Os entes perdidos de Heero - by: stranger12
Lá estava eu, pensando numa fic bem levinha que eu poderia escrever baseada em Gundam Wing, claro, então, me veio essa idéia: a família do Heero! Nunca se fala direito sobre de onde ele veio, só que ele é japonês e foi treinado desde criança para ser um piloto Gundam, mas e o passado dele? É nessa idéia que eu comecei a formar uma família bem interessante para o meu querido e idolatrado Hee - chan...
Obs: Eu estou ignorando o fato deles terem destruído os Gundams, como eles (os pilotos Gundam) fizeram no fim de Endless Waltz. Não sei se vou usar os Gundam da história, mas é melhor deixa - los como reserva.
Obs2: Malícia vai rolar solta, mas ainda estou considerando se faço umas partes mais... Apimentadas e/ou explícitas (especialmente entre Jenny e seu par e Heero e seu par (e provavelmente não vai ser Relena...)). Mandem - me comentários pra eu saber se faço algo explícito ou não. Dependendo, até penso em mudar as minhas idéias.
Ato 010: Confessando sentimentos
Era a noite do dia 25 de Setembro, meia - noite. Ellen estava sentada na cama, olhando para seus presentes. Ela acariciou cada um deles e deu um sorriso triste: Trowa não lhe dera nada. Ela suspirou e passou as mãos pelos olhos, que não paravam de querer soltar lágrimas. E se ela começasse a chorar...
Alguém bateu na porta. Estranho. Quem estaria acordado a esta hora se o dia seguinte era sexta - feira, dia de escola? Ellen levantou - se e foi até a porta, abrindo - a cuidadosamente. Seu rosto ficou muito vermelho ao ver Trowa parado lá, um sorriso sincero no rosto vermelho, a mão esquerda fechada com força.
-Trowa? O que houve? Tá tarde...
-Eu sei... Posso... Entrar? - os dois ficaram muito vermelhos se encarando daquele jeito. Num impulso, Ellen entrou no quarto, e Trowa a seguiu. Seus olhos esmeralda passaram pelo quarto inteiro, e pararam na cama cheia de presentes. A garota parou perto da cama, de costas para ele, o rosto para os presentes.
-Aconteceu alguma coisa, Trowa? - ela perguntou nervosamente. Ele suspirou e andou até ela. Então, ele passou seus braços em volta dela, abraçando - a com força. A garota ficou paralisada, sem conseguir pensar numa resposta.
-Aconteceu... Sabe, Ellen, eu... Eu queria dizer que eu... Eu... - ele começou sussurrando, deixando a garota arrepiada e em expectativa - Ellen, eu estou apaixonado por você...
-O que? - ela não conseguia acreditar no que ouvia.
-Eu... Eu amo você, Ellen. Eu te amo - ele a apertou com mais força.
-Trowa... Obrigada... - ela murmurou alegre. Ele a virou e a beijou levemente.
-Me desculpa... Eu não conseguia entender... Não conseguia... Mas agora eu entendo... Eu te amo, Ellen.
-Eu também te amo, Trowa - o garoto a puxou para um outro beijo.
Ele a abraçou novamente, nunca parando de beija - la. A garota não conseguia deixar de desejar mais e mais de Trowa. Ele a amava! Era um sonho bom demais, mas que estava finalmente acontecendo.
O jovem de olhos esmeralda foi aprofundando o beijo, e inclinando - se, deitando Ellen e a si mesmo na cama. Os lábios do rapaz foram saindo de perto dos da garota e indo pelo seu rosto, pelo seu pescoço... Quando chegaram no ombro da garota, ela mordeu o lábio de baixo e colocou a mão no rosto de Trowa, fazendo - o parar para olha - la. Ele parecia levemente confuso.
-O que foi? - ele perguntou. Ela balançou a cabeça e sorriu penosamente.
-Eu não tô pronta, Trowa... Ainda não - ela murmurou carinhosamente. Trowa ficou muito vermelho e saiu rapidamente de perto dela. Ele a observou ainda deitada, olhando - o de volta, e ficou mais vermelho.
-Desculpa, Ellen... Eu não tava pensando... Eu não devia ter... - ela sorriu gentilmente e balançou a cabeça.
-Não tem problema algum, Trowa! Agora... Acho melhor você ir embora... Se o Hee - chan te pegar aqui, ele com certeza vai ficar bravo.
-Tudo bem - a garota levantou - se e acompanhou Trowa até a porta. Ele beijou a garota profundamente, porém com carinho, e colocou as mãos em seu pescoço. Quando se separou dela, ele abriu um pequeno sorriso. Ela abriu os olhos vagarosamente e o olhou.
-Trowa...?
-Feliz Aniversário - ele sussurrou antes de ir embora rapidamente. Ela o olhou indo embora e percebeu algo em seu pescoço. Ela tocou - o e passou seus dedos pela longa corrente lá colocada. Ela sorriu.
