Corações Partidos

Capítulo VII

"Tem certeza que…" – Shaoran colocou os dedos sobre os lábios de Sakura.

"Já disse que não…" – sorriu e a jovem decidiu se dar por vencida – "Eu vou ficar em um hotel… não quero incomodar sua família…".

"Você é mesmo um teimoso… já disse que não vai incomodar, mas…" – suspirou – "pelo menos vem jantar aqui em casa?…".

"Sim,… e depois nós vamos ao festival de Inverno…" – sorriu balançando a cabeça.

"Isso mesmo!…" – abriu a porta do carro – "Então até às sete…" – desceu e fechou a porta olhando para o rapaz pela janela – "você sabe encontrar minha casa sozinho depois, não sabe?…".

"Sim… Sakura… eu sei!… Até às sete…" – riu. Ela se afastou e ficou olhando o carro desaparecer. Depois se virou e entrou em casa, após passar pelo portão de madeira.

"Já cheguei!…" – anunciou animadamente quando abriu a porta.

"Estou aqui…" – abriu mais o sorriso ao ouvir a voz do pai. Deixou as malas sobre o primeiro degrau da escada e foi a até a cozinha onde o homem a aguardava com um sorriso. Abraçou-o com força.

"Ai, que saudades que eu estava do senhor…" – disse depois que se separaram.

"Eu também senti sua falta…" – sorriu olhando-a cuidadosamente – "Você está muito bem… fiquei preocupado quando Touya me contou o que aconteceu,… mas pelo visto seu irmão exagerou…" – ela sorriu e balançou negativamente a cabeça.

"Eu fiquei realmente muito desanimada quando Hatsumi terminou o namoro…" – ela dizia suavemente, não se sentia mais incomodada e isso era bom, na realidade era maravilhoso – "mas agora vejo que essa foi a melhor coisa que poderia ter acontecido…" – o ancião a olhou de forma curiosa.

"Fico feliz que tenha superado tão rápido…" – estava pensativo – "eu vou voltar a preparar o jantar, querida… por que não descansa e toma um banho?…".

"É uma boa idéia… ah sim, papai… eu convidei uma pessoa para jantar aqui em casa hoje… e depois nós vamos ao festival… tudo bem para o senhor?…".

"Claro!… Ainda bem que me avisou… assim posso aumentar as porções…" – viu a filha sair sorrindo da cozinha, ficou olhando para o nada pensativo por alguns segundos, balançou positivamente a cabeça, voltando a preparar o jantar em seguida.

Sakura tomou um banho demorado e vestiu um belo kimono num tom salmão claro, com várias flores estampadas em branco, azul-celeste e verde-claro, o obi era azul-escuro. Arrumou o cabelo em dois odangos deixando a franja solta.

Desceu as escadas e foi para a cozinha, onde viu Touya conversando com Fujitaka.

"Boa noite, Touya!…" – cumprimentou o irmão com um sorriso. Ele a olhou e ficou analisando-a curioso.

"Hum…" – ficou pensativo e então sorriu de forma debochada – "Boa noite, Monstrenga…" – ela desfez o sorriso e uma veia se via saltada em sua testa.

"Eu não sou Monstrenga, Touya!" – disse entre os dentes.

"Tudo bem,… tudo bem, Monstrenga…" – sorriu de lado – "Eu vou trocar de roupa para o festival… já volto…" – passou por ela que estava de cabeça baixa e mantinha as duas mãos cerradas, bufando – "Aliás,… fico feliz por ver que você está melhor,…" – ela ergue o rosto e viu um sorriso terno no rosto do irmão, sorriu também em agradecimento – "mas isso não significa que você deixou de ser uma monstrenga, Monstrenga!…".

"Ai esse Touya me paga…" – resmungou entre os dentes, olhando a porta por onde o irmão havia saído. Fujitaka ria da cena, o passatempo preferido de Touya continuava a ser incomodar Sakura.

"Diga-me querida,… que horas você marcou com seu amigo para jantar?…" – ela virou para o pai com um sorriso.

