Um amor de academia

Shaoran acordou bem cedo, como de costume e viu Sakura em seus braços, tranqüila. Sorriu, ela havia sido incrível na última noite... O levou à loucura, ele teve receio de machucá-la, não estava conseguindo pensar. Também, ele nunca esperara que ela fosse instigá-lo daquela forma, não que não tenha gostado, foi uma surpresa maravilhosa, ainda mais saber que ela havia preparado aquilo para ele.

O despertador toca, o tirando de seus pensamentos e acordando sua amada.

Sakura desligou o despertador e piscou várias vezes antes de perceber o que estava acontecendo. Não se lembrava muito bem da noite anterior, nunca se lembrava muito bem das coisas assim que acordava. Quando se lembrou e viu o modo apaixonado com que ele a olhava sorriu lindamente, o abraçando pelos ombros.

- Bom dia... Dormiu bem? – perguntou ela.

- Com um anjo do meu lado não poderia dormir melhor.

- Não exagere...

- Não é exagero, eu juro... – ele a beijou.

- Melhor levantarmos... Temos que nos arrumar para ir à faculdade, se enrolarmos vamos nos atrasar. Vou pegar uma roupa para você usar...

- Sakura, eu preciso ir para casa de qualquer jeito, não se preocupe, eu me arrumo lá.

- Não senhor, a gente passa lá para pegar seu material, mas não vai se livrar de mim tão fácil. – ela sorriu. – Já temos tão pouco tempo juntos e você ainda quer encurtar esse momento ainda mais?

- Tudo bem... Só que minha mãe vai reclamar muito depois comigo.

- Bom, se é assim...

- Mas eu nem ligo. – ele a interrompeu. – Não fui eu que pedi pra ela vir tentar cuidar da minha vida.

Sakura separou uma roupa para ele, os dois tomaram banho e depois café. Foram até o apartamento dele pegar as coisas e foram para a faculdade, chegando em cima da hora, se despediram um beijo e combinaram de se encontrarem na quadra.

Passaram o período de aulas tranqüilamente, rindo e se divertindo. Shaoran fizera alguns amigos na sala, Sakura já conhecia então ficaram conversando.

Eram duas garotas, que levaram os namorados também, que riram muito enquanto comiam. No meio do almoço, Shaoran recebeu uma ligação de sua mãe pedindo explicações sobre uns documentos, o que roubou dez minutos deles, mas Sakura o admirava enquanto, literalmente, gritava com sua mãe.

Logo depois da aula, ela teve que ir rapidamente para a academia e Shaoran para a empresa, iriam se falar de noite, agora os horários dele estavam normalizados, ele sairia do trabalho perto das oito horas, então os dois veriam o que fazer.

Logo depois da aula de dança, Sakura estava suada e cansada, mas tinha que ir para casa, logo Makoto estaria lá para fazerem o trabalho. Foi para casa e tomou uma ducha rápida, sem lavar o cabelo e colocou um macacão short jeans e uma camiseta branca lisa. Assim que saiu do banho, estava colocando comida para Tsuki, já que o mesmo se encontrava adormecido na hora que ela chegou.

Makoto não demorou a chegar e os dois foram fazer a pesquisa. Tinham bastante tempo, eram só cinco da tarde.

- E então, Sakura. Como vão as coisas com o Li? – Makoto perguntou enquanto cada um estava sentado em um canto, analisando livros.

- Vão bem... Apesar de termos pouco tempos juntos, ele faz valer a pena a espera. Me trata como uma princesa, Makoto, parece que estou sonhando... – ela suspirou e desviou o olhar do livro.

- Quer dizer que eu não te tratava bem o suficiente? – ele brincou, olhando para ela também.

- Claro que me tratava bem, mas é totalmente diferente.

- Eu sei, só estava brincando. Realmente, não era para ficarmos juntos... Você está feliz com outro cara e eu estou quase noivo...

- Como assim? Quase noivo?

