EU SÓ SEI AMAR ASSIM
Disclaimer: Isso é uma obra de ficção. Algumas personagens e lugares citados pertencem à J. K. Rowling e foram usados sem permissão. Essa história foi escrita sem fins lucrativos. Qualquer transgressão a marcas registradas não é intencional. Outras citações serão feitas quando necessário.
N/A: esta é minha primeira songfic, baseada na música "Eu só sei amar assim" escrita por Hebert Vianna. Com o shipper Severo Snape & Hermione Granger, portanto se você tem algo contra o casal, não continue. A quem ler, por favor mande reviews...
Spoilers: TODOS os livros, incluindo "Harry Potter e a Ordem de Fênix".
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A monitora da Grifinória, agora aos seus dezesseis anos, estava mais uma vez em seu dormitório, revirando-se na cama por falta de sono. Falta de sono essa, que não só possuía nome, como também uma personalidade forte e um temperamento de deixar qualquer um com os cabelos e pé. Mas não os dela. Ele geralmente impunha respeito às pessoas através do medo, embora ela o admirasse por seu conhecimento desde a primeira aula em Hogwarts. A ânsia pelo saber corria em suas veias, assim como nas dele, ela sabia disso. Afinal, o chapéu seletor tentara coloca-la na Corvinal e ele era o melhor professor de Hogwarts. Ela sabia, claro, que como diretor da Sonserina ele não era nada imparcial, mas ainda assim dispunha de enorme conhecimento e sabia transmiti-lo a quem estivesse realmente interessado.
Muito pra mim é nada
Tudo pra mim não basta
Eu quero cada gesto, cada palavra
Cada segundo da sua atenção
Hermione não conseguia esclarecer em sua mente quando exatamente apaixonara- se pelo professor. Talvez tivesse sido o desafio que a levara a se apaixonar. Ele estava sempre a testa-la, sempre com uma resposta melhor que a dela na ponta da língua. Mas ele era um professor afinal, esse era o dever dele. Mas então, o quê? O que a fazia sentir-se com um calor repentino quando cruzava com o Mestre de Poções? O que fazia com que seu estômago revirasse com um simples olhar daquele homem? Teria que ser amor, era a única opção plausível. Mas então... Então ele era um professor. E ela uma aluna. Certamente ele nunca a notara de forma diferente e, se notasse, nada poderia acontecer de qualquer maneira.
Faça isso por mim
Leve a dor pra longe daqui
Estou cansada de ouvir
Que só sei amar errado
Estou cansada de me dividir
E tudo isso lhe tirava o sono. Já a algum tempo ela não conseguia dormir, e passava intermináveis noites pensando nele. Sentia que começava a precisar dele, e nem mais conseguia disfarçar a alegria em ter aulas de poções. Até que Rony reparou. Era seu melhor amigo, juntamente com Harry, e lhe respeitara a ponto de guardar para si a suspeitas que tinha. Mas não respeitara Hermione o suficiente para evitar uma grande discussão. Ele deixou bem claro que ela, que desta vez, ela decididamente estava errada. Como nutrir algum tipo de sentimento pelo "seboso do Snape", perguntava ele?
O que é certo no amor
Quem é que vai dizer
O que falar, calar e querer
Mas ela sabia, simplesmente sabia no seu coração, que aquilo era certo. Para ela, era certo. E era afinal, o coração dela, sentimentos dela. Era como ela sabia amar, quem ela sabia amar. Mais uma noite chegava ao fim, finalmente Hermione pôde adormecer. Pensando, sonhando em quando seria capaz de declarar seu amor, com certeza único, ao admirável professor.
Eu quero absurdos, quero amor sem fim
Quero te dizer que eu só sei amar assim
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Disclaimer: Isso é uma obra de ficção. Algumas personagens e lugares citados pertencem à J. K. Rowling e foram usados sem permissão. Essa história foi escrita sem fins lucrativos. Qualquer transgressão a marcas registradas não é intencional. Outras citações serão feitas quando necessário.
N/A: esta é minha primeira songfic, baseada na música "Eu só sei amar assim" escrita por Hebert Vianna. Com o shipper Severo Snape & Hermione Granger, portanto se você tem algo contra o casal, não continue. A quem ler, por favor mande reviews...
Spoilers: TODOS os livros, incluindo "Harry Potter e a Ordem de Fênix".
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A monitora da Grifinória, agora aos seus dezesseis anos, estava mais uma vez em seu dormitório, revirando-se na cama por falta de sono. Falta de sono essa, que não só possuía nome, como também uma personalidade forte e um temperamento de deixar qualquer um com os cabelos e pé. Mas não os dela. Ele geralmente impunha respeito às pessoas através do medo, embora ela o admirasse por seu conhecimento desde a primeira aula em Hogwarts. A ânsia pelo saber corria em suas veias, assim como nas dele, ela sabia disso. Afinal, o chapéu seletor tentara coloca-la na Corvinal e ele era o melhor professor de Hogwarts. Ela sabia, claro, que como diretor da Sonserina ele não era nada imparcial, mas ainda assim dispunha de enorme conhecimento e sabia transmiti-lo a quem estivesse realmente interessado.
Muito pra mim é nada
Tudo pra mim não basta
Eu quero cada gesto, cada palavra
Cada segundo da sua atenção
Hermione não conseguia esclarecer em sua mente quando exatamente apaixonara- se pelo professor. Talvez tivesse sido o desafio que a levara a se apaixonar. Ele estava sempre a testa-la, sempre com uma resposta melhor que a dela na ponta da língua. Mas ele era um professor afinal, esse era o dever dele. Mas então, o quê? O que a fazia sentir-se com um calor repentino quando cruzava com o Mestre de Poções? O que fazia com que seu estômago revirasse com um simples olhar daquele homem? Teria que ser amor, era a única opção plausível. Mas então... Então ele era um professor. E ela uma aluna. Certamente ele nunca a notara de forma diferente e, se notasse, nada poderia acontecer de qualquer maneira.
Faça isso por mim
Leve a dor pra longe daqui
Estou cansada de ouvir
Que só sei amar errado
Estou cansada de me dividir
E tudo isso lhe tirava o sono. Já a algum tempo ela não conseguia dormir, e passava intermináveis noites pensando nele. Sentia que começava a precisar dele, e nem mais conseguia disfarçar a alegria em ter aulas de poções. Até que Rony reparou. Era seu melhor amigo, juntamente com Harry, e lhe respeitara a ponto de guardar para si a suspeitas que tinha. Mas não respeitara Hermione o suficiente para evitar uma grande discussão. Ele deixou bem claro que ela, que desta vez, ela decididamente estava errada. Como nutrir algum tipo de sentimento pelo "seboso do Snape", perguntava ele?
O que é certo no amor
Quem é que vai dizer
O que falar, calar e querer
Mas ela sabia, simplesmente sabia no seu coração, que aquilo era certo. Para ela, era certo. E era afinal, o coração dela, sentimentos dela. Era como ela sabia amar, quem ela sabia amar. Mais uma noite chegava ao fim, finalmente Hermione pôde adormecer. Pensando, sonhando em quando seria capaz de declarar seu amor, com certeza único, ao admirável professor.
Eu quero absurdos, quero amor sem fim
Quero te dizer que eu só sei amar assim
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