"Às sete horas…" – olhou no relógio na parede. Seis e quarenta e cinco – 'Terminei de me arrumar bem cedo hoje…' – pensou e respirou fundo – "o senhor quer ajuda?…".

"Não,… não se preocupe… já está quase tudo pronto…" – sorriu – "Você poderia apenas dar uma ajeitada na mesa…".

"É para já…" – disse indo até a gaveta onde ficavam as toalhas de mesa.

Shaoran parou o carro em frente à casa amarela e olhou no relógio. Cinco minutos para às sete. Suspirou aliviado, detestaria chegar atrasado. Deitou a cabeça no encosto do banco e fechou os olhos, começando a dedilhar nervosamente sobre o volante.

'E se não gostarem de mim?…' – perguntou-se nervoso. Abriu os olhos e sorriu – "Céus,… o que eu estou pensando?…" – passou a mão pelos cabelos, tirando-o dos olhos – 'Ora, por favor,… estou agindo como um tolo…' – sorriu internamente pensando na bela jovem de olhos verdes, que já dominava sua mente – "Eu não posso estar apaixonado por ela… mal a conheço…" – riu, isso não era verdade, apesar de terem se conhecido há pouco mais de duas semanas, estavam tão próximos, tão ligados, que a simples idéia de ter que ficar sem ela o fazia sentir-se tão vulnerável quanto uma criança. Estava na hora, ele desceu do carro e o trancou, indo em direção ao portão de madeira.

Touya desceu a escada e foi para a cozinha, viu que a mesa estava com uma toalha branca, um belo ikebana de inverno e… quatro pratos?

"Sakura,… você esqueceu como é que se conta, ou vamos ter um convidado para o jantar hoje?…" – perguntou irônico. Ela olhou ferozmente para o irmão e estava preparada para responder quando escutou a campainha. Deu um pulo e saiu correndo.

"Eu atendo… eu atendo…" – disse quando passou por Touya, que se dirigia para a porta.

"Tudo bem,… credo… que desespero…" – voltou para a cozinha, um pouco preocupado com a atitude da irmã – 'Toda essa animação,… só espero que não seja o que eu estou pensando que é…'.

Sakura abriu a porta com um enorme sorriso. Shaoran arregalou os olhos ao vê-la usando o kimono, estava linda. Seu coração disparou e sentiu-se como se não a visse por séculos.

"Boa noite!…" – disse arrancando-o de seus devaneios.

"Boa Noite, Sakura…" – curvou-se, cumprimentando-a.

"Entre, Shaoran,… por favor, entre…" – abriu caminho e fechou a porta assim que ele passou – "você chegou na hora certinha…" – ouviu o alarme de seu relógio de pulso.

"Ainda bem…" – sorriu e a seguiu até a cozinha.

"Boa Noite, meu jovem…" – disse Fujitaka assim que ele entrou – "Seja bem vindo, eu sou Fujitaka Kinomoto, pai de Sakura…".

"Boa Noite, Senhor Kinomoto…" – prestou reverência – "eu sou Shaoran Li,… muito prazer!…".

"O prazer é todo meu…" – sorriu.

Shaoran olhou para o balcão da cozinha, onde Touya estava encostado, de braços cruzados. Encarava-o de forma quase mortal, Shaoran sentiu um arrepio e estava ficando incomodado com a forma com que ele o olhava. Forçou um sorriso.

"Boa Noite!…" – disse educadamente. Touya se aproximou dele com passos duros, olhou para Sakura, voltando a encará-lo, com uma pequena veia na testa.

"Quem é você? Como conheceu Sakura? O que você faz? Há quanto tempo se conhecem?" – falava sem dar espaço para respostas, a veia na testa aumentou e ele tinha também uma veia no pescoço agora – "O que você andou fazendo com a minha irmã?… Olha aqui moleque, se você tocou em um único fio de cabelo dela eu…" – levantou a mão com o punho fechado em frente ao rosto do rapaz – "juro que você vai se arrepender do dia em que nasceu…".

