Capítulo um: Notícias
Uma coruja começou a bicar a janela da sala comunal da Grifinória. Estava tentando se concentrar em seu dever de poções, e a coruja continuava a bicar. Amy respirou fundo esperando que alguém abrisse a janela e fizesse a maldita coruja parar de bicar, mas ninguém o fez. Levantou a cabeça, irritada por tirarem sua concentração, mas toda a raiva foi substituída por vergonha ao perceber que todos a olhavam, e que a coruja que não parava de bicar a janela, era a sua! Levantou-se de cabeça erguida, foi até a janela, a abriu e pegou a carta da coruja, deixando que a mesma entrasse para descansar.
"Sally, você me fez pagar o maior mico de toda a minha vida!" esbravejou a garota com a coruja.
Começou a ler sua carta, e as poucas pessoas que ainda a olhavam, pararam. Mas não por muito tempo... Quando estava na metade da carta, Amy deu um berro que poderia ser ouvido da torre da Sonserina. Caiu sentada no sofá, amassou a carta, e respirou fundo para não começar a chorar. Será que seus pais não tinham vergonha na cara? Será que eles não percebiam que já era difícil ser adolescente, filha de Harry Potter, ter que tirar ótimas notas para fazer jus ao sobrenome Granger, ser chamada de CDF, agüentar um namorado ciumento como era Thomas Longbottom, e ser vaiada por toda a Sonserina pelo simples fato de que sempre batia em algum sonserino e ia em detenção? Realmente, sua vida já era uma droga, seus pais não podiam piorar mais ainda! Pela primeira vez na vida, Amy Potter não estava conseguindo segurar as lagrimas, e subiu para o dormitório feminino. Nesse mesmo instante, Claire About entra pelo retrato da mulher gorda e vê a amiga subindo correndo para o dormitório, então resolve segui-la.
Claire também sobe as escadas correndo, abre a porta, a qual Amy havia batido, e encontra a amiga andando de um lado para o outro com um papel amassado na mao.
"Amy...o que houve?!"
"O que houve? O que houve? Eu vou te contar o que houve, Claire...Meus pais não tem vergonha na cara, só isso! Eles são dois idiotas!"
"Não diga isso, Amy! O senhor e a senhora Potter são duas pessoas muito boas, abençoadas por Deus!"
"Por favor, Claire, não me venha com essa sua meiguice agora, e nem me fale em Deus! Se Deus realmente existe, então por que isso teve que acontecer justamente comigo?"
"Não me diga que seus pais morreram!" Claire disse em uma voz de desespero, levou a mão à boca, e lágrimas brotaram em seus olhos.
"Não diga bobagens, Claire! Meus pais estão muito bem! Bem até de mais para a idade que tem. Veja se pode, os dois tem quarenta e poucos anos, e ainda querem ter mais um filho!"
"Mas isso é uma dádiva divina!"
"Só que isso não é tudo! Eles ainda querem que eu passe um ano inteiro na Suécia, junto com meu padrinho."
"E isso é outra coisa ótima!"
"Eu nem conheço o cara direito! A única coisa que sei, é que foi muito amigo de meus pais, que é muito rico, solteiro, e a última vez que vi o cara, tinha sete anos! Sei também que seu cabelo é ruivo, mas fora isso... Como isso pode ser ótimo? Eu tô é ferrada!" Amy começou a chorar.
"Não diga uma coisa dessas!" Claire a abraçou, e tentou consolá-la, mas sabia que a amiga tinha um gênio difícil. "Vai ser ótimo lá! Eu te garanto..."
Uma coruja começou a bicar a janela da sala comunal da Grifinória. Estava tentando se concentrar em seu dever de poções, e a coruja continuava a bicar. Amy respirou fundo esperando que alguém abrisse a janela e fizesse a maldita coruja parar de bicar, mas ninguém o fez. Levantou a cabeça, irritada por tirarem sua concentração, mas toda a raiva foi substituída por vergonha ao perceber que todos a olhavam, e que a coruja que não parava de bicar a janela, era a sua! Levantou-se de cabeça erguida, foi até a janela, a abriu e pegou a carta da coruja, deixando que a mesma entrasse para descansar.
"Sally, você me fez pagar o maior mico de toda a minha vida!" esbravejou a garota com a coruja.
Começou a ler sua carta, e as poucas pessoas que ainda a olhavam, pararam. Mas não por muito tempo... Quando estava na metade da carta, Amy deu um berro que poderia ser ouvido da torre da Sonserina. Caiu sentada no sofá, amassou a carta, e respirou fundo para não começar a chorar. Será que seus pais não tinham vergonha na cara? Será que eles não percebiam que já era difícil ser adolescente, filha de Harry Potter, ter que tirar ótimas notas para fazer jus ao sobrenome Granger, ser chamada de CDF, agüentar um namorado ciumento como era Thomas Longbottom, e ser vaiada por toda a Sonserina pelo simples fato de que sempre batia em algum sonserino e ia em detenção? Realmente, sua vida já era uma droga, seus pais não podiam piorar mais ainda! Pela primeira vez na vida, Amy Potter não estava conseguindo segurar as lagrimas, e subiu para o dormitório feminino. Nesse mesmo instante, Claire About entra pelo retrato da mulher gorda e vê a amiga subindo correndo para o dormitório, então resolve segui-la.
Claire também sobe as escadas correndo, abre a porta, a qual Amy havia batido, e encontra a amiga andando de um lado para o outro com um papel amassado na mao.
"Amy...o que houve?!"
"O que houve? O que houve? Eu vou te contar o que houve, Claire...Meus pais não tem vergonha na cara, só isso! Eles são dois idiotas!"
"Não diga isso, Amy! O senhor e a senhora Potter são duas pessoas muito boas, abençoadas por Deus!"
"Por favor, Claire, não me venha com essa sua meiguice agora, e nem me fale em Deus! Se Deus realmente existe, então por que isso teve que acontecer justamente comigo?"
"Não me diga que seus pais morreram!" Claire disse em uma voz de desespero, levou a mão à boca, e lágrimas brotaram em seus olhos.
"Não diga bobagens, Claire! Meus pais estão muito bem! Bem até de mais para a idade que tem. Veja se pode, os dois tem quarenta e poucos anos, e ainda querem ter mais um filho!"
"Mas isso é uma dádiva divina!"
"Só que isso não é tudo! Eles ainda querem que eu passe um ano inteiro na Suécia, junto com meu padrinho."
"E isso é outra coisa ótima!"
"Eu nem conheço o cara direito! A única coisa que sei, é que foi muito amigo de meus pais, que é muito rico, solteiro, e a última vez que vi o cara, tinha sete anos! Sei também que seu cabelo é ruivo, mas fora isso... Como isso pode ser ótimo? Eu tô é ferrada!" Amy começou a chorar.
"Não diga uma coisa dessas!" Claire a abraçou, e tentou consolá-la, mas sabia que a amiga tinha um gênio difícil. "Vai ser ótimo lá! Eu te garanto..."
