OS SONHOS DE ROXTON
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
COMMENTS: Nem vou comentar pq com a pressa de vocês né!!!! Rs... Mas já sabem: ou deixam Review ou vou demorar uma semana p/ soltar o resto... Q por sinal tah dakele jeito rs... Bjus!!!! Review!!!
Capítulo 2
Ele estava tentando se recompor. Além de não entender o sonho. Sonho. O que ele não queria mesmo era que aquele sonho acabasse, ou melhor, que não fosse um sonho, que fosse realidade, isso sim.
Foi para o banheiro tomar um banho, refrescar-se um pouco. Não adiantava! Cada gota de água que caia sobre seu corpo era como se Marguerite o acariciasse, o lambesse... Assim, sua excitação havia voltado. Ele resistiu a seus impulsos, a princípio, mas não resistiu, lembrando-se do sonho que teve com Marguerite. Seu abdômen, tão bem definido, contraia-se harmoniosamente a cada movimento que ele fazia, acariciando seu ereto membro. Ele realmente estava sentindo um prazer muito intenso, um prazer que o devorava, que parecia consumi-lo totalmente. Seus movimentos foram se tornando mais fortes, cada vez mais, ele estava para explodir, saciando seus desejos carnais quando...
"John... sou eu, Marguerite, você vai demorar muito?" era a voz de seu objeto de desejo do lado de fora.
Novamente estava sendo interrompido. Ele, num estado excitação avançadíssimo, com "o culpado de seu crime" em mãos e agora Marguerite batendo à porta... seria um complô ou a oportunidade que ele estava esperando para puxa-la para dentro?
"Ahnnn, mais ou menos, porquê?"
"Como por quê? Não sei se preciso recorda-lo disso, mas nós somos 5 pessoas numa casa que tem apenas um banheiro... e no momento Finn e eu estamos na fila para o banho, se puder se apressar, nós agradeceríamos infinitamente!" ela respondeu irônica e um pouco mal humorada com a pergunta dele.
"Ah desculpe, já estou saindo!" foi sua resposta.
Já em seu quarto, Roxton não quis arriscar uma nova tentativa, não que ele não estivesse disposto, aliás, disposição era tudo que ele mais tinha naquele momento, mas para evitar novas interrupções, ele preferiu ficar quietinho. Tentou ficar pensando em outras coisas, como por exemplo que hoje ele teria que fazer uns ajustes no moinho a pedido de Challenger e mais umas coisas chatas assim, para ver se essa "disposição" ia embora. Não adiantou muito e ele estava no estado inicial: excitado.
"Agora chega! Eu sou um homem ou um animal selvagem? Isso tem que parar já! Mas afinal, por quê eu estou assim?" ele pensava consigo mesmo.
Mais tranqüilo, Roxton foi para a mesa tomar café. Teriam seus suplícios terminado? Claro que não, o dia estava recém começando. Mal ele tomou seu primeiro gole de café, Marguerite vinha de seu quarto, recém saída do banho.
Assim que ele conseguiu levantar seu queixo (porque ele caiu ao vê-la), o pobrezinho só conseguiu balbuciar:
"Marguerite... por quê você está vestida assim?"
Ela estava usando um vestido negro de seda, longo, com um decote acentuado que destacava seus seios. E para completar, os cabelos, que estavam soltos e molhados, exalavam um cheiro delicioso que o atiçava ainda mais.
"Ah isso? Eu não me dei conta, mas praticamente todas as minhas blusas estão sujas! E hoje não estou com vontade de fazer nada, só amanhã! Então tive que usar isto."
"Eh... mas você não ia trabalhar comigo no moinho?"
"Não John, eu IA te fazer companhia, mas vestida assim eu não posso sair de casa! Sinto muito..." ela disse irônica, como sempre.
"Ah, já entendi!" ele disse desapontado.
Após terminar seu café, Roxton foi para o moinho (pelo menos era o que todos pensavam hehehehe). Verônica, Finn e Challenger saíram em seguida para colher ervas medicinais para a famarcinha particular deles, voltariam à noite ou, talvez, apenas no dia seguinte. Finn e Verônica estavam rindo muito, cochichando algo que Challenger não entendeu, mas achou que fosse alguma piada sem importância.
Marguerite agora tinha a casa só para ela. Colocou um disco de Beethoven e foi fazer o que mais lhe agradava: contabilizar suas últimas aquisições, ou seja, pedras preciosas e jóias.
Ela estava distraída examinando as pedras quando ouviu que o elevador estava subindo. Quem seria? Para sua surpresa, era Roxton.
"Oh Roxton, esqueceu alguma coisa?"
CONTINUA...
