N\A: Oi a todos!!! desculpem lá a demora (que eu sei que foi enorme... mas não me batam!) eu não tenho andando muito bem e tenho muita coisa em que pensar... se calhar este capítulo não corresponde às vossas expectativas (o próximo vai ser muito melhor, e com cenas quentes que estão prometidas), mas seja como for dá algumas pistas do que se vai passar no futuro e esclarece algumas coisa... vá, não chateio mais! Podem ler ;)

«»--«»--«»--«»--«»--«»--«»--«» Uma mente vazia «»--«»--«»--«»--«»--«»--«»--
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Desesperada, e já a pensar no pior, Hermione tentou pegar em Draco. Mas ele era tão pesado... decidida que era mesmo aquilo que tinha que fazer, Hermione mentalizou-se, colocou o braço de Draco em volta do seu pescoço, e conseguiu com algum custo arrastá-lo até ao sofá da sala. Deitou-o. Encostou a cara ao seu peito, e conseguiu ouvir aquilo que lhe acendeu uma pequena luz de esperança. O coração batia... e Draco continuava a respirar pesadamente. Ainda ofegante, Hermione começou a raciocinar... a sua varinha. Procurou nos bolsos do seu manto. Nada. Subiu até ao seu quarto e procurou. Mas a varinha não estava lá. Hermione tinha deixado a varinha na sala comum dos Gryffindor. Mas não havia tempo de a ir buscar... desceu de novo para a sala. Procurou no manto de Draco. mas a varinha dele não estava lá. Hermione olhou para o braço dele. O sangue não estancava. O tecido era muito fino...

Olhou em volta, e achou aquilo que poderia ser uma solução temporária. Uma manta de tecido grosso verde. Rasgou uma tira, e tirou com cuidado o pedaço do seu forro, que em vão tentava estancar o sangue. Substituiu-o pela nova tira mais grossa, e apertou com força. Aquilo já lhe ia dar algum tempo. Subiu ao quarto de Draco. A varinha tinha de estar por ali... e ao olhar para um canto, Hermione encontrou-a... partida em mil pedaços... e ao lado, um pergaminho pequeno enrolado com perfeição. Pelos vistos, Draco tinha tudo preparado para cumprir o seu objectivo. A varinha partida, e uma nota de despedida. Furiosa por ter sido em parte a responsável, Hermione sentia- se agora a responsável para o salvar. Pensou... e pensou... e finalmente uma solução apareceu. No verão passado, Harry tinha oferecido a Hermione um estojo para herbologia que continha um manual, ferramentas, e algumas plantas importantes. *Obrigada Harry!* pensou Hermione.

Atravessou a casa de banho a correr, e entrou no seu quarto. Abriu o seu baú, e tirou de lá o estojo de herbologia. Verificou o conteúdo, e com alguma rapidez, conseguiu fazer uma poção fortificante. Os nutrientes da poção, iam fazer com que a recuperação fosse mais rápida, e o sangue fosse reposto com velocidade. Sem ter tempo de pensar em mais que fosse, Hermione desceu para a sala comum. Draco continuava inconsciente. Hermione deu-lhe uma palmada na cara, e outra, e por fim Draco abriu os olhos lentamente. Ela nunca o tinha visto tão fraco.

"Draco, preciso que bebas isto... já."

Mas Draco não se moveu, e apenas disse entredentes.

"Se não vais ficar comigo, não adianta salvares-me..."

Com as lágrimas a nadar nos seus olhos Hermione franziu a testa e respondeu baixinho.

"Eu fico contigo Draco... para sempre... és tudo o que eu quero! Bebe isto... prova que me amas... por favor..."

Draco sentou-se com muita dificuldade, e estendeu a mão trémula. Hermione sorriu docemente, e levou-lhe o copo aos lábios. O líquido espesso atravessou a garganta de Draco. e quando ele acabou, Hermione pousou o copo vazio no chão. Olhou para Draco, que tinha a pele quase transparente, e esperou pela reacção dele.

"Como é que te sentes?"

"É estranho... sinto uma espécie de calor... um formigueiro talvez..."

Hermione sorriu novamente.

"É porque está a fazer efeito. Vais ficar bom... e Draco... nunca mais me voltes a fazer isto... foi o maior susto da minha vida, e eu não te quero perder entendes?"

Hermione beijou os lábios de Draco de leve, e levantou-se. Com o manto num braço, fechou a janela da varanda, e fez um sinal a Draco para ele se levantar. E apoiado em Hermione, Draco foi levado e deitado na cama dela. Ela tapou-o e deu-lhe um beijo na testa. Trocou de vestido, para não se ver o sangue, e vestiu o manto. Preparada para sair do quarto, foi travada pelo voz débil de Draco.

