Meu segundo fic...
Hellsing...só lembrando Hellsing não me pertence...portanto os fatos contidos nesta história não condizem com a realidade. Ah....e também o conto do Drácula não me pertence..por isso eu não necessariamente preciso usar a ordem cronológica ou mesmo fatos e pessoas contidas na obra... isso me dá liberdade para montar a história a meu modo...
Esta história começa antes do inicio da saga.
O fruto do doce amor entre um anjo inocente e um dos mestres do inferno
Em um dia qualquer do século XVII...
Drácula, o rei dos Vampiros e um dos grandes mestres do Inferno, caminha por mais uma longa noite de inverno da Transilvânia , em busca de sangue que lhe serve de alimento.
Como num estalar de dedos converte seu corpo em uma sombra que logo uiva denunciando sua atual forma de um cão, um cão negro como as trevas da noite pela qual ele caminha, cão este que sabe ser dócil para atrair a vítima e num momento oportuno ele ataca com fúria nunca antes vista em nenhuma espécie catalogada por Darwin até então.
Sob a luz da lua, o cão dá seu ultimo uivo, levante-se e começa novamente a andar por sobre suas pernas. Encontra caminhando sozinha por uma noite a mais linda dama em que seu olhar maligno jamais pousara antes.
- Olá... o que uma dama tão linda quanto a senhora esta a fazer sozinha numa noite escura como esta? Não sabeis que hoje os tempos estão difíceis, pode haver pessoas perigosas somente à espera de uma dama desprotegida caminhando à noite por meio destas sombras...
- Me desculpe senhor, mas sou ainda uma senhorita e não temo que alguém tente me roubar por que (não lembro qual "porque" se encaixa nessa frase portanto desculpe-me se coloquei o errado!) sou pobre e não tenho o que roubem de mim... e estou voltando para casa do meu pai que não pode me buscar na estação de trem. Disse ele o interrompendo.
- Aceitaria minha companhia até a casa de seu pai? Já que é nova por essa região pode se perder e se algum ladrão ou malfeitor a quiser fazer algum mal... bem não sou forte para defendê-la, mas meu rosto é conhecido por essa região e acredito que comigo dificilmente tentaram algo...
- Não necessito de tua ajuda porque ainda me lembro o caminho da casa de me pai, mas a companhia é bem vinda já que é muito ruim andar sozinha sem ter alguém com quem conversar...
- Ótimo... vamos então...
E com um gesto semelhante a de um mordomo ao abrir uma porta a alguém muito importante, ele lhe cedeu caminho para que a caminhada pudesse ser prosseguida.
Além de ser o Rei dos Vampiros, Drácula, era um lorde da nobreza européia, portanto era muito culto e possuía um charme e um forte galanteio capaz de seduzir qualquer mulher, já que o sangue que lhe era preferido era o feminino por ser mais doce e puro, livre do álcool.
No meio do caminho entra onde a encontrou e a casa de seu pai Conde Drácula se sentiu impossibilitado de mordê-la. Ele estranhou o caminho pelo qual andavam, já lhe era conhecido aquele caminho cheio de pedras e com muitas curvas, mas não lembrava para onde este caminho levava. Ao longe no fim de mais uma das muitas curvas pela qual caminhavam eles avistou uma cruz que sinalizava a proximidade de uma igreja. Lembrou-se que já foi levado para aquela mesma igreja onde tentaram, em vão, livrá-lo de sua maldição sem matá-lo, não sabiam que sua maldição era eterna e morreram todos por sua ignorância já que na verdade Drácula não transforma todos que são mordidos em guardiões da noite, Vampiros, mas são poucos os escolhidos para "honra". Ela ao ver a igreja gritou toda feliz:
- É ali que meu pai mora!
- Seu pai é um padre? - fala o vampiro tentando disfarças o susto e o ódio que sentia pelas coisas cristãs.
- Sim! - respondeu ela com um sorriso, não conhecia a verdadeira face de seu acompanhante - Ele se casou com minha mãe, um ano depois eu nasci e ela morreu no meu parto. Ele ficou muito triste, mas encontrou em Deus forças para viver já que a amava muito. Então se tornou padre! - terminou com novo sorriso.
- Me perdoe! Mas preciso me retirar, não sei o que seu pai vai pensar em ver você acompanhada de um estranho, apenas peço para poder te ver mais uma vez apenas!
- Combinado! - sorriu e correu sob vigilância do homem mais temido do mundo dos vivos ou mortos.
- ESPERE! Posso ao menos saber seu nome? - gritou Drácula.
- Gabriela...E o seu?- respondeu e continuou a correr.
- Drácula.
- Gabriela... - murmurou - Tão bela e com um nome maldito desses. (Gabriela significa "presença de Deus"). E fui em busca de seu alimento. Torcendo para que o dia de seu novo encontro com ela logo acontecesse, já que ao contrário dele, ela não era eterna...Ainda!
