N/A: Bom gente, em primeiro lugar gostaria de dizer que esta é a segunda
vez que estou postando a fic e houve algumas alterações (fundamentais) e tb
pude arrumar alguns erros, para os que já haviam lido, espero que possam
reler.
Esta é a primeira fic que estou escrevendo e peço desculpas se não estiver
lá grande coisa, prometo que vou me esforçar o máximo possível! Vou ficando
por aqui, bjinhos para todos e espero que gostem!!=)
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1- Frio e escuridão
Já eram 11: 30h da noite em Hogwarts, plena 5ª feira à noite e ninguém conseguia dormir.....Também, com todos aqueles raios e aquela imensa chuva desabando céu abaixo, dormir era com certeza algo inimaginável....
Gina Weasley estava em seu 5º ano em Hogwarts, mas mesmo assim parecia que ninguém a conhecia....sempre cercada de amigos de seus irmãos, amigos dos conhecidos....rodeada de incompreensão e tristeza.
Gina sentia como se todo o mundo estivesse se voltando contra ela. Desde seu 1º ano em Hogwarts, não tivera experiências muito boas. Lembrava-se claramente de quando fora enganada por aquele maldito diário de Tom Riddle, da indiferença de Harry em relação aos seus sentimentos, das várias vezes em que fora humilhada diante de Hogwarts inteira... O coração da pequenina grifinória estava como a chuva que desabava do lado de fora do castelo...triste, frio e sem vida.
Não conseguia pregar os olhos, afinal as meninas de seu dormitório (provavelmente não só de seu dormitório, mas de Hogwarts inteira) davam gritinhos histéricos a cada trovoada a que ouviam. "Droga!!" - pensava Gina- "será que nem ao menos uma vez na vida estas garotas podem parar de ser tão histéricas e me deixar dormir?!".
A caçula Weasley pelo visto, estava bastante aborrecida, não só com toda aquela gritaria, mas também com todo o resto. Sentia- se a última das mortais, principalmente depois da desilusão que tivera com Harry em seu 4º ano...
Ainda podia se lembrar como se fosse ontem, quando encontrou Harry agarrado com aquela chinesinha (como era mesmo o nome dela?!Ah, sim...Chang...Cho Chang). Naquele dia tudo que Gina conseguia sentir era como se mil facas a atravessassem e acertassem direto em seu coração, sem contar a sensação de estar levando um soco no estômago.
Depois do ocorrido, tomou uma decisão: nunca mais sofreria por Harry nem por qualquer outro garoto. Nenhum deles merecia, afinal, eram todos iguais. De início, foi muito difícil, mas com o tempo Gina começou a se acostumar realmente com a situação. Tudo o que sentia por Harry havia se transformado em uma certa forma de desprezo, que só ela conseguia explicar.
Era difícil lidar com todos aqueles sentimentos, sem contar todo o medo que sentia dentro de si....Afinal, todos sabiam, era inevitável, mas aquele-que-não-deve-ser- nomeado, mais cedo ou mais tarde ressurgiria, para acabar de vez não só com o mundo dos bruxos, mas também com milhares de inocentes trouxas. E o pior: parecia estar chegando a hora. Gina tremia só de pensar nisto...não podia nem imaginar o que aconteceria. Sentia muito medo, não por si própria, pois já não se importava mais de sofrer, mas seu maior medo era de perder seus pais e seus irmãos, enfim, sua família, tudo o que restara a ela, uma vez que quase não tinha mais amigos.
Uma das únicas amigas que lhe restara, foi Sarah Winnye, uma garota da Lufa- lufa que conheceu desde seu primeiro ano na escola. Sarah e Gina sempre foram bastante amigas, pois as duas tinham muitas coisas em comum. Sarah sempre foi uma amiga bastante leal à Gina. A diferença entre elas era que Sarah sempre foi muito mais espontânea, menos tímida e não fazia de tudo só para agradar aos outros, ao contrário de Gina que estava sempre preocupada muito mais com o que os outros iriam pensar do que com si própria. Perguntava-se às vezes, o que ganhava com isto, sempre cedendo à vontade dos outros e nunca realizando a sua. Não encontrava respostas, mas percebia que fazer os outros felizes talvez também a fizesse feliz. Ao menos era o que ela achava...