Gostaram? Tah bom????
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
COMMENTS: Nem vou comentar pq com a pressa de vocês né!!!! Rs... Mas já sabem: ou deixam Review ou vou demorar uma semana p/ soltar o resto... Q por sinal tah dakele jeito rs... Bjus!!!! Review!!!
Capítulo 2
Ele estava tentando se recompor. Além de não entender o sonho. Sonho. O que ele não queria mesmo era que aquele sonho acabasse, ou melhor, que não fosse um sonho, que fosse realidade, isso sim.
Foi para o banheiro tomar um banho, refrescar-se um pouco. Não adiantava! Cada gota de água que caia sobre seu corpo era como se Marguerite o acariciasse, o lambesse... Assim, sua excitação havia voltado. Ele resistiu a seus impulsos, a princípio, mas não resistiu, lembrando-se do sonho que teve com Marguerite. Seu abdômen, tão bem definido, contraia-se harmoniosamente a cada movimento que ele fazia, acariciando seu ereto membro. Ele realmente estava sentindo um prazer muito intenso, um prazer que o devorava, que parecia consumi-lo totalmente. Seus movimentos foram se tornando mais fortes, cada vez mais, ele estava para explodir, saciando seus desejos carnais quando...
"John... sou eu, Marguerite, você vai demorar muito?" era a voz de seu objeto de desejo do lado de fora.
Novamente estava sendo interrompido. Ele, num estado excitação avançadíssimo, com "o culpado de seu crime" em mãos e agora Marguerite batendo à porta... seria um complô ou a oportunidade que ele estava esperando para puxa-la para dentro?
"Ahnnn, mais ou menos, porquê?"
"Como por quê? Não sei se preciso recorda-lo disso, mas nós somos 5 pessoas numa casa que tem apenas um banheiro... e no momento Finn e eu estamos na fila para o banho, se puder se apressar, nós agradeceríamos infinitamente!" ela respondeu irônica e um pouco mal humorada com a pergunta dele.
"Ah desculpe, já estou saindo!" foi sua resposta.
Já em seu quarto, Roxton não quis arriscar uma nova tentativa, não que ele não estivesse disposto, aliás, disposição era tudo que ele mais tinha naquele momento, mas para evitar novas interrupções, ele preferiu ficar quietinho. Tentou ficar pensando em outras coisas, como por exemplo que hoje ele teria que fazer uns ajustes no moinho a pedido de Challenger e mais umas coisas chatas assim, para ver se essa "disposição" ia embora. Não adiantou muito e ele estava no estado inicial: excitado.
"Agora chega! Eu sou um homem ou um animal selvagem? Isso tem que parar já! Mas afinal, por quê eu estou assim?" ele pensava consigo mesmo.
Mais tranqüilo, Roxton foi para a mesa tomar café. Teriam seus suplícios terminado? Claro que não, o dia estava recém começando. Mal ele tomou seu primeiro gole de café, Marguerite vinha de seu quarto, recém saída do banho.
Assim que ele conseguiu levantar seu queixo (porque ele caiu ao vê-la), o pobrezinho só conseguiu balbuciar:
"Marguerite... por quê você está vestida assim?"
Ela estava usando um vestido negro de seda, longo, com um decote acentuado que destacava seus seios. E para completar, os cabelos, que estavam soltos e molhados, exalavam um cheiro delicioso que o atiçava ainda mais.
"Ah isso? Eu não me dei conta, mas praticamente todas as minhas blusas estão sujas! E hoje não estou com vontade de fazer nada, só amanhã! Então tive que usar isto."
"Eh... mas você não ia trabalhar comigo no moinho?"
"Não John, eu IA te fazer companhia, mas vestida assim eu não posso sair de casa! Sinto muito..." ela disse irônica, como sempre.
"Ah, já entendi!" ele disse desapontado.
Após terminar seu café, Roxton foi para o moinho (pelo menos era o que todos pensavam hehehehe). Verônica, Finn e Challenger saíram em seguida para colher ervas medicinais para a famarcinha particular deles, voltariam à noite ou, talvez, apenas no dia seguinte. Finn e Verônica estavam rindo muito, cochichando algo que Challenger não entendeu, mas achou que fosse alguma piada sem importância.
Marguerite agora tinha a casa só para ela. Colocou um disco de Beethoven e foi fazer o que mais lhe agradava: contabilizar suas últimas aquisições, ou seja, pedras preciosas e jóias.
Ela estava distraída examinando as pedras quando ouviu que o elevador estava subindo. Quem seria? Para sua surpresa, era Roxton.
"Oh Roxton, esqueceu alguma coisa?"
CONTINUA...
Gostaram? Tah bom????
