- Sê sincera Tonks. Estou mal ou . . . - sussurrou Charles. - Não, não estás. Deve ser o facto de eu estar presente. Dirigimo-nos à mesa de Dumbledore? - Sim, sim. Estou ansioso porr darr as noticias da noite. - era inevitável não corar. Como em circunstâncias normais, Charles corou mas não ficava por ai. Estava tão corado e atrapalhado que mal conseguia falar. Até podia ser um óptimo professor, mas não se controlava. Via pessoas a apontarem, coisa que odiava. Era um cavalheiro e detestava ver pessoas tão bem vestidas ter uma atitude tão baixa. Achava que não mereciam que ele corasse, deviam ter respeito. Recompôs-se e olhou de soslaio para a mesa dos Slyntherin. Sim, lá estavam eles a sussurrar. " Acalma-te. Prronuncia bem. Ai, ai!"

- Estavas tu a dizer Ginny? Não podes sair da sala. És a prefeita. - As palavras saíam da boca de Ron, mas seus olhos continuavam paralisados na Tonks.

- Vamos lá ver que têm eles a contar. - disse Harry com o mesmo acto de Ron. Sentou-se e observou a sala. " Onde está Rose?" - Viram Rose?

- Acho que acabou de sair à 10 segundos. - respondeu Hermione na lua.

- E ninguém me diz nada?

- Desculpa. - Hermione sentou-se e bebeu um grande gole. Murmurava e murmurava até lhe mandarem calar. Pensava nas regras e como ninguém podia entrar. Nem familiares. Seria uma urgência? "Não!" Hermione levantou-se mas só as pessoas da sua mesa repararam.

- SENTA-TE. Que foi? - sussurrou Ginny calma. A sua euforia para sair dali havia passado. Estava calma e continuava a fitar Tonks e Charles que agora se tinham sentado. O silêncio quebrou e os sussurros ecoavam pela sala toda..

- Vocês acham que o Dumbledore vai . . . anunciar a nossa ORDEM DE FÉNIX.

- Ordem de Fénix? - exclamou Michael espantado. - Isso é . . . - mas ninguém se deu ao trabalho de responder. Não valia a pena pois em breve o segredo poderia ser revelado.

- O Harry? Ele foi atrás da Rose? - perguntou Hermione mordiscando o canto inferior do lábio. Todos anuíram. - Logo agora.

- Pensas que ele vai . . . - Ron estava completamente passado. - A verdade é que ele já disse muitas coisas e revelou sem ter medo nenhum, mas de certeza que não vai anunciar.

- Não? - fitou Hermione curiosa. Ron estava deliciado pelo momento. Então era assim que Hermione se sentia. Toda a gente a olhar para ele, e só ele sabia a resposta.

- Simples. Se ele contasse, o Draco e seus aliados contariam aos devoradores de morte, logo . . . Vocês percebem. - Ginny anuiu mas Hermione não se encontrava satisfeita. Teria que aguardar.

***

Harry percorreu os corredores à procura de Rose mas não havia sinal dela. Harry cansado de procurar encostou-se a uma janela. "Porque teria ela fugido? Não terá gostado da noite ou . . ." Uma sombra percorreu os relvados. Harry inclinou-se o mais que pode mas chegara ao limite do seu campo ocular. Com determinação desceu as escadas movimentadas o mais depressa que pode. A sua determinação era tanta que chegara num pulo ao local onde avistara Rose, ou uma sombra. De facto pareceu-lhe um animal, mas não tinha confirmações.

- Rose? És tu?

- VAI-TE EMBORA. SAI O MAIS DEPRESSA QUE CONSEGUIRES. A SÉRIO. VAI!!!

- Que foi ? Deixa-me entrar. Estás esquisita que tens?! - Harry ajoelhou-se e viu uma parte do tecido, pertencente ao seu vestido. Com força gritou: - ROSE. O QUE SE PASSA?