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A alguns metros de distância, um certo sonserino sentia-se quase como Gina...talvez, apenas uma "pequena" diferença: ela, uma Weasley; ele, um Malfoy. Sim, Draco Malfoy, que sempre fora tão insensível, frio e aparentemente sem nenhum sentimento (exatamente como seu pai), agora estava ali, sentindo um grande vazio dentro de si e disposto até a se matar caso não agüentasse a tanta pressão.
Draco era completamente incapaz de entender o que estava sentindo. Logo ele que sempre foi o centro das atenções de Hogwarts (perdendo apenas para o Potter), estava sentindo-se sozinho?!O frio e metido sonserino?!Aquele que sempre desprezara a todos como se fosse a coisa mais normal do mundo?!
Não sabia muito bem o que queria, talvez estivesse apenas necessitando urgentemente de uma garota ao seu lado. Então era isto! Só precisava de uma garota, para "trocar uns amassos" como todas as outras e tudo certo, acabava seu problema...mas...será mesmo que seria tão fácil assim?!-era o que ele se perguntava enquanto tentava tapar os ouvidos com seu travesseiro, numa tentativa inútil de livrar-se dos berros escandalosos das sonserinas.
-Merda!!Bem que podia cair um raio e matá-las todas de uma só vez, quem sabe assim eu teria sossego!" - resmungava para o nada.
Enquanto tudo isto se passava pela sua cabeça, Draco também se lembrava de algo que não queria, de forma alguma ter que pensar tão cedo...Qual lado iria seguir: luz, ou trevas?!Era preciso decidir-se logo, afinal, ele sabia muito bem (seu pai havia lhe dito), Voldemort estava ressurgindo, agora, com mais força do que nunca.
Sabia que de certa forma era muito mais fácil (e cômodo) optar pelo lado das trevas.Já tinha tudo feito, pois, como seu pai sempre fazia questão de lembrá-lo, era um puríssimo Malfoy. Porém....era isto mesmo o que ele queria?!Ir para o lado das trevas e virar um simples fantoche de Voldemort como todos os outros comensais??
Não, ele sabia que não era isto. Apenas não podia admitir. Iria desonrar toda sua família. Imagine só que desgosto para seu pai! E sua mãe então...mesmo sendo menos rígida do que Lúcio, provavelmente choraria dias por "seu filhinho"...Sem contar a maldição que seu pai provavelmente lhe jogaria, isto é, se não lançasse logo um "Avada Kevadra".
Bom, mas era cedo para pensar nisto (era o que imaginava), portanto o melhor que tinha a fazer naquele momento era dar um jeito de livrar-se daquelas malditas garotas que não paravam de gritar...Havia uma única solução (a mais fácil, talvez), sair da Sonserina e dar uma voltinha pela escola para pôr suas idéias no lugar. Caso não desse certo, voltaria ao seu dormitório e tomaria um banho frio para ver se sua dor de cabeça passava.
Pôs seu pesado casaco (com o emblema da Sonserina, como de costume) e atravessou o salão comunal (que por sinal, não estava nem um pouco vazio). Inacreditavelmente, conseguiu passar quase despercebido, com exceção da nojenta Pansy Parkinson que fez questão de tentar interrogá-lo. Em vão sua tentativa, pois Draco nem ao menos olhou para trás. Sentia-se enojado só de imaginar que um dia já havia namorado Parkinson.
