MISSÃO DE PAZ

AUTHOR: Lady K. Roxton

DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).

SPOILERS: Logo após "Vodoo queen".

COMMENTS: Se vai rolar, Lê? Rolar o q/? rs... Naum sei rs...

Ai Rosa, como vc é malvada, tah a fim de sacanear mesmo o Rox, né? rs... Mas adorei sua review Rosa, mto obrigada!

Jessy, espero naum te decepcionar, vc é uma das minhas leitoras mais assíduas :-)

Essa fic eu num terminei, meninas! Ou seja: conforme escrevo vou colocando no ar. A eternamente to bem à frente do q vc's têm aki no site, mas inda falta o gran finale hehehe O problema é q eu to com mtas idéias e se deixar escrevo várias e naum termino nenhuma pq vou ficando doida né? rs... Enfim, espero terminar essas logo pq to com mtas novas idéias, mas a principal é sobre Os sonhos de Roxton e uma novinha do mesmo estilo q vc's irão adorar!!! Obrigada pelas msg e divirtam-se!

Capítulo 3

Então Marguerite se arrependeu de ter se reconciliado com o caçador tão facilmente. Não que ela não quisesse, mas ele precisava sofrer um pouco, não ficar tão seguro de ela o havia perdoado (o que poderia acabar com sua reputação!). Então o afastou suavemente, dando um olhar bem sério no rosto dele.

"Já é tarde, tenho que ir dormir agora."

"Claro Marguerite, também gostaria de descansar agora, vamos?" ele disse abraçando-a e dando uma olhadinha charmosa.

"Sim, claro... peça para Verônica abrir a porta."

"Ah, a porta? Na verdade não precisa porque tem outra saída ali no fundo e está aberta."

Ela ficou indignada.

"Você está dizendo que o tempo todo eu poderia ter saído???"

"Ah... eh... sim, mas precisávamos conversar!"

Eles saíram de mãos dadas, sem falar nada, até que Marguerite parou frente a sua cabana.

"Foi aqui que Assai me instalou."

"Ótimo, vou buscar minhas coisas e você..."

"Opa!!! E para quê? Perdi alguma coisa?"

"Bom, eu achei que..."

"Pois achou mal se pensou que fosse passar a noite aqui, Lord Roxton. Tenha bons sonhos!" ela disse o mais ácida possível, dando uma risadinha assim que virou as costas para Roxton, que estava decepcionado e, claro, surpreso, porque ele estava crente que esta noite seria tudo de bom.

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No dia seguinte, bem cedinho, Roxton e Malone já estavam prontos para partir. Verônica também, que por sinal teve que acordar Marguerite, que estava atrasada como sempre, afinal, definitivamente a herdeira não é uma pessoa matutina.

Ned e Verônica iam à frente deles, para ver se os dois se acertavam. O caçador não quis contar nada para seu amigo repórter, mas este já imaginava que não houve sucesso na missão de paz, se não, não teria voltado tão rápido para a cabana deles. O mesmo pensou a beleza da selva.

Marguerite ia ao lado de Roxton, que tentava puxar conversa sobre qualquer coisa, mas ela apenas respondia o essencial, o que já era um grande avanço levando-se em conta os dias anteriores.

De repente eles ouviram pássaros levantarem vôo, agitando as folhas das árvores.

"Shhhhhh..." Roxton parou e os outros o acompanharam.

"O que você acha que é?" Ned perguntou.

"São humanos. Talvez 10 ou mais... Estão tentando nos cercar... No três, protejam-se vocês dois naquela árvore que eu vou ficar Marguerite, nesta aqui, certo? 1, 2, 3!"

Mal eles se jogaram embaixo das árvores, que tinham raízes imensas, formando um escudo protetor, os selvagens começaram a atirar suas flechas.

"Não deixem eles nos encurralarem! Não deixem! Não dêem chance a eles!" o caçador gritava.

Eles já haviam acertado praticamente todos, apenas alguns resistiam e já sem suas flechas, partiram para cima dos exploradores com lanças, mas eles não tinham chances, principalmente contra Verônica.

Eles haviam vencido.

"Esse dia não poderia ser melhor!" exclamou Marguerite, ainda sentada entre as raízes da árvore.

"Que isso, Marguerite? Nada como uma aventura matinal para esquentar o sangue!" disse Roxton, que assim como os outros não percebeu que um dos selvagens saía de trás de uma moita com uma faca na mão, silenciosamente, para matar o caçador. Só Marguerite o viu.

"This could be it, I think I'm in love

It's love this time

It just seems to fit, I think I'm in love

This love is mine"

Ela não teve outra reação, naqueles segundos que pareciam se desenvolver em câmera lenta aos olhos de Marguerite, se não de gritar "Não!" e jogar-se na frente e a faca do selvagem foi parar no peito da herdeira.

"I can see you with me when I'm older

All my lonely nights are finally over

You took the weight of the world off my shoulders

(the world just goes away)"

CONTINUA.