- Não ias perceber. Ninguém percebe! VAI-TE EMBORA. - o salgueiro zurzidor começou a agitar bruscamente. Era a árvore que tinha encontrado no seu segundo e terceiro ano. Por sorte já havia confrontado com situações inesquecíveis, que agora o permitiam conhecer a chave. Sabia como passar e a abrir um pequeno túnel e assim o fez. Entrou e não queria acreditar no que avistara.

- ROSE! Tu és um lobisomem?

- Não olhes para mim. Eu não aguento mais, a sério. Como sou jovem não tenho tanta capacidade para matar e comer, mas olha que . . . eu não aguento. Vai-te embora antes que eu te . . . - tentando acalmar Rose, Harry, sem olhar para ela, fala sobre uma solução.

- Um dos meus antigos professores de defesa contra as artes negras era lobisomem. E acredita que conheço muitas histórias, e uma solução mas não posso concretizá-la pois . . . sou muito novo para me transformar num animagos.

- Sim. Já ouvi falar na história de animagos. - Tentou acalmar-se, mas depressa viu toda a sua vida passada. - Vou ter que mudar outra vez de escola, e o Dumbledore que fora tão simpático e acolhedor.

- Não Rose. Eu guardo segredo. A sério, eu lido com a situação. - Rose virou-se repentinamente e olhou Harry nos olhos. Deu um passo atrás mas não conseguia resistir. Harry deu um último olhar e saiu do salgueiro. -Será que . . . poso ficar cá fora a fazer companhia?

- Suponho que sim . . . o que tu deves estar a pensar, nunca mais vais . . . - começou a chorar desalmadamente mas interiormente, embora transparece- se na sua voz.

- Não! Acalma-te. Vamos falar com Snape. Ele tem uns antídotos que vão melhorar a tua . . . bem, vai acalmar-te. Ele fez o mesmo com Lupin, um ex- professor meu. Sinceramente . . . eu acho-te muito corajosa. Estás no grupo certo.

- Eu?

- Sim, eu sei que parece que estou a gozar ou isso. Tu aceitas-te na mesma ir para uma escola, ficar aqui sozinha sem querer magoar os outros, e de certeza que vais tomar os antídotos.

- És muito porreiro sabias?

- Faço os possíveis.

***

- Silêncio. Silêncio! - McGonagall, de aspecto rígido batia com o seu garfo no copo para fazer-se ouvir.

- Caros alunos. Como prometido no início das aulas, será eleito o melhor par de cada grupo. - Dumbledore, já velho, sibilava calmamente as palavras como se estivesse a saborear cada momento. Fitava os alunos presentes e mergulhava nos seus olhares. - Conhecerão o convidado especial e mais surpresas. Como segredo absoluto, estes alunos guardarão, logo a escola inteira saberá os pormenores. - recordava agora esta frase semelhante dita a Harry no seu primeiro ano escolar, quando ele se encontrava na ala hospitalar. - Ginny e Dean. Pansy, Draco. - à medida que pronunciava os nomes estes levantaram-se. - Hannan e Mike. Michael e Cho. - Ginny olhou logo para Cho. Nada discreto sem dúvida, mas fora um acto sem precaução. " Nem me lembrei. Eles deviam vir juntos. Grande coisa, eu também não vim com Dean." À medida que avançava reparou nas caras alegres de toda a gente. Todas? Estava a ver mal. " Ali está a Luna. Coitada! Ainda não resolveu o problema da revista do pai. Tenho que começar a pensar em pares. Anda devagar Ginny. Se disser o par, o Dean vai pensar que sou observadora. Deixa-me cá ver . . . hum, LÁ ESTÁ A Tânia! Pena, esqueci-me que o Oliver já não anda cá, continuando . . . " Ginny estava tão atarefada a pensar que nem reparara que ia contra o seu par, Dean.