Continua...
Hellsing...só lembrando Hellsing não me pertence...portanto os fatos contidos nesta história não condizem com a realidade. Ah....e também o conto do Drácula não me pertence..por isso eu não necessariamente preciso usar a ordem cronológica ou mesmo fatos e pessoas contidas na obra... isso me dá liberdade para montar a história a meu modo...
Esta história começa antes do inicio da saga.
O fruto do doce amor entre um anjo inocente e um dos mestres do inferno
Em um dia qualquer do século XVII...
Drácula, o rei dos Vampiros e um dos grandes mestres do Inferno, caminha por mais uma longa noite de inverno da Transilvânia , em busca de sangue que lhe serve de alimento.
Como num estalar de dedos converte seu corpo em uma sombra que logo uiva denunciando sua atual forma de um cão, um cão negro como as trevas da noite pela qual ele caminha, cão este que sabe ser dócil para atrair a vítima e num momento oportuno ele ataca com fúria nunca antes vista em nenhuma espécie catalogada por Darwin até então.
Sob a luz da lua, o cão dá seu ultimo uivo, levante-se e começa novamente a andar por sobre suas pernas. Encontra caminhando sozinha por uma noite a mais linda dama em que seu olhar maligno jamais pousara antes.
- Olá... o que uma dama tão linda quanto a senhora esta a fazer sozinha numa noite escura como esta? Não sabeis que hoje os tempos estão difíceis, pode haver pessoas perigosas somente à espera de uma dama desprotegida caminhando à noite por meio destas sombras...
- Me desculpe senhor, mas sou ainda uma senhorita e não temo que alguém tente me roubar por que (não lembro qual "porque" se encaixa nessa frase portanto desculpe-me se coloquei o errado!) sou pobre e não tenho o que roubem de mim... e estou voltando para casa do meu pai que não pode me buscar na estação de trem. Disse ele o interrompendo.
- Aceitaria minha companhia até a casa de seu pai? Já que é nova por essa região pode se perder e se algum ladrão ou malfeitor a quiser fazer algum mal... bem não sou forte para defendê-la, mas meu rosto é conhecido por essa região e acredito que comigo dificilmente tentaram algo...
- Não necessito de tua ajuda porque ainda me lembro o caminho da casa de me pai, mas a companhia é bem vinda já que é muito ruim andar sozinha sem ter alguém com quem conversar...
- Ótimo... vamos então...
E com um gesto semelhante a de um mordomo ao abrir uma porta a alguém muito importante, ele lhe cedeu caminho para que a caminhada pudesse ser prosseguida.
Além de ser o Rei dos Vampiros, Drácula, era um lorde da nobreza européia, portanto era muito culto e possuía um charme e um forte galanteio capaz de seduzir qualquer mulher, já que o sangue que lhe era preferido era o feminino por ser mais doce e puro, livre do álcool.
No meio do caminho entra onde a encontrou e a casa de seu pai Conde Drácula se sentiu impossibilitado de mordê-la. Ele estranhou o caminho pelo qual andavam, já lhe era conhecido aquele caminho cheio de pedras e com muitas curvas, mas não lembrava para onde este caminho levava. Ao longe no fim de mais uma das muitas curvas pela qual caminhavam eles avistou uma cruz que sinalizava a proximidade de uma igreja. Lembrou-se que já foi levado para aquela mesma igreja onde tentaram, em vão, livrá-lo de sua maldição sem matá-lo, não sabiam que sua maldição era eterna e morreram todos por sua ignorância já que na verdade Drácula não transforma todos que são mordidos em guardiões da noite, Vampiros, mas são poucos os escolhidos para "honra". Ela ao ver a igreja gritou toda feliz:
- É ali que meu pai mora!
- Seu pai é um padre? - fala o vampiro tentando disfarças o susto e o ódio que sentia pelas coisas cristãs.
- Sim! - respondeu ela com um sorriso, não conhecia a verdadeira face de seu acompanhante - Ele se casou com minha mãe, um ano depois eu nasci e ela morreu no meu parto. Ele ficou muito triste, mas encontrou em Deus forças para viver já que a amava muito. Então se tornou padre! - terminou com novo sorriso.
- Me perdoe! Mas preciso me retirar, não sei o que seu pai vai pensar em ver você acompanhada de um estranho, apenas peço para poder te ver mais uma vez apenas!
- Combinado! - sorriu e correu sob vigilância do homem mais temido do mundo dos vivos ou mortos.
- ESPERE! Posso ao menos saber seu nome? - gritou Drácula.
- Gabriela...E o seu?- respondeu e continuou a correr.
- Drácula.
- Gabriela... - murmurou - Tão bela e com um nome maldito desses. (Gabriela significa "presença de Deus"). E fui em busca de seu alimento. Torcendo para que o dia de seu novo encontro com ela logo acontecesse, já que ao contrário dele, ela não era eterna...Ainda!
Continua...