Era uma corrente de ouro, com um belo pingente de anjo, com asinhas e auréola, segurando uma pedra azul escura... Safira.
-Tão lindo... - ela murmurou com lágrimas nos olhos, que encaravam o anjinho. Ela segurou com força o pingente antes de fechar a porta.
*~*~*~*~*~*~*~*~*
Em seu quarto, Quatre terminava de ler "O Senhor dos Anéis" (não estou com vontade de pegar o nome de outro livro, então...). A luz fraca do abajur iluminava as páginas de seu livro, e seus olhos verdes brilhavam intensamente.
Assim que fechou o livro, o loirinho olhou para a porta que dava para o banheiro fixamente. Fechada. Estava fechada. E trancada. Ele tinha certeza absoluta. Ou tinha? Ele levantou - se e tocou a porta. Sim, ele lembrava - se claramente de trancar a porta. Como todas as noites desde que... Que se mudara para aquele quarto.
Ele suspirou aliviado e um sorriso cheio de dor surgiu em sua face angelical.
-Faith... - ele murmurou. O jovem surpreendeu - se quando sentiu a porta abrindo - se. O rosto de Faith pôde ser visto claramente sorrindo - Faith...
-Quatre - chan - ela disse abraçando - o.
-Faith, o que você...?
-Quatre - chan, eu finalmente consigo abrir a tua porta e é assim que você me recebe? - ela se separou dele e o encarou por alguns segundos antes de puxa - lo para um beijo.
-Faith, eu já disse pra você não fazer isso - ele murmurou afastando - se da garota. Ela o olhou maliciosamente, como sempre fazia.
-Quatre - chan... Posso perguntar algo?
-Pode...
-Você tem medo de mim, por acaso? - ela sussurrou em seu ouvido.
-Tenho.
-Mesmo? - ela estava bastante surpresa.
-Sim...
-Por que, Quatre - chan? - ele a olhou por um momento antes de abraça - la. Ela não sabia o que dizer. Aquilo era a última coisa que ela esperava que ele fizesse.
-Porque... Eu amo você, Faith - ele murmurou em seu ouvido. O rosto da garota ficou muito vermelho.
-O que...?
-Eu amo você, Faith... E eu nem consigo entender direito o por quê... Só sei que te amo... E... É por isso que eu tenho tanto medo de você...
-Por que, Quatre - chan?
-Eu sou um soldado, apesar de tudo... Não posso amar ninguém... Amei muito meu pai e minha irmã, e quando os perdi, causei muito estrago. E do jeito que eu te amo... Eu... Eu tenho medo de te amar assim...
-Quatre...
-Eu te amo muito, Faith. Muito mesmo.
-Eu... Eu amo você também, Quatre - ela disse com um sorriso verdadeiro no rosto. Ele se separou dela, embora mantivesse os braços em volta dela. Ele sorriu de volta.
-Obrigado, Faith...
-Agora, Quatre - chan, você me deixa dormir aqui a partir de hoje? - o garoto ficou muito vermelho.
-Mas, Faith, eu...
-Eu prometo que não vou te atacar no meio da noite, tá? Só quero ficar perto de você...
-Tá bom, então...
Os dois foram para a cama. Quatre obviamente estava nervoso e apreensivo, mas a única coisa que Faith fez foi abraça - lo por trás.
-Obrigada, Quatre - ela sussurrou em seu ouvido. O loirinho sorriu docemente.
-De nada, Faith. E... Obrigado também.
Logo, os dois estavam dormindo.
*~*~*~*~*~*~*~*~*
-Jennifer...! Dorme, vai. Já tá tarde - resmungou Duo sentando - se na cama. Jenny nem tirou os olhos do caderno de desenhos.
-Não posso dormir até terminar estes desenhos, Duo - ela respondeu seriamente. O americano suspirou inconformado.
-Por que você não pode terminar isso daí depois?
-Porque não.
-Então por que você não terminou isso antes?
-Ontem não deu, obviamente, e hoje você quis "brincar", então... - a garota estava tão concentrada no que fazia que nem percebeu o efeito de suas palavras em Duo, que ficou muito vermelho instantaneamente.
-Ah, eu... Desculpa - Jenny o olhou (finalmente) um tanto quanto vagamente, não prestando muita atenção - Se você tivesse me dito, eu... Bem, eu provavelmente ainda ia querer... "Brincar" com você, mas...
-Ah, é isso que você... - ela pausou quando finalmente entendeu, ficando vermelha, e voltando os olhos novamente para o desenho - Seu idiota.
-Ei!
-Você fica se importando com coisas tão sem importância... - ela murmurou num tom carinhoso. O rapaz ficou mais corado.
-Mas é porque... Eu sei que é importante pra você, Jennifer. E você... - seu rosto estava vermelho, tão vermelho que o rapaz nem conseguia falar - Você...
-Eu sei disso - ela disse rapidamente e parando de desenhar por um momento - Eu também... Também...
