N/A: O nome do capitulo é o nome de uma musica do sixpence none the richer,
que eu adotei como "musica marcante" para essa fic. Recomendo, é muito boa!
Capítulo dedicado a Clarinha, a chata q ficou pedindo igual uma tonta por
esse capítulo, ao José Lucas, que tbm fez o mesmo, a Alison Black, a
Carlinha, a Má, e obviamente, a Ligia!!! Bjus pessu!!!
Cap. oito - Anything
O passeio que Ron e Amy fizeram na noite passada os havia aproximado um pouco mais. Pela tarde Amy saíra e Ron estava resolvendo alguns negócios por telefone quando uma coruja bicou sua mão com força, o que o fez gritar e pedir para a pessoa do outro lado da linha ligar mais tarde. Pegou a carta com a mão sangrando, e começou a lê-la.
"Ron, a Herm está no hospital. Passou muito mal ontem e o médico marcou uma cesárea para hoje. Avise a amy que sua irmã está a caminho. Eu estou com medo, meu caro, mas tenho que ser forte! Mando mais notícias depois. Harry"
O ruivo suspirou, Estava preocupado, muito preocupado...
**********
Amy não tardou a chegar e percebeu a expressão no rosto do padrinho.
"Que foi, Ron? Que cara é essa? O que é isso na sua mão? Minha mãe está bem, não está?"
"Calma...não tantas perguntas, senão eu não consigo responder! Minha mao está bem, foi só a coruja. Amanda, não vou mentir pra você, já que isso é um caso de vida ou morte, e não um conto de fadas. Sua mãe passou a noite no hospital e fará uma cesárea daqui a pouco. Seu pai me mandou uma carta, e acabou de me telefonar. Hermione está com uma hemorragia interna e um minuto pode fazer toda a diferença. Reze, querida, reze!"
Amy largou as sacolas no chão e entrou em estado de choque. Não soube como as lágrimas caíram, ou como foi parar nos braços de Ron, mas parecia estar segura ali. Ao sentir Amy abraçá-lo e lágrimas molharem se robe, Ron se sentiu péssimo por não poder fazer nada mais além de abraçá-la.
"Eu estou com tanto medo!" ela se abraçou mais forte ao padrinho. Ron também estava com medo, muito medo, mas precisava se manter forte para poder apoiar a menina.
"Eu sei. Mas eu estou aqui, bem aqui pra qualquer coisa que você precise!"
Depois de algum tempo, ao sentir o choro cessar, Ron decidiu levá-la para o quarto.
"Que tal se você deitasse um pouco enquanto eu lhe fazia um chá?"
"Mas e sua mão, não está machucada?!"
"Ela vai ficar bem...aceita o chá?"
Amy concordou com a cabeça, e ele, vendo que ela não estava em condições de andar, decidiu por pegá-la no colo.
"Você não é mais tão leva quanto aos sete anos, mas eu ainda consigo te carregar!"
Ela sorriu.
"Ao menos um sorriso eu consegui arrancar de você!" Ron a depositou na cama, a cobriu e foi para a cozinha preparar o chá. Depois, ficou com ela até esta adormecer.
Algum tempo depois o telefone tocou.
"Alô?"
"Ron? É o Harry!"
"Então, como foi?"
"Correu tudo bem, graças a Deus. A bebê está na encubadora e sai em algumas semanas. Eles conseguiram controlar a hemorragia de Hermione, e ela ainda está dormindo. Mas e aí, como vai tudo? Você contou a Amy?"
"Contei. Ela chorou um pouco mas está dormindo agora."
"Ótimo! Ligo mais tarde. Preciso descansar um pouco agora. Até mais."
"Até!"
Ron passou em frente ao quarto de Amy e a viu dormindo tranqüilamente. De olhos fechados era a mãe escrita. Parecia até que havia voltado no tempo, e quem estava ã sua frente era Hermione, a Hermione de dezesseis anos a sua Hermione. Como o tempo passara rápido! Era estranho, um dia estava ingressando em Hogwarts e no outro se formando. Depois disso não havia feito mais nada de importante, apenas trabalhara e faturar muito, tanto que boa parte do dinheiro não sabia o que fazer. Teve uma mulher aqui, outra ali, mas sempre pensando em Hermione. Ela realmente havia sido o amor de sua vida! Sem que ele percebesse, uma lágrima escorreu por seu rosto, e quando se deu conta disso, já era tarde, ela estava seca e muitas outras caiam. Não gostava de remoer o passado, mas havia sido inevitável. Tentou tirar Hermione da cabeça, e foi para a sala pegar algo para beber. Pegou um copo e uma garrafa e whisky e os levou para o quarto. Com toda a confusão Ron nem percebera que já havia anoitecido, e quando o cansaço bateu, ele retirou a roupa que usava ficando só coma peça intima, e deitou-se. Respirou fundo e fechou os olhos, mas alguns minutos depois, pouco antes de conseguir pegar no sono, Amy adentrou o quarto. Ela usava apenas uma camiseta e roupa íntima, o que o fez engolir seco.
