Um amor de academia
Sakura acordou naquela manhã bem disposta. Seria uma ótima maneira de começar o dia, que, lamentavelmente, ela sabia que seria um inferno. Estava arrumando a cozinha quando o telefone tocou.
- Alô?
- Bom dia, meu anjo.
- Shaoran! Bom dia!
- Dormiu bem?
- Muito bem. Mas tô com uma dor no pescoço...
- Hoje não preciso pegar minha mãe e a Meiling, quer carona para a faculdade?
- Você vai poder me trazer depois?
- Claro... Hoje vou sair mais cedo, só que minha mãe não sabe.
- É mesmo, hoje você sai dez minutos antes de mim...
- Então, quer?
- Claro. Passa quando aqui?
- Quando você estiver pronta.
- Estou terminando a cozinha, mas acabo em quinze minutos.
- Então termine e desça, estou na portaria te esperando.
- Então sobe.
- Não... Assim você termina mais rápido e vem para cá.
- Tudo bem, já já estou descendo. – ela desligou e terminou a cozinha em dez minutos. Pegou seu material e desceu.
- Viu? Dez minutos.
- Bobo. – ela o beijou.
- Bom dia, Sakura.
- Bom dia, Sango. Madrugou hoje. – Sakura se afastou do namorado e cumprimentou a amiga.
- Não exatamente... Passei a noite fora. – ela riu, apontando a TV q mostrava as câmeras do prédio, e, na rua, se via o namorado dela indo embora.
- Então tá bem. A gente tem que ir, temos aulas agora. Até mais. – Sakura puxou o namorado pelo braço e os dois saíram. – Não quero estar no prédio quando a mãe dela descobrir.
- Ela tem o quê? 18 anos?
- 16 para ser mais exata. O namorado dela é super gentil, nunca a machucaria. Mas a mãe dela não pensa assim.
- Isso é um problema. – os dois entraram no carro.
- Que bom que não temos esse problema, não é? – ela o beijou antes de ele arrancar com o carro.
Não demoraram a chegar na faculdade.
Separaram-se e as aulas passaram sem incidentes diferentes do normal. O almoço foi tranqüilo, Sakura não costumava jogar naquele dia, sempre estava de mau humor, o que não era verdade naquele momento, já que Shaoran fizera tudo para mimá-la.
- Tem alguma coisa errada? – perguntou Sakura, que estava deitada na grama com a cabeça no colo dele enquanto o mesmo afagava seus cabelos.
- Não, por quê? Está desconfortável?
- Não, está ótimo. Você trouxe um almoço delicioso, me pegou em casa, vai me deixar lá, está me fazendo sentir uma verdadeira princesa... Alguma ocasião especial?
- Não posso aproveitar a oportunidade para mimar a minha princesa? – ele começou a tornear os contornos da face dela.
- Claro que pode... Quem disse que estou reclamando?
- Então... Qual o grande problema?
- Tudo está tão perfeito... Parece um sonho.
- Isso só seria um sonho se você tivesse dormido comigo, e como ontem você recusou o convite, acho que é real. – ele se inclinou lentamente até tocar os lábios dela.
- Hum... – Sakura passou os braços pelo pescoço dele e o puxou para mais perto pela nuca. – Shaoran... Diga-me uma coisa?
- O que você quer saber?
- Tudo parece tão perfeito para você como parece para mim? – ela sorriu e o fitava carinhosamente.
- Com você tudo parece perfeito. – ele sorriu de volta aproveitando o momento e se perdendo naquelas duas piscinas esmeralda.
Logo tiveram que voltar ao mundo real e também às aulas.
Na saída, Shaoran estava sentado esperando na porta da sala que Sakura estava. Assim que a viu sair conversando com Makoto, sorriu.
Sakura trocou as últimas palavras com Makoto e se virou para o namorado. Correu para ele e o abraçou, pulando em seus braços.
Estava pronto para recebê-la de braços abertos, segurando firme e junto ao corpo, sentindo as curvas se encaixarem em seus músculos e o perfume dela embriagar totalmente seus sentidos, fazendo se sentir nas nuvens.
- Ei, Kinomoto? – chamou uma garota.
- O que você quer, Yanamoto? – perguntou Sakura, se soltando dos braços de seu lobo e se virando para encarar a colega.
- Dá pra parar de interditar o corredor? Estamos querendo ir embora.