Enquanto caminhava, não se lembrava de mais nada, nem mesmo da existência de Filch e Pirraça e que poderia esbarrar com algum dos dois a qualquer momento. Ele andava lentamente, e parecia não saber aonde ir. Até que se lembrou de uma pequena sala, porém estratégica, que havia no 2º andar, que por sinal, nunca era ocupada por ninguém (este o motivo pelo qual era estratégica).
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Gina Weasley, por coincidência (talvez, nem tanta) tivera a mesma idéia de Malfoy (passear por Hogwarts no meio da noite como se não houvesse o mínimo risco de ser descoberta). Só se lembrara que havia esquecido de colocar seu casaco quando um vento frio bateu em seu rosto e ela pôde lembrar-se que estava apenas de camisola e robe. "Mas que cabeça de vento, a minha!!!" - Gina pensava sem notar a direção que tomava. Não voltaria para buscá-lo, provavelmente há estas horas não haveria ninguém fora de suas casas.
Quando se deu conta, já estava no corredor do 2º andar, e por azar em um lugar frio, úmido e desconhecido para a garota. Chegava a ser até um pouco assustador. "Só posso estar perto da Sonserina!" - era o que imaginava.
De repente, ela pôde sentir atrás de si, passos vindo em sua direção...teve até medo de olhar, pois, até já sabia...deveria ser Filch!!Ela escondeu-se na armadura mais próxima que encontrou e prendeu a respiração...não teve nem tempo para olhar, mas só pelo miado, com certeza seria Filch com Madame Norra! Para sua sorte ouvia os passos ainda a uma certa distância, sendo assim, poderia dar um jeito de escapar. "Pensa, pensa, PENSA!!!!!"- ordenava a si mesma.
Sem qualquer outra alternativa, Gina saiu por detrás da armadura e esgueirou-se até a porta mais próxima que havia de si....Mas, espere aí!Havia mais um vulto no corredor, tentando abrir a mesma sala que a grifinória ("Os deuses devem estar contra mim!").
Malfoy pôde sentir mais uma mão trêmula junto a sua na tentativa de abrir aquela porta ("Hoje não é meu dia!").
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N/A: E aí, gostaram??? Por favor, mandem reviews, nem que seja p/ dizer que acharam uma porcaria!!hehe Mas, é lógico, elogios também são mt bem vindos...então...escrevam!! Bjocas.=*
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1- Frio e escuridão
Já eram 11: 30h da noite em Hogwarts, plena 5ª feira à noite e ninguém conseguia dormir.....Também, com todos aqueles raios e aquela imensa chuva desabando céu abaixo, dormir era com certeza algo inimaginável....
Gina Weasley estava em seu 5º ano em Hogwarts, mas mesmo assim parecia que ninguém a conhecia....sempre cercada de amigos de seus irmãos, amigos dos conhecidos....rodeada de incompreensão e tristeza.
Gina sentia como se todo o mundo estivesse se voltando contra ela. Desde seu 1º ano em Hogwarts, não tivera experiências muito boas. Lembrava-se claramente de quando fora enganada por aquele maldito diário de Tom Riddle, da indiferença de Harry em relação aos seus sentimentos, das várias vezes em que fora humilhada diante de Hogwarts inteira... O coração da pequenina grifinória estava como a chuva que desabava do lado de fora do castelo...triste, frio e sem vida.
Não conseguia pregar os olhos, afinal as meninas de seu dormitório (provavelmente não só de seu dormitório, mas de Hogwarts inteira) davam gritinhos histéricos a cada trovoada a que ouviam. "Droga!!" - pensava Gina- "será que nem ao menos uma vez na vida estas garotas podem parar de ser tão histéricas e me deixar dormir?!".
A caçula Weasley pelo visto, estava bastante aborrecida, não só com toda aquela gritaria, mas também com todo o resto. Sentia- se a última das mortais, principalmente depois da desilusão que tivera com Harry em seu 4º ano...