"Touya!… Quer parar com isso?…" – Sakura se colocou na frente de Shaoran e encarou o irmão, estava muito vermelha, embora não se pudesse dizer se por raiva, ou vergonha. Afastou Shaoran do irmão, constrangida – "Desculpe por isso Shaoran, mas meu irmão…".

"Tudo bem Sakura… eu entendo…" – sorriu levemente corado – "você disse que seu irmão era superprotetor,… mas não imaginei que fosse tanto!" – sussurrou, fazendo-a rir.

"O que é que…" – Touya ia avançar sobre o rapaz, mas foi interrompido.

"Vamos jantar…" – Fujitaka se colocou na frente de Li – "ou não dará tempo de pegarem a abertura do festival…".

"O quê?… Ele vai ao festival conosco?" – Touya perguntou tendo outro ataque. Aquilo já estava irritando Shaoran, o irmão de Sakura podia ser superprotetor, mas será que precisava tratá-lo como um monstro que ia roubar a irmãzinha dele?

'Embora a idéia não seja de toda má…' – Shaoran pensou e balançou a cabeça em seguida.

"Não,… ele não vai ao festival com você, Touya!…" – Sakura colocou as mãos na cintura e sorriu para o irmão – "Vai comigo!…" – sentou-se à mesa e pediu que o convidado se sentasse ao seu lado – "Além disso,… Tomoyo vai nos encontrar lá também,… não é papai?".

"Sim,… ela ficou muito animada quando eu disse que você voltaria para o festival…" – sorriu – "Bem… vamos jantar!…".

Agradeceram e iniciaram a refeição. Touya passou todo o jantar em silêncio, apenas observando as reações de sua irmã enquanto conversava com o 'amigo' que ela fez em Minamata. Fujitaka fazia o mesmo.

Eles contaram algumas das coisas que fizeram na praia, Shaoran comentou sobre sua família, seu trabalho. Sakura sorria a todo instante, e Touya se perguntava o que aconteceria quando o moleque voltasse para Hong Kong. Aquele sorriso, provavelmente, desapareceria do rosto dela, novamente.

Comeram a sobremesa que Fujitaka preparara e saíram pouco antes das oito seguindo para o Templo.

Sakura andava com Shaoran conversando animadamente, com Touya um pouco atrás. Touya às vezes sorria, involuntariamente, quando ouvia Sakura rir. Há quanto tempo ela não emanava aquela alegria e energia? Nem mesmo ele sabia dizer. Fazia tanto tempo que a irmã vinha sofrendo pelas constantes faltas do ex-namorado, vê-la alegre certamente o confortava, mas tinha medo que ela sofresse mais.

O Templo estava todo iluminado com lanternas coloridas, muitas pessoas entravam e saiam. Havia muitas crianças correndo de um lado para o outro. Assim que passaram pelo portal do templo avistaram uma majestosa árvore de cerejeira, coberta de fitas, fazendo parecer que estava florida.

"Nossa, incrível que venha tanta gente apesar do frio que está fazendo…" – Shaoran comentou.

"Os festivais são muito populares,… e esse é o mais importante dia do Festival…" – Sakura explicava tudo calmamente – "dizem que há muitos anos atrás… no primeiro dia do Festival de Inverno desse Templo… a Cerejeira Sagrada amanheceu em flor…" – sorriu olhando a árvore – "é por isso que a árvore é enfeitada com fitas para dar a aparência de estar florida…".

"Nossa… ela floriu em pleno inverno?…" – perguntou espantado.

"Sim…" – olhou para o rapaz que observava a grande árvore.

"Sakura!…" – alguém chamou fazendo-a se virar.

"Tomoyo…" – sorriu e foi abraçar a prima – "você está muito bonita…".

"Obrigada,… mas é claro que não tanto quanto você…" – tinha os olhos brilhando – "Não posso perder um minuto sequer…" – mexeu em sua bolsa e pegou uma filmadora – "Tenho que recuperar o tempo em que você ficou em Minamata…".

