Apesar de Charles tentar entrar sorrateiramente, toda a escola, incluindo os professores, o fitavam como um brinquedo novo.

- Espero que seja não seja arrogante como a Umbridge Dolores. - comentou um aluno de Hufflepuff.

O esbelto e ligeiramente apresentável porfessor de Defesa contra as artes negras dirigiu-se apressadamente e atrapalhadamente ao seu lugar. Quando preparado para o seu discurso, toda a gente, excepto Dumbledore, inclinava a cabeça numa tentativa de ouvir melhor.

- Desculpem o atrraso. - Tinha um sotaque francês. Era francês. Era óbvio que as gargalhadas geradas só podiam vir da mesa dos Slytherin. Charles olhava muito corado para a direcção que provocara as gargalhadas, e pelo acto do corar fez com que os alunos em geral, rissem.

- Estúpidos. Acabava Dumbledore de pedir-nos respeito e é isto que se vê!!! - ralhou Hermione, evitando as caras nada surpreendidas dos seus amigos.

- Ããã . . . Dumbledorre penso que seja prreciso uma aprresentação.

- Esteja à vontade Charles, o seu público espera-o. - Charles deu uma pequena gargalhada educada o que fez por fim chamar a atenção de todos. Fitavam-no como um objecto desconhecido, talvez valioso.

- Sou Charles Clepnin e como devem terr notado, sou francês, mas não será um problema. - Charles muito atrapalhado começara a notar que usara o seu tique, pôr a mão atrás da cabeça. Era um homem educado, simples e um pouco atrapalhado, mas conseguia impor respeito por momentos. - Espero que vos agrade e que vocês agradem-me. Iremos conhecermo-nos melhor nas aulas. Ãããããã . Bem, bom jantar. Seu corpo de postura desajeitada sentara-se.

- Simples mas modesto! - exclamou Hermione encantada.

- Um pouco desajeitado mas educado, parece bom professor. - disse Ginny brincando com o garfo, num esforço de arranjar fome.

- Sim, simpático mas será que os feitiços . . . e se a maneira de pronunciar afectar os feitiços? Se calhar não. Espero que não.

Olhavam todos para Ron à espera de um comentário. Este franziu a testa e olhou um a um.

- O que foi? Tenho alguma coisa nos dentes?

- NÃO TOLO!!! Chegou a parte que dizes blá blá blá mas blá blá blá. Meio atónito esqueceu os seus pensamentos e olhou para Hermione.

- Não o acho muito modestoooo mas normal.

- Oh Ron!!!

- Não comecem com discussões. - impôs Harry meio aborrecido.

***

- Ginny! Acorde.

- Professora McGonagal? Estou a ter um pesadelo ou um sonho???

- GINNY!!!

- O quê?

- Querida, já começou a ler o seu livro?

- Livro? Que livro . . . ááá. - Ginny compôs-se. - S-s-s-sim.

- Então já sabes que és perfeita?

- Perfeita? Eu? S-s-sim. - "Quando a minha mãe souber, vai ficar contente!" respondeu, tentando parecer normal.

- Então sabe que tem que entregar os horários cedinho?

- Cl-l-laro. Devo ter adormecido. - recebeu os horários e despediu-se da professora. Levantou-se e dirigiu-se ao espelho. - Boa Ginny. Não só és feia, como sabes mentir.

***

- Nunca. Nunca mais. - murmurou Ginny.

- Que foi? - interrogou Hermione no mesmo tom.

- Devia ter lido o livro que me foi entregue. Sabes, a do baile. A McGonagal disse que eu era prefeita.

- Mas isso é óptimo, vamos celebrar. Falta-te garra sabes? - Ginny esbugalhou um pouco os olhos e na dúvida acenou que sim. " Tenho que ter mais personalidade!!!" - Tomem os horários.

- Olha Ron. Vamos começar com transfiguração. - comentou Harry.

- Ya. Vamos já começar com trabalhos de casa às carradas.

- Suponho que sim. - disse Hermione indiferente.

***

Após uma a aula de transfiguração normal, Hermione dirige-se depressa em direcção à porta. Harry levannta-se mas não consegue alcança-la pois McGonagal chama-o.

- Potter. Espere. Desejaria falar consigo.

- É urgente ou . . .

-Não, não. É sobre Quiditch. Penso que gostará. Aqui tem esta carta.

- Obrigado. É para mim ou para . . .

- Como queira. Mas penso que a equipa também gostará de ver.

Ron esperava-o lá fora junto a uma gárgula.

- Estás cá com uma cara!