Ainda podia se lembrar como se fosse ontem, quando encontrou Harry agarrado com aquela chinesinha (como era mesmo o nome dela?!Ah, sim...Chang...Cho Chang). Naquele dia tudo que Gina conseguia sentir era como se mil facas a atravessassem e acertassem direto em seu coração, sem contar a sensação de estar levando um soco no estômago.
Depois do ocorrido, tomou uma decisão: nunca mais sofreria por Harry nem por qualquer outro garoto. Nenhum deles merecia, afinal, eram todos iguais. De início, foi muito difícil, mas com o tempo Gina começou a se acostumar realmente com a situação. Tudo o que sentia por Harry havia se transformado em uma certa forma de desprezo, que só ela conseguia explicar.
Era difícil lidar com todos aqueles sentimentos, sem contar todo o medo que sentia dentro de si....Afinal, todos sabiam, era inevitável, mas aquele-que-não-deve-ser- nomeado, mais cedo ou mais tarde ressurgiria, para acabar de vez não só com o mundo dos bruxos, mas também com milhares de inocentes trouxas. E o pior: parecia estar chegando a hora. Gina tremia só de pensar nisto...não podia nem imaginar o que aconteceria. Sentia muito medo, não por si própria, pois já não se importava mais de sofrer, mas seu maior medo era de perder seus pais e seus irmãos, enfim, sua família, tudo o que restara a ela, uma vez que quase não tinha mais amigos.
Uma das únicas amigas que lhe restara, foi Sarah Winnye, uma garota da Lufa- lufa que conheceu desde seu primeiro ano na escola. Sarah e Gina sempre foram bastante amigas, pois as duas tinham muitas coisas em comum. Sarah sempre foi uma amiga bastante leal à Gina. A diferença entre elas era que Sarah sempre foi muito mais espontânea, menos tímida e não fazia de tudo só para agradar aos outros, ao contrário de Gina que estava sempre preocupada muito mais com o que os outros iriam pensar do que com si própria. Perguntava-se às vezes, o que ganhava com isto, sempre cedendo à vontade dos outros e nunca realizando a sua. Não encontrava respostas, mas percebia que fazer os outros felizes talvez também a fizesse feliz. Ao menos era o que ela achava...
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A alguns metros de distância, um certo sonserino sentia-se quase como Gina...talvez, apenas uma "pequena" diferença: ela, uma Weasley; ele, um Malfoy. Sim, Draco Malfoy, que sempre fora tão insensível, frio e aparentemente sem nenhum sentimento (exatamente como seu pai), agora estava ali, sentindo um grande vazio dentro de si e disposto até a se matar caso não agüentasse a tanta pressão.
Draco era completamente incapaz de entender o que estava sentindo. Logo ele que sempre foi o centro das atenções de Hogwarts (perdendo apenas para o Potter), estava sentindo-se sozinho?!O frio e metido sonserino?!Aquele que sempre desprezara a todos como se fosse a coisa mais normal do mundo?!
Não sabia muito bem o que queria, talvez estivesse apenas necessitando urgentemente de uma garota ao seu lado. Então era isto! Só precisava de uma garota, para "trocar uns amassos" como todas as outras e tudo certo, acabava seu problema...mas...será mesmo que seria tão fácil assim?!-era o que ele se perguntava enquanto tentava tapar os ouvidos com seu travesseiro, numa tentativa inútil de livrar-se dos berros escandalosos das sonserinas.
-Merda!!Bem que podia cair um raio e matá-las todas de uma só vez, quem sabe assim eu teria sossego!" - resmungava para o nada.
Enquanto tudo isto se passava pela sua cabeça, Draco também se lembrava de algo que não queria, de forma alguma ter que pensar tão cedo...Qual lado iria seguir: luz, ou trevas?!Era preciso decidir-se logo, afinal, ele sabia muito bem (seu pai havia lhe dito), Voldemort estava ressurgindo, agora, com mais força do que nunca.
