MISSÃO DE PAZ
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
COMMENTS & THANKS: E aí pessoal, demorei muito para soltar o tão esperado final? rs... Eu acho que não!!! Fui bem ligeirinha né?
Espero que gostem, por favor mandem suas opiniões! Adoro receber suas msg, elas são o meu estímulo p/ continuar escrevendo. Rox bjus p/ todas!
Capítulo 4 (final)
Marguerite foi sorrateiramente pelos cantos e conseguiu pegar as roupas que Roxton havia deixado no chão, bem como sua toalha, e foi para o quarto dele e ficou esperando. A essas alturas ela já havia tirado a camisola e usava apenas seu hobby.
Minutos depois, ela pôde ouvir o caçador praguejando por causa do desaparecimento de suas coisas e ela teve que colocar a mão na boca para não soltar uma gargalhada.
Ele veio cauteloso para não ser visto, apesar de saber que apenas Marguerite estava em casa, mas que talvez não estivesse mais dormindo.
Quando o pobrezinho entrou em seu quarto, não se sabia quem estava mais surpreso: se Roxton por encontra-la com as coisas dele ou se ela, por vê-lo com aquela cara de quem viu um fantasma, todo molhado, tampando-se com a toalha de rosto do banheiro (como se fosse possível uma toalhinha de rosto tapar tudo aquilo!).
"Marguerite... o que você está fazendo aqui e as minhas... eh..." ele balbuciou, morrendo de vergonha, ainda com a tentativa frustrada de tampar- se com a microtoalha.
"Oh nada, Roxton. Eu só estava passando e resolvi entrar para... conversarmos um pouquinho... mas olha só, que pena, você está todo molhado, desse jeito vai se resfriar... eu seco você!"
"Marguerite... você está bem?"
"Mas é claro... estou ótima" ela disse indo em direção a ele, arrancando de suas mãos a toalhinha e começando a seca-lo com a toalha de banho. Ele estava gostando? Marguerite não tinha dúvidas, julgando-se pelo estado de excitação em que ele se encontrava.
Enquanto ela secava o tão perfeito abdômen dele, o caçador se perguntava até quando poderia resistir a esse jogo. E ela parecia adivinhar seus pensamentos, provocando-o até todos os limites suportáveis, roçando seus lábios e língua sobre os dele, como se fosse beija-lo, mas afastando-se em seguida. Roxton já sentia que todos seus sentidos estavam confusos.
Não agüentando mais, ele segurou forte o braço dela que começava a acaricia- lo um pouco abaixo do abdômen e abriu seu hobby, descobrindo seu corpo. Ela ficou olhando para ele, sorrido provocantemente e em seguida começou a beija-lo e o caçador correspondeu com beijos deliciosamente quentes, pegando-a em, seus braços e conduzindo-a para a cama dele.
...........................................*****............................ ..................
No dia seguinte...
Marguerite abriu lentamente seus olhos, constatando que não estava em seu quarto. O perfume do homem de seus sonhos inebriava seus sentidos. Sua cabeça repousava sobre o peito dele, que a abraçava; ela esticou um pouco seu braço, tocando seu tórax, só para ter certeza que não era um sonho. O dia anterior definitivamente não foi um sonho.
"Bom dia, meu amor... dormiu bem?" ele perguntou.
"Como um anjo" foi sua resposta, beijando-o na bochecha e abraçando-o apertado.
"Sabe, Marguerite, agora que aconteceu, que nós... fizemos amor... talvez seja o momento de esclarecermos algumas coisas sobre nós."
"Como o quê, por exemplo?"
"Bem, para começar, sobre Danielle... meu amor, eu sinto muito. Percebi como você se sentiu e quero dizer que esse tipo de situação nunca mais vai..."
"Estou morrendo de fome! Por quê você não faz um café para nós?" a herdeira foi interrompendo enquanto se levantava e vestia uma das camisas de Roxton e também um par de meias dele.
O caçador entendeu que ela não queria ter essa conversa. Pelo menos não agora ou quem sabe nunca, entretanto ele sentia que ela já quase o havia perdoado.
"Ah Marguerite, minhas meias não! Você vai andar descalça pela casa e elas vão ficar mais encardidas do que já estão!" ele falou sorrido.
"Ah é mesmo? Por que não vem tira-las de mim, oh grande caçador branco?"
"Já que insiste! Prepare-se para perder, Senhorita Krux!"
Roxton se enrolou no lençol e saiu correndo atrás dela pela casa, ambos gritavam e davam muitas risadas. A caçada acabou quando ele conseguiu encurrala-la perto da escada, abraçando-a e beijando-a.
"John... o café!" ela disse conseguindo finalmente afastar-se dele.
"Isso aqui está muito melhor, obrigado..." foi sua resposta, voltando a traze-la para perto de si. Mas ela o empurrou com mais severidade e eles ficaram rindo, enquanto o caçador finalmente foi preparar a necessidade matinal básica da herdeira.
Marguerite colocou um disco no gramofone e começou a dançar sozinha, enquanto chamando Roxton para participar.
"Vamos, Roxton! Você tem que esperar a água ferver mesmo! Posso lhe dar grandes ensinamentos de dança, Lord Roxton! Uma dama não deve jamais convidar o cavalheiro para uma dança por isso não me obrigue a ser deselegante e continuar insistindo!"
Ele aceitou a provocação, mas só a abraçou forte, levando-a do chão e girando; ela gritava e ria, pedindo para ele parar até que seus pés se enroscaram no lençol que ele tinha em volta de seu corpo e ambos caíram no chão, dando gargalhadas.
Se olharam e ficaram sérios, trocando agora mais beijos... porém o romance durou pouco: a música não os deixou ouvir o elevador subir. Foram interrompidos por Challenger, pigarreando muito constrangido, para ver se percebiam que haviam sido "descobertos".
Ned ficou de queixo caído e Verônica ria sem dó.
A cena realmente era cômica: os dois caídos no chão, com cara de criança que foi pega roubando biscoitos do pote; Marguerite vestindo apenas as meias e camisa de Roxton e ele, (mal) enrolado num lençol.
"Challenger? Verônica? Ned? Não é nada do que vocês... quero dizer... eh... vocês sabem... bom, eu estou fazendo o café e água já vai começar a ferver e... bom, assim que ferver vocês me avisem, por favor que agora tenho que... ir ali... com licença!" foram as únicas coisas que Roxton conseguiu dizer, o que foi melhor que Marguerite, nem teve coragem de falar nada, apenas o acompanhou vermelha de vergonha.
Verônica foi para a sacada e admirando a vista, ainda rindo dos dois, deu um suspiro de alívio e de alegria. Seu plano havia fugido totalmente do controle com os imprevistos ocorridos, mas os resultados foram melhores que o esperado. A missão de paz havia sido um verdadeiro sucesso e a tranqüilidade estava restituída à casa da árvore.
FIM!!!!
Gostaram? Review!
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
COMMENTS & THANKS: E aí pessoal, demorei muito para soltar o tão esperado final? rs... Eu acho que não!!! Fui bem ligeirinha né?
Espero que gostem, por favor mandem suas opiniões! Adoro receber suas msg, elas são o meu estímulo p/ continuar escrevendo. Rox bjus p/ todas!
Capítulo 4 (final)
Marguerite foi sorrateiramente pelos cantos e conseguiu pegar as roupas que Roxton havia deixado no chão, bem como sua toalha, e foi para o quarto dele e ficou esperando. A essas alturas ela já havia tirado a camisola e usava apenas seu hobby.
Minutos depois, ela pôde ouvir o caçador praguejando por causa do desaparecimento de suas coisas e ela teve que colocar a mão na boca para não soltar uma gargalhada.
Ele veio cauteloso para não ser visto, apesar de saber que apenas Marguerite estava em casa, mas que talvez não estivesse mais dormindo.
Quando o pobrezinho entrou em seu quarto, não se sabia quem estava mais surpreso: se Roxton por encontra-la com as coisas dele ou se ela, por vê-lo com aquela cara de quem viu um fantasma, todo molhado, tampando-se com a toalha de rosto do banheiro (como se fosse possível uma toalhinha de rosto tapar tudo aquilo!).
"Marguerite... o que você está fazendo aqui e as minhas... eh..." ele balbuciou, morrendo de vergonha, ainda com a tentativa frustrada de tampar- se com a microtoalha.
"Oh nada, Roxton. Eu só estava passando e resolvi entrar para... conversarmos um pouquinho... mas olha só, que pena, você está todo molhado, desse jeito vai se resfriar... eu seco você!"
"Marguerite... você está bem?"
"Mas é claro... estou ótima" ela disse indo em direção a ele, arrancando de suas mãos a toalhinha e começando a seca-lo com a toalha de banho. Ele estava gostando? Marguerite não tinha dúvidas, julgando-se pelo estado de excitação em que ele se encontrava.
Enquanto ela secava o tão perfeito abdômen dele, o caçador se perguntava até quando poderia resistir a esse jogo. E ela parecia adivinhar seus pensamentos, provocando-o até todos os limites suportáveis, roçando seus lábios e língua sobre os dele, como se fosse beija-lo, mas afastando-se em seguida. Roxton já sentia que todos seus sentidos estavam confusos.
