Bem...este é o capitulo 2...
Espero que gostem...
Hellsing...
O fruto do doce amor entre um anjo inocente e um dos mestres do inferno.
Foi um dia longo, tanto pra ele como pra ela.
Ele em seu caixão, como em todos os dias de sono tendo os mais terríveis pesadelos, pela primeira vez sonhou um sonho, não que seja um dos mais "bonitinhos" ou "cute-cute" mas não foi um pesadelo, sonhou: "Caminhava na mesma noite como a vez que ele a viu pela primeira vez, mas se sentia diferente, diferentemente daquela noite ele a beijou um beijo longo a apaixonado, sua mãos correram para as costas dela e os beijos passaram da boca para o rosto e foram descendo até que ela se mostrou também uma vampira e o mordeu, fazendo o sentir a dor que ele já fez tantos outros sentir".
Ela trabalhou no jardim, cozinhou, enfim fez todos os trabalhos domésticos comuns de uma moça desta época. Sem parar de pensar um só segundo no homem que se diz nobre e que conheceu na noite anterior. Ela se sentiu diferente naquele dia era uma coisa que jamais sentiu antes.
(não sei bem como tratar o dia dos dois... Então vamos para o inicio de mais uma noite)
O sineiro da Igreja onde Gabriela morava tocou, sinalizando 6h, sinalizando o inicio de mais uma noite.
Gabriela caminha sozinha pela noite novamente, saiu para buscar vinho para a missa de domingo, já que o da igreja tinha acabo, e ela deixou isso para tal hora como desculpa para tentar encontrar o conde que povoou seus pensamentos desde a noite anterior e por todo dia. E seu desejo foi realizado.
No caminho de volta ela foi novamente surpreendida por um homem de preto que dizia palavras suaves ao seu ouvido.
- Uma dama não deve andar sozinha a noite, não acha?
- Não se preocupe. Tenho quem me defenda.
- Será que conheço tal pessoa?
- Talvez, seu rosto é muito conhecido por essa região...
- Devo-lhe confessar. Senti algo estranho por todo o dia de hoje. Não consegui para de pensar em você.
- Faço minhas, tuas palavras! O caminho entre onde eles estavam e a igreja era um percurso rápido, mais ou menos uns 10 min, mas foram necessários 30 min para fazer metade do caminho.
Conversaram... e quando finalmente chegaram a igreja, um longo momento de silencio. Drácula não sabia o que fazer. Um grande dilema em sua mente. Deveria mordê-la e saciar sua fome, mas não sabia se deveria afinal ele a amava, não conde Drácula amar?! É loucura, não pode ser, mas....
O silencio foi quebrado quando ela disse: "Tchau!" próximo ao seu ouvido no mesmo instante em que beijava seu rosto.
Conde Drácula sentiu-se corar. E antes que ela pudesse se afastar dele, puxou-a e a beijou.
Continua...
Hellsing...
O fruto do doce amor entre um anjo inocente e um dos mestres do inferno.
Foi um dia longo, tanto pra ele como pra ela.
Ele em seu caixão, como em todos os dias de sono tendo os mais terríveis pesadelos, pela primeira vez sonhou um sonho, não que seja um dos mais "bonitinhos" ou "cute-cute" mas não foi um pesadelo, sonhou: "Caminhava na mesma noite como a vez que ele a viu pela primeira vez, mas se sentia diferente, diferentemente daquela noite ele a beijou um beijo longo a apaixonado, sua mãos correram para as costas dela e os beijos passaram da boca para o rosto e foram descendo até que ela se mostrou também uma vampira e o mordeu, fazendo o sentir a dor que ele já fez tantos outros sentir".
Ela trabalhou no jardim, cozinhou, enfim fez todos os trabalhos domésticos comuns de uma moça desta época. Sem parar de pensar um só segundo no homem que se diz nobre e que conheceu na noite anterior. Ela se sentiu diferente naquele dia era uma coisa que jamais sentiu antes.
(não sei bem como tratar o dia dos dois... Então vamos para o inicio de mais uma noite)
O sineiro da Igreja onde Gabriela morava tocou, sinalizando 6h, sinalizando o inicio de mais uma noite.
Gabriela caminha sozinha pela noite novamente, saiu para buscar vinho para a missa de domingo, já que o da igreja tinha acabo, e ela deixou isso para tal hora como desculpa para tentar encontrar o conde que povoou seus pensamentos desde a noite anterior e por todo dia. E seu desejo foi realizado.
No caminho de volta ela foi novamente surpreendida por um homem de preto que dizia palavras suaves ao seu ouvido.
- Uma dama não deve andar sozinha a noite, não acha?
- Não se preocupe. Tenho quem me defenda.
- Será que conheço tal pessoa?
- Talvez, seu rosto é muito conhecido por essa região...
- Devo-lhe confessar. Senti algo estranho por todo o dia de hoje. Não consegui para de pensar em você.
- Faço minhas, tuas palavras! O caminho entre onde eles estavam e a igreja era um percurso rápido, mais ou menos uns 10 min, mas foram necessários 30 min para fazer metade do caminho.
Conversaram... e quando finalmente chegaram a igreja, um longo momento de silencio. Drácula não sabia o que fazer. Um grande dilema em sua mente. Deveria mordê-la e saciar sua fome, mas não sabia se deveria afinal ele a amava, não conde Drácula amar?! É loucura, não pode ser, mas....
O silencio foi quebrado quando ela disse: "Tchau!" próximo ao seu ouvido no mesmo instante em que beijava seu rosto.
Conde Drácula sentiu-se corar. E antes que ela pudesse se afastar dele, puxou-a e a beijou.
Continua...