Sabia que de certa forma era muito mais fácil (e cômodo) optar pelo lado das trevas.Já tinha tudo feito, pois, como seu pai sempre fazia questão de lembrá-lo, era um puríssimo Malfoy. Porém....era isto mesmo o que ele queria?!Ir para o lado das trevas e virar um simples fantoche de Voldemort como todos os outros comensais??
Não, ele sabia que não era isto. Apenas não podia admitir. Iria desonrar toda sua família. Imagine só que desgosto para seu pai! E sua mãe então...mesmo sendo menos rígida do que Lúcio, provavelmente choraria dias por "seu filhinho"...Sem contar a maldição que seu pai provavelmente lhe jogaria, isto é, se não lançasse logo um "Avada Kevadra".
Bom, mas era cedo para pensar nisto (era o que imaginava), portanto o melhor que tinha a fazer naquele momento era dar um jeito de livrar-se daquelas malditas garotas que não paravam de gritar...Havia uma única solução (a mais fácil, talvez), sair da Sonserina e dar uma voltinha pela escola para pôr suas idéias no lugar. Caso não desse certo, voltaria ao seu dormitório e tomaria um banho frio para ver se sua dor de cabeça passava.
Pôs seu pesado casaco (com o emblema da Sonserina, como de costume) e atravessou o salão comunal (que por sinal, não estava nem um pouco vazio). Inacreditavelmente, conseguiu passar quase despercebido, com exceção da nojenta Pansy Parkinson que fez questão de tentar interrogá-lo. Em vão sua tentativa, pois Draco nem ao menos olhou para trás. Sentia-se enojado só de imaginar que um dia já havia namorado Parkinson.
Enquanto caminhava, não se lembrava de mais nada, nem mesmo da existência de Filch e Pirraça e que poderia esbarrar com algum dos dois a qualquer momento. Ele andava lentamente, e parecia não saber aonde ir. Até que se lembrou de uma pequena sala, porém estratégica, que havia no 2º andar, que por sinal, nunca era ocupada por ninguém (este o motivo pelo qual era estratégica).
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Gina Weasley, por coincidência (talvez, nem tanta) tivera a mesma idéia de Malfoy (passear por Hogwarts no meio da noite como se não houvesse o mínimo risco de ser descoberta). Só se lembrara que havia esquecido de colocar seu casaco quando um vento frio bateu em seu rosto e ela pôde lembrar-se que estava apenas de camisola e robe. "Mas que cabeça de vento, a minha!!!" - Gina pensava sem notar a direção que tomava. Não voltaria para buscá-lo, provavelmente há estas horas não haveria ninguém fora de suas casas.
Quando se deu conta, já estava no corredor do 2º andar, e por azar em um lugar frio, úmido e desconhecido para a garota. Chegava a ser até um pouco assustador. "Só posso estar perto da Sonserina!" - era o que imaginava.
De repente, ela pôde sentir atrás de si, passos vindo em sua direção...teve até medo de olhar, pois, até já sabia...deveria ser Filch!!Ela escondeu-se na armadura mais próxima que encontrou e prendeu a respiração...não teve nem tempo para olhar, mas só pelo miado, com certeza seria Filch com Madame Norra! Para sua sorte ouvia os passos ainda a uma certa distância, sendo assim, poderia dar um jeito de escapar. "Pensa, pensa, PENSA!!!!!"- ordenava a si mesma.
Sem qualquer outra alternativa, Gina saiu por detrás da armadura e esgueirou-se até a porta mais próxima que havia de si....Mas, espere aí!Havia mais um vulto no corredor, tentando abrir a mesma sala que a grifinória ("Os deuses devem estar contra mim!").
Malfoy pôde sentir mais uma mão trêmula junto a sua na tentativa de abrir aquela porta ("Hoje não é meu dia!").
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N/A: E aí, gostaram??? Por favor, mandem reviews, nem que seja p/ dizer que acharam uma porcaria!!hehe Mas, é lógico, elogios também são mt bem vindos...então...escrevam!! Bjocas.=*