-Você ainda vai falar sem gaguejar que me ama, Jennifer - Duo foi até atrás da namorada, sentando - se e abraçando - a. Ela sorriu e fechou os olhos.
-Um dia, Duo. Um dia, quem sabe, né?
-Mas mesmo assim, Jennifer, eu vou tentar desde já chama - la sempre de minha querida... Eu não te chamo muito assim, né? E eu também vou começar a dizer o quanto eu te amo a cada dez minutos quando estivermos sozinhos... Como agora. Eu te amo, Jennifer.
A garota ficou muito vermelha, mas deixou que o namorado a deitasse vagarosamente, sempre beijando - a (como não quero ficar descrevendo detalhadamente (ou não exatamente, já que não sou boa nessas coisas) essas cenas de amor, vamos pular, tá?). A noite passou - se um tanto quanto agitada no quarto do casal.
*~*~*~*~*~*~*~*~*
-Yuki - chan, é melhor você ir dormir no seu quarto, agora - disse Wufei chacoalhando sua namorada de leve. Estavam no quarto do jovem chinês, e ficaram até a hora em questão (por volta da meia - noite, como se todos os eventos da noite ocorressem na mesma hora) lendo mais um livro de histórias infantis. Yuki adormecera uns vinte minutos antes, no colo de Wufei, e ele deixara, simplesmente acariciando o seu cabelo dourado.
-Me deixa dormir, Chang... - ela resmungou. O chinês riu baixinho.
-Não posso, Yuki - chan. Se o Heero te pega aqui... Bem, ele não só vai me matar como também vai me torturar antes. Muito.
-Hn...
-Yuki - chan...!
-Chang... - a garota não estava fingindo: ela realmente estava com sono e tentava continuar a dormir.
-Yuki - chan... - murmurou o jovem com um sorriso sincero no rosto - Por que eu...?
Ele acariciou o rosto da garota adormecida. Seu sorriso só aumentou. Dúvidas em seu coração... Era uma grande surpresa para Wufei... Ele tinha coração? Ele REALMENTE tinha coração?
-Como é que eu posso gostar assim da Yuki...? Como? Ela é só uma garota! Uma mulher fraca! Uma criança! Mas então... Por que...?
-Chang... - murmurou Yuki. Wufei saiu de seus pensamentos e prestou atenção na garota. Ela virou - se e abriu os olhos, encarando - o seriamente por um momento. Então, um sorriso se formou em seu rosto, um sorriso gentil, mas ligeiramente diferente do seu sorriso gentil mostrado a todos; era um sorriso carinhoso, amoroso, até. E só Wufei tinha o prazer de vê - lo.
-Ah... É por isso... - pensou o jovem sorrindo também - Esse sorriso da Yuki... É por isso...
-Que foi, Chang? - a garota perguntou levantando - se e com o rosto muito próximo ao do namorado. Sua expressão era de preocupação - Você tá estranho... Será que tá doente? - ela encostou a testa na dele, verificando a sua temperatura. Wufei corou levemente e colocou a mão no rosto da garota - Chang...?
-Eu tô bem, Yuki - chan, eu tô muito bem - ela corou furiosamente e sorriu - Mas... Eu queria saber...
-O que, Chang?
-Eu posso te beijar? - ela corou mais intensamente, mas sorriu como uma criança.
-Claro! Você nem precisa me perguntar, Chang! Eu sempre vou deixar você me beijar! - o jovem chinês corou levemente e puxou a namorada para um beijo.
Depois, Yuki não conseguiu dizer como ela acabou deitada na cama de Wufei, ou como e por que seu querido Chang estava encima dela (nossa, inocente até não poder mais... Fala sério...). O jovem chinês beijava a garota sem parar. Suas mãos começaram a se mover do rosto dela, descendo...
-Chang, o que você tá fazendo? - perguntou a garota percebendo onde as mãos do chinês estavam.
-Yuki - chan... Posso perguntar...
-O que você quiser, Chang!
-Algum dia a gente... Vai... Fazer... Amor? - a garota corou muito intensamente e sorriu gentilmente.
-Claro que sim, Chang... Mas só...
-Só...?
-Não dá pra se fazer amor se não se ama a pessoa - o chinês ficou muito vermelho.
-É verdade... Mas... Eu... Eu amo... Você... - ele disse MUITO devagar, mas não gaguejando. A garota arregalou os olhos e sorriu alegremente.
-Eu também amo você, Chang! Muito, muito, muito!
-Ainda bem que você disse isso! Eu não ia saber onde enfiar a cara se você não dissesse o mesmo.
-Mas é claro que eu ia dizer a mesma coisa, Chang! Eu te amo faz muito tempo, mas eu não conseguia falar, assim, sem motivo. Mas agora...
-Ah, agora sim...
-O que?
-Agora sim eu tenho garantia de que faremos... Amor um dia, Yuki - chan...
-Era disso que eu tava falando, Chang!
