Capítulo 1 - Passeio durante a Noite
Estava uma noite muito bonita. Gina Weasley caminhava pelos jardins de Hogwarts. Ela cursava seu quarto ano agora, mas mantinha os mesmos desejos. Ah, como ela o amava. Queria estar eternamente ao lado dele, ao lado do seu Harry Potter. Estava meio frio ali nos jardins. Ela andava pela margem do lago da Lula Gigante, quando alguém lhe tocou o ombro. Ela nunca confundiria aquele toque. Virou-se e lá estava ele. Harry... Oi, Gina. O que está fazendo aqui a essa hora? Gina lhe sorriu como sempre fazia quando o via. Como se nada mais importasse. Meio gaguejando pela presença dele, ela respondeu: Est-tou ap-penas p-passeando. O treino de quadribol terminou há pouco. E, para sua alegria, o garoto dos olhos mais lindos que ela já vira lhe respondeu: Então vamos juntos! E eles recomeçaram a andar. Era domingo, as estrelas brilhavam, e Gina estava muito feliz ao lado do seu amor. Conversavam enquanto andavam, como era bom! Gina apenas ouvia, na verdade. Mas era bom do mesmo jeito. Harry lhe contava o quão irritado ele tinha ficado quando lhe tomaram a sua Firebolt, presente de seu padrinho "Snuffles". Mas como nada é eterno, começou a ficar muito tarde e eles precisavam voltar. Atravessaram o saguão de entrada e estavam indo para a Torre da Grifinória, quando encontraram o pesadelo de todos os alunos. Prof. Snape? Não, Profª. Umbridge, a grande inquiridora de Hogwarts e também professora de Defesa Contra as Artes das Trevas. Ora, queridos, o que estão fazendo aqui? Disse Umbridge com sua costumeira voz de sapo. O seu sorriso aumentara quando percebeu que eles não tinham um motivo para estar andando sozinhos à noite pelos corredores.
Harry tentou explicar-se, mas Gina sabia que nada do que ele dissesse ia adiantar: Estávamos andando, só! Tomando um pouco de ar fresco, professora! Não estávamos fazendo nada de errado. Gina também sabia que a professora já tinha sua decisão formada. E não deu outra:
- Bem, estavam tomando um ar? Sinto muito - disse Umbridge parecendo não sentir nada - , mas vou lhes passar uma detenção. Eu própria me certificarei de que vocês passem as noites dos próximos quinze dias trancados numa das masmorras. Assim vocês podem tomar mais ar, não é? E menos 20 pontos para a Grifinória. Quero vocês dois na masmorra menor, às 21h:00 de amanhã. Já para os dormitórios. E eles foram. Harry estava reclamando baixinho da professora. Entre seus sussurros Gina podia entender "idiota", "vaca" e "galinha". Finalmente chegaram ao quadro da Mulher Gorda e Gina lhe deu a senha: Mimbulus Mimbletonia! Os dois entraram. Harry ainda murmurava algumas coisas. Gina respirou fundo e disse ao seu amado: Bem, Harry, até amanhã, então! Boa noite, até... Aquela desgraçada, nojenta... E Harry subiu as escadas em direção ao seu dormitório. Gina apenas o observou. Como ela gostaria que ele lhe tivesse dado um beijo de boa noite naquele momento.
Estava uma noite muito bonita. Gina Weasley caminhava pelos jardins de Hogwarts. Ela cursava seu quarto ano agora, mas mantinha os mesmos desejos. Ah, como ela o amava. Queria estar eternamente ao lado dele, ao lado do seu Harry Potter. Estava meio frio ali nos jardins. Ela andava pela margem do lago da Lula Gigante, quando alguém lhe tocou o ombro. Ela nunca confundiria aquele toque. Virou-se e lá estava ele. Harry... Oi, Gina. O que está fazendo aqui a essa hora? Gina lhe sorriu como sempre fazia quando o via. Como se nada mais importasse. Meio gaguejando pela presença dele, ela respondeu: Est-tou ap-penas p-passeando. O treino de quadribol terminou há pouco. E, para sua alegria, o garoto dos olhos mais lindos que ela já vira lhe respondeu: Então vamos juntos! E eles recomeçaram a andar. Era domingo, as estrelas brilhavam, e Gina estava muito feliz ao lado do seu amor. Conversavam enquanto andavam, como era bom! Gina apenas ouvia, na verdade. Mas era bom do mesmo jeito. Harry lhe contava o quão irritado ele tinha ficado quando lhe tomaram a sua Firebolt, presente de seu padrinho "Snuffles". Mas como nada é eterno, começou a ficar muito tarde e eles precisavam voltar. Atravessaram o saguão de entrada e estavam indo para a Torre da Grifinória, quando encontraram o pesadelo de todos os alunos. Prof. Snape? Não, Profª. Umbridge, a grande inquiridora de Hogwarts e também professora de Defesa Contra as Artes das Trevas. Ora, queridos, o que estão fazendo aqui? Disse Umbridge com sua costumeira voz de sapo. O seu sorriso aumentara quando percebeu que eles não tinham um motivo para estar andando sozinhos à noite pelos corredores.
Harry tentou explicar-se, mas Gina sabia que nada do que ele dissesse ia adiantar: Estávamos andando, só! Tomando um pouco de ar fresco, professora! Não estávamos fazendo nada de errado. Gina também sabia que a professora já tinha sua decisão formada. E não deu outra:
- Bem, estavam tomando um ar? Sinto muito - disse Umbridge parecendo não sentir nada - , mas vou lhes passar uma detenção. Eu própria me certificarei de que vocês passem as noites dos próximos quinze dias trancados numa das masmorras. Assim vocês podem tomar mais ar, não é? E menos 20 pontos para a Grifinória. Quero vocês dois na masmorra menor, às 21h:00 de amanhã. Já para os dormitórios. E eles foram. Harry estava reclamando baixinho da professora. Entre seus sussurros Gina podia entender "idiota", "vaca" e "galinha". Finalmente chegaram ao quadro da Mulher Gorda e Gina lhe deu a senha: Mimbulus Mimbletonia! Os dois entraram. Harry ainda murmurava algumas coisas. Gina respirou fundo e disse ao seu amado: Bem, Harry, até amanhã, então! Boa noite, até... Aquela desgraçada, nojenta... E Harry subiu as escadas em direção ao seu dormitório. Gina apenas o observou. Como ela gostaria que ele lhe tivesse dado um beijo de boa noite naquele momento.