(^_~ Não há palavras que expliquem minha falta de consideração com vocês que estão lendo a minha fic! Eu agradeço, pois vocês tiveram paciência e estão aqui lendo o mais recente capítulo dela. Prometo que vou fazer ele o mais comprido que eu conseguir.

Primeiro as informações formais:

-. Alguém falando, sussurrando, etc...

'...' Alguém pensando

(^_~. ~_ ^) a nota do Autor.

Eu não tenho os direitos autorais de SCC ou CCS ou CC está certo? Então não me processem. Mas bem que eu queria ter esses direitos. snif... snif... Mas essa história é minha, então, por favor, não copiem ela.

E agora a história: ~_^)

O Futuro

Escrito e inventado por:

Sailor Star Sakura.

Sakura acordou com um susto numa cama de hospital, ligada a diversos aparelhos e ela estava sentindo uma grande dificuldade de respirar. Olhando ao redor, ela viu que em seu quarto só havia ela, a sua direita estava uma cama vazia e a sua esquerda um vaso cheio de rosas na cor vermelho sangue, colocado na janela. Ela sorriu e com muita dificuldade conseguiu se endireitar na cama, ficando sentada nela.

Após alguns instantes uma enfermeira sorridente entrou o quarto.

- Ah! Que bom que você já acordou. Como que você está se sentindo, querida? - disse a amável enfermeira

- To com uma pouco de dificuldade de respirar e é um pouco difícil me mexer. Mas, alem disso, eu estou bem. - respondeu Sakura, gostando da enfermeira imediatamente.

- Ah, isso é porque seu organismo está muito fraco devido a falta de cuidado que ele em sofrendo, querida. Olha, eu trouxe estes remédios para você. Eles vão ajudar a passar a dor e vão te ajudar a clarear a cabeça um pouco. - ela disse dando o remédio à Sakura - Meu nome é Clara, me chame de Cla. - a enfermeira disse enquanto sai do quarto - se você precisar de mim para qualquer coisa, é só apertar o botãozinho ai a sua direita que eu virei, está bem?

- Sim, enfermeira Cla, muito obrigada.

Quando a porta estava para fechar, Sakura chamou-a:

- Enfermeira Cla?

- Sim, querida?

- Onde é que eu estou afinal?

- Em seu subconsciente, é claro, minha querida - e com isto Clara saiu do quarto.

"Em meu subconsciente? Como assim? O que está acontecendo aqui?"

Finalmente Sakura se lembrou de Nadeshiko, sua filha, Junior, seu querido filho, Syaoran, sua amado esposo e Tomoyo, Eriol e Amy, seus mais íntimos amigos. Se lembrou do acontecimento de dois meses atrás em que ela repentinamente foi parar no futuro, lembrou de todas as suas ações, falas e reações de antes e depois do acontecimento, das cartas Clow, das Cartas Sakura e da voz misteriosa e do teste do destino.

Ela sentiu que seu corpo começou a para de doer e neste instante o ambiente ao seu redor de hospital sumiu e uma linda sala com uma lareira acessa esquentando o ambiente, e trazendo calor ao seu coração, apareceu. Ao seu lado, o vaso de rosas permaneceu, porém agora elas estavam com uma cor verde extremamente claro, quase branco.

A enfermeira Clara voltou ao quarto e olhando ao redor, disse:

- Vejo que o remédio já fez efeito.

Ela passou pela indignada Sakura e foi em direção ao vaso de rosas tocando delicadamente em cada uma.

- O que está acontecendo? Eu não estou entendendo nada, enfermeira Cla!

- A situação é bem simples, querida. Quando você ouviu a voz pela ultima vez, você e seus amigos desmaiaram. Porém, ao contrário deles, você não ficou em um ligar escuro como de costume. Você veio parar no seu subconsciente. E eu, Clara, sou a responsável por fazer você entender as coisas. Mas, neste momento, eu não posso revelar tanto quanto eu gostaria a você.

Clara ficou quieta por um instante. Ela andou até um armário e pegou uma pequena jarra com um pouco de água. Dirigindo-se ao vaso de roas, Clara borrifou um pouco de água nelas e olho para a Sakura.

"Que estranhou eu tive a sensação agora que alguém jogou um pouco de água em mim, me refrescando." - pensou Sakura.

- Você deve ter tido a sensação de ser refrescada neste instante, não estou certa? - disse Clara, quebrando o silencio.

Sakura, perplexa, acenou que sim.

- Estas rosas representam sua vida. As cores dela representam seu estado mental e físico. Você está aqui para conhecer e entender estas rosas. Depois que você compreender elas, você terá que usar os seus poderes para entrar no subconsciente de seus amigos para achar a rosa de cada um deles e iluminá-las, para que eles despertem de seu estado de desmaio. Este será seu primeiro teste, querida. Você terá de passá-lo para depois fazer o teste final que levará você a descobrir o que realmente aconteceu a dois meses atrás. Porém eu lhe aviso, nenhum dos dois testes serão fáceis e você terá que se esforçar muito para passá-los. Caso você não passe o primeiro teste, você ficará presa neste mundo e seus amigos permanecerão desmaiados para sempre. Se você não passar o segundo teste, mas passar o primeiro, você irá voltar a sua vida adulta, que é uma mentira para você, e nunca será completamente feliz.

Sakura, horrorizada com o que tinha acabado de ouvir, disse:

- Eu aceito o desafio. Irei fazer os testes. Prefiro ao menos tentar e fracassar do que nem se quer tentar.

Clara abriu um enorme sorriso e pegou as duas mãos da Sakura entre as suas e puxou-a para perto das rosas, dizendo:

- Eu sabia que você iria dizer isto! Agora eu vou te explicar o máximo que eu posso com relação as rosas, o resto você terá que descobrir por conta própria.

- Está bem, Cla. - respondeu a sorridente Sakura

- Agora, vejamos, por onde devo começar? Bem a primeira coisa que você deve saber é em que estado as rosas devem estar para que você acorde. Elas devem estar numa cor similar a esta. Um verde ou azul - depende da pessoa - tão claro que ele pareça ser branco e todas as rosas devem estar desabrochadas. No seu caso, você ainda não acordou, pois algumas rosas ainda são botões.

- E como que eu faço para elas desabrocharem, Cla?

- Isso que não posso te falar, mas, creio que, logo você irá entender.

- Ta bom.

- Continuando. Depois que todas desabrocharem você ainda terá que iluminá- las com uma forte luz para que elas se fortaleçam. Entendeu?

- Hai - respondeu Sakura, extremamente interessada na "aula".

- Quando você entrar no subconsciente de qualquer um de seus amigos todas as rosas de cada um, sem exceção, serão botões e estarão em uma sala bem escura. A primeira coisa que você deverá fazer é iluminar o ambiente e localizar o seu amigo que deverá estar perto de suas rosas. Ele provavelmente estará muito machucado e precisará de tratamento. Quando você começar a tratar dele, tome cuidado, pois a Clara de cada um, que deverá estar adormecida, irá despertar e atacar você, pois ela sentirá que você está roubando o trabalho que deve ser dela. E tome cuidado com as ilusões das "Claras", pois elas são extremamente expertas.

- Mas, se o trabalho das Claras é fazer as pessoas entenderem as coisas, como que estarei eu fazendo o trabalho delas, se meu dever é apenas tratar e clarear as coisas?

- Minha querida, quando você faz alguém entender algo, você está clareando as coisas para esta pessoa. E o trabalho das Claras é, em outras palavras, clarear as coisas. E é da palavra clarear que vem o nosso nome Clara, afinal.

- Mas então porque você não está adormecida como as outras Claras?

- Porque alguém me acordou.

-Quem?

- Isto eu não posso revelar, querida.

E Clara continuou a explicar como as rosas funcionavam a Sakura. Contando- lhe o que significava cada cor, momento e estado da vida das rosas.

Sem que Sakura percebesse a cada instante em que ela descobria algo a mais sobre as rosas, uma de suas próprias rosas começava a desabrochar. Até que no instante em que Clara terminou sua explicação todas as rosas já estavam desabrochadas.

- O momento chegou, querida. - disse Clara - todo o que eu podia te dizer, eu disse. Agora você só precisa clarear estas suas rosas com uma forte luz e sua missão irá começar.

"Uma forte luz? De onde que eu vou tirar uma forte luz?' - pensou Sakura – "Já sei!"

-Chave que guarda o poder da minha estrela - Sakura começou a recitar e sua chave apareceu em sua frente - mostre seus verdadeiros poderes sobre nós e ofereça-os a valente Sakura que aceitou esta missão! Liberte-se!

O báculo da estrela apareceu na frente da Sakura e ela tirou uma carta Sakura de seu bolso e chamou sobre os seus poderes:

- Luz, ilumine este quarto com um grande resplendor! LUZ!

Então, enquanto o poder da Luz ia diminuindo e possibilitando a visão, Sakura viu Clara dizendo "Boa Sorte" e o aconchegante ambiente desaparecendo e a ultima coisa que viu foram as suas rosas adquirindo uma cor de rosa pastel e brilhando enormemente.

Sakura acordou no que parecia uma espécie de prisão medieval. Ela estava deitada no chão e seus amigos estavam todos acorrentados à parede e inconscientes.

Decidindo começar por usa filha, Sakura se dirigiu a Nadeshiko e começou a se concentrar em uma maneira de entrar no subconsciente dela.

Como se ela não controlasse o próprio corpo, Sakura levantou as mãos e colocou cada uma de uma lado da cabeça de Nadeshiko e começo a recitar palavras desconhecidas e irreconhecíveis. E repentinamente ela desapareceu.

***

Continua...

*** (^_~ Bem gente. Ai está o capitulo 8... espero que vocês gostem... eu me esforcei pra caramba neste capitulo. Eu sei que as coisas estão meio confusas neste momento, mas logo logo as coisas serão reveladas. Desculpem mais uma vez pela demora e eu já estou escrevendo o próximo capitulo, não se preocupem... pretendo colocá-lo aqui no site até este fim de semana... se ele não estiver aqui no sábado, na segunda-feira sem falta ele estará aqui! Eu prometo! E me desculpem também se eu errei na hora de escrever o encanto que a Sakura usa para invocar o báculo, se estiver errado, por favor alguém me mande o encanto correto que eu irei corrigi-lo. Por hora é só... Já ne!! ~_^)