"Onde vais? Por favor não tragas ninguém!"

"Esteja descansado senhor Malfoy... ninguém o vai ver assim. Vou buscar a minha varinha, e vou falar com a Madam Pomfrey, para me arranjar uma poção mais potente. Eu não lhe digo o que se passa contigo, fica descansado. Eu já venho. Não saias daqui..."

"Obrigada Mione... mas ainda precisamos de conversar..."

"Eu sei Draco... nós temos todo o tempo do mundo... até já."

Hermione saiu do quarto, desceu as escadas, e foi em direcção à sua sala comum. Ainda haviam muitos alunos nos corredores. Uns namoravam, outros simplesmente conversavam. Quando chegou à sala comum, viu Harry e Ginny sentados em frente da lareira de mãos dadas. Não estava lá mais ninguém... assim que sentiram Hermione chegar, largaram as mãos, envergonhados. Hermione esboçou um pequeno sorriso de compreensão.

"Boa noite... vim só buscar a minha varinha... fiquem à vontade..."

Harry e Ginny entreolharam-se, e Harry perguntou.

"Mione estás bem? Não estás com muito boa cara..."

"Está tudo óptimo. estou um bocado cansada. Só isso. Vá, até amanhã."

Um pouco insegura por ter mentido aos seus melhores amigos, Hermione abandonou a sala com rapidez, e logo de seguida Harry e Ginny voltaram a dar as mãos trocando olhares desconfiados. Navegando pelos corredores um pouco mais calma por sentir a sua varinha por perto, Hermione fez o caminho para a enfermaria. Mas num dos corredores encontrou uma pessoa. Não podia virar para trás...

"Menina Granger... o que se passa?"

A professora Mcgonnagal aproximou-se com um olhar terno, e esticou uma mão para acariciar a face de Hermione. Esta tremeu um pouco, lembrando-se de que não podia dizer nada.

"Não foi nada professora..."

Ainda a olhar com precaução para Hermione, a professora de transfiguração disse.

"Que não queres contar já eu percebi... só preciso que me digas o que queres que eu faça..."

De facto, era fantástico como Mcgonnagal sabia sempre o que era adequado para o momento. Hermione ficou aliviada por não ter de partilhar a história com a professora, e prosseguiu.

"Eu... preciso de uma poção fortificante... ou qualquer coisa do género..."

"Perda de sangue excessiva?"

"Sim..."

Mcgonnagal cruzou os braços com uma expressão pensativa. Hermione não interrompeu e esperou que não fosse preciso dizer muita coisa. Ao fim de algum tempo, Mcgonnagal fez um sinal com a mão para que Hermione a acompanhasse. Era previsível para onde iam. Em breve Hermione avistou as portas da enfermaria. A professora entrou e desapareceu para o gabinete da enfermeira chefe. A enfermaria tinha apenas algumas velas que a iluminavam de maneira fraca. Não estava ninguém nas camas. A porta do gabinete abriu- se de novo, e a professora de transfiguração saiu de lá seguida de Madam Pomfrey que segurava um pequeno frasco azul muito escuro de aspecto envelhecido.

"Miss Granger... deite duas gotas num copo de sumo de abóbora. Todos os dias, até ao frasco acabar..."

Hermione segurou no frasco e esboçou um sorriso de agradecimento.

"Muito obrigada... até amanhã..."

E guardando o frasco no seu manto, Hermione saiu da enfermaria em direcção aos seus aposentos...

* * *

Nos dias seguintes Draco recuperou bem. Ia recuperando as forças aos poucos, e até já começava a soltar as suas piadas típicas. Hermione contou- lhe o que se tinha passado com Sarah, e qual era a razão de se terem afastado. Por pouco Draco não saia do quarto para 'ajustar contas' com Sarah. Mas Hermione não deixou... não... as contas tinham de ser ajustadas por outra pessoa... e ela era a pessoa certa.

E subitamente uma onda de romance invadiu a escola. Em todos os cantos se podiam encontrar casalinhos a trocarem beijos cúmplices. Harry e Ginny estavam sempre juntos, e Ginny corava sempre que Harry a beijava. E até Ron, parecia ter um romance secreto que não partilhava com ninguém. Draco e Hermione retomaram o namoro, mas aos olhos dos outros continuavam inimigos.

Mas fora os romances, as aulas continuavam mais exigentes que nunca. E é claro... a de Lucius era a pior... naquele dia, o professor parecia bem disposto. Todos estranharam, mas não reclamaram como é óbvio. No final da aula, Draco passou um bilhete a Hermione dizendo-lhe que a esperava na sala comum... como era costume. Hermione arrumou os seus pertences, contente porque esta tinha sido a primeira aula em que Lucius não se tinha aproximado da sua mesa. Quando ia a sair, Lucius chamou-a.

"Miss Granger... pode chegar aqui?"

A porta estava aberta... se houvesse algum problema ela podia sempre sair... e porque não ir lá? Ele parecia estar... mais... bem, ela não conseguia descrever. Lucius ostentava um pequeno sorriso. Mas não era de maldade. Era um simples sorriso de simpatia. Encostado à sua secretária com as mãos apoiadas nesta, Lucius repetiu.

"Chegue aqui..."

Hermione deu alguns passos em frente, segura mas ao mesmo tempo com algum receio. Parou em frente de Lucius. O loiro levantou-se e aproximou-se mais. E com a sua voz sedutora murmurou:

"Chegue-se mais..."

E sem sequer se aperceber, Hermione deu mais dois passos, e ficou quase encostada a Lucius. Não era suposto aquilo ter acontecido... mas Hermione não conseguia pensar em nada, tinha a mente em branco. Sem tocar na sua aluna, Lucius aproximou a cara e sussurrou ao ouvido de Hermione.

"Adorei a sua poção de hoje... trabalhou muito bem... como sempre. Os meus parabéns."

Naquele momento, um pensamento percorreu a mente de Hermione seguido de um arrepio pelas costas. Ela queria beijá-lo. Um impulso secreto... não sabia explicar porquê... ela desejava-o. E ele estava tão perto... era só beijá- lo. Mas Lucius afastou-se e encostou-se de novo à secretária, sem nada dizer. Como se fosse uma tentação, apenas um sorriso convidativo lhe bailava no rosto. Hermione sentia o desejo a crescer, e era como se uma força invisível estivesse a impulsionar o seu corpo para a frente, e ela não conseguia aguentar... era muito forte. Mas tudo parou. A força cessou. Hermione já conseguia pensar por si. E não pensou duas vezes.

"Tenho que ir professor... obrigada."

Hermione deixou a sala, apressada. Lucius levantou-se e fechou a porta murmurando para apenas ele ouvir.

"Não brinque com o fogo Miss Granger... vai acabar por se queimar..."

E dito isto, Lucius riu-se de maneira irónica... era um jogo, nada mais do que isso.

* * *

Hermione andava pelos corredores quase sem destino. Precisava de um tempo sozinha. Lá fora chovia, mas Hermione não hesitou. Apertando o manto contra si, saiu do castelo em direcção ao lago, deixando que a chuva a acariciasse. Ao chegar à margem do lago. Hermione ficou em pé, de cabeça levantada. A chuva caía com força causando uma pressão comfortável. Era tão fria, que ao fim de algum tempo começava a parecer quente. Hermione sentia- se vazia... poucas eram as coisas que faziam sentido. Um turbilhão de sentimentos indecisos, uns bons outros maus, à espera de explodirem a qualquer momento. Naquele momento, cada obstáculo por mais simples que parecesse tornava-se quase intransponível. Nada era fácil. Os contos de fadas não existem...

Hermione pensava em Draco. Ela tinha o que queria desde sempre. Mas seria suficiente? Sentia-se bem com ele. E sabia que ele a amava muito. Mas a luta... de certeza que aquele namoro não ia ser sempre intocável. Já tinha havido um abalo, outro seria muito fácil de surgir e atormentar de novo a relação. Um amor tão vulnerável... tão frágil. E as contas com Sarah ainda não tinham sido ajustadas. Hermione não a via ultimamente. Sarah também não era propriamente estúpida e sabia esconder-se. Quanto aos amigos, estavam todos demasiado ocupados com os seus novos amores para reparem que algo não estava bem. Mas ela também não queria fazer-se de vitima. Não dava bem com a sua personalidade. Chorar e lamentar-se, somente quando estava sozinha.

Mas os problemas não ficavam por aqui. A escola, mais exigente que nunca, fazia com que as noites de Hermione fossem preenchidas por trabalhos e estudos rigorosos. A isto, adicionavam-se os deveres de chefe de turma, e os livros que Hermione gostava tanto de ler por puro prazer. Mas para isso não havia tempo. Há muito que Hermione não se divertia. As gargalhadas tinha desaparecido quase completamente, e ao pé dos amigos os sorrisos eram singelos, de simpatia, e nunca completamente sinceros. Mas tal como era esperado, ninguém fazia reparo. Mas o maior problema... aquele que mais a intrigava, tinha um nome conhecido por muitos. Um nome que impunha respeito e receio, ou às vezes... repúdio. Lucius Malfoy. o pai do seu namorado, o seu professor de poções (temporário), a pessoa que ela receava, e que... desejava? Sem dúvida. Aquele era o maior problema. Era um sentimento estranho, mas quando estava com Lucius, era como se esvaziassem a sua cabeça. O receio o repúdio, a lógica, e até o seu amor por Draco desapareciam. Mas não porque Hermione quisesse. Era automático. Não... era mágico. Um acção involuntária que não podia ser explicada.

Hermione tinha até vergonha de dizer a alguém os pensamentos que lhe passavam na cabeça quando ela via Lucius. Ela não queria! E quando estava longe dele, sabia perfeitamente que o odiava, e que era incapaz de lhe tocar. E o óbvio surgiu. Era um jogo, as mentes eram estimuladas, e Hermione era uma jogadora. Lucius manipulava-a para os seus fins. Era apenas um jogo... um simples e perigoso jogo.

Ensopada até aos ossos, Hermione olhava vagamente para o horizonte. Nuvens negras e espessas preenchiam o céu, e mesmo na sua frente, Hermione podia ver um maravilhoso e deslumbrante espectáculo das forças da natureza. Dezenas de relâmpagos brincavam aleatoriamente como garras que descem à terra perscrutando à procura de algo. Mas a atenção de Hermione foi arrastada para outro sítio. Por entre a cortina de água, Hermione vislumbrou um vulto a dirigir-se à floresta proibida. Era uma pessoa. Pelo que via, envergava um manto negro e levava o capuz posto, não deixando ver a cara. Entrou na floresta e desapareceu rapidamente sem deixar rasto fundindo-se na escuridão das árvores. Olhou em volta e viu outra pessoa, mais baixa e ágil, que saiu do castelo em direcção á floresta. Envergava também um manto negro e estava de capuz posto. Inexplicavelmente, Hermione sentiu uma forte curiosidade. Pareciam ser alunos... o que iriam fazer à floresta? Era muito perigoso, ainda mais num dia de tempestade. Hermione conhecia aqueles perigos de perto, das vezes em que tinha ido à floresta. E agora, ela sentia a obrigação de verificar o que se passava, podiam ser alunos desprevenidos do perigo, e ela não queria ficar com um peso na consciência.

Sem hesitações, Hermione pôs o capuz ensopado e dirigiu-se à floresta. O chão debaixo de si era enlameado e começava a deixar as suas marcas no manto. Hermione levou a mão ao bolso e apertou os dedos em torno da varinha. Ao penetrar na floresta densa, a luz desapareceu quase por completo, o que a obrigou a murmurar:

"Lumus..."

Mas a fraca luz não ajudou muito... tudo continuava na penumbra. Mas ao fundo, entre as árvores, pôde ver duas figuras que caminhavam lado a lado. Devagar, e tentando fazer o mínimo barulho possível, Hermione caminhava com a agilidade e segurança tal como um felino prudente. Enveredando por um caminho desconhecido, o cenário mudou um pouco. Hermione começou a ficar rodeada de rochas. Algumas eram entradas para grutas. Um pouco mais à frente as duas figuras eram pouco visíveis. Ao aproximar-se um pouco mais, Hermione conseguiu ouvir duas vozes ténues. Vozes vagamente familiares que falavam em sussurro... mas ela não conseguia reconhecer. Uma voz grossa, e ao mesmo tempo cautelosa, e uma outra voz mais fina. Um rapaz e uma rapariga? talvez.

Subitamente, as pessoas desapareceram. Olhando em volta, Hermione não encontrou mais nada sem ser árvores e rochas, e sombras indistintas não humanas. Avançando, encontrou duas entradas numa rocha. Ambas estavam mergulhadas nas trevas, e não havia o mínimo sinal de por onde as pessoas tinham entrado.

"A da direita..."

Murmurou uma voz dentro de si... e sem pensar duas vezes, Hermione entrou na abertura à sua direita. A varinha conseguia iluminar algumas partes da gruta, mas sem muita precisão. Estava abafado, e a humidade era muita. Pequenos animais vagueavam por ali, e podia ouvir-se o gotejar de água ao longe. Já não tão segura, Hermione começou a perder a firmeza da mão, e a tremer um pouco. passo a passo, havia um ruído que aumentava. Primeiro indecifrável, mas depois começou a fazer sentido. Eram duas respirações um pouco ofegantes. Então a tal voz interior tinha razão... ela estava na gruta certa. À sua frente havia uma curva, e nas paredes podia ver-se luz. De uma fogueira com certeza. Quem eram as pessoas? A resposta estava a poucos passos de ser dada. Mas deveria avançar? Ela podia meter-se em sarilhos se não fossem alunos... era tão arriscado continuar...