"Tomoyo,… por favor,…" – ficou vermelha e ouviu Shaoran rir, virou-se para ele – "e você fica rindo da minha desgraça?… Que grande amigo!…" – exclamou com uma careta.

"Desculpe, Sakura,… mas foi engraçada a careta que você fez…" – sorriu e Sakura fez o mesmo, após alguns instantes.

"Não me apresenta,… Sakura?…" – Tomoyo perguntou sorrindo enquanto filmava os dois.

"Assim que você desligar essa câmera, Tomoyo…" – olhou para a prima que respirou fundo e desligou o aparelho que estava em sua mão.

"Pronto… agora me diga quem é seu amigo…" – sorriu misteriosamente e completou antes dela falar – "não vai me dizer que esse é o rapaz chinês que você conheceu em Minamata?…".

Shaoran olhou para Sakura espantado.

'Ela falou de mim para a prima?…' – perguntou-se internamente.

"Sim, Tomoyo… e o nome é Shaoran Li…" – disse cruzando os braços – "Shaoran… essa é a minha prima, Tomoyo Daidouji!".

"Fico feliz por finalmente conhecê-la Srta. Daidouji,… Sakura falou muito a seu respeito…" – sorriu prestando reverência.

"Espero que bem…" – Tomoyo riu – "e eu também ouvi falar de você Sr. Li…" – olhou para Sakura, novamente, de forma misteriosa – "não estava exagerando quando falou que ele era bonito Sakura…".

"Tomoyo!…" – escondeu o rosto de vergonha. Shaoran também corou, embora tenha ficado feliz.

"Você contou para Tomoyo sobre o Moleque,… mas para mim, que sou seu irmão,… você não contou?…" – Touya se intrometeu.

"Touya… me poupe…" – disse virando-se para Shaoran e Tomoyo – "Vamos aproveitar o Festival…" – foram andando com o irmão logo atrás deles emburrado, por ter sido ignorado.

Passaram por várias barracas. Sakura às vezes parava o passeio para conversar com alguns amigos ou conhecidos e apresentá-los a Shaoran. Ela sorria o tempo todo, Tomoyo estava adorando poder filmá-la tão feliz. Estavam conversando em uma parte mais calma do templo, onde havia alguns bancos e mesas próximas ao bosque, quando o telefone de Tomoyo tocou.

"Droga… deveria ter deixado o telefone em casa…" – praguejou, levantando-se – "Com licença… Alô…".

"Srta. Tomoyo Daidouji, por favor!…".

"Sim,… é ela…".

"Desculpe incomodá-la nesse horário, Srta. Daidouji,… sei que já passa das oito aí no Japão,… aqui é Eriol Hiiragizawa, da H&L Corporation,… um de seus representantes esteve em nossa empresa há cerca de duas semanas atrás…".

"Ah sim,… claro, poderia me dar um minuto apenas?…" – virou-se para Touya que estava implicando com Shaoran – "Touya,… será que poderia vir aqui um instante?… É um representante da H&L Corporation…".

"O quê?…" – ele foi até onde a prima estava.

Shaoran passou a prestar atenção na conversa, enquanto Sakura ria.

"Eu sabia que ele não ia conseguir fechar o negócio sem criar problemas…" – murmurou, balançando a cabeça.

"Desculpe fazê-lo esperar… Sr. Hiiragizawa…" – Tomoyo falou olhando para Touya que estava em silêncio. Shaoran arregalou os olhos e sorriu ao ouvir o nome – "Há algum problema com a proposta?…" – perguntou diretamente.

"Não, Srta. Daidouji,… não há problema algum com a proposta que nos foi apresentada…" – ela respirou aliviada.

'Pelo menos uma vez Touya conseguiu fazer o acordo direito…' – pensou sorrindo – "Tudo bem… e qual a razão para estar ligando?… Alguma dúvida?…" – perguntou sentando-se em um banco que estava um pouco mais a frente, Touya a seguiu.

"Eu só gostaria de avisar que a resposta para a confirmação da parceria saiu das mãos do representante de Londres,… está tudo agora dependendo do representante de Hong Kong,… pois, como foi explicado para seu representante,… a empresa é uma parceria…".

