Capítulo 11: Uma Notícia Inesperada

         - Mas só me faltava essa agora!!! – pensou Harry, sem querer acreditar que a repórter já estava do seu lado, com sua roupas bizarras (um casaco malhado de branco e preto que ia até o pé, botas amarelo-vivo e um vestido roxo e verde por baixo) agindo e falando com sua notável falsa amizade.

         - Isso é que encontro inesperado, não, sr. Potter?É incrível que as coisas aconteçam quando a gente menos espera!

         - Eu é que devia dizer isso, senhora. – cortou Harry, o mais antipático possível – Pode por-se a mais de cinco metros de distancia?Pretendo respirar ar puro.

         - Mas que bravo... – ela riu baixinho – Vamos, não sabia que era de guardar mágoas, sr. Potter!

         - É que ele não gosta de insetos mesmo, sabe? – atirou Hermione, lembrando a outra de um certo segredinho profissional.Mas Rita não pareceu se incomodar.

         - Bem, querida.Felizmente para mim nem só de Harry Potter são feitas as noticias deste mundo... – parecia haver um sentido oculto nessa frase, mas Mione não conseguiu encontrar.

         - Felizmente pra mim também.Então já vai, né? – Harry tentou dar um ponto final àquilo,mas Rita não pretendia ajudar.

         - Mas logo agora que achei o que procurava? – ela disse, sorrindo para Noriçá.Ela era a que menos estava entendendo, mas não gostou nada do jeito que a mulher a olhava.

         - É comigo, senhora? – ela sentia que deveria ser fria e defensiva como nunca.    Aquela tal de Rita Skeeter tinha veneno até a alma, e ninguém precisou lhe contar isso.

         - Se você for Noriçá Nomini, sim, é com você mesma.Sabe, eu fiz uma matéria sobre o atentado que aconteceu no Brasil e...

         - Se veio dizer isso, eu não estou me importando com a matéria que a senhora faz ou deixa de fazer.Nem estou interessada em comentar qualquer coisa.

         - Nossa, mas como todos estão com os nervos a flor da pele!Isso teria alguma razão misteriosa, visto as pessoas envolvidas?

         - A senhora vai achar a razão no seu espelho, com certeza. – disse Draco, se pronunciando pela primeira vez.

         - Até o senhor, sr. Malfoy...da ultima vez que conversamos o senhor foi bem mais amigável, lembra?Mas veja, hoje até estão todos na mesma mesa...

         - Você é repórter ou é comadre fofoqueira?Nem precisa responder... – Noriçá estava mais irritada do que conseguiu ficar com Sibila.Tinha vontade de arrancar os cabelos do elemento ali mesmo.

         - Eu entendo sua frustração – sua voz era claramente falsa – mas é meu trabalho como repórter buscar a verdade.Vamos garota, me diga a verdade.

         - Eu não tenho nada pra dizer, se liga!Tudo o que havia já foi dito, e você sabe disso! – Noriçá estava achando aquela conversa cada vez mais estranha e inútil, mas Skeeter parecia estar se divertindo.

         - Não, senhorita... – repentinamente, ela pareceu mais ameaçadora e séria que o normal – Ainda há muito o que dizer...mas podemos conversar melhor...

         Ela interrompeu a frase com um grito agudo e escandaloso, ao mesmo tempo em que sacudia a perna com dificuldade.Claro, é mesmo difícil sacudir a perna com um enorme gato enterrando os dentes nela.

         - Bichento! – sorriu Hermione, surpresa – Vamos, saia daí!Venha aqui, que coisa feia, Bichento!Já disse pra não por na boca tudo o que vê, você nem sabe por onde isso andou!

         Ela disse isso com tanta seriedade que todos no restaurante inteiro caíram na gargalhada, uma amostra da popularidade de Rita Skeeter.Vermelha de raiva e de vergonha, ela saiu praguejando e gritando contra todos.

