair! – Gritou, histérica. Mas, de facto, a caixa fez-lhe a vontade, e no instante a seguir estava fora da caixa e no seu tamanho normal.
Atordoada pela experiência pela qual acabara de passar, Maia teve um palpite em relação à função da caixa.
Uma hora depois, estava Nysa de saída para ir ao Canto. Nesse momento, chegou Maia a correr ofegante.
Maia: Tia, quero que leve esta caixa muito bonita à Hermione. É um presente meu! – Pediu, excitada.
Nysa (pegando na caixa e examinando-a): É, de facto, uma caixa muito bonita, e calculo que seja muito valiosa. Onde a encontraste? – Inquiriu, desconfiada e admirada.
Maia: Encontrei-a no porão. – E logo a seguir acrescentou, em tom suplicante – Por favor, ofereça-a por mim à Hermione, assim como o que eu lhe disse há bocado!
Nysa: Está bem. – Anuiu – Eu dou a caixinha à Hermione. – Logo em seguida deu um beijo na cara de Maia – És uma menina muito generosa e querida. – Elogiou.
Logo em seguida pousou a caixa na secretária do escritório e virou-se para um armário, donde tirou, de uma gaveta, a sua varinha mágica. Durante esse instante, Maia pegara na caixa e dissera «Quero entrar.», encolhendo e entrando na caixa, como sucedera há bocado. Quando Nysa se virou, ficou admirada por não encontrar Maia. – Estranho, agora mesmo ela estava aqui! Bem, lebre como é, deve ter desatado a correr para algum lado. – A seguir, saiu do escritório e dirigiu-se a um pilar que havia no meio do extenso corredor que se seguia ao escritório, com a varinha e a caixa na mão. Ergueu a mão que segurava a varinha em direcção ao pilar – Transportium. – Disse, e, instantaneamente, desapareceu.
uNotas da autora:u Hello! Bem, aqui está mais um "chapter" desta fic. Céus, quando vi a fic no site tive vontade de a tirar porque fiquei toda envergonhada, mas é, na verdade, um orgulho ter a fic aqui publicada. Uff! Além disso, receber um review logo no dia a seguir ao da publicação da fic foi mesmo muito bom!! Muito obrigada, Karol. E respondendo ás suas questões, está na cara que vai haver romance entre o Harry e a Maia. Nem tento esconder isso, porque é óbvio. Mas atenção, vai haver romance entre eles, mas isso não quer dizer que eles fiquem juntos no final ou coisa assim, nem que vai haver paixão à primeira vista. A história não vai ser nenhuma novela - eu estou farta de novelas! Vai ter muitas surpresas. A história não é das mais originais, mas eu pretendo que esteja acima da média, se é que me faço perceber. Ah!, e eu sou Portuguesa, sim. :)
Bem, quem já leu a fic deve ter reparado que eu uso tags de HTML, mesmo que elas não funcionem. Bem, como elas estão lá, desde que vocês entendam as tags, dá para perceber se o que está escrito está (ou deveria estar) em itálico, ou outra formatação qualquer, e é isso que eu quero. Ou seja, se eu tiver: "Portugal" entre as tags "i /i", entende-se que a palavra deveria estar em itálico - iPortugal/i. Neste site: http://www.geocities.com/Paris/Metro/6517/html.html, há informação sobre as tags de HTML.
Depois de já ter as feridas devidamente tratadas e de já ter tomado um bom banho e trocado de roupa, Maia dedicou-se à examinação da caixa.
Maia: Que bonita! Pergunto-me de quem terá sido e de que época é. É realmente linda! Depois vou mostrá-la a Hermione! – Mas ao pensar na tutora entristeceu-se, pelo ocorrido do dia anterior e pelo facto de não ter vindo nesse dia, como fazia sempre. – Será que está doente? Estou mesmo preocupada! Gostava tanto de a poder ir ver com a tia Nysa! – E suspirou, triste.
Entretanto a caixa começou a brilhar, com um resplendor vermelho. Maia notou-o e olhou admirada para a caixa – Que se passa? – Interrogou, pegando na caixa. Acto seguido começou a encolher, soltando um pequeno grito ao percebê-lo. Pouco depois estava do tamanho da caixa, e dentro dela (ela, ao encolher, entrou instantaneamente da caixa, cuja tampa voara e fechara).
– Meu Deus! E agora? – Inquiriu-se, completamente assustada e admirada. – Quero sair! – Gritou, histérica. Mas, de facto, a caixa fez-lhe a vontade, e no instante a seguir estava fora da caixa e no seu tamanho normal.
Atordoada pela experiência pela qual acabara de passar, Maia teve um palpite em relação à função da caixa.
Uma hora depois, estava Nysa de saída para ir ao Canto. Nesse momento, chegou Maia a correr ofegante.
Maia: Tia, quero que leve esta caixa muito bonita à Hermione. É um presente meu! – Pediu, excitada.
Nysa (pegando na caixa e examinando-a): É, de facto, uma caixa muito bonita, e calculo que seja muito valiosa. Onde a encontraste? – Inquiriu, desconfiada e admirada.
Maia: Encontrei-a no porão. – E logo a seguir acrescentou, em tom suplicante – Por favor, ofereça-a por mim à Hermione, assim como o que eu lhe disse há bocado!
Nysa: Está bem. – Anuiu – Eu dou a caixinha à Hermione. – Logo em seguida deu um beijo na cara de Maia – És uma menina muito generosa e querida. – Elogiou.
Logo em seguida pousou a caixa na secretária do escritório e virou-se para um armário, donde tirou, de uma gaveta, a sua varinha mágica. Durante esse instante, Maia pegara na caixa e dissera «Quero entrar.», encolhendo e entrando na caixa, como sucedera há bocado. Quando Nysa se virou, ficou admirada por não encontrar Maia. – Estranho, agora mesmo ela estava aqui! Bem, lebre como é, deve ter desatado a correr para algum lado. – A seguir, saiu do escritório e dirigiu-se a um pilar que havia no meio do extenso corredor que se seguia ao escritório, com a varinha e a caixa na mão. Ergueu a mão que segurava a varinha em direcção ao pilar – Transportium. – Disse, e, instantaneamente, desapareceu.
uNotas da autora:u Hello! Bem, aqui está mais um "chapter" desta fic. Céus, quando vi a fic no site tive vontade de a tirar porque fiquei toda envergonhada, mas é, na verdade, um orgulho ter a fic aqui publicada. Uff! Além disso, receber um review logo no dia a seguir ao da publicação da fic foi mesmo muito bom!! Muito obrigada, Karol. E respondendo ás suas questões, está na cara que vai haver romance entre o Harry e a Maia. Nem tento esconder isso, porque é óbvio. Mas atenção, vai haver romance entre eles, mas isso não quer dizer que eles fiquem juntos no final ou coisa assim, nem que vai haver paixão à primeira vista. A história não vai ser nenhuma novela - eu estou farta de novelas! Vai ter muitas surpresas. A história não é das mais originais, mas eu pretendo que esteja acima da média, se é que me faço perceber. Ah!, e eu sou Portuguesa, sim. :)
Bem, quem já leu a fic deve ter reparado que eu uso tags de HTML, mesmo que elas não funcionem. Bem, como elas estão lá, desde que vocês entendam as tags, dá para perceber se o que está escrito está (ou deveria estar) em itálico, ou outra formatação qualquer, e é isso que eu quero. Ou seja, se eu tiver: "Portugal" entre as tags "i /i", entende-se que a palavra deveria estar em itálico - iPortugal/i. Neste site: http://www.geocities.com/Paris/Metro/6517/html.html, há informação sobre as tags de HTML.