"avança... não hesites..."

De novo a voz falou. E Hermione fez o que sentiu. Cautelosamente avançou, apagou a luz da varinha, e mal fez a curva encontrou um cenário de que não estava nada à espera... as pessoas que ela tinha perseguido estavam a beijar-se sedutoramente enquanto a miravam pelo canto do olho com um sorriso malicioso nos lábios... ou deverei dizer... convidativo? uma onda de revolta e ciúme apoderou-se dela... e Hermione ficou perdida em emoções...

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Eu sou muito má.... muahahahaha!!! ^_^ foi pekenino e espero que tenham gostado do suspense no fim...

Tive imensas reviews! E adorei! A ver se agora tb deixam o msm numero!

AgRaDeCiMeNtOs:

POurHikin - bem, não vai ser sempre triste... não está nos meus planos! Ainda bem que gostas e obrigada pela review!

Pandora - Pandy! Miga! Olha a cena de cortar os pulsos foi inspirada em ti! Eu sei que é o teu sonho, e quando fores velhinha e t matares, eu vou tar lá ao lado a beber veneno... lolol juntas até na morte!!! Jokas e brigada pela review!

Belinha - Belinha, eu tenho k ir deixar reviews... que vergonha... sorry! Bem, eu não era capaz de matar o Draco senão vocês matavam-me a mim, e preferi jogar pelo seguro. Este capítulo também foi um pco triste, e espero que tenhas gostado! Jokas e obrigada pela review!

BenficaGirl - OI!!!! Lol olha este capítulo não grande coisa, e quero saber a tua opinião. E já agora desculpa o tempão que deixei à espera da actualização... eu sou maluka! Jokas e brigada pela review!

Bella Malfoy - desculpa o tempo que demorei, mas espero que tenha valido a pena a espera, e que tenhas gostado deste capítulo. Eu não era capaz de matar o Draco! Brigada pela review!

Claudinha - descansa que quando acabar vais ser a primeira a saber! Este capítulo tá um pouco fraco, mas mesmo assim espero que tenhas gostado. Jokas enormes e brigada pela review!

Trinity - olha gostei da parte "jogada de mestre"! saiu-te muito bem! Lol ainda bem que estás a gostar e espero que este capítulo não tenha desiludido, até pk é muito curtinho... joks e obrigada pela review!

Pretty Sakura - não te zangues comigo! Se não gostaste da demora do outro capítulo, espero que não tenhas feito o mesmo que o Draco por causa da demora deste! Lol espero k tenhas gostado. Obrigada pela review!

Rita-Granger - desculpa a demora! Este não foi tão triste como o outro mas também não foi muito bom... jinhus e obrigada pela review!

Carol - este ainda não foi grande coisa. Mas o próximo já vai ser mais agitado. Obrigada pela review!

Love-Draco - espero que tenhas gostado do capítulo! Brigada pela review!

Necromancer Aiko666 - lol realmente fui um pouco mázinha em ter acabado o capitulo anterior assim... mas este também foi deixado em suspense eheheh brigada pela review!

Ice Wizzard - ICE AMIGO!!! Lolol muito obrigada pelos elogios! Desculpa lá a demora mas tu sabes como é a tua amiga maluka! Jokas e obrigada pela review!

Priscila - ai... desculpa o tempo... vou tentar fazer os capítulos mais rapidamente! Obrigada pela review!

Maíra Granger - vocês fazem-me corar com elogios! Espero que tenhas gostado do capítulo! Obrigada pela review!

Rachel - desculpa ter-te assustado, mas não era capaz de matar o Draco. se o matasse acabava logo com a fic. Brigada pela review ;)

Ana Malfoy - a tua sugestão era boa, mas por enquanto não vou ser assassina! Lol brigada pela review

Krlinha_malfoy - o nosso Draco não podia morrer! Eu não ia permitir! Obrigada pelos elogios, brigada pela review, e Jinhus po brasil!

Obrigada também a todos aqueles k lêem e não deixam review! ****************

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desculpem lá o suspense no fim, mas vocês sabem que eu adoro!!! Quem são as pessoas? O que se passa com Hermione? será o namoro dela com Draco é perfeito? E que papel terá Lucius nisto tudo? E já agora... quem é que dá uma sova na Sarah??? Lolol deixem os vossos palpites e sugestões... kro ver o k acham! ;)

vou tentar por mais capítulos rapidamente na outra historia tb (k ando com umas ideias excelentes!)

jokas gands e fikem bem!!! **********************************