- Ei rapariga! Tem calma. Estás bem? - apesar de ninguém ter caído, Dean achou simpático dizer alguma coisa. Toda a gente olhava para eles. Reparou que Ginny estava tão vermelha que, tal como o irmão, ela tinha as orelhas vermelhas. Via-se tudo. Ela tinha o cabelo magnificamente apanhado por uma peça semelhante a uma borboleta. Dean olhou para ela durante uns tempos, mas Draco interrompeu com as suas bocas habituais.

- Que foi Ginny? Não podes ser o centro das atenções, é? Não estás habituada, não é? Não te preocupes, logo que tirares essa roupa idiota, que nem deve ser tua, essa atenção desaparece. - Draco sussurrara tão baixinho que só ele, a Pansy e o par de Ginny, e ela própria, como óbvio, ouviram. Pansy era quase uma versão feminina de Draco. Era tão mazinha como ele, ria- se como ele. Apesar de o olhar fulminante lançado pela Ginny, Draco não ligou nenhuma e ainda preparava-se para mais.

- Aproximem-se. Aquela mesa é para vocês. Por favor Charles. O público é todo seu. - Dumbledore adorava dar entoação às palavras e assim o fez na palavra todo.

- Queres que fale - sussurrou Tonks a Charles.

- Não deixa estarr eu consigo. Sou prrofessorr ou não? - sorriu-lhe amigavelmente. - ATENÇÃO! - olhou para Draco, "Aí não me atrapalhas." - Enquanto nossos prrefeitos (risos abafados) . . . hum, hum. . . rrecapitulam suas ideias, podemos iniciarr uma valsa? Maestrro? - Fora a gota final. Charles estava iludido, a mesa das serpentes ria-se sem parar fazendo troças e olhando para a cara dele sem descaramento nenhum. Nem nas aulas eram assim. Pensava que já estavam domados.

- Querrem rrabanetes a acompanharrrrrrr o borrrrego? - gozara um amigo de Malfoy a alto e bom som. Charles estava sem palavras. Nunca passara por aquilo. Não tinha a culpa de ser francês. Quando decidido a levantar-se, Dumbledore agarrou delicadamente no seu braço.

- Alunos. Atenção. Comunicado. Menos 70 pontos para o nosso grupo muito bem disposto. Queria pronunciar o gru . . .

- Slyntherin.

- Obrigado professor.

- Obrigado eu. - disse Charles com certo sarcasmo. - Tonks, quer dançar?

- Com muito gosto.

Em circunstâncias normais, McGonagall ficaria ofendida por Charles ter interrompido Dumbledore mas desta vez até tinha achado graça. Tinham o que mereciam. Charles, que espantou os alunos, sorria como se não fosse nada. Ignorava e tentava captar apenas as palavras delicadas de Tonks. Estavam ambos muito juntos e dançavam sem um único erro.

- Pensei que . . . ufa. - suspirava Hermione.

- Viste a cara deles? Àh ah. Bem feitos. Que é que está agora vermelho? Àh ah ah. Que foi . . . ? Não me olhes assim.

- Sabes Ron, a valsa é a minha dança favorita, queres. . . - Hermione tentou até fazer beicinho quando viu a cara assustada de Ron. Ele mesmo queria responder mal e mandar-lhe dançar com Michael, mas não fez.

- Sim. A menina quer dançar?

- Sim. - sorriu Hermione.

As cornetas pairaram no ar, os tambores pararam de voar e aterraram fazendo um estrondo que dava a estender que a música parara. McGonagall disse uma mágica e os instrumentos desapareceram num remoinho.

Dean levantou-se e fez o comunicado.

- Por escolha unânime, hum hum, o melhor par eleito, aquele que funcionam em par, aquele que veio mais bem vestido, aquele que deu agitação e dançou as músicas aquele que . . . bem, avancemos miss Parvati é favor subir ao palco juntamente com o seu par Dean, ou seja eu? - ninguém discordou o facto dele próprio ter ganho pois era verdade que tinham sido um par exemplar. Ginny deu por si novamente a sorrir. Toda a gente olhava para o seu decote nas costas e sussurravam elogios. Levou-os à sala especial e após ter fechado a porta ouviu-se um grito vindo de Parvati. Ginny, que nunca largara a sua varinha, tirou-a da sua mala.

- ALOHAMORA! - mas a porta não abriu. Gritou ainda mais veementemente. - ALOHAMORA!!! Estúpida porta. Ups. "Esta escapou". - Olhou para a mesa dos professores e viu McGonagall de boca aberta.

- Menina Weasley, sente-se.

- Mas ela . . .

- Ela está bem! Teve só uma pequena surpresa. Malfoy?

Draco, coberto com imenso gel de cabelo, passa a mão pelo cabelo e faz o seu sorriso "especial". As raparigas deliraram e falaram eufóricas. Seus pares não achavam graça nenhuma e rapidamente acomodou-se o caos.

- Hum, hum. . . (silêncio total, olhares apaixonados, suspiros) Queria anunciar o par. Draco e Pansy. Vamos. - A mesa dos Slyntherin aplaudiam, enquanto os outros trocavam olhares. " Que estupidez!" E os Outros ainda aplaudem!" "Ele nem sequer tem medo, é tãããão corajoso." " Se ele saí-se comigo. . . " Comentários e mais comentários surgiam. Entraram e desta vez não se ouviu nada. Passou cerca de 20 segundos e ouviu-se alguém bater contra a porta. Charles olhou para Tonks, e Tonks olhou para Charles. Não era suposto aquilo acontecer.

- Charles. Sente-se. Não vamos precisar da sua varinha decerto alguém quis gritar e como não conseguiu encostou-se à parede. - disse Dumbledore com as maiores calmas do mundo.

- Ron! Tu ouvis-te? Gostaria de saber o que se passa ali. Nem com o feitiço a porta se abriu.

- Sei lá. Ainda bem que não fui eleito. O Harry ainda não apareceu. Vamos procurá-lo. Não me faças esse olhar fulminante.

- Não és nada romântico. Deixa-os em paz! A Hannan vai falar, quero ouvir, shhhh.

- . . . Jack Sean e Joanne Finger. - Acompanhou-os até a porta, e esta abriu-se. Não se encontrava ninguém. - Entrem.

- Não sei se quero ir, é muito bom ter sido eleita, mas . . . - embora Joanne recua-se, Jack puxou a varinha e segurou-a na mão. Entraram e todos se esgueiraram da mesa para poderem ouvir melhor. Nada, absolutamente nada.

- Já calculava.

- Porque não estou surpreendido Mione? Conta lá as tuas teorias. - disse Ron um pouco entusiasmando.

- Fácil. Eles são mais velhos, logo . . . bem mais educados e não se assustam tão facilmente. De início pensei numa pessoa, mas depois ouvi aquele choque. Talvez ele tive-se muito perto da pessoa e deu um pulo. O Dumbledore falou sobre um convidado especial, mas poderá ter mostrado primeiro as outros surpresas. Eu acho que é uma pessoa. Sim, talvez.

- Brilhante. - disse Ron ironicamente.

- . . . Cho Chang e Terry Boot.

Estes avançaram cuidadosamente e Terry, amigo de Michael (o ex-namorado de Cho e Ginny), sentiu o coração de Cho a bater tão fortemente como se quisesse sair para fora. Entraram e a cena repetiu-se. Ouviu-se um grito feminino e desta vez um estrondo que soava a mágica.

- Continuo a pensar que é uma pessoa e desta vez usou uma mágica para deixá- los incapacitados de se defender. Se calhar tirou-lhes as varinhas.

***

Hermione encontrava-se um pouco desiludida por não ter conseguido falar com Tonks, nem com Michael. Tirou com muito jeitinho o vestido e mais tarde tirou a maquilhagem. Deitou-se e começou a ler o livro "Cadeias de animais ferozes", pertencente a Hogwarts.