-Hã?
-Só quando você dissesse que me amava eu poderia fazer amor com você, porque... Eu já te amo há muito tempo...
-Yuki - chan...
-Eu te amo muito - ela disse beijando o namorado levemente. Era a primeira vez que ela o beijava. Wufei até sentiu um friozinho subindo na sua espinha - Muito, muito, muito! - e riu alegremente. A sua risada encheu o quarto de uma só vez. Wufei não conseguiu deixar de rir.
-Tá... Eh... Acho que é melhor você ir dormir no seu quarto, - Yuki - chan.
-Por que?
-Porque se o Heero souber que você dormiu aqui, ele me mata, me mata e me mata de novo.
-O Hee - chan não pode ser tão malvado assim, Chang!
-Ah, mas do jeito que ele é ciumento e violento, Yuki - chan...
-Mesmo assim! O Hee - chan não acorda tão cedo assim...
-Bem...
-Eu não gosto de dormir sozinha, Chang... - ela disse chorosa e com uma carinha de cachorro sem dono (deu pra entender que tipo de expressão é, né?).
-Yuki - chan... Eu realmente acho melhor você ir dormir no seu próprio quarto - disse Wufei um tanto sério. A garota sorriu.
-Por que? Além da desculpa do Hee - chan, Chang.
-Bem... Se você quer a verdade, Yuki - chan, eu não quero que você e eu durmamos no mesmo quarto ainda porque eu... Eu posso acabar te atacando...
-Hã?
-É verdade. Tem vezes que eu não consigo me segurar de jeito nenhum, Yuki - chan, e aí... Aí eu... Eu tenho medo de te machucar, Yuki... Muito medo...
-Chang...
-Você não entende, Yuki? Se eu te machucar, eu não vou me perdoar! E você tem idéia de quantas pessoas eu já machuquei e matei na minha vida? Você poderia muito bem ser mais uma na minha lista, mas eu não posso... Não você...
-Chang... Não se preocupe... Você não consegue me machucar...
-Fisicamente, Yuki... - ele corou violentamente.
-Hã? Ah... Mas isso acontece com todas as garotas quando elas perdem a virgindade, Chang! É natural e muito normal...
-Mesmo assim, eu... Eu não...
-Mas foi você mesmo quem perguntou se algum dia a gente ia fazer amor, Chang! E pra isso, é claro que você vai ter que me machucar, mas vai ser só na primeira vez, e, além do mais, eu amo você! - o jovem chinês ficou mais vermelho, e também um tanto envergonhado com as palavras gentis e carinhosas de sua querida namorada.
-Posso perguntar uma coisa?
-Claro!
-Será que... Além de Yuki - chan, eu podia te chamar de...
-De que?
-De... Princesa? - a garota piscou os olhos vagarosamente, mas depois abriu um grande sorriso ^_^.
-Claro que sim, Chang!
-É que você parece muito com uma princesinha... Linda, boazinha, gentil... E você interpreta uma princesa na peça da escola, até.
-Mesmo? - os olhos da garota brilhavam intensamente - Você acha que eu sou linda? - o rapaz corou furiosamente, se socando mentalmente (só um pouquinho).
-Acho... - ele disse silenciosamente.
-Obrigada, Chang... - ela disse vermelha e dando um beijo no namorado.
-De nada... Mas agora, por favor, Yuki - chan, vai dormir.
-Não!
-Yuki!
-Só se você me chamar do que você pediu - o jovem corou novamente.
-Tá bom, então... Boa noite, minha princesinha...
-Boa noite, Chang! - o chinês saiu de cima da garota (sim, ele estava encima dela durante toda a conversa) e ela desceu da cama, indo rapidamente até a porta que dava para o banheiro, mas ela parou por um momento, e virou o rosto vermelho e sorridente - Eu te amo de verdade, Chang!
-Eu... Eu também te amo de verdade, Yuki - chan, princesinha - ele respondeu docemente. A garota o olhou carinhosamente, abriu a porta e a fechou rapidamente. Wufei ainda ficou olhando para a porta por alguns momentos antes de deitar - se na cama.
Ele fechou os olhos por um momento, lembrando das batalhas em que esteve, das pessoas que matou, dos gritos que provocou...
-Será que eu sou digno de amar a Yuki e ser amado por ela? - ele pensou abrindo os olhos e encarando o teto - A Yuki é pura... Como a neve, é claro (Yuki = neve, em japonês)... Será que eu...? Yuki - chan... Minha princesinha... Nossa, fala sério... - ele fechou os olhos, virou - se na cama e adormeceu pouco tempo depois.
*~*~*~*~*~*~*~*~*
Obs: Hum... Acho que o apelido da Yuki ficou estranho...
*~*~*~*~*~*~*~*~*
Obs2: Yes! Resolvi o "caso" da Ellen com o Trowa! Claro que não o terminei ainda, mas...