- Vou pedi-la em casamento amanhã. Combinamos de jantar com os pais dela.

- Que ótima notícia, Makoto!

- Se ela aceitar... Queria que fosse a madrinha, Sakura.

- Mas é claro que sim! E é óbvio que ela vai aceitar, ela não é tonta.

- Espero que esteja certa.

- Já comprou o anel?

- Já sim, quer ver?

- Está com você?

- Está sim, olha... – ele tirou do bolso da jaqueta uma caixinha de veludo. Assim que abriu, Sakura viu um anel de prata com pequenas esmeraldas encrustadas por toda a extensão.

- Makoto, que lindo! Foi você quem escolheu?

- Foi.

- Ela vai amar.

- Espero que sim.

- Vamos terminar logo com isso, antes que não tenhamos mais tempo, está bem?

- Como quiser.

Eles continuaram as pesquisas, mas logo o telefone toca e Sakura vai atender.

- Alô? Oi Tomoyo. Claro que não pode falar. Não, ele vai me ligar mais tarde, porque? Acho que não, mas posso perguntar. Tudo bem, agora estou fazendo uma pesquisa com Makoto, posso te ligar mais tarde? OK, beijo.

- Tomoyo?

- É... Quer que eu e Shaoran jantemos com ela e Eriol. Vou ligar para ele assim que acabarmos.

- OK.

Eles logo terminaram e Makoto levou as pesquisas para sua casa, ele organizaria o trabalho e depois levaria. Sakura ligou para Shaoran no celular.

Na empresa, Shaoran estava no meio de uma reunião quando ouve seu celular.

- 'Isso mesmo sua anta, esquece de desligar o celular mesmo!' – ralhou consigo mesmo internamente. – Desculpem, senhores, me dêem licença um instante... – ele atendeu. – Alô?

- Oi, Shaoran!

- Sakura... Será que eu posso ligar daqui uma meia hora?

- Desculpe, você está ocupado...

- É... Estou no meio de uma reunião...

- Desculpe...

- Não foi culpa sua, eu que esqueci de desligar mesmo.

- Tudo bem, eu espero você me ligar, estou em casa.

- OK. – ele desligou. – Desculpem a interrupção.

Vinte minutos depois a reunião terminou e Shaoran ligou para Sakura.

- Desculpe, meu anjo.

- Não se preocupe com isso, Shaoran. Eu que devia ter ligado na sua sala antes.

- Não se preocupe. Então, o que você queria falar?

- Tomoyo ligou aqui em casa nos chamando para jantar com ela e Eriol. Você acha que dá?

- Vou ter que levar duas intrusas, pode ser? – nisso se pode ouvir no fundo da linha "Que intrusas! Shaoran Li!".

- Claro que não tem problema, pode dizer para a Meiling que elas não são intrusas não...

- Eu sei, faz o seguinte, combina com a Tomoyo para umas oito e meia... Acho que vou sair mais cedo hoje... Minha mãe adiantou umas coisas por aqui.

- Tá bem, qualquer coisa me avisa.

- Eu aviso, pode deixar.

- Um beijo.

- Só um?

- Shaoran, você entendeu...

- Eu sei... Outro.

- Te amo.

- Não, eu te amo.

- Shaoran!

- Desculpe... Até mais.

- Tchau. – ela desligou rindo.

Tudo foi combinado, seria na mansão Daidouji com a companhia da Sra Daidouji.

Sakura iria para lá sozinha, Shaoran iria direto da empresa, só sua mãe e sua prima se arrumariam.

Sakura chegou na mansão pontualmente. Estava usando um vestido justo, preto e longo, com uma fenda no lado direito até o meio da coxa. Toda a barra da saia, inclusive da fenda, era marcada por uma linha prateada, com detalhes de sakuras em alguns pontos. O decote era moderado e as mangas longas, mesmo simples, dava à ela uma beleza até ofuscante. O cabelo preso em um meio-rabo por uma fivela prateada, brincos de argola e uma corrente prata fina com um pingente de uma única pétala de sakura completava o visual.