         - Escória!Calem-se!Isso aíapontou Bichento – devia ser exterminado!E, garotinha, - apontou Noriçá – vai querer ter conversado comigo melhor, ah se vai!

         Atraídos pelo escândalo, Rony e Gina voltaram para a mesa, rindo também.Rony, num gesto memorável, acariciou a cabeça de Bichento.

         - Cara, ponto para você, pulguento.

         - Eu não sei de onde ele saiu, mas foi na melhor hora. – disse Hermione, com orgulho de mãe.Noriçá também agradou o gato.

         - Obrigada, Bichento, você é um amigão!

         Bichento respondeu com um sonoro miado.Ele e Noriçá costumavam mesmo passar um tempo conversando, quando ela saía pra passear na Floresta Proibida em forma de onça.Normal, já que podiam se entender claramente e bichento também adorava a floresta.

           - Espero que ela se mantenha longe daqui em diante – suspirou Harry – É mesmo uma pena que a tenha conhecido, Noriçá.Ela é o tipo de pessoa que pode-se passar muito melhor sem.

         - Tudo bem,não foi tão ruim assim.Se ela tivesse ficado mais um pouco, acho que não passaria de uma discussão leve.

         - Sua idéia de discussão leve já me assusta um pouco, sabe... – comentou Draco, que agora podia experimentar um pouco do que Harry Potter passava o tempo todo, afinal desde o inicio das aulas entrara em uma encrenca atrás da outra, e cada vez piores.Mas achava que estava valendo a pena cada minuto, até mesmo estar sentado naquela mesa, só para estar ao lado de Noriçá.Já se sentia um idiota há tempos, mas isso não parecia algo muito importante.

         - Falando em discussão – começou Rony, sério de novo – a Gina acaba de me contar uma coisa muito interessante.Acho que teremos novidades logo.

         Pelo olhar de Rony e o jeito assustado de Gina, parecia o inicio de algo sério.E a primeira a coisa a fazer era...       

- Por que eu não posso saber??????????????? – esperneava Leandra enquanto Hermione a tocava para fora.

         - Por que é segredo nosso, difícil isso?Vai dar uma voltinha, se fosse educada eu não precisaria estar mandando!

         - Isso não é justo!Vocês são um bando de convencidos!HARRY POTTER, EU TE ODEIO! – foi o que ela disse ao ser praticamente jogada na calçada.

         - Foi a melhor coisa que ela poderia ter feito por mim – disse Harry, sinceramente aliviado.

         - MAS VOCÊ NÃO, RONY!!!!VOCÊ É UMA GRACINHA! – ela gritou mais alto ainda que a outra frase.

         - Isso precisava ser dito??? – Rony sentiu as orelhas quentes de raiva e vergonha, e Mione quase mandou Bichento fazer alguma coisa bem má.Mas ficou só no quase.

- Bem, pode começar, Gina. – pediu Harry.

Em algum ponto de Hogsmeade, uma coruja velha e grisalha voava, atenta a todo movimento no chão.Num certo momento, parecendo achar o que procurava, ela mergulhou e virou em um beco afastado.

         - Eu estava esperando você a qualquer momento – uma pessoa saiu de uma porta lateral, vindo do prédio ao lado do beco.Escuro demais para que alguém alem da coruja pudesse ver quem era.Ela ofereceu um Feijãozinho ao pássaro, que agradeceu e soltou o pergaminho, e logo depois voou para longe.

         - Exatamente o que eu esperava. – a pessoa sorriu ao ler a curta carta.

Recebi o seu recado no prazo.Chego amanhã a noite, sem falta, e começarei imediatamente.Não mande resposta, Gertrudes me avisará.

Nipul Omer.

         - Já vi que perdi as minhas chances... – Leandra chutava pedras pela rua, aborrecida – com o Rony e com o Harry...mas ainda tem o Rover!Esse não vai me escapar, mesmo que o Weasley tenha quebrado o trato!Ahn?