*~*~*~*~*~*~*~*~*
Obs3: Não, ainda não aconteceu nada de mais... *cof* Forte entre o Quatre - chan e a Faith... Ainda, eu disse.
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Lá estava eu, pensando numa fic bem levinha que eu poderia escrever baseada em Gundam Wing, claro, então, me veio essa idéia: a família do Heero! Nunca se fala direito sobre de onde ele veio, só que ele é japonês e foi treinado desde criança para ser um piloto Gundam, mas e o passado dele? É nessa idéia que eu comecei a formar uma família bem interessante para o meu querido e idolatrado Hee - chan...
Obs: Eu estou ignorando o fato deles terem destruído os Gundams, como eles (os pilotos Gundam) fizeram no fim de Endless Waltz. Não sei se vou usar os Gundam da história, mas é melhor deixa - los como reserva.
Obs2: Malícia vai rolar solta, mas ainda estou considerando se faço umas partes mais... Apimentadas e/ou explícitas (especialmente entre Jenny e seu par e Heero e seu par (e provavelmente não vai ser Relena...)). Mandem - me comentários pra eu saber se faço algo explícito ou não. Dependendo, até penso em mudar as minhas idéias.
Ato 010: Confessando sentimentos
Era a noite do dia 25 de Setembro, meia - noite. Ellen estava sentada na cama, olhando para seus presentes. Ela acariciou cada um deles e deu um sorriso triste: Trowa não lhe dera nada. Ela suspirou e passou as mãos pelos olhos, que não paravam de querer soltar lágrimas. E se ela começasse a chorar...
Alguém bateu na porta. Estranho. Quem estaria acordado a esta hora se o dia seguinte era sexta - feira, dia de escola? Ellen levantou - se e foi até a porta, abrindo - a cuidadosamente. Seu rosto ficou muito vermelho ao ver Trowa parado lá, um sorriso sincero no rosto vermelho, a mão esquerda fechada com força.
-Trowa? O que houve? Tá tarde...
-Eu sei... Posso... Entrar? - os dois ficaram muito vermelhos se encarando daquele jeito. Num impulso, Ellen entrou no quarto, e Trowa a seguiu. Seus olhos esmeralda passaram pelo quarto inteiro, e pararam na cama cheia de presentes. A garota parou perto da cama, de costas para ele, o rosto para os presentes.
-Aconteceu alguma coisa, Trowa? - ela perguntou nervosamente. Ele suspirou e andou até ela. Então, ele passou seus braços em volta dela, abraçando - a com força. A garota ficou paralisada, sem conseguir pensar numa resposta.
-Aconteceu... Sabe, Ellen, eu... Eu queria dizer que eu... Eu... - ele começou sussurrando, deixando a garota arrepiada e em expectativa - Ellen, eu estou apaixonado por você...
-O que? - ela não conseguia acreditar no que ouvia.
-Eu... Eu amo você, Ellen. Eu te amo - ele a apertou com mais força.
-Trowa... Obrigada... - ela murmurou alegre. Ele a virou e a beijou levemente.
-Me desculpa... Eu não conseguia entender... Não conseguia... Mas agora eu entendo... Eu te amo, Ellen.
-Eu também te amo, Trowa - o garoto a puxou para um outro beijo.
Ele a abraçou novamente, nunca parando de beija - la. A garota não conseguia deixar de desejar mais e mais de Trowa. Ele a amava! Era um sonho bom demais, mas que estava finalmente acontecendo.
O jovem de olhos esmeralda foi aprofundando o beijo, e inclinando - se, deitando Ellen e a si mesmo na cama. Os lábios do rapaz foram saindo de perto dos da garota e indo pelo seu rosto, pelo seu pescoço... Quando chegaram no ombro da garota, ela mordeu o lábio de baixo e colocou a mão no rosto de Trowa, fazendo - o parar para olha - la. Ele parecia levemente confuso.
-O que foi? - ele perguntou. Ela balançou a cabeça e sorriu penosamente.
-Eu não tô pronta, Trowa... Ainda não - ela murmurou carinhosamente. Trowa ficou muito vermelho e saiu rapidamente de perto dela. Ele a observou ainda deitada, olhando - o de volta, e ficou mais vermelho.
-Desculpa, Ellen... Eu não tava pensando... Eu não devia ter... - ela sorriu gentilmente e balançou a cabeça.
-Não tem problema algum, Trowa! Agora... Acho melhor você ir embora... Se o Hee - chan te pegar aqui, ele com certeza vai ficar bravo.
-Tudo bem - a garota levantou - se e acompanhou Trowa até a porta. Ele beijou a garota profundamente, porém com carinho, e colocou as mãos em seu pescoço. Quando se separou dela, ele abriu um pequeno sorriso. Ela abriu os olhos vagarosamente e o olhou.
-Trowa...?
-Feliz Aniversário - ele sussurrou antes de ir embora rapidamente. Ela o olhou indo embora e percebeu algo em seu pescoço. Ela tocou - o e passou seus dedos pela longa corrente lá colocada. Ela sorriu.
Era uma corrente de ouro, com um belo pingente de anjo, com asinhas e auréola, segurando uma pedra azul escura... Safira.
-Tão lindo... - ela murmurou com lágrimas nos olhos, que encaravam o anjinho. Ela segurou com força o pingente antes de fechar a porta.
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Em seu quarto, Quatre terminava de ler "O Senhor dos Anéis" (não estou com vontade de pegar o nome de outro livro, então...). A luz fraca do abajur iluminava as páginas de seu livro, e seus olhos verdes brilhavam intensamente.
Assim que fechou o livro, o loirinho olhou para a porta que dava para o banheiro fixamente. Fechada. Estava fechada. E trancada. Ele tinha certeza absoluta. Ou tinha? Ele levantou - se e tocou a porta. Sim, ele lembrava - se claramente de trancar a porta. Como todas as noites desde que... Que se mudara para aquele quarto.
Ele suspirou aliviado e um sorriso cheio de dor surgiu em sua face angelical.
-Faith... - ele murmurou. O jovem surpreendeu - se quando sentiu a porta abrindo - se. O rosto de Faith pôde ser visto claramente sorrindo - Faith...
-Quatre - chan - ela disse abraçando - o.
-Faith, o que você...?
-Quatre - chan, eu finalmente consigo abrir a tua porta e é assim que você me recebe? - ela se separou dele e o encarou por alguns segundos antes de puxa - lo para um beijo.
-Faith, eu já disse pra você não fazer isso - ele murmurou afastando - se da garota. Ela o olhou maliciosamente, como sempre fazia.
-Quatre - chan... Posso perguntar algo?
-Pode...
-Você tem medo de mim, por acaso? - ela sussurrou em seu ouvido.
-Tenho.
-Mesmo? - ela estava bastante surpresa.
-Sim...
-Por que, Quatre - chan? - ele a olhou por um momento antes de abraça - la. Ela não sabia o que dizer. Aquilo era a última coisa que ela esperava que ele fizesse.
-Porque... Eu amo você, Faith - ele murmurou em seu ouvido. O rosto da garota ficou muito vermelho.
-O que...?
-Eu amo você, Faith... E eu nem consigo entender direito o por quê... Só sei que te amo... E... É por isso que eu tenho tanto medo de você...
-Por que, Quatre - chan?
-Eu sou um soldado, apesar de tudo... Não posso amar ninguém... Amei muito meu pai e minha irmã, e quando os perdi, causei muito estrago. E do jeito que eu te amo... Eu... Eu tenho medo de te amar assim...
-Quatre...
-Eu te amo muito, Faith. Muito mesmo.
-Eu... Eu amo você também, Quatre - ela disse com um sorriso verdadeiro no rosto. Ele se separou dela, embora mantivesse os braços em volta dela. Ele sorriu de volta.
-Obrigado, Faith...
-Agora, Quatre - chan, você me deixa dormir aqui a partir de hoje? - o garoto ficou muito vermelho.
-Mas, Faith, eu...
-Eu prometo que não vou te atacar no meio da noite, tá? Só quero ficar perto de você...
-Tá bom, então...
Os dois foram para a cama. Quatre obviamente estava nervoso e apreensivo, mas a única coisa que Faith fez foi abraça - lo por trás.
-Obrigada, Quatre - ela sussurrou em seu ouvido. O loirinho sorriu docemente.
-De nada, Faith. E... Obrigado também.
Logo, os dois estavam dormindo.
*~*~*~*~*~*~*~*~*
-Jennifer...! Dorme, vai. Já tá tarde - resmungou Duo sentando - se na cama. Jenny nem tirou os olhos do caderno de desenhos.
-Não posso dormir até terminar estes desenhos, Duo - ela respondeu seriamente. O americano suspirou inconformado.
-Por que você não pode terminar isso daí depois?
-Porque não.
-Então por que você não terminou isso antes?
-Ontem não deu, obviamente, e hoje você quis "brincar", então... - a garota estava tão concentrada no que fazia que nem percebeu o efeito de suas palavras em Duo, que ficou muito vermelho instantaneamente.
-Ah, eu... Desculpa - Jenny o olhou (finalmente) um tanto quanto vagamente, não prestando muita atenção - Se você tivesse me dito, eu... Bem, eu provavelmente ainda ia querer... "Brincar" com você, mas...
-Ah, é isso que você... - ela pausou quando finalmente entendeu, ficando vermelha, e voltando os olhos novamente para o desenho - Seu idiota.
-Ei!
-Você fica se importando com coisas tão sem importância... - ela murmurou num tom carinhoso. O rapaz ficou mais corado.
-Mas é porque... Eu sei que é importante pra você, Jennifer. E você... - seu rosto estava vermelho, tão vermelho que o rapaz nem conseguia falar - Você...
-Eu sei disso - ela disse rapidamente e parando de desenhar por um momento - Eu também... Também...
