N/A: Gente, desculpa a demora, mas não tive tempo de passar o capítulo para o pc... Eu já estou acabando o próximo capítulo e assim que sair de férias, daqui a duas semanas, eu dou novo update. Agradecimentos para Misao-dono, Madam Spooky, Suky e Tania-Sparrow (de onde você é? Eu recebi seu email e vi que seu português é diferente...), e pra todo mundo que está acompanhando a fic. Obrigada pela paciência, e um HUGE THANX para Nanda, por me permitir postar a fic no site dela e para Flavia que numa conversa no ICQ me deu uma grande ajuda criativa. Valeuzão! Então, finalmente, aqui está o capítulo três.
Capítulo 3 – Revelações
Subindo a rampa estavam o Commodore e uma jovem bem vestida. Sam não a conhecia, mas pelo olhar que ela e Will trocaram começou a desconfiar de quem se tratava.
O casal subiu abordo e pararam perto de Will, Samara e Alfred.
─ Bom dia, capitão Falcon, Srta. Kerina, Sr. Turner – disse o Commodore, falando o último nome com desdém. – Essa é minha esposa Elizabeth. – completou dando ênfase à palavra esposa e olhando diretamente para Will enquanto tentava mantê-la o mais próximo o possível.
Sam percebeu que Will estava furioso e que Elizabeth parecia estar muito interessada no padrão formado pelas tábuas do deck. Sentindo que a qualquer minuto Will iria explodir resolveu quebrar o silêncio.
─ Bom dia Commodore. Sra. Norrington. – cumprimentou – É um prazer conhecê-la.
─ O prazer é meu. – respondeu Elizabeth. – Linda embarcação que a Srta. tem.
─ Gostaria de conhecer o resto? – perguntou Sam.
─ Claro, se não for um incômodo...
─ Nenhum! Venha comigo.
E Samara e Elizabeth foram em direção aos aposentos na parte inferior ao deck.
─ Voltaremos em alguns minutos. – disse Sam aos homens sem olhar para trás.
As duas desceram as escadas até o primeiro andar inferior e assim que chegaram a última porta no centro do corredor Elizabeth falou:
─ Meu marido me disse que vocês são comerciantes, se você não se importa, gostaria de saber em que lugares já estiveram...
─ Bom, já estivemos em várias ilhas pelo Caribe, e algumas mais ao sul.
─ Eu nunca estive mais longe do que na Inglaterra quando era mais nova. Depois que me mudei com meu pai para Port Royal... bom, digamos que a última aventura que tive envolveu um barco legendário, uma tripulação mal assombrada, tesouro amaldiçoado e um pirata muito estranho.
Sam percebeu que Elizabeth estava tentando mudar de assunto. Alguma coisa havia ocorrido com seu pai e ela não queria falar sobre isso.
─ Uau! Você não estaria falando sobre o Pérola Negra, estaria? – mentiu Sam, fingindo não saber de nada.
─ É, eles atacaram a ilha há uns dois anos atrás... Mas aposto que você também teve algumas aventuras, sendo dona de um navio e viajando pelos mares... – disse Elizabeth, mais uma vez mudando de assunto.
─ Bom, com certeza já vivi algumas... – respondeu Sam sorrindo.
─ Nossa… Como uma jovem como você se tornou comerciante? Quero dizer, onde estão seus pais ou esposo?
─ Não sou tão jovem assim... Meus pais morreram há muito tempo e não sou casada...
─ Oh, mas então... – Elizabeth foi interrompida pelo barulho de alguém batendo na porta.
─ Com licença, mas o Commodore está perguntando por vocês. – disse Alfred.
─ Estamos subindo. – respondeu Sam.
***************
Will, Alfred e Norrington olhavam Sam e Elizabeth andando pelo deck.
─ Voltaremos em alguns minutos. – ouviram Sam falar.
─ Vejo que encontraram a oficina facilmente. – disse Norrington a Alfred.
─ Sim, encontramos. O Sr. Turner foi muito gentil em nos atender tão tarde.
─ Aposto que foi... – comentou Norrington sarcasticamente.
─ Capitão se o senhor não se importa, gostaria de guardar minhas coisa. – disse Will
tentando controlar sua raiva.
─ Guardar suas coisas? – perguntou o Commodore curioso.
─ Sim, o Sr. Turner pediu se poderia ir conosco até nossa próxima parada. – respondeu Al.
─ Ah, se não o conhecesse melhor Sr. Turner, diria que está fugindo de algo... ou alguém.
─ Não é nada disso – respondeu Will forçando um sorriso – só achei que era hora de abrir minha própria oficina.
─ Ah, mas por que não aqui em Port Royal? – perguntou Norrington.
─ Não acho que seria justo abrir uma nova oficina e concorrer com meu mestre. – respondeu Will.
─ Muito nobre de sua parte... mas não sentirá falta de nada? Afinal, cresceu nessa ilha... não vai se despedir de Elizabeth? Foi ela quem o salvou...
─ Sou muito grato pela ajuda que recebi da Srta. Swann...
─ Sra. Norrington agora. – corrigiu o Commodore.
─ Minhas desculpas. – disse Will, sua raiva voltando com força.
─ Parece que alguém ainda não aceitou de que fui escolhido por Elizabeth. – comentou o homem com um olhar superior.
─ Ela não o escolheu! – Will disse quase gritando.
─ Então por que casou-se comigo? – perguntou Norrington deixando sua raiva aparecer.
─ Porque foi o último desejo do pai dela! Ela nunca o amou, e você sabe disso...
─ Bom, pelo menos não estou sozinho e fugindo do meu passado e principalmente do meu presente! – devolveu o Commodore.
Will não respondeu, não queria arranjar confusão antes de deixar a ilha. Os dois ficaram se olhando, ambos fervendo de raiva, a tensão entre os dois carregava o ar em volta.
De repente ouviram vozes e encontraram Sam e Elizabeth já no deck, não tinham percebido a saída de Alfred para buscá-las.
Will pegou suas coisas e passou direto pelas duas, esbarrando em Sam.
─ O que houve? – perguntou Elizabeth preocupada.
─ Não foi nada... – mentiu Norrington.
─ Sr. Falcon, poderia mostrar o resto do navio para a Sra. Norrington, eu esqueci algo lá embaixo. – disse Sam querendo ver o que aconteceu com Will.
Al entendendo o que Sam quis dizer, virou-se para o casal afim de levá-los à proa. Enquanto isso Sam já estava a caminho dos aposentos de Al, onde Will deveria se instalar. Ao chegar em frente à porta, bateu levemente.
─ Will? Posso entrar? – perguntou baixo.
─ Entra. – ouviu Will responder pela porta.
Samara abriu a porta devagar e encontrou Will sentado em uma das camas, das cabeça apoiada em suas mãos, cotovelos nos joelhos.
─ Will, o que houve?
Will percebeu o tom preocupado da voz de Sam. Levantando a cabeça devagar, notou que Samara estava a porta. Sam não conseguia ver o rosto de Will já que estava coberto pelas sombras formadas pela luz da única vela presente no quarto.
─ Eu odeio aquele homem! – Will disse e suspirou – Suponho que Jack contou sobre Elizabeth e eu... – era mais uma afirmação do que uma pergunta.
Sam balançou a cabeça confirmando.
─ Eu fiquei surpresa quando você me falou que não havia se casado, e mais ainda quando quem era a esposa de Norrington.
─ É, bom, ela casou-se com aquele homem só porque seu pai pediu antes de morrer.
– disse com raiva.
─ Oh... por que ela não esperou até a morte dele para casar com você?
─ Elizabeth nunca faria isso com o pai dela... e suponho que o fato de eu estar
tentando salvar Jack daquele grupo de comerciantes de rum... – disse Will, mas uma vez escondendo o rosto nas mãos.
─ Will, eu sei que isso não ajuda, mas Jack ficou muito agradecido. Eu fiquei muito
agradecida por Jack ter sido salvo...
Will levantou a cabeça e olhou para Sam. Ele não resistiu, ele tinha que perguntar.