- Estou mesmo sem vontade. Talvez alugue um romance, ou algo assim. - Pousou o livro na sua mesinha de cabeceira e de sem crer derrubou a fotografia dos pais. - Ai, que desastrada. Tive uma óptima noite. Quem me dera que se encontrassem aqui e estivessem tão felizes como eu estou. Boa noite mãe, boa noite pai. - De forma carinhosa deu um beijo a cada um. Tentava não pensar muito neles se não ia-se a baixo. Após voltas e reviravoltas descobriu que não ia conseguir dormir se continuasse a pensar nos pais e no baile. Duas horas passaram e Hermione decidiu tomar um remédio que a tranquiliza-se. - TRANSEP REMEDIUNS. - junto dela aparecera o tal remédio, tomou-o e por fim adormeceu.

***

Hermione acordara bem disposta. Vestiu-se num ás, após o banho e desceu as escadas para se dirigir às escadas dos rapazes. Bateu à porta e ouviu um "entre" por parte do Ron. Não se encontrava ninguém a não ser Ron e Harry.

- O teu canto ganhou entropia Ron!

- Entropia? - disseram os dois em uníssono. Pelas caras pareciam ter ouvido um grande palavrão desconhecido.

- Sim, entropia. Significa que o teu canto, quando deixado ao seu próprio cuidado, aumenta o caos consoante o tempo. - fez uma pausa. Estavam os dois um pouco confusos. - Ron. O teu quarto está um a caos cada dia que passa, e tu não o arrumas. - disse ela com um voz não muito alta, rápida que transparecia mau humor.

- Àh sim! - disse ele contente por perceber. - SIM? Que estás a insinuar? Eu arrumo o meu quarto . . . noooo devido tempo. Estooou muiiito ocupado ultimamente. Uma das coisas que também faço é ler.

- Ai sim? O quê? LIVROS DE QUIDDITCH. Como vês o livro sobre o tempo que li é muito melhor do que o livro de recordes do não-sei-quem.

- Não vão começar. POIS NÃO? - de repente um sorriso veio a cara de Harry. - Ainda ontem estavam a dançar, e hoje estão assim. - À medida que ele dizia lentamente as palavras os dois abriam mais a boca.

- Como sabes?

- Simples Mione. Eu vi-os. Cheguei no momento H. Ouvi as cornetas soarem, mas depressa tive que ir embora.

- Estávamos só a dançar e depois?

- Sim, como amigos. - impôs Ron.

- Nada, nada. Que tenho eu a ver com isso?

- A Rose, Harry? - disse Hermione mudando de conversa. De pressa o sorriso desapareceu do rosto de Harry. Não que não gostasse dela, não era isso mas tinha que fingir.

- Está doente. Ela saiu do baile porque . . . quis vomitar e . . . ãã . . . não vem às aulas para ai durante três dias. É! É isso.

- Coitada. É melhor visitá-la. - disse Hermione.

- NÃO! - Hermione olhou-o espantado. - Quero dizer. Repouso absoluto. - Hermione olhou para Ron e Ron para Hermione. Sabiam que Harry estava a mentir. - Vamos comer?

- Sim. Estou esfomeado. - Após Ron ter falado, desceram as escadas rapidamente. Estava um molho de pessoas no centro da sala. - O que se passa ali?

- É verdade! Já nem me lembrava. Devem estar a interrogar os pares eleitos sobre o dia de ontem. Vamos ver. - disse Hermione apressadamente.

Notas de autora: Gostaram? Esperavam isto? Digam o vosso comentário para o meu email : GingerGranger@megamail.pt ou então mandem reviews. Muiitos! : ) Vou dar um trecho do próximo.

- Não empurres RON!!! Isto já é suficientemente pouco espaçoso para estares a .

- Shhhhhh! Calem-se os dois. - impôs Harry. - Lá está ela. Temos de ir falar com ela. Aliás eu preciso de mandar uma carta a Lupin.

- A Lupin? Porquê?

- Depois explico Ron. Se é que Rose me deixar.

- Rose?

- Sim Mione. Rose. Lá está Dumbledore. Dumbledore? Avançamos agora?

- Sim. Vamos! - declarou Hermione.