-Você ainda vai falar sem gaguejar que me ama, Jennifer - Duo foi até atrás da namorada, sentando - se e abraçando - a. Ela sorriu e fechou os olhos.
-Um dia, Duo. Um dia, quem sabe, né?
-Mas mesmo assim, Jennifer, eu vou tentar desde já chama - la sempre de minha querida... Eu não te chamo muito assim, né? E eu também vou começar a dizer o quanto eu te amo a cada dez minutos quando estivermos sozinhos... Como agora. Eu te amo, Jennifer.
A garota ficou muito vermelha, mas deixou que o namorado a deitasse vagarosamente, sempre beijando - a (como não quero ficar descrevendo detalhadamente (ou não exatamente, já que não sou boa nessas coisas) essas cenas de amor, vamos pular, tá?). A noite passou - se um tanto quanto agitada no quarto do casal.
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-Yuki - chan, é melhor você ir dormir no seu quarto, agora - disse Wufei chacoalhando sua namorada de leve. Estavam no quarto do jovem chinês, e ficaram até a hora em questão (por volta da meia - noite, como se todos os eventos da noite ocorressem na mesma hora) lendo mais um livro de histórias infantis. Yuki adormecera uns vinte minutos antes, no colo de Wufei, e ele deixara, simplesmente acariciando o seu cabelo dourado.
-Me deixa dormir, Chang... - ela resmungou. O chinês riu baixinho.
-Não posso, Yuki - chan. Se o Heero te pega aqui... Bem, ele não só vai me matar como também vai me torturar antes. Muito.
-Hn...
-Yuki - chan...!
-Chang... - a garota não estava fingindo: ela realmente estava com sono e tentava continuar a dormir.
-Yuki - chan... - murmurou o jovem com um sorriso sincero no rosto - Por que eu...?
Ele acariciou o rosto da garota adormecida. Seu sorriso só aumentou. Dúvidas em seu coração... Era uma grande surpresa para Wufei... Ele tinha coração? Ele REALMENTE tinha coração?
-Como é que eu posso gostar assim da Yuki...? Como? Ela é só uma garota! Uma mulher fraca! Uma criança! Mas então... Por que...?
-Chang... - murmurou Yuki. Wufei saiu de seus pensamentos e prestou atenção na garota. Ela virou - se e abriu os olhos, encarando - o seriamente por um momento. Então, um sorriso se formou em seu rosto, um sorriso gentil, mas ligeiramente diferente do seu sorriso gentil mostrado a todos; era um sorriso carinhoso, amoroso, até. E só Wufei tinha o prazer de vê - lo.
-Ah... É por isso... - pensou o jovem sorrindo também - Esse sorriso da Yuki... É por isso...
-Que foi, Chang? - a garota perguntou levantando - se e com o rosto muito próximo ao do namorado. Sua expressão era de preocupação - Você tá estranho... Será que tá doente? - ela encostou a testa na dele, verificando a sua temperatura. Wufei corou levemente e colocou a mão no rosto da garota - Chang...?
-Eu tô bem, Yuki - chan, eu tô muito bem - ela corou furiosamente e sorriu - Mas... Eu queria saber...
-O que, Chang?
-Eu posso te beijar? - ela corou mais intensamente, mas sorriu como uma criança.
-Claro! Você nem precisa me perguntar, Chang! Eu sempre vou deixar você me beijar! - o jovem chinês corou levemente e puxou a namorada para um beijo.
Depois, Yuki não conseguiu dizer como ela acabou deitada na cama de Wufei, ou como e por que seu querido Chang estava encima dela (nossa, inocente até não poder mais... Fala sério...). O jovem chinês beijava a garota sem parar. Suas mãos começaram a se mover do rosto dela, descendo...
-Chang, o que você tá fazendo? - perguntou a garota percebendo onde as mãos do chinês estavam.
-Yuki - chan... Posso perguntar...
-O que você quiser, Chang!
-Algum dia a gente... Vai... Fazer... Amor? - a garota corou muito intensamente e sorriu gentilmente.
-Claro que sim, Chang... Mas só...
-Só...?
-Não dá pra se fazer amor se não se ama a pessoa - o chinês ficou muito vermelho.
-É verdade... Mas... Eu... Eu amo... Você... - ele disse MUITO devagar, mas não gaguejando. A garota arregalou os olhos e sorriu alegremente.
-Eu também amo você, Chang! Muito, muito, muito!
-Ainda bem que você disse isso! Eu não ia saber onde enfiar a cara se você não dissesse o mesmo.
-Mas é claro que eu ia dizer a mesma coisa, Chang! Eu te amo faz muito tempo, mas eu não conseguia falar, assim, sem motivo. Mas agora...
-Ah, agora sim...
-O que?
-Agora sim eu tenho garantia de que faremos... Amor um dia, Yuki - chan...
-Era disso que eu tava falando, Chang!