─ Sam, qual é a sua relação com Jack?
─ Eu, hum... – Samara foi interrompida por uma batida na porta.
─ Entra. – disse Will.
─ Will, Sam, Norrington está indo embora e quer uma palavra com você Sam. – disse Al.
─ Está certo, eu só preciso pegar o presente da Eizabeth...
─ Presente? – perguntou Will curioso.
─ É, eu trouxe como presente de casamento para vocês, mas... se você preferir eu não dou...
─ Não, dê o presente a ela. Hem...você poderia fazer um favor para mim antes? – perguntou Will tendo uma idéia.
─ Claro... Al avise os dois que estaremos subindo em alguns minutos.
*************
Sam e Will apareceram no deck e encontraram o nobre casal a espera.
─ Desculpe a demora – disse Sam – estava procurando algo que tenho certeza de que Elizabeth irá gostar. – e entregou uma pacote a ela.
─ Oh... você não precisava... – começou Elizabeth.
─ Não precisava mas queria lhe dar. Foi ótimo ter conhecido alguém tão educada como você, e seu esposo foi muito gentil conosco.
─ É o meu trabalho. – disse Norrington. – Espero que nos encontremos outras vezes.
─ Agora que conheço a ilha acho que podemos voltar e manter alguns negócios por aqui.
─ Bom, foi um prazer conhecê-los. Sr. Falcon, Srta. Kerina. Boa sorte com seus negócios Sr. Turner. – disse o Commodore se despedindo.
─ O prazer foi nosso. – respondeu Alfred e Sam balançou a cabeça concordando enquanto Will olhava o casal partir.
Uma vez fora do navio Elizabeth começou a ficar curiosa sobre o que havia no pacote em suas mãos.
─ Lizzie, vá para casa. Esperarei pela partida do navio da Srta. Kerina.
─ Está certo. – respondeu Elizabeth e começou a andar em direção a antiga casa de seu pai.
Ao chegar na mansão foi direto para seu quarto e abriu o presente de Samara. Dentro do pacote havia uma linda caixa de madeira. No topo, um lindo navio com velas negras estava entalhado.
─ O Pérola Negra... – suspirou enquanto passava os dedos sobre o desenho.
Abriu a caixa lentamente e percebeu que dentro havia duas cartas. Abriu a primeira notando que era de Samara.
" Cara Elizabeth,
Sinto por ter mentido em relação a minha história, e por isso lhe devo uma explicação.
Meu nome é Samara Kerina (isso você já sabia...), sou capitã do Estrela do Oriente, um navio pirata. Não somos comerciantes como você pode ver, e com certeza já tive muitas aventuras."
Elizabeth sorriu ao ler isso, na hora ela não sabia porque mas havia gostado de Samara no instante em que a conheceu, e agora entendia o motivo.
" Você também já teve ter percebido pelo desenho no topo da caixa, que eu conheço Jack, o Pérola e sua tripulação. Anamaria é uma grande amiga minha. Por conhecer Jack, ouvi sobre sua aventura com Barbossa.
Essa caixinha de música era para ser meu presente de casamento para você e Will, mas não foi assim que funcionou. Mesmo com o seu casamento com alguém da marina, desculpa, não resisti..."
Nesse ponto Elizabeth estava rindo, mesmo com a menção de seu noivado com Will.
"... sinto que você merece o presente. Jack me falou que está música é uma de suas preferidas. Espero que goste.
Bom, tenho que ir.
Samara
Ah, não deixe que seu marido veja essa carta, savvy?"
Elizabeth riu mais ainda pelo uso da famosa frase de Jack. Esquecendo da segunda carta por enquanto, virou a caixinha e deu corda. Seus olhos encheram de lágrimas ao ouvir a melodia da canção que cantara quando era criança no dia que encontrou Will pela primeira vez, e a música que ensinara a Jack enquanto estavam isolados naquela ilha.
A letra veio a sua cabeça e ela cantou o último refrão suavemente.
─ " Yo Ho Yo Ho a pirate's life for me..."
Fechando a caixa ela pegou a segunda carta e percebeu que fora escrita por Will. Ao terminar de ler a carta, lágrimas escorriam de seus olhos e Elizabeth abriu a caixinha novamente, lembrando de quando era feliz.
**************
Assim que Norrington e Elizabeth saíram do Estrela, Sam virou-se para Al.
─ Capitão, tudo pronto para zarpar?
─ Sim madame. – respondeu Alfred.
Will ficou olhando a troca curioso, até que percebeu a presença do Commodore no porto.
─ Abaixar as velas! Levantar a âncora! – gritou Al e a tripulação começou a trabalhar.
Samara estava na proa se abanando com um fino leque de renda branca. Alfred andou até o leme e começou a mover o navio em direção ao mar aberto. Will se aproximou de Samara. Ficou parado ao seu lado, suas mãos para trás, e continuava olhando para Norrington.
─ Ele ainda não confia em nós. – disse Sam disfarçando a conversa com um abano do leque.
─ Pode ser, mas acho que ele só quer ter certeza de que estou mesmo indo embora. – respondeu Will.
Os dois passaram mais um tempo em silêncio. Quando não podiam mais enxergar o porto, Samara resolveu parar com sua performance. Fechando o leque disse a Al:
─ Al, estou me trocando, mantenha o caminho por mais um tempo até estarmos longe o bastante de Port Royal.
─ Aye! – concordou Alfred.
Samara saiu e passados alguns minutos, Will, após certificar-se de não seria escutado perguntou:
─ Alfred, qual é a relação entre Jack e Sam?
─ Os dois se conhecem a muito tempo... – disse Al pensativo – mas não tenho certeza de que sou a melhor pessoa para contar-lhe a história.
Will pensou por um tempo enquanto olhava para o mar. A curiosidade de saber exatamente quem Samara Kerina é era muito grande. Não agüentando mais falou:
─ Como eles se conheceram?
Al riu um pouco da curiosidade do garoto e pensou 'Ele tem que saber uma hora ou
outra...'
─ Jack conhecia os pais de Sam. Dárdano e Talassa. Dárdano era um pirata e tinha seu próprio barco, o Náiade. Talassa viajava sempre com ele. Os dois não eram casados, piratas não casam, mas se amavam muito. Um dia enquanto voltavam a Tortuga, o Náiade foi atacado. Talassa foi achada três dias depois em uma ilha vizinha pela tripulação do Pérola, na época ainda comandado por Sparrow. Jack acolheu Talassa, que estava grávida. Ela estava muito fraca e ferida, e só ficou consciente o bastante para contar o que havia ocorrido e para dar a luz a Sam. Morreu logo depois.
─ Então Jack a criou? – perguntou Will.
─ Não exatamente – falou uma voz atrás dos dois homens.
Will e Alfred se viraram ao ouvirem a voz de Sam. Will ficou boquiaberto com a mudança. Samara não usava mais um vestido, estava usando uma calça de linho preto e uma camisa do mesmo tecido em vermelho, fechada por um cordão no colo do peito, e botas de couro preto nos pés. Tinha um pano vermelho amarrado a cintura, servindo como um cinto, e junto encontrava-se sua espada e pistola. Seu negro cabelo, não mais preso, movimentava-se ao vento. A mudança de donzela da alta sociedade para capitã de um navio pirata era notável. 'Não que isso seja ruim' começou Will, seu pensamento sendo interrompido por Sam.
─ Vejo que estavam falando sobre minha pessoa.
─ Desculpa, não queria intrometer. – disse Will.
─ Tudo bem, assim fica mais fácil entender por que quero salvar Jack. – disse Sam.
– Bom, acho melhor continuar a história. Como disse, Jack não me criou. Você consegue imaginar Jack criando uma criança? – perguntou Sam e Will riu em resposta. – Exatamente! Ele me levou para Tortuga, onde se encontrou com Alfred e sua irmã Alice. Eu fui criada pelos dois, por isso Al aqui me protege tanto. – disse sorrindo para o homem.
─ Aye, nós criamos ela. Desde pequena já aprontava as suas... – disse Al balançando a cabeça.
─ E o Jack? – perguntou Will.
─ Ah, ele é o motivo por eu aprontar tanto... ele é como um irmão mais velho. Sempre estava em Tortuga para me visitar e contar suas histórias, principalmente depois de perder o Pérola. – respondeu Sam.
─ Bom, agora eu sei sua relação com ele, mas vocês ainda não me disseram onde estamos indo, por que estou aqui e o que aconteceu com Sparrow...
Sam e Al se entreolharam. 'Agora ou nunca' pensou Sam. Olhou de novo para Al, que balançou a cabeça indicando que ela deveria explicar tudo. Sam fechou os olhos, abaixou a cabeça e começou:
─ Não podemos dizer exatamente como aconteceu, mas vou começar pelo que sabemos. Há umas duas semanas atrás, encontramos Gibbs no meio do mar, boiando com a ajuda de um pedaço de madeira. O reconhecemos na hora e o recolhemos. Ele estava muito ferido e parecia ter passado dias a deriva sem comida e sem água. Durante alguns dias tentamos achar alguma pista sobre o que havia acontecido, pois sabíamos que ele estava no Pérola. Em uma noite, a febre de Gibbs estava tão alta que ele começou a ter alucinações, e foi aí que ficamos sabendo que o navio tinha sido atacado. – Sam parou e olhou para Will que parecia ouvir atentamente.
─ Mas quem os atacou?
Sam balançou a cabeça e respondeu:
─ Aí é que está o problema. Gibbs disse que foi uma mal que ninguém conhecia, algo demoníaco.
─ Não poderia ser Barbossa e sua tripulação. A maldição acabou. – disse Will.
─ Ele falou que era algo desconhecido, algo novo. – disse Al.
─ E onde está Jack?
─ Segundo Gibbs ele foi levado embora, não estava a bordo quando o barco afundou. Ele mencionou ter ouvido alguém falar sobre Isla de Muerte. – terminou Sam e olhou ansiosa para Will.
Ele a olhou por um breve minuto. Abaixou a cabeça, inspirou profundamente e então falou baixo:
─ É por isso que estou aqui...
─ Você sabe que a ilha só pode ser achada por quem já esteve lá...
─ Mas não temos certeza de que Jack foi levado para lá. – tentou Will.
─ É a única pista que temos... Precisamos da sua ajuda. – implorou Samara.
Will não queria voltar mais àquele lugar, mas podia ver o desespero nos olhos de Sam. Soltando lentamente o ar que não sabia estar segurando, olhou para ela e disse:
─ Está bem, eu ajudo.
Samara sorriu e sem pensar jogou os braços sobre Will, num abraço de agradecimento. Will, que não esperava por isso, teve de ser rápido em mudar sua posição para poder manter o equilíbrio. Depois de um breve momento Samara deu um passo para trás e sorriu envergonhada para Will que retornou o gesto de modo semelhante. Os dois ainda podiam sentir o calor do outro. Virando-se para Al, Sam ordenou:
─ Toda velocidade, siga as direções de Will.
─ Aye, capitã! – respondeu Al segurando o riso. Olhou para Will, que observava Sam, e pensou 'Com certeza essa aventura será interessante... muito interessante...'
N/A: É isso.... Espero que tenham gostado... Os nomes da fic foram escolhidos a dedo e tem certos significados que tem a ver com a história, quem quiser saber mais sobre eles pode me perguntar a vontade... Bom, gostaria de saber se vocês acham que eu devo escrever mais interações entre o Will e a Sam.... E o Jack aparecerá no próximo capítulo...Estou indo, mas antes "Yo Ho Yo Ho. A Pirate's Life for me / We pillage and plunder, we rifle and loot / drink up me hearties, Yo Ho / We kidnap and ravage and don't give a hoot / drink up me hearties Yo Ho…"…hehehe…. A música "Yo Ho! A Pirate's Life" pertence a Disney e faz parte da atração Piratas do Caribe no parque Magic Kingdom... Bjões