         Ela viu alguém mais à frente, parecendo meio perdido.Apressou o passo para descobrir quem era.

         - Longbottom?Qual é o problema?

         - Eu... – Neville realmente parecia pior que o normal – eu estava andando...eu me perdi...me perdi da Mary, é isso, foi no meio da multidão...eu estou procurando ela...

         - A Sienfield?Bem, eu não a vi, meu dia não foi de todo mal…não posso te ajudar, tenho muito o que fazer. – ela foi embora sem pensar mais no assunto, mas Neville continuou procurando.

         - MARY!!!!Ô MARY!!!!!!!O que pode ter acontecido?

         - Neville!!!!

         - Mary, você tá aí! – Neville correu até a frente da loja onde ela estava – O que aconteceu, você sumiu...

         - Bem...foi no meio daquela gente toda no centro, lembra?A gente se perdeu...a gente vinha pra cá depois...então eu fiquei aqui esperando... – Mary sentia alguma coisa errada em suas próprias palavras, mas não sabia explicar.

         - Bem...se foi só isso...acho que me preocupei à toa, né? – Neville sorriu, muito mais aliviado.

         - É...ah, você é mesmo gentil, Neville! – ver o sorriso dele novamente acalmou o estranho sentimento de Mary, e eles voltaram ao passeio.

         - E foi isso que eu ouvi.Depois os dois foram embora. – Gina finalmente terminava de contar o que vira.Hermione foi a primeira a se manifestar.

         - Estamos voltando ao ritmo normal.Mais uma conspiração do nosso velho conhecido Malfoy... – olhou de soslaio para Draco – Mas agora que o Mestre dele voltou, imagino que todos estejam cumprindo "ordens superiores"...

         - Para, como sempre, tentarem se livrar de mim. – disse Harry, sério – Embora ache que Lúcio tenha algo pessoal comigo também...

         - Eu tenho algo pessoal com você, Potter – cortou Draco, frio e tão sério quanto Harry – Se quer saber, meu pai já me disse com todas as palavras que você é um pirralho babaca e inútil.

         - Um pirralho babaca e inútil que sempre te passa pra trás, né, Malfoy? – respondeu Rony, sarcástico.

         - Ele também já me disse isso... – rosnou Malfoy, meio baixo.Noriçá permanecia quieta e preocupada, com Draco e com Harry.Não tinha dificuldade em imaginar Lúcio como um Comensal da Morte, matando Harry com um sorriso no rosto.O difícil era idealizar alguém passando quinze anos debaixo do mesmo teto que ele.Draco não tinha o que pode se chamar de fibra, tudo bem, resumindo, é um covarde mesmo.E ela pôde perceber o pavor dele quando Lúcio apareceu diante deles, nem diante do Nundu ele tinha ficado tão aterrorizado.E olhe que a pessoa em questão era o pai dele!

         - Malfoy! – Mione bateu as mãos na mesa – Se você sabe de alguma coisa, não enrole mais! Já deu pra ficarmos nervosos o suficiente!

         - Não precisa gritar, Granger! – Draco levou um susto com a repentina prensada – Olha, eu não costumo ser confidente, viu?Meu pai diz que eu sou mole demais para isso... quer saber, acho que ele está certo!Olhe só o que estou fazendo aqui!

         - Mas você não precisa ficar aqui se você não quiser. – Noriçá finalmente disse, sem nenhuma emoção na voz.Draco olhou para ela e viu que era sério.E agora entendia as palavras dela, de "um dia vamos entrar em choque".Com novas preocupações na cabeça, ele tomou uma decisão.

         - Eu não disse que ia embora ou algo assim... – ele sentiu ruborizar até a alma, involuntariamente.

         - Mesmo assim não deveríamos fazer planos na frente dele – soltou Gina, num rompante de confiança.Malfoy deu uma risadinha cínica.

         - É, seria bastante idiotice se vocês fizessem isso mesmo!