Assim que desceu do carro ajudada por um dos empregados, viu Tomoyo que estava bem parecida com ela. A única diferença era que o vestido dela era azul marinho e não tinha os detalhes na barra. As jóias também eram parecidas, só que o brinco era um pouco menor e o pingente da corrente de Tomoyo era um sol.

Eriol estava usando terno e gravata pretos e uma camisa branca. Simples e impecável.

- Sakura, você está linda! – disse Tomoyo.

- Vocês combinaram, não foi? – perguntou Eriol

- Não, eu juro... – disse Sakura.

- Nosso gosto é parecido mesmo, Eriol.

- Só esperemos que as outras não venham parecidas.

- Duvido que venham, Eriol. O estilo de Meiling é mais ousado e Yelan é mais conservadora.

- Vamos entrando, os empregados os levarão para a sala quando chegarem.

- Vamos sim, Tomoyo. – Eriol ofereceu o braço direito para Tomoyo e o esquerdo para Sakura. Ambas aceitaram e eles entraram rindo. – Eu realmente tenho muita sorte...

- Eriol! – Tomoyo bateu de leve na cabeça dele.

- Será que eu posso saber o que o senhor Hiiragizawa está fazendo com a MINHA namorada? – brincou Shaoran, entrando na mansão.

- Ih, me dei mal... – Eriol soltou o braço de Sakura, que correu para o namorado.

- Isso tudo é saudade? – perguntou ele, após receber Sakura e rodopiá-la no ar.

- Você não sabe quanta.

- Depois quero descobrir. – ele a beijou.

- Tudo muito bem, tudo muito bom, mas vocês não podem esquecer de MIM! – Meiling entrou triunfante na mansão, assustando Sakura e Shaoran, que pararam com o beijo. Ela usava um conjunto simples saia até a metade das coxas azul clara e blusa de manga curta colada ao corpo da mesma cor. Cabelo solto e salto alto.

- Meiling, se controle! – Yelan entrou também, repreendendo a sobrinha. Trajava um vestido longo também, saia solta e blusa justa. Verde escuro, manga longa e decote 'v' simples e cabelos presos em um coque.

- Boa noite senhora, senhores e senhoritas. – Sonomi descia as escadas. Usava um vestido vinho longo também, no estilo de Yelan, porém de manga curta e gola alta. Os cabelos curtos estavam soltos e os brincos eram de delicadas pérolas.

- Boa noite, sra Daidouji. – Shaoran se afastou de Sakura, ajudou a mulher a terminar de descer as escadas e beijou a mão dela.

- Muito gentil de sua parte, Li, obrigada.

- Disponha.

- Boa noite, tia Sonomi. – Sakura se aproximou e a beijou no rosto, passando pelos dois sem nem olhar no rosto do namorado.

- Ih, te esnobou, Shaoran. – alfinetou Eriol.

- Ai meu Deus... Isso vai me custar caro. – ele sussurrou.

- Vamos para a sala de jantar, está tudo pronto. – disse Tomoyo e todos foram, Sakura foi a penúltima a passar pela porta, mas um braço forte a enlaçou pela cintura e, quando se sentiu forçada a virar para encarar quem a agarrara, fitou dois orbes chocolate.

- Aquilo foi ciúme? – ele perguntou.

- Não, por que eu teria ciúme de minha tia? – ela sorriu. – Ontem mesmo você me perguntou o que tinha que fazer para se redimir... Acho que já tenho a resposta.

- Achei que já tinha pagado todos os meus débitos.

- Acabou de arranjar mais um... – ela foi interrompida por um beijo apaixonado.

- Se quiser outra noite daquelas, quero a apresentação particular. O serviço é caro, sabia?

- Eu estou brincando, Shaoran. Hoje foi um dia cansativo, preciso estar disposta para agüentar a maratona amanhã. É o pior dia, as turmas com quem divido as aulas são terríveis...