"Eu vim ver como está sua mão..."
Ron arqueou uma sobrancelha desconfiado, então ela revirou os olhos e se entregou.
"Lembra quando eu era pequena, quando sentia medo o que eu fazia?"
"Sim, você deitava comigo e me abraçava até adormecer. Mas você não é mais pequena, e, bem, somos adultos agora, e..."
"Ron, por favor...primeiro, eu não sou mais nenhuma virgenzinha, segundo, você é praticamente meu tio!"
"Bem...se você insiste...deite-se!"
Amy sorriu e deitou-se ao lado dele.
"É impressão minha ou o seu colchão é melhor que o meu?" perguntou divertida
"Que eu saiba eles são iguais, mas o meu provavelmente é mais macio porque tem mais tempo de uso.
Amy começou a gargalhar.
"Que foi" perguntou sem entender nada "Disse algo errado?"
"Não" ela disse entre risos "Mas o que você andou fazendo pra que o colchão ficasse tão macio?"
Ron a acompanhou no riso, e os dois ficaram assim, apenas rindo, por algum tempo.
Assim que viu a garrafa de whisky, Amy se levantou e foi até ela examiná- la.
"Hum...parece ser bom. Posso?" ela levantou a garrafa virando-se para Ron, que deu de ombros.
"Você veio aqui pra quê afinal: ver minha mão ou tomar meu whisky?"
"Você quer a verdade ou a mentira?"
"A verdade..."
"Beber seu whisky." Ela sorriu.
Ron também o fez antes de suspirar e se dar por vencido.
"Vá em frente. Você já é maior de idade. Mas não fique muito bêbada!"
Amy deu uma gargalhada antes de responder.
"Não se preocupe!"
Virou a garrafa na boca e tomou alguns goles, sem nem ao menos fazer cara feia.
"Sim, é bom. Quer?" ela foi se aproximando da cama, mas precisamente, do lado em que Ron estava.
"Não, obrigada. Hoje eu já bebi muito" recusou um pouco nervoso.
"Tem certeza?" perguntou Amy passando a perna direita por cima de Ron, e assim "sentando" em seu colo. Inclinou-se para frente, ficando com os lábios colados aos dele.
Ele nada respondeu, apenas beijou a garota, permanecendo com os olhos abertos, assim como ela. E após sentir o gosto da bebida nos lábios dela, Ron guiou a mão de Amy com a sua até perto de sua boca, onde ela virou a garrafa e despejou um pouco da bebida. A bebida havia subido à cabeça de ambos, que já não se importavam com nada, apenas com o desejo que corria solto me suas veias. Beijaram-se novamente (desta vez com os olhos fechados), enquanto Ron passava suas mãos livremente pelo corpo da garota.
"Você queria saber o que eu fiz para o colchão ficar tão macio, não?"
Amy concordou com a cabeça, e ele virou o jogo, ficando por cima dela.
"Pois então verá!" disse enquanto beijava seu pescoço.
Tirou habilmente a camiseta dela, derramou whisky em seus seios e começou a beijá-los, enquanto ela delirava. Com um aceno de varinha ele retirou o pouco de roupa que lhes restava, e antes de penetrá-la, queria ter certeza de que Amy não era mais virgem.
"Amy, você não é mais virgem, não"
Ela o beijou provocante, e quando se separaram, "respondeu".
"Isso responde sua pergunta?"
Ele sorriu e começou a penetrá-la. Os gemidos de Amy em seus ouvidos o levavam a loucura. Ela pedia por mais. Pedia-lhe para que aumentasse o ritmo, e ele obedecia. As mãos dela passeavam pelas costas dele, enquanto os braços o apertavam, obrigando seu corpos a ficarem cada vez mais unidos.
Ficaram assim até de madrugada, e depois que chegaram ao êxtase, Amy deitou- se no peito de Ron, que passou os braços em volta dela.
"Seu beijo foi o segundo melhor que eu já tive!"
"Sério? E qual foi o primeiro?
"Com uma miga."
Ron riu. Aquilo era irônico! Se Harry soubesse que sua 'garotinha' não era mais virgem, já havia beijado outra garota, e tinha acabado de ir para a cama com o padrinho, certamente entraria em parafuso!
"Assim é melhor! Sinto-me mais seguro."
Amy sorriu e se abraçou mais forte à Ron.
"Desculpa, eu fui uma idiota! Você é um cara super legal e eu fui uma chata! Aliás, como você mesmo disse, uma mimada!"
"Tá tudo bem agora!" ele lhe beijou o topo da cabeça. "De hoje em diante tudo será diferente...Não se preocupe!"
Amy suspirou e fechou os olhos na esperança de dormir, mas não conseguiu. Tudo estava tão confuso que ela não sabia o que fazer, ou pensar. Optou por ficar quietinha ali, nos braços do amante.
Cap. oito - Anything
O passeio que Ron e Amy fizeram na noite passada os havia aproximado um pouco mais. Pela tarde Amy saíra e Ron estava resolvendo alguns negócios por telefone quando uma coruja bicou sua mão com força, o que o fez gritar e pedir para a pessoa do outro lado da linha ligar mais tarde. Pegou a carta com a mão sangrando, e começou a lê-la.
"Ron, a Herm está no hospital. Passou muito mal ontem e o médico marcou uma cesárea para hoje. Avise a amy que sua irmã está a caminho. Eu estou com medo, meu caro, mas tenho que ser forte! Mando mais notícias depois. Harry"
O ruivo suspirou, Estava preocupado, muito preocupado...
**********
Amy não tardou a chegar e percebeu a expressão no rosto do padrinho.
"Que foi, Ron? Que cara é essa? O que é isso na sua mão? Minha mãe está bem, não está?"
"Calma...não tantas perguntas, senão eu não consigo responder! Minha mao está bem, foi só a coruja. Amanda, não vou mentir pra você, já que isso é um caso de vida ou morte, e não um conto de fadas. Sua mãe passou a noite no hospital e fará uma cesárea daqui a pouco. Seu pai me mandou uma carta, e acabou de me telefonar. Hermione está com uma hemorragia interna e um minuto pode fazer toda a diferença. Reze, querida, reze!"
Amy largou as sacolas no chão e entrou em estado de choque. Não soube como as lágrimas caíram, ou como foi parar nos braços de Ron, mas parecia estar segura ali. Ao sentir Amy abraçá-lo e lágrimas molharem se robe, Ron se sentiu péssimo por não poder fazer nada mais além de abraçá-la.
"Eu estou com tanto medo!" ela se abraçou mais forte ao padrinho. Ron também estava com medo, muito medo, mas precisava se manter forte para poder apoiar a menina.
"Eu sei. Mas eu estou aqui, bem aqui pra qualquer coisa que você precise!"
Depois de algum tempo, ao sentir o choro cessar, Ron decidiu levá-la para o quarto.
"Que tal se você deitasse um pouco enquanto eu lhe fazia um chá?"
"Mas e sua mão, não está machucada?!"
"Ela vai ficar bem...aceita o chá?"
Amy concordou com a cabeça, e ele, vendo que ela não estava em condições de andar, decidiu por pegá-la no colo.
"Você não é mais tão leva quanto aos sete anos, mas eu ainda consigo te carregar!"
Ela sorriu.
"Ao menos um sorriso eu consegui arrancar de você!" Ron a depositou na cama, a cobriu e foi para a cozinha preparar o chá. Depois, ficou com ela até esta adormecer.
Algum tempo depois o telefone tocou.
"Alô?"
"Ron? É o Harry!"
"Então, como foi?"
"Correu tudo bem, graças a Deus. A bebê está na encubadora e sai em algumas semanas. Eles conseguiram controlar a hemorragia de Hermione, e ela ainda está dormindo. Mas e aí, como vai tudo? Você contou a Amy?"
"Contei. Ela chorou um pouco mas está dormindo agora."
"Ótimo! Ligo mais tarde. Preciso descansar um pouco agora. Até mais."
"Até!"
Ron passou em frente ao quarto de Amy e a viu dormindo tranqüilamente. De olhos fechados era a mãe escrita. Parecia até que havia voltado no tempo, e quem estava ã sua frente era Hermione, a Hermione de dezesseis anos a sua Hermione. Como o tempo passara rápido! Era estranho, um dia estava ingressando em Hogwarts e no outro se formando. Depois disso não havia feito mais nada de importante, apenas trabalhara e faturar muito, tanto que boa parte do dinheiro não sabia o que fazer. Teve uma mulher aqui, outra ali, mas sempre pensando em Hermione. Ela realmente havia sido o amor de sua vida! Sem que ele percebesse, uma lágrima escorreu por seu rosto, e quando se deu conta disso, já era tarde, ela estava seca e muitas outras caiam. Não gostava de remoer o passado, mas havia sido inevitável. Tentou tirar Hermione da cabeça, e foi para a sala pegar algo para beber. Pegou um copo e uma garrafa e whisky e os levou para o quarto. Com toda a confusão Ron nem percebera que já havia anoitecido, e quando o cansaço bateu, ele retirou a roupa que usava ficando só coma peça intima, e deitou-se. Respirou fundo e fechou os olhos, mas alguns minutos depois, pouco antes de conseguir pegar no sono, Amy adentrou o quarto. Ela usava apenas uma camiseta e roupa íntima, o que o fez engolir seco.
"Eu vim ver como está sua mão..."
Ron arqueou uma sobrancelha desconfiado, então ela revirou os olhos e se entregou.
"Lembra quando eu era pequena, quando sentia medo o que eu fazia?"
"Sim, você deitava comigo e me abraçava até adormecer. Mas você não é mais pequena, e, bem, somos adultos agora, e..."
"Ron, por favor...primeiro, eu não sou mais nenhuma virgenzinha, segundo, você é praticamente meu tio!"
"Bem...se você insiste...deite-se!"
Amy sorriu e deitou-se ao lado dele.
"É impressão minha ou o seu colchão é melhor que o meu?" perguntou divertida
"Que eu saiba eles são iguais, mas o meu provavelmente é mais macio porque tem mais tempo de uso.
Amy começou a gargalhar.
"Que foi" perguntou sem entender nada "Disse algo errado?"
"Não" ela disse entre risos "Mas o que você andou fazendo pra que o colchão ficasse tão macio?"
Ron a acompanhou no riso, e os dois ficaram assim, apenas rindo, por algum tempo.
Assim que viu a garrafa de whisky, Amy se levantou e foi até ela examiná- la.
"Hum...parece ser bom. Posso?" ela levantou a garrafa virando-se para Ron, que deu de ombros.
"Você veio aqui pra quê afinal: ver minha mão ou tomar meu whisky?"
"Você quer a verdade ou a mentira?"
"A verdade..."
"Beber seu whisky." Ela sorriu.
Ron também o fez antes de suspirar e se dar por vencido.
"Vá em frente. Você já é maior de idade. Mas não fique muito bêbada!"
Amy deu uma gargalhada antes de responder.
"Não se preocupe!"
Virou a garrafa na boca e tomou alguns goles, sem nem ao menos fazer cara feia.
"Sim, é bom. Quer?" ela foi se aproximando da cama, mas precisamente, do lado em que Ron estava.
"Não, obrigada. Hoje eu já bebi muito" recusou um pouco nervoso.
"Tem certeza?" perguntou Amy passando a perna direita por cima de Ron, e assim "sentando" em seu colo. Inclinou-se para frente, ficando com os lábios colados aos dele.
Ele nada respondeu, apenas beijou a garota, permanecendo com os olhos abertos, assim como ela. E após sentir o gosto da bebida nos lábios dela, Ron guiou a mão de Amy com a sua até perto de sua boca, onde ela virou a garrafa e despejou um pouco da bebida. A bebida havia subido à cabeça de ambos, que já não se importavam com nada, apenas com o desejo que corria solto me suas veias. Beijaram-se novamente (desta vez com os olhos fechados), enquanto Ron passava suas mãos livremente pelo corpo da garota.
"Você queria saber o que eu fiz para o colchão ficar tão macio, não?"
Amy concordou com a cabeça, e ele virou o jogo, ficando por cima dela.
"Pois então verá!" disse enquanto beijava seu pescoço.
Tirou habilmente a camiseta dela, derramou whisky em seus seios e começou a beijá-los, enquanto ela delirava. Com um aceno de varinha ele retirou o pouco de roupa que lhes restava, e antes de penetrá-la, queria ter certeza de que Amy não era mais virgem.
"Amy, você não é mais virgem, não"
Ela o beijou provocante, e quando se separaram, "respondeu".
"Isso responde sua pergunta?"
Ele sorriu e começou a penetrá-la. Os gemidos de Amy em seus ouvidos o levavam a loucura. Ela pedia por mais. Pedia-lhe para que aumentasse o ritmo, e ele obedecia. As mãos dela passeavam pelas costas dele, enquanto os braços o apertavam, obrigando seu corpos a ficarem cada vez mais unidos.
Ficaram assim até de madrugada, e depois que chegaram ao êxtase, Amy deitou- se no peito de Ron, que passou os braços em volta dela.
"Seu beijo foi o segundo melhor que eu já tive!"
"Sério? E qual foi o primeiro?
"Com uma miga."
Ron riu. Aquilo era irônico! Se Harry soubesse que sua 'garotinha' não era mais virgem, já havia beijado outra garota, e tinha acabado de ir para a cama com o padrinho, certamente entraria em parafuso!
"Assim é melhor! Sinto-me mais seguro."
Amy sorriu e se abraçou mais forte à Ron.
"Desculpa, eu fui uma idiota! Você é um cara super legal e eu fui uma chata! Aliás, como você mesmo disse, uma mimada!"
"Tá tudo bem agora!" ele lhe beijou o topo da cabeça. "De hoje em diante tudo será diferente...Não se preocupe!"
Amy suspirou e fechou os olhos na esperança de dormir, mas não conseguiu. Tudo estava tão confuso que ela não sabia o que fazer, ou pensar. Optou por ficar quietinha ali, nos braços do amante.