- Acho que o corredor tem muito mais espaço do que o que estamos ocupando... E, se me dá licença, estava falando com meu namorado...
- Mas eu não dou licença. – ela continuava parada no lugar e encarando feio o casal.
- Que pena... Então pode ficar aí com essa cara de quem comeu e não gostou que daqui eu não saio tão cedo. – voltou a fitar Shaoran que a olhava de forma curiosa. – O que foi?
- Você fica tão linda nervosa desse jeito. – sorriu, tirando uma mecha que caía no rosto dela.
- Ai bobo... – ela sentiu a cintura ser envolvida pelos braços dele. – O que eu fiz pra merecer isso? – sorriu e o envolveu pelo pescoço.
- Não sei. – se aproximaram lentamente. Sakura mordeu o lábio inferior ao sentir a respiração morna dele em seu rosto. – Acho que a pergunta seria... O que você não fez... – sussurrou no ouvido dela, fazendo-a se arrepiar.
Beijaram-se demoradamente, sob os olhares atentos dos alunos que passavam por ali. Somente se separaram quando Yanamoto esbarrou nos dois propositalmente murmurando:
- Céus... Poupe-me!
- É uma mal amada mesmo... – comentou Sakura. – Vamos, tem um ótimo vinho no meu apartamento. – ela sorriu, enlaçando seu braço no dele.
- Sakura, eu ainda tenho que trabalhar...
- Só uma taça, você não agüenta?
- Tudo bem, mas só temos meia hora de folga.
- Eu sei, não se preocupe... Não vou te atrasar para o trabalho. – sorriu novamente, mas dessa vez era um sorriso maroto, de quem está armando alguma.
- O que você tem em mente?
- Você vai ver.
- Ai, lá vamos nós de novo.
Os dois foram para o apartamento dela e, assim que entraram, Tsuki pulou no colo de Shaoran ao invés do de Sakura.
- Agora você vai pra cima dele, mas quando é comida vem todo cheio de manha pra mim, seu vira casaca. – Sakura brincou com Tsuki, que continuou no colo de Shaoran, ronronando. – É, eu sei que o colo dele é bem melhor que o meu.
- E eu sei que prefiro carregar você a ele. – disse Shaoran, colocando o gato no chão e enlaçando a cintura dela.
- Deixe-me ir pegar o vinho... – ela tentou se desvencilhar dele, mas ele a segurou firmemente com os dois braços agora. – Shaoran...
- Eu deixo você ir, mas antes quero que pague a taxa pela carona.
- Não sabia que tinha taxa. – comentou ela.
- Tem sim, posso cobrar?
- Eu tenho escolha?
- Pode pagar juros depois...
- Não... Pode cobrar.
- Tudo bem. – ele desfez o rabo-de-cavalo que prendia o cabelo de Sakura e começou a fazer uma massagem suave na nuca dela.
Ficou observando a reação dela: o corpo amolecido, totalmente entregue a ele, a respiração desigual e os lábios entreabertos, isso sem falar o no peito arfante e nos calafrios que ele sentia percorrerem o corpo de sua flor.
Ela fechou os olhos, provavelmente esperando um beijo, mas ele tinha outros planos.
A mão parou de massagear a nuca, e contornou todo o rosto dela em movimentos ágeis e gentis enquanto o braço que enlaçara sua cintura a segurava mais firme ainda, sem machucar, mas fazendo-a ficar segura entre os braços e o tronco. A mão que antes acariciava o rosto agora estava segurando as costas e pescoço, aproximando-a ainda mais.
Shaoran sorriu divertido e Sakura não abriu os olhos, mas ele sabia que aquele joguinho a estava irritando.
Começou com beijos rápidos por todo o rosto, começando com a testa, depois olhos, bochecha, queixo e depois começou a mordiscar o lóbulo da orelha esquerda dela, sentindo mais arrepios da parte dela. Era agora, nem ele agüentava mais tê-la em seus braços e não provar os lábios de mel que ainda estavam entreabertos. Viu Sakura passar a língua por eles, obviamente estavam secos devido à demora. Aquilo foi a gota, subitamente ele acariciou os lábios dela com a própria língua, beijando-a intensamente em seguida.
Aquele joguinho quase a tirou do sério, mas aquele beijo a fez esquecer-se de tudo. Era muito mais envolvente do que os outros, praticamente possessivo.
Passou os braços pelo pescoço dele e se segurou, já que suas pernas não pareciam ser capazes de segurar o peso de seu corpo. Não fossem os braços fortes que a seguravam, provavelmente estaria estatelada no chão naquele momento.
Estava envolvida de tal forma que, se não fosse Shaoran parar com o beijo por ouvir o celular, ela não teria se dado conta de qualquer barulho à sua volta (Yoruki Mizunotsuki se intrometendo no fanfic e quebrando o celular: 'Telefone &%$#@*&%#$@').
- Não me importava em ter perdido a ligação. – disse ela, pegando seu celular, ainda ofegante. – Alô?
- Sakura, onde você está? – era Touya (Yoruki Mizunotsuki se metendo novamente e matando o Touya: 'O Touya!!!...*esfola, esgoela*...ele tava muito lindinho d gata borralheira, mas o q ele fez não tem perdão!!')
- Em casa, por quê?
- Eu preciso falar com você... Posso ir aí?
- Touya, qual o problema? Estou com Shaoran aqui e...
- Achei que ele fosse direto da faculdade para o trabalho.
- É, mas hoje ele saiu mais cedo e veio para cá. Qual o problema, pode falar.
- Não... A gente pode se encontrar às cinco da tarde na lanchonete do parque?
- Pode sim, a gente se vê lá então.
- Tchau.
- Tchau. – ela repetiu e desligou, se sentindo estranhamente incomodada com aquilo.
- Quem era? – perguntou Shaoran, soltando a cintura dela e notando o olhar preocupado.
- Touya, Disse que precisava falar comigo. Vamos nos encontrar às cinco.
- Tem algum problema?
- Eu não sei... Ele não me disse nada. Pediu para vir aqui, mas desistiu quando eu falei que você estava comigo.
- Se fosse realmente algo importante ele diria, não se preocupe.
- Ele estava estranho, parecia muito preocupado e nem perguntou nada quando falei que você estava aqui...
- Está se preocupando à toa, se fosse realmente urgente ele falaria pelo telefone mesmo.
- Tem razão. Agora vamos ao vinho que eu falei.
Os dois foram para a cozinha e pegaram uma taça de vinho cada um, ficaram curtindo a companhia um do outro, quando Shaoran olhou no relógio e viu que passara dez minutos da hora que deveria ter saído de lá.
- Eu tenho que ir... A gente se fala mais tarde, tudo bem? – disse Shaoran, tomando o último gole do vinho.
- Tá bem, eu te ligo mais tarde.
- OK. – ele deu um selinho nela e se levantou do sofá.
- Eu te acompanho até a portaria. – ela se levantou também.
- Não precisa, senão vou acabar ficando.
- Tudo bem então. – os dois foram até a porta e Sakura a abriu. – Eu te ligo.
- Vou esperar. – ele a beijou e foi até o elevador. Apertou o botão e esperou que chegasse enquanto estava encostado na parede admirando Sakura enquanto ela o admirava da porta do apartamento.
Sem mais nem menos, Sakura correu até ele, o abraçou e o beijou.
Shaoran correspondeu, mas se separou dela ao ouvir o apito do elevador (Yoruki Mizunotsuki mais uma vez nos dando o ar de sua graça e detonando o elevador com bomba caseira: 'Vamo, vamo, vamo quebrar tudo!!!').
- Eu merecia uma despedida decente, não acha?
- Tudo bem, agora eu tenho mesmo que ir.
- Eu sei, te ligo depois. – ela se afastou dele, entrando no apartamento e fechando a porta depois que o elevador foi embora com seu amado dentro.
Sakura se trocou e saiu, iria encontrar Touya logo e descobrir o que havia de errado.
Ao chegar na lanchonete, viu Touya sentado em uma mesa mais afastada.
- O que foi, Touya? – perguntou Sakura seriamente, se sentando.
- Eu estava trabalhando normalmente, quando chegou um mensageiro no escritório e me entregou isso. – ele estendeu um envelope que Sakura pegou e abriu, lendo calmamente cada palavra. – Caro sr Kinomoto, sei que nunca gostou de mim, mas podemos chegar a um acordo para que ambos tenhamos o que queremos. Nunca amei realmente sua irmã, sabe disso e não tenho porque esconder, somente a desejava. Mas preciso de informações e ela é a única que pode consegui-las sem levantar suspeitas. Gostaria que fizesse o favor de pedir a ela que conseguisse as informações que eu preciso sobre a empresa, que são as seguintes: - Sakura leu essa parte em voz baixa. – À propósito, o senhor tem uma filha linda, deve ter puxado a beleza da tia, não acha? Agradeço previamente e entrarei em contato logo. Satoshi Yamagata. – abaixou a cabeça e ficou encarando os joelhos. – Não acredito... Como ele pôde colocar você e a Harumi nisso? Como ele se atreve?
- Calma, Sakura. Eu vou falar com a polícia e...
- Não! Se falar, ele vai matá-la.
- E o que você vai fazer?
- Ainda não sei... Conseguir essas informações eu consigo, mas não conseguiria olhar para o rosto de Shaoran novamente... Avise-me quando ele falar com você de novo, OK?
- Tudo bem.
- Era só isso, Touya? – nessa hora o celular dela toca. – Alô? Oi, amor. Sei... Claro que não! Não tem problema, sério mesmo. Se você quiser que eu vá... Tudo bem, que horas você passa em casa? Tudo bem, vou estar pronta, eu prometo. Ah, com o Touya? Não foi nada de mais, ele faz tempestade em copo d'água mesmo. OK, a gente se fala. Beijos. – ela desligou. – Era só o que me faltava, festa de negócios, conciliação de empresas.
- É, eu ia nessa festa, mas acabei desistindo.
- Então é isso, Touya. Vou para casa me arrumar que Shaoran vai passar lá oito horas e eu tenho que me arrumar. Além do que, tenho que ver o trabalho que o Makoto me mandou por e-mail. Tchau.
Sakura voltou ao apartamento e ligou o computador. Foi para a cozinha e pegou um suco. Assim que sentou no computador, Tsuki pulou em seu colo e ela viu que não tinha entrado no windows ainda. Colocou o copo do lado, puxou o teclado e tentou entrar manualmente. Nada, não entrava de jeito nenhum.
Praguejando contra tudo, pegou o telefone e ligou para um técnico conhecido seu.
- Alô, boa tarde, queria falar com Shuichi Higurashi, por favor.
- Espere um instante. – o rapaz deixou-a esperando um momento. – Ele está ocupado no momento, pediu para deixar seu nome que ele liga assim que puder.
- Escute, sou amiga dele, Sakura Kinomoto. Preciso muito da ajuda dele, diga que sou eu, não vai demorar nada...
- Vou falar, espere um instante. – ele chamou e logo Shuichi atendeu.
- Sakura?
- Shuichi, desculpe-me te atrapalhar, sei que esse horário é complicado, mas eu estou com problemas no computador e preciso abrir urgentemente um arquivo. Teria como você vir ou mandar alguém?
- Bem, Sakura, eu tô sem muito pessoal aqui... Mas daqui uns quarenta minutos posso dar um pulo aí e ver qual o problema, pode ser?
- Bom, tudo bem. Obrigada, Shuichi, salvou minha pele.
- Tudo bem, até logo. – ele desligou.
- Acho que é melhor eu avisar Shaoran... Preciso ver esse trabalho hoje e não posso atrasá-lo. – ela ligou para ele. – Oi Shaoran. Escuta, eu estou com uns problemas no computador e um amigo vem consertar, não sei quanto tempo vai demorar, então acho melhor você me falar onde é e nos encontramos lá. Não, é sério, eu preciso ver um trabalho que o Makoto me enviou no e-mail. Tudo bem, eu sei onde é sim. Tudo bem, vou tentar não passar muito da hora. Eu também te amo, beijos. – ela desligou.
Sakura se sentou no sofá da sala, esquecendo o suco na mesa do computador, e ligou o rádio. Precisava relaxar e tentar não pensar em Satoshi, Shaoran perceberia qualquer mudança nela. O tempo passou voando e logo o interfone tocou.
- Oi. – ela atendeu. – Ah, pode deixá-lo subir, esqueci de avisar. Obrigada. – desligou o interfone e foi até a porta, abrindo-a e vendo Shuichi sair do elevador. – Desculpe, esqueci de avisar que chamei um técnico.
- Você não costuma esquecer das coisas, tem algo errado? – Shuichi entrou no apartamento, preocupado. Era um homem alto, de cabelos claros e olhos azuis. Tinha seus 29 anos e um ótimo físico para a idade.