- Tudo bem, mas quando quiser, já sabe o preço.

- Quer dizer que gostou da surpresa?

- Você não imagina o quanto...

- Vamos para a sala, Shaoran... – Sakura se controlou, ainda sentindo a respiração dele em seu rosto. – Não vai demorar a Meiling vir nos chamar.

- Tudo bem, vamos então. – ele ofereceu o braço a ela, que aceitou, enlaçando os dois.

Os dois chegaram na sala e todos já estavam sentados na mesa, somente esperando-os.

Tiveram um jantar muito agradável, todos conversavam animadamente sobre os mais variados assuntos. Shaoran, Eriol, Yelan e Sonomi conversavam sobre negócios, Sakura, Meiling e Tomoyo conversavam baixo sobre os namorados.

- Sakura, você fez mesmo aquela 'apresentação' para o Shaoran? – perguntou Tomoyo.

- Eu fiz ontem... Ele foi em casa depois de deixar Meiling e Yelan no hotel.

- Ah é? Então aquele safado nos deixa no hotel e depois vai se divertir, é?

- A gente não tinha combinado nada, ele foi sem me avisar. – explicou Sakura.

- Tá certo, e que apresentação é essa?

- Sakura é professora de dança, pensou em usar seus 'talentos' para perturbar seu primo.

- De anjo só tem o rosto, não é, Sakura?

- Ele faz tanta coisa para mim, não faz mal agradar um pouco, não acham?

- É verdade... E como foi que ele reagiu, Sakura? – Tomoyo estava animada.

- No começo ele estranhou... Mas a cara que ele fez depois, parecia hipnotizado.

- Devia estar sorrindo de orelha a orelha. – disse Meiling.

- E estava.

- Mas, Meiling, você não nos fala nada do seu noivo... – disse Tomoyo.

- Ah, Mai Su é um anjo comigo. É carinhoso, me compreende, na maioria das vezes...

- O que tem de errado?

- Ele tem ciúme de Shaoran... Não gostou muito da idéia de eu viajar, mas acabou permitindo.

- Vocês voltam em três dias, não é?

- Eu volto em três dias, tia Yelan vai ficar mais para cuidar da empresa.

- Mas você volta para nos visitar, não volta? – perguntou Sakura.

- E traga seu noivo também, diz pra ele que a gente não morde não. – brincou Tomoyo.

- Ele não veio porque tinha negócios a resolver em Pequim. Senão teria vindo para descansar um pouco.

- E como ele é?

- Bem, Tomoyo... Ele é alto, tem cabelos castanho-claros, da cor dos seus, Sakura. Olhos azuis bem claros... Tem porte altivo e é forte, não tanto quando Shaoran, mas ainda sim é bastante forte.

- Mais ou menos como o Hotohori? – perguntou Sakura.

- Um pouco mais ainda.

- Acho que todas somos cercadas por Deuses gregos... – brincou Tomoyo e as três riram.

Logo todos terminaram e eles foram para a sala de visitas, onde havia um piano que Eriol se prontificou a tocar.

Todos aproveitaram a música e conversaram mais um pouco.

Quase onze da noite Sakura, Shaoran, Yelan e Meiling foram embora. Eriol passaria a noite na mansão.

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N/A: Gente, eu sei que eu normalmente atualizo no domingo, mas estou com problemas no computador e resolvi atualizar hoje para não atrasar.

Desculpem o capítulo meio curto, mas o fanfic está acabando já e a tendência é essa mesma, não sei o quanto vou seguir...

Logo de cara, agradeço, para variar, Yoruki Mizunotsuki, minha amiga linda que me dá forças para continuar e sempre me ajuda com revisões e com algumas partes que eu empaco.

Andréa Meiouh, minha musa inspiradora e amiga, mesmo eu imaginando que você não vá ler minha homenagem, você me inspira a seguir em frente.

Dai, que me ajudou muito no capítulo anterior, e, apesar de não nos falarmos a algum tempo, estou sempre pensando em você. Espero que melhore da gripe, talvez já tenha melhorado e eu estou atrasada, mas enfim...

MiDoRi, nos falamos no ICQ ontem e eu já agradeci o apoio, mas como não perco o costume: muito obrigada pelos reviews e incentivos, valem muito para mim.

Harumi, minha amiga linda, os últimos oito reviews dessa história são seus e eu guardo com todo o carinho as palavras que você escreve... Estou com saudades, viu? Me desculpa da carta, mas eu prometo que mando semana que vem... E me desculpa de novo pelo nome do clã no outro fanfic, viu?

DianaLua, conversas por ICQ, reviews, e-mails, empolgações com fanarts... Tudo me ajuda muito, você sabe que sim. Te adoro, sobre o que você perguntou, sim é basicamente S+S mesmo, mas temos alguns assuntos pendentes ainda antes de acabar com esse barraco...

À todos os reviews: Samantha (abrigada pelos elogios), Katharyna (que bom que vale a pensa esperar essa lerda atualizar, não é?), Hayashi (não é o fim não, mas não estamos longe, vamos ver se não desaponto você...), Soi-chan (atrasada, para variar, mas você estava viajando e estamos na semana do seu niver, PARABÉNS DE NOVO!!!), Diogo-Li (hahaha, demorei mas estou aqui te agradecendo, não vou deixar de atualizar, não precisa se desesperar), por último, um review que recebi no capítulo 6 e não agradeci, Mariana Kino² (não me peça para passar habilidades, não sei nem como eu faço isso, simplesmente sai... Obrigada por elogiar meus fanfics, vale muito, viu?).

Gente, vão se acostumando, agora que estamos chegando ao fim, minhas notas vão ficar cada vez maiores, vocês não são obrigados a ler até o final, mas se eu não citar o nome de vocês, me dêem um toque, OK? Eu tento, mas nunca lembro de todos.

Agora vou fazer um pequenino discurso (mais um e talvez não tão pequeno) sobre uma coisa que li agora a pouco.

Foi no fanfic do Felipe S. Kai 'Chrono, Travelers of Time'. Ele fez um pequeno protesto sobre as guerras que assolam nosso mundo e eu concordo com ele. Não é só porque alguns de nós estão praticamente do outro lado do mundo que não devamos nos preocupar e nem pensar nas conseqüências da guerra, pois, de uma forma ou outra, ela nos afeta. Não podemos nos fechar do mundo e acreditar somente no sensacionalismo que a TV nos passa, a guerra é muito mais do que render os que são considerados inimigos. Vidas são sacrificadas, e será que vale a pena? Não sei dizer, não sou ninguém para julgar. Para os que lêem o fanfic do Felipe, ele não fez esse discurso, encaixou na história dele, como eu não tenho como encaixar algo assim nos meus, tenho escrever assim. Não estou dando sermões, por favor, não pensem que eu me acho melhor que qualquer um, pois eu não acho. Só estou tentando dar algo para vocês refletirem, os que quiserem também, não estou obrigando ninguém. Sou menor de idade e mais nova que muitos dos que vão ler isso, não tenho sequer moral para dar sermões, pois, para ser sincera, foi o próprio Felipe que me fez parar um pouco e pensar nisso ontem. Hoje quando li, achei um bom exemplo, ele somente falou, sem ofender ninguém. Talvez o que eu escrevi deixe alguém meio bravo comigo ou algo assim, juro que não é a minha intenção e nem quero que pensem como eu. Estou postando assumindo os riscos, podem me falar se eu estiver errada, não quero que ninguém mude seu jeito de pensar, não tenho poder para isso.

Eu fico por aqui, agradeço também ao Felipe, por ter me feito parar um pouco para pensar em tudo, pelas conversas no ICQ, que me ajudam muito, e por ser uma pessoa maravilhosa, adorei mesmo te conhecer, espero que continuemos conversando.

Beijos a todos, Miaka.