-Hã?
-Só quando você dissesse que me amava eu poderia fazer amor com você, porque... Eu já te amo há muito tempo...
-Yuki - chan...
-Eu te amo muito - ela disse beijando o namorado levemente. Era a primeira vez que ela o beijava. Wufei até sentiu um friozinho subindo na sua espinha - Muito, muito, muito! - e riu alegremente. A sua risada encheu o quarto de uma só vez. Wufei não conseguiu deixar de rir.
-Tá... Eh... Acho que é melhor você ir dormir no seu quarto, - Yuki - chan.
-Por que?
-Porque se o Heero souber que você dormiu aqui, ele me mata, me mata e me mata de novo.
-O Hee - chan não pode ser tão malvado assim, Chang!
-Ah, mas do jeito que ele é ciumento e violento, Yuki - chan...
-Mesmo assim! O Hee - chan não acorda tão cedo assim...
-Bem...
-Eu não gosto de dormir sozinha, Chang... - ela disse chorosa e com uma carinha de cachorro sem dono (deu pra entender que tipo de expressão é, né?).
-Yuki - chan... Eu realmente acho melhor você ir dormir no seu próprio quarto - disse Wufei um tanto sério. A garota sorriu.
-Por que? Além da desculpa do Hee - chan, Chang.
-Bem... Se você quer a verdade, Yuki - chan, eu não quero que você e eu durmamos no mesmo quarto ainda porque eu... Eu posso acabar te atacando...
-Hã?
-É verdade. Tem vezes que eu não consigo me segurar de jeito nenhum, Yuki - chan, e aí... Aí eu... Eu tenho medo de te machucar, Yuki... Muito medo...
-Chang...
-Você não entende, Yuki? Se eu te machucar, eu não vou me perdoar! E você tem idéia de quantas pessoas eu já machuquei e matei na minha vida? Você poderia muito bem ser mais uma na minha lista, mas eu não posso... Não você...
-Chang... Não se preocupe... Você não consegue me machucar...
-Fisicamente, Yuki... - ele corou violentamente.
-Hã? Ah... Mas isso acontece com todas as garotas quando elas perdem a virgindade, Chang! É natural e muito normal...
-Mesmo assim, eu... Eu não...
-Mas foi você mesmo quem perguntou se algum dia a gente ia fazer amor, Chang! E pra isso, é claro que você vai ter que me machucar, mas vai ser só na primeira vez, e, além do mais, eu amo você! - o jovem chinês ficou mais vermelho, e também um tanto envergonhado com as palavras gentis e carinhosas de sua querida namorada.
-Posso perguntar uma coisa?
-Claro!
-Será que... Além de Yuki - chan, eu podia te chamar de...
-De que?
-De... Princesa? - a garota piscou os olhos vagarosamente, mas depois abriu um grande sorriso ^_^.
-Claro que sim, Chang!
-É que você parece muito com uma princesinha... Linda, boazinha, gentil... E você interpreta uma princesa na peça da escola, até.
-Mesmo? - os olhos da garota brilhavam intensamente - Você acha que eu sou linda? - o rapaz corou furiosamente, se socando mentalmente (só um pouquinho).
-Acho... - ele disse silenciosamente.
-Obrigada, Chang... - ela disse vermelha e dando um beijo no namorado.
-De nada... Mas agora, por favor, Yuki - chan, vai dormir.
-Não!
-Yuki!
-Só se você me chamar do que você pediu - o jovem corou novamente.
-Tá bom, então... Boa noite, minha princesinha...
-Boa noite, Chang! - o chinês saiu de cima da garota (sim, ele estava encima dela durante toda a conversa) e ela desceu da cama, indo rapidamente até a porta que dava para o banheiro, mas ela parou por um momento, e virou o rosto vermelho e sorridente - Eu te amo de verdade, Chang!
-Eu... Eu também te amo de verdade, Yuki - chan, princesinha - ele respondeu docemente. A garota o olhou carinhosamente, abriu a porta e a fechou rapidamente. Wufei ainda ficou olhando para a porta por alguns momentos antes de deitar - se na cama.
Ele fechou os olhos por um momento, lembrando das batalhas em que esteve, das pessoas que matou, dos gritos que provocou...
-Será que eu sou digno de amar a Yuki e ser amado por ela? - ele pensou abrindo os olhos e encarando o teto - A Yuki é pura... Como a neve, é claro (Yuki = neve, em japonês)... Será que eu...? Yuki - chan... Minha princesinha... Nossa, fala sério... - ele fechou os olhos, virou - se na cama e adormeceu pouco tempo depois.
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Obs: Hum... Acho que o apelido da Yuki ficou estranho...
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Obs2: Yes! Resolvi o "caso" da Ellen com o Trowa! Claro que não o terminei ainda, mas...
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Obs3: Não, ainda não aconteceu nada de mais... *cof* Forte entre o Quatre - chan e a Faith... Ainda, eu disse.
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