- Coisas demais acontecendo juntas, só isso. – os dois foram entrando no apartamento e chegaram no escritório.
- Eu soube que você terminou com o Satoshi e que já está com outro.
- É, mas não quero falar nisso, está bem?
- Tudo bem. – ele se sentou em frente ao computador. – Qual o problema aqui?
- Ele não quer entrar no windows.
- Vejamos isso... – ele digitou algumas coisas e o windows começou a iniciar no modo de segurança. – Parece que temos alguns arquivos faltando... Vamos ver como é que podemos resolver esse problema.
- Vai demorar muito?
- Não sei... Provavelmente, vou ter que rever os arquivos manualmente.
- Tudo bem então.
- Tem compromisso?
- É, mas preciso mesmo disso arrumado, trabalho antes, diversão depois. – ela suspirou. – Quer um suco? Água?
- Não... Ainda não, obrigado.
- Escuta, como é que deu esse problema?
- Acho que alguém haqueou seu computador, e não foi um qualquer, sabia bem o que fazer para impedir a inicialização.
- Você não pode simplesmente substituir todos? É mais fácil, não?
- É, mas eu acho melhor reinstalar o windows, você perde todos os programas, mas o problema vai ser solucionado.
- Eu só preciso do Office, você tem aí?
- Tenho sim.
- Então deixa só eu salvar umas coisas que eu não posso perder e você reinstala, OK?
- Claro.
Sakura salvou alguns documentos da faculdade e depois deixou Shuichi no computador.
Sete e meia o computador estava novo em folha.
- Muito obrigado mesmo, Shuichi, salvou minha pele.
- Às ordens.
- Obrigada. – ela o pagou e ele se foi.
Sakura entrou nos e-mail, pegou o trabalho e deu os retoques finais. Oito horas ela foi se arrumar rapidamente. Quarenta minutos mais tarde saiu do apartamento em direção à festa.
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N/A: Ai gente, me matem, vai...
Eu odeio o Satoshi!!! Como é mala!!! Bom, mas eu que criei ele, se quiserem matá-lo, falem comigo antes, OK?
Yoruki Mizunotsuki, meu anjinho, você que sempre me ajuda, prometo te dar aquele autógrafo, tá? :P hehehe, valeu por tudo, pequena!
Felipe S. Kai, não me ajudou muito nesse fic porque quando nos conhecemos eu já estava com o roteiro prontinho, mas é uma pessoa maravilhosa que eu sei que posso contar sempre...
Harumi, te adoro, miga, valeu pela força.
Rô, minha amiga, valeu pelos reviews, e-mails e pela fora que você me dá... E vê se publica logo o Sem Barreiras, to doida pra ler o fim!!!
Agora a todos os reviews... Yoh (peninha que você não me enganou né? Não vai ler tão cedo essa dedicatória, mas acho que sua irmã te conta que falei isso com certeza...), Dallyla (malz a preguiça, mamy, mas seu nome é mtu comprido... Valeu pelo review e pelos elogios, tb t adoro), MiDoRi (com certeza, S+S 4ever), DianaLua (e você achou que, sendo a escritora melosa que eu sou, eles não se dariam bem? Valeu por me aturar^.~), Katharyna (Que bom que você gostou da minha nota 'básica', e valeu pelo apoio), Nanda (só leu o cap 1, mas quando chegar aqui quero que veja que eu não esqueço de quem em envia reviews, valeu^^), Daí (Foi sim e muito bem comentada... Sobre a sua oura idéia, nesse fic não encaixa, mas quem sabe em algum outro, tenho uma proposta pra você, só que te falo depois, vê se consegue entrar no MSN pra gente conversar...), MeRRy-aNNe (esqueci de você, miga, mas não vou esquecer d novo... temos que conversar mesmo...), Hayashi (Valeu, pela força, e que bom que não foi em vão a meia hora sé escrevendo aquilo...), Harumi (Valeu pela ajuda que você me deu hoje, e quanto a me tornar escritora, nem sei se dá... Não sou tão boa assim...).
Acho que acabei, ufa... As minhas notas estão enormes, mas também, fazer o que...
Valeu a todos pela força, estamos no final do fanfic, provavelmente mais uns dois capítulos só...
Beijos, Miaka.
