ETERNAMENTE...
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
COMMENTS: Espero q gostem da nova fic. Com certeza vc's podem esperar mtas surpresas desta estórica. Deixem suas review, me digam o q acharam, ok?
Capítulo 1
"Roxton, já estou cansada! Vamos parar um pouco!"
"Claro que não, Marguerite! Ainda falta muito! Desse jeito não vamos chegar nunca."
Roxton e Marguerite haviam saído a pedido de Challenger para recolherem algumas ervas. O caçador sabia onde havia uma porção das que o cientista queria, mas ainda faltavam algumas horas de caminhada. Marguerite estava irritada com o forte calor que fazia.
"Vamos continuar, Marguerite! Depois você pode descansar e eu colho as ervas sozinho, está bem assim?"
"Vai mesmo??? E que outro remédio eu tenho?"
Eles continuaram caminhando até que...
"Shhhhh... " Roxton parou, segurando o braço de Marguerite para que ela parasse também.
"O que é isso? Raptors?" ela perguntou praticamente sussurrando.
"Parece que sim, mas estão um pouco longe... e estou ouvindo algo mais, devem estar atacando algum animal ou lutando entre si" foi sua resposta.
"Então não seria melhor se fôssemos para o lado oposto?"
Então eles ouviram ruídos de pessoas: definitivamente os raptors estavam atacando alguém. Eles correram o mais rápido que puderam e alguns metros mais à frente encontraram três raptors atacando dois guerreiros, que lutavam apenas com espadas. Eles pareciam estar defendendo uma pessoa que estava no meio deles. Uma pessoa muito misteriosa, que os exploradores não sabiam se era homem ou mulher, pois usava uma grande capa cinza com um capuz. Também havia um guerreiro no chão, estava muito ferido.
Roxton e Marguerite começaram a atirar nos raptors, que caíram mortos, para surpresa dos guerreiros, que pareciam nunca ter visto armas de fogo.
"Quem são vocês?" um dos guerreiros perguntou enquanto iam para cima de seus salvadores empunhando suas espadas.
"Ei, nós salvamos vocês, é assim que nos agradecem?" disse Marguerite.
"Parem!"
Era a pessoa misteriosa que somente neste momento descobriu sua figura. Era uma jovem de não mais que quinze anos de idade. Grandes olhos verdes, cabelos avermelhados encaracolados, feições delicadas e uma pele branquíssima.
Os olhos de Marguerite brilharam ao ver os diamantes que a moça tinha: muito finos, cuidadosamente lapidados, de uma pureza única. Um estava colocado na testa dela, preso por um delicado fio dourado que se prendia ao cabelo dela; outro num colar; havia um também pendurado por uma corrente, à altura do coração e um último costurado no cindo da jovem, à altura do umbigo. Ela usava um vestido longo, verde bem claro, que lembrava o das princesas medievais.
"Ela tem razão, eles nos salvaram e lhes devemos nossa gratidão. Desculpem os guerreiros, por favor. A missão deles é me defender e o nosso povo não costuma confiar em estranhos. Mas diante das circunstâncias..."
A jovem se mostrou ser muito gentil e os convidou para que se sentassem um pouco com eles, enquanto tratariam do guerreiro ferido.
"E então, o que vocês fazem na floresta? Vivem aqui perto?" Roxton perguntou.
"Na verdade, não. Vivemos num lugar muito distante daqui e eu estou indo ajudar alguns amigos em outras terras. Saí com uma escolta maior, mas os monstros são muitos e também selvagens armados. Perdemos muitos homens."
"E nesse seu reino, são comuns essas pedras?" Marguerite perguntou interessadíssima, Roxton já olhou meio torto para ela.
"Ah os diamantes? Sim, são muito abundantes de onde eu venho. Eles são sagrados para nós. Acreditamos que se colocados em pontos magnéticos do nosso corpo, pontos onde circula uma grande quantidade de energias, podemos canalizar as forças do universo, revigorando-nos e nos deixando mais felizes e saudáveis."
"Acho que eu gostaria desse lugar" a herdeira sorriu.
"Mas você disse que ia salvar uns amigos? Me desculpe, mas eu não consigo ver o que uma jovem indefesa como você pode fazer..." o caçador comentou.
"Não é o que estão pensando! Sou Esmeralda, uma guia espiritual para o meu povo, uma predestinada, aliás, uma predestinada como você, Marguerite. E eu sei que você entende perfeitamente o que estou falando."
"Mas nós não dissemos nossos..." Marguerite ia dizer assustada quando a moça prosseguiu.
"Não tenham medo, amigos. Como disse, sou uma guia espiritual e é esse tipo de ajuda que dou, quando ela é necessária. Agradeço por terem salvo a mim e a meus guerreiros. Posso dar-lhes um presente como prova de minha gratidão? É um presente muito valioso e que poucos têm a dádiva de recebê-lo."
Marguerite estava convencida de que ela lhes daria alguns diamantes. Enquanto Roxton estava um tanto desconfiado de Esmeralda.
"Lord Roxton, você é o primeiro. Por favor, apenas olhe na pedra que tenho entre meus olhos."
Quando ele pôs os olhos na pedra, assustou-se ao ver que estava agora em um outro lugar. Um lindo jardim, cheio de flores perfumadas e pássaros cantando, um recanto adorável. Havia também uma pequena fonte, belamente adornada com estátuas de anjinhos gordinhos.
"Me acompanhe, por favor, Lord Roxton."
Era Esmeralda. Ele não estava entendendo nada, mas mesmo assim caminhou confuso atrás dela, que o levava para uma lindíssima casa, a qual pelas paredes enroscava-se uma trepadeira de flores azuladas que a deixavam ainda mais bonita e adorável.
"Onde estamos?" ele finalmente perguntou.