Não agüentando mais, ele segurou forte o braço dela que começava a acaricia- lo um pouco abaixo do abdômen e abriu seu hobby, descobrindo seu corpo. Ela ficou olhando para ele, sorrido provocantemente e em seguida começou a beija-lo e o caçador correspondeu com beijos deliciosamente quentes, pegando-a em, seus braços e conduzindo-a para a cama dele.
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No dia seguinte...
Marguerite abriu lentamente seus olhos, constatando que não estava em seu quarto. O perfume do homem de seus sonhos inebriava seus sentidos. Sua cabeça repousava sobre o peito dele, que a abraçava; ela esticou um pouco seu braço, tocando seu tórax, só para ter certeza que não era um sonho. O dia anterior definitivamente não foi um sonho.
"Bom dia, meu amor... dormiu bem?" ele perguntou.
"Como um anjo" foi sua resposta, beijando-o na bochecha e abraçando-o apertado.
"Sabe, Marguerite, agora que aconteceu, que nós... fizemos amor... talvez seja o momento de esclarecermos algumas coisas sobre nós."
"Como o quê, por exemplo?"
"Bem, para começar, sobre Danielle... meu amor, eu sinto muito. Percebi como você se sentiu e quero dizer que esse tipo de situação nunca mais vai..."
"Estou morrendo de fome! Por quê você não faz um café para nós?" a herdeira foi interrompendo enquanto se levantava e vestia uma das camisas de Roxton e também um par de meias dele.
O caçador entendeu que ela não queria ter essa conversa. Pelo menos não agora ou quem sabe nunca, entretanto ele sentia que ela já quase o havia perdoado.
"Ah Marguerite, minhas meias não! Você vai andar descalça pela casa e elas vão ficar mais encardidas do que já estão!" ele falou sorrido.
"Ah é mesmo? Por que não vem tira-las de mim, oh grande caçador branco?"
"Já que insiste! Prepare-se para perder, Senhorita Krux!"
Roxton se enrolou no lençol e saiu correndo atrás dela pela casa, ambos gritavam e davam muitas risadas. A caçada acabou quando ele conseguiu encurrala-la perto da escada, abraçando-a e beijando-a.
"John... o café!" ela disse conseguindo finalmente afastar-se dele.
"Isso aqui está muito melhor, obrigado..." foi sua resposta, voltando a traze-la para perto de si. Mas ela o empurrou com mais severidade e eles ficaram rindo, enquanto o caçador finalmente foi preparar a necessidade matinal básica da herdeira.
Marguerite colocou um disco no gramofone e começou a dançar sozinha, enquanto chamando Roxton para participar.
"Vamos, Roxton! Você tem que esperar a água ferver mesmo! Posso lhe dar grandes ensinamentos de dança, Lord Roxton! Uma dama não deve jamais convidar o cavalheiro para uma dança por isso não me obrigue a ser deselegante e continuar insistindo!"
Ele aceitou a provocação, mas só a abraçou forte, levando-a do chão e girando; ela gritava e ria, pedindo para ele parar até que seus pés se enroscaram no lençol que ele tinha em volta de seu corpo e ambos caíram no chão, dando gargalhadas.
Se olharam e ficaram sérios, trocando agora mais beijos... porém o romance durou pouco: a música não os deixou ouvir o elevador subir. Foram interrompidos por Challenger, pigarreando muito constrangido, para ver se percebiam que haviam sido "descobertos".
Ned ficou de queixo caído e Verônica ria sem dó.
A cena realmente era cômica: os dois caídos no chão, com cara de criança que foi pega roubando biscoitos do pote; Marguerite vestindo apenas as meias e camisa de Roxton e ele, (mal) enrolado num lençol.
"Challenger? Verônica? Ned? Não é nada do que vocês... quero dizer... eh... vocês sabem... bom, eu estou fazendo o café e água já vai começar a ferver e... bom, assim que ferver vocês me avisem, por favor que agora tenho que... ir ali... com licença!" foram as únicas coisas que Roxton conseguiu dizer, o que foi melhor que Marguerite, nem teve coragem de falar nada, apenas o acompanhou vermelha de vergonha.
Verônica foi para a sacada e admirando a vista, ainda rindo dos dois, deu um suspiro de alívio e de alegria. Seu plano havia fugido totalmente do controle com os imprevistos ocorridos, mas os resultados foram melhores que o esperado. A missão de paz havia sido um verdadeiro sucesso e a tranqüilidade estava restituída à casa da árvore.
FIM!!!!
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