"Depende então, da resposta da outra parte da sociedade?…" – ela perguntou apenas para confirmar.

"Isso mesmo!… O problema é que o presidente das Empresas Li saiu de férias,… muito merecidas, é claro,… afinal meu amigo não tinha um tempo para si há mais de três anos,… mas eu já mandei um e-mail para ele com a proposta… estou esperando a resposta… e já foi encaminhado também o nosso parecer sobre a situação para o endereço de Touya Kinomoto…".

"Certo,… muito obrigada, Sr. Hiiragizawa… manteremos contato…".

"Sim,… foi um imenso prazer falar com a Senhorita… espero que dê tudo certo…".

"Igualmente…" – ela respirou fundo, após desligar, e olhou para Touya – "A decisão não depende mais da diretoria de Londres, mas da de Hong Kong…".

"Entendo…" – Touya suspirou – "então dessa vez não tem problemas com nossa proposta?…" – Shaoran e Sakura se aproximavam.

"Não…" – Tomoyo se levantou – "Eu tenho que comunicar minha mãe sobre isso…" – disse olhando tristemente para a prima – "é uma pena… porque não poderei filmar você no resto do festival…" – Sakura não disse nada, apenas balançou a cabeça – "Touya você podia fazer o relatório sobre o processo?… Os dados do andamento foram enviados para seu endereço…".

"Certo… eu faço isso amanhã…" – disse olhando para a irmã e para o chinês ao lado dela.

"Eu quero isso pronto amanhã, Touya…" – Tomoyo rebateu, não deixando muita opção.

Saiu arrastando o primo que estava relutante em deixar Sakura sozinha com Shaoran no Templo.

"O que você acha de tomarmos alguma coisa?…" – a garota de olhos verdes perguntou com um belo sorriso.

"Claro,… o que você quer?… Diga que eu vou lá buscar…" – sorriu – 'Será que ela imagina o efeito que o seu sorriso tem sobre mim?…' – perguntou mentalmente sem desviar os olhos dos dela.

"Eu vou querer… um chocolate quente…" – disse depois de pensar um pouco – "Eu te espero aqui…" – sentou no banco onde Tomoyo e Touya estavam antes.

"Certo,… eu já volto…" – disse suavemente. Virou-se e foi na direção das barracas.

Uma estranha sensação começou a surgir dentro de si, parecia dizer que não devia tê-la deixado sozinha. Apressou os passos para não demorar.

Sakura sentiu-se tensa de uma hora para outra, como se estivessem observando-na. Respirou fundo, vendo Li desaparecer, abaixou a cabeça e ficou pensativa. Ouviu passos vindos da direção contrária à que Shaoran havia tomado, alguém parou ao seu lado. Virou lentamente a cabeça e arregalou os olhos, colocando-se de pé imediatamente ao ver quem era.

Continua…

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N/A – Quem é?… Quem é?… Quem arrisca um palpite?… Estou achando que vão me escalpelar hoje!… Por favor, tenham piedade!… Caso contrário não saberão, ou pelo menos não terão certeza a respeito de quem é a figura misteriosa que fez a Sakura ficar espantada!…

Como minha revisora disse quando me devolveu o arquivo... Eu dei um jeitinho de colocar o Eriol nessa história... Não podia deixar o papai de fora, não é? Hehehe... Apesar de ter entrado no finalzinho da história, ele vai aprontar um bocado... vai incomodar o coitado do Shaoran!...

Ai, gente, eu sou uma grande cabeça de vento!… Sempre esqueço de colocar os nomes das bandas e músicas que aparecem nos fics que escrevo!… Agradeço a Ana Paula que me perguntou, a música que apareceu no capítulo 6 é All I Have to Give do Backstreet Boys, obrigada também pelo review, Ana Paula!

Rô, Miaka e Felipe vocês são a alegria de minha vida… sempre deixando um review ou então escrevendo um e-mail… valeu pela presença de vocês.

Eu vou ficando por aqui!…

Beijos.

Yoru.