CONTINUA...
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
COMMENTS: Espero q gostem da nova fic. Com certeza vc's podem esperar mtas surpresas desta estórica. Deixem suas review, me digam o q acharam, ok?
Capítulo 1
"Roxton, já estou cansada! Vamos parar um pouco!"
"Claro que não, Marguerite! Ainda falta muito! Desse jeito não vamos chegar nunca."
Roxton e Marguerite haviam saído a pedido de Challenger para recolherem algumas ervas. O caçador sabia onde havia uma porção das que o cientista queria, mas ainda faltavam algumas horas de caminhada. Marguerite estava irritada com o forte calor que fazia.
"Vamos continuar, Marguerite! Depois você pode descansar e eu colho as ervas sozinho, está bem assim?"
"Vai mesmo??? E que outro remédio eu tenho?"
Eles continuaram caminhando até que...
"Shhhhh... " Roxton parou, segurando o braço de Marguerite para que ela parasse também.
"O que é isso? Raptors?" ela perguntou praticamente sussurrando.
"Parece que sim, mas estão um pouco longe... e estou ouvindo algo mais, devem estar atacando algum animal ou lutando entre si" foi sua resposta.
"Então não seria melhor se fôssemos para o lado oposto?"
Então eles ouviram ruídos de pessoas: definitivamente os raptors estavam atacando alguém. Eles correram o mais rápido que puderam e alguns metros mais à frente encontraram três raptors atacando dois guerreiros, que lutavam apenas com espadas. Eles pareciam estar defendendo uma pessoa que estava no meio deles. Uma pessoa muito misteriosa, que os exploradores não sabiam se era homem ou mulher, pois usava uma grande capa cinza com um capuz. Também havia um guerreiro no chão, estava muito ferido.
Roxton e Marguerite começaram a atirar nos raptors, que caíram mortos, para surpresa dos guerreiros, que pareciam nunca ter visto armas de fogo.
"Quem são vocês?" um dos guerreiros perguntou enquanto iam para cima de seus salvadores empunhando suas espadas.
"Ei, nós salvamos vocês, é assim que nos agradecem?" disse Marguerite.
"Parem!"
Era a pessoa misteriosa que somente neste momento descobriu sua figura. Era uma jovem de não mais que quinze anos de idade. Grandes olhos verdes, cabelos avermelhados encaracolados, feições delicadas e uma pele branquíssima.
Os olhos de Marguerite brilharam ao ver os diamantes que a moça tinha: muito finos, cuidadosamente lapidados, de uma pureza única. Um estava colocado na testa dela, preso por um delicado fio dourado que se prendia ao cabelo dela; outro num colar; havia um também pendurado por uma corrente, à altura do coração e um último costurado no cindo da jovem, à altura do umbigo. Ela usava um vestido longo, verde bem claro, que lembrava o das princesas medievais.
"Ela tem razão, eles nos salvaram e lhes devemos nossa gratidão. Desculpem os guerreiros, por favor. A missão deles é me defender e o nosso povo não costuma confiar em estranhos. Mas diante das circunstâncias..."
A jovem se mostrou ser muito gentil e os convidou para que se sentassem um pouco com eles, enquanto tratariam do guerreiro ferido.
"E então, o que vocês fazem na floresta? Vivem aqui perto?" Roxton perguntou.
"Na verdade, não. Vivemos num lugar muito distante daqui e eu estou indo ajudar alguns amigos em outras terras. Saí com uma escolta maior, mas os monstros são muitos e também selvagens armados. Perdemos muitos homens."
"E nesse seu reino, são comuns essas pedras?" Marguerite perguntou interessadíssima, Roxton já olhou meio torto para ela.
"Ah os diamantes? Sim, são muito abundantes de onde eu venho. Eles são sagrados para nós. Acreditamos que se colocados em pontos magnéticos do nosso corpo, pontos onde circula uma grande quantidade de energias, podemos canalizar as forças do universo, revigorando-nos e nos deixando mais felizes e saudáveis."
"Acho que eu gostaria desse lugar" a herdeira sorriu.
"Mas você disse que ia salvar uns amigos? Me desculpe, mas eu não consigo ver o que uma jovem indefesa como você pode fazer..." o caçador comentou.
"Não é o que estão pensando! Sou Esmeralda, uma guia espiritual para o meu povo, uma predestinada, aliás, uma predestinada como você, Marguerite. E eu sei que você entende perfeitamente o que estou falando."
"Mas nós não dissemos nossos..." Marguerite ia dizer assustada quando a moça prosseguiu.
"Não tenham medo, amigos. Como disse, sou uma guia espiritual e é esse tipo de ajuda que dou, quando ela é necessária. Agradeço por terem salvo a mim e a meus guerreiros. Posso dar-lhes um presente como prova de minha gratidão? É um presente muito valioso e que poucos têm a dádiva de recebê-lo."
Marguerite estava convencida de que ela lhes daria alguns diamantes. Enquanto Roxton estava um tanto desconfiado de Esmeralda.
"Lord Roxton, você é o primeiro. Por favor, apenas olhe na pedra que tenho entre meus olhos."
Quando ele pôs os olhos na pedra, assustou-se ao ver que estava agora em um outro lugar. Um lindo jardim, cheio de flores perfumadas e pássaros cantando, um recanto adorável. Havia também uma pequena fonte, belamente adornada com estátuas de anjinhos gordinhos.
"Me acompanhe, por favor, Lord Roxton."
Era Esmeralda. Ele não estava entendendo nada, mas mesmo assim caminhou confuso atrás dela, que o levava para uma lindíssima casa, a qual pelas paredes enroscava-se uma trepadeira de flores azuladas que a deixavam ainda mais bonita e adorável.
"Onde estamos?" ele finalmente perguntou.
CONTINUA...