- Tenho que falar com a equipa de Quidditch. Recebi uma carta. A Hermione?

- Não percebi muito bem mas acho que foi à biblioteca. Deve querer ir já fazer os trabalhos de casa. Vê lá tu!

Após uma aula de História de Magia também normal, isto é, aborrecida sem início nem fim, Ron e Hermione foram almoçar, enquanto Harry fora buscar os restantes do grupo.

- Lá vem eles. - afirmou Ginny sem apetite nenhum e sem voraz para a comida que olhava.

Harry, Ginny, Ron e Katie Bell, os actuais jogadores estavam reunidos em volta da mesa da sala comum dos Gryffindor.

- Abre, tenho que me despachar. - disse Katie sentada a beira da poltrona, devido à sua pressa.

Após ter lido a carta Harry, olha um a uma cara atónita.

- Parece que viste um fantasma. Vomita. O que está aí escrito? - disse Ron já furioso.

- Eu sou o novo treinador. - Após um pequeno silêncio de hesitação, Ron desmanchou-se.

-Boa! Não esperávamos outra coisa.

- Parabéns.

- Não vai ser fácil. Temos que começar a encontrar dois beaters e um chaser. - disse Katie levantando-se.

- Sim amanhã fixo um placar. - Harry permaneceu o resto do caminho calado e vago como se algo de mau tivesse acontecido.

A aula de poções começava e todos esperavam pelo professor Snape.

- Boa tarde. Quero silêncio absoluto. Começarei por falar sobre as normas desta aula que todos devem ou deviam - disse olhando para Harry - saber, começando por .

- Onde estives-te Hermione? Ou direi lunático por livros?

- RON!!! Estive a ver uma selecção.

- Nós conhecemos-te. Que foste fazer.

- Algo me diz que terão uma pequena surpresa. Esperem por amanhã. Precisas de ajuda nas cartas para as inscrições Harry. Vem ter comigo logo ás 17:00.

- Eu. . .

- Leva ideias. Eu acho que serei uma boa ajuda. - disse com o seu natural aspecto de sábia.

-Ok. Obrigada.

- E se não tiverem compreendido estas simples normas é provável que não tenham pelo menos uma nota satisfatória nesta disciplina. Abram na pág. 75. - A voz que pronunciava cada sílaba do que dizia, ou seja, Snape não notara conversa. Sem grandes demoras nem surpresas, os alunos obedeceram e começaram a preparar as mãos para escrever.

***

- Demoras-te. Já tens ideias.

- Hermione, eu não sou como tu. Tem calma, ainda não tive tempo.

- Não é preciso tempo Harry. Até podias ter pensado pelo caminho. Ok pensa.

Após meia hora de trabalho e de pensamentos o cartaz luminoso do feitiço " Casquis notara" de seguido das frases, ficara muito bom e atractivo.

- Como sabias os feitiços e . . .

- O que achas que vim cá fazer hoje?

- Bem . . . tinhas tufo planeado.

- Não . . . amanhã vais perceber. Prefiro que vejam amanhã juntamente com os outros.

***

- Eu não acredito. - Ginny voltara atrás para ver o luxuoso placar na sala comum que a alertara. - Acho que vou ter . . . ela é minha amiga, se não o fizer acho que ela ficaria triste. Ok, cá vai o meu nome.

"BABE"
|| Se é uma pessoa que se opõe quando vê um elfo em sofrimento.
Quere vê-los em segurança e em liberdade???
Junte-se ao nosso clube.
Mude o futuro dos pobres e inocentes elfos! ||

- Bom dia mana. O que é isto. Então era disto que Hermione falava. Foi um pouco longe demais não deverá ter nenhum insctit . . . ooooooo. Ginny está aqui o nome. Não sabia que " opões quando vês um elfo em sofrimento" Há há há.

- Não gozes. Ela é minha amiga.

- E depois também eu. Olha aqui está o placar de Quidditch. Bonito não é? As nossas cores. Vermelho e branco.

- Olha aquele não é?

- Sim é o Harry Potter, vem ai. E depois irmã. Não ao lado dele. É o . . .

- Dobby. Que faz ele aqui?

***

Notas de autora: Olá *** Estou a gostar? Está a ficar emocionante. Tem aqui um pouco do 6º capítulo: " Tirem-nos daqui. Olhem que-que o resultado-do não será lá mui-muito bom. Eles estão malucos. " Digam a opnião, se quiserem contactar-me tenho o e- mail : GingerGranger@megamail.pt

Agradecimentos: Carpe Diem e Tania Sparrow. Aos do costume e aos que comentam no Animagos. *** GingerGranger-HP