         - Mas nos nem podemos fazer nada mesmo agora, além de redobrar a segurança. Acho que todos concordamos num ponto – disse Rony, firme, e fez um gesto como que abrangendo todo o ambiente – Isso tudo é uma bomba-relógio desde o Torneio Tribruxo, talvez até antes.Não vai precisar muito para trazer o caos de volta, o povo todo meio apavorado.Alguém vai ter que ficar sóbrio, se vier a acontecer alguma coisa!

         - O alvo final nós conhecemos – disse Harry, levantando – Sou eu quem Voldemort quer, a princípio.E isso é nosso trunfo, uma hora ele terá de vir e me enfrentar.Então, veremos... – mais tarde, comentariam que essa foi a fala mais sombria dele desde o primeiro ano – Como disse Rony, o importante é ficar sóbrio!

         - Ganhamos do Lúcio nisso também! – Mione levantou-se, dando uma de Rony. Draco bufou.

         - Hoje você tá com tudo, hein, Granger?Será que não tirou uma foto do acontecido, não?

         - Falando sério agora, gente.Não deveríamos contar isso a Dumbledore? – ela propôs.Harry sacudiu os ombros, com um meio-sorriso.

         - Será que só eu já percebi que essa história de monitores extras...gente, não me decepcionem!

         - Você acha que...é claro! – Rony levantou-se também – Com certeza não estaremos contanto novidade nenhuma a ele, não é?Pois ele já está monitorando tudo com essa tal de detenção alternativa...

         - Faz sentido... – Draco imitou os outros, cruzando os braços – Meu pai volta e meia diz que Dumbledore sempre está um passo a frente.Ele odeia isso.

         - Acho que entendi – Noriçá também se levantou – Então...somos espiões, certo? Esse cara é mais esperto do que eu pensava!Mas faz sentido mesmo!

         - Então essa é a ordem...reforçar a segurança? – Gina, que já estava de pé, achava tudo muito emocionante e novo, era a primeira vez que estava fazendo parte diretamente.Mesmo que fosse perigoso, ela não era nenhuma covarde!E um ano de diferença não era mais tão importante agora que ela crescia.

         - Exatamente – disse Harry – o momento de agir não é agora.

         - Só uma pergunta – disse Noriçá – por que nos levantamos?Estão todos olhando para cá...

         Automaticamente, todos se sentaram e pararam de falar.Hermione deu a última palavra.

         - Quatro anos e a gente ainda perde o controle do entusiasmo...ei!Onde foi parar o Bichento?Ele estava ao meu lado até um segundo atrás...

         O dia transcorreu, a noite chegou e passou feito um raio.No dia seguinte, quando todos já tomavam café no conforto de Hogwarts, não imaginavam o que aconteceria naquela mesma manhã, chuvosa como a anterior.Na mesa da Sonserina, Mary contava a Noriçá o que havia acontecido no dia anterior, o que realmente era uma agradável surpresa.

         - Então...um pouco antes do fim do dia a gente continuava passeando...e ele me deu isso! – e mostrou um anel lilás e branco que brilhava, um anel de compromisso – E perguntou, quase morto de vergonha...se eu queria namorar ele!!!!!!

         - Neville Longbottom?Você aceitou na hora, aposto! – Noriçá empolgou-se.

         - Claro, mas...como você tinha tanta certeza?

         - Você fala que eu não sei disfarçar, mas não precisa ser uma Hermione Granger pra saber quem era o seu cara! – ela sorriu, triunfante.Mary riu, vermelha.

         - Pra você ver...acho que até ele percebeu, sabe?Mas pensei que você ia dizer que foi intuição animal... – ela acrescentou, baixinho.Já estava a par da história inteira, e a reação foi melhor do que Noriçá esperava.Ela disse "Que super legal!" ao ouvir...

         - Putz,não fala isso nem brincando! – Noriçá cortou – Já basta saber que eu falo com Bichento e cia, isso ajuda a manter certas pessoas longe.Principalmente Parkinson – ela olhou rapidamente para a outra na ponta da mesa, que a fitava com ódio reprimido. Tinha medo das habilidades de Noriçá, mais por ignorância do que por outro motivo.

         - Eu sei – sussurrou Mary – E não sou estúpida, se alguém mais souber sobre a maldição vai ficar perigoso.Já está, algo me diz...

         - Te conto tudo no quarto essa noite, em segredo.Mas você tem razão, a coisa tá ficando feia...

         Na mesa dos grifinórios, Gina e Neville conversavam animados sobre a novidade.

         - Que maravilha, Neville!Vocês são um casal lindo!Têm todo o meu apoio!Finalmente você disse!

         - Ah, foi meio repentino, sabe...quer dizer, eu estava mastigando há semanas, mas na hora de dizer...- ele suspirou, como que lembrando de um grande sufoco - quando vi, já tinha ido, e ela já tinha dito sim!Foi o melhor momento da minha vida, sabe, tirando os 10 pontos que ganhei no primeiro ano...

         - Eu espero que o meu momento chegue logo... – Gina desabafou – Mas aconteceram umas coisas ontem que...depois eu te digo, em particular.É sério, como você bem pode imaginar.

         Nesse ponto, chegaram as corujas, com jornais e pacotes.

         E a noticia de capa era, no mínimo, impactante.

Uma assassina em Hogwarts

Por Rita Skeeter

Essa descoberta bombástica para a comunidade bruxa tem inicio longe dessas terras, mais precisamente no país chamado Brasil.Lá, há alguns anos, uma aluna apareceu morta, na verdade assassinada, em um colégio de bruxaria do Sul.Investigações apontam o nome de Noriçá Nomini como a provável autora do crime, que na época era uma estudante da mesma idade da vitima.Essa mesma garota hoje se encontra cursando a Escola de Magia e Bruxaria Hogwarts, no 5o ano.É  fato provado que a garota carrega uma estranha e bizarra maldição, ainda desconhecida, e provavelmente esteja se escondendo na Inglaterra por ocasião do crime.Visto o histórico de estranhas e perigosas personalidades no colégio de Alvo Dumbledore, pode-se confiar que a história seja verdadeira.Será que será necessário outro crime hediondo para que a justiça seja feita?

         Uma sombra caiu sobre o ambiente.Todos olhavam Noriçá com medo, como se ela fosse uma perigosa procurada.Pansy segurou a própria garganta, tremendo.John segurou outra coisa, tremendo mais ainda.Harry e Rony quiseram ir até ela, mas Mione fez sinal para que esperassem.Bichento observava tudo de baixo da mesa da Grifinória, com olhos de fúria.Draco não conseguia nem se mexer.

         - No..ri..çá...? – Mary sussurrou com cuidado para a amiga com a cabeça abaixada sobre o jornal.Bruscamente, ela se levantou, ainda com a cabeça baixa e o exemplar na mão.Todos se preparavam para fugir, e ela percebia isso.

         - Então... – ela falou, com uma voz rouca e estranha – eu sou uma terrível assassina agora.Mais terrível do que VOLDEMORT... – o rebuliço aumentou, se ela dizia o nome "dele" com essa facilidade, com certeza era um ser maligno também – Pois bem! Acreditem no que mais lhes convir! – e amassou o jornal com uma das mãos, furiosamente.Mary recuou num salto, por instinto, bem no instante em que uma fumaça cinza se formou ao redor de Noriçá, e em questão de segundos saltou de dentro dela uma onça parda, parando no meio do salão.Os alunos se afastaram entre gritos, indo para o lado da mesa dos professores, que começavam a chegar.Mas antes que algo pudesse ser feito, o felino saiu porta fora e desapareceu do castelo, levando o resto do equilíbrio que restava nas mentes dos alunos.

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