Capítulo 2 - Detenções com Harry
Na manhã seguinte Gina teve um dia de aulas normal. Esperava ficar no mínimo chateada por precisar passar as próximas noites do mês numa masmorra, mas ela nem se importava. Talvez porque seu amado estaria junto com ela.
A noite chegou rápido. Gina estava descendo as escadas de seu dormitório quando viu Harry saindo pelo quadro da Mulher Gorda, então, para seu próprio espanto, ela grita: Harry, espere! Todos na Sala Comunal se viraram para vê-la. Ela deu um sorrisinho como que pedindo desculpas e correu até Harry, que estava com cara de quem ia rir a qualquer momento. Bem, podemos ir? Ele perguntou sorrindo e ela assentiu com a cabeça, envergonhada demais com o seu último grito. Eles seguiram até as masmorras em silêncio e Gina podia sentir que Harry a olhava disfarçadamente com uma expressão pensativa, como se estivesse considerando algo. A masmorra chegou e eles atravessaram as portas. De repente, com um estrondo, a porta se fechou atrás deles e apareceu um pergaminho flutuando em frente à porta recém-trancada.Gina pegou o pergaminho e leu em voz alta para que Harry também pudesse ouvir:
"Caros Sr. Potter e Srta. Weasley, Vocês devem permanecer nessa masmorra até que as portas sejam abertas novamente, então vocês deverão ir imediatamente para seus dormitórios. Espero que tenham uma boa noite e nem pensem em fugir. As portas estão equipadas com feitiços anti-rombos.
Atenciosamente, Profª Dolores Umbridge, grande inquiridora de Hogwarts."
Ela levantou o rosto para ver Harry, que imaginou que estaria começando uma nova remessa de ofensas a Umbridge, mas para sua surpresa, ele apenas se sentou no chão apoiando as costas na parede. Gina caminhou até o lado dele e se sentou. Daquele canto era possível ver a janela, que refletia a lua. A janela era pequena, pois, afinal, estavam nas masmorras, então não entrava muita luz por ali. Eles passaram uns dez minutos em silêncio, quando Harry começou: Sabe, eu estava pensando... Nós não temos nada para fazer aqui. Então poderíamos fazer o seguinte esquema. Numa noite, eu sou todo seu. Você pode fazer o que quiser comigo que eu não posso reclamar de nada. Apenas posso ouvir. E na outra noite, você é minha. Eu posso fazer o que quiser com você e você não poderá reclamar. Gina o fitou. O que ele queria dizer com aquilo? Os olhos dele brilhavam. Ah, olhos tão maravilhosos... Ela não poderia negar algo que ele dissesse. Era como se ele a tivesse enfeitiçado. Como se ele a tivesse enfeitiçado desde aquele dia, quando ela o viu embarcar no Expresso de Hogwarts, quando ela ainda não freqüentava a escola. Está bem. Ele sorriu com a resposta. O que ela não faria para ver aquele sorriso todos os dias. Em pensar que ela era a causa de um dos sorrisos dele... era capaz de morrer de felicidade.
Na manhã seguinte Gina teve um dia de aulas normal. Esperava ficar no mínimo chateada por precisar passar as próximas noites do mês numa masmorra, mas ela nem se importava. Talvez porque seu amado estaria junto com ela.
A noite chegou rápido. Gina estava descendo as escadas de seu dormitório quando viu Harry saindo pelo quadro da Mulher Gorda, então, para seu próprio espanto, ela grita: Harry, espere! Todos na Sala Comunal se viraram para vê-la. Ela deu um sorrisinho como que pedindo desculpas e correu até Harry, que estava com cara de quem ia rir a qualquer momento. Bem, podemos ir? Ele perguntou sorrindo e ela assentiu com a cabeça, envergonhada demais com o seu último grito. Eles seguiram até as masmorras em silêncio e Gina podia sentir que Harry a olhava disfarçadamente com uma expressão pensativa, como se estivesse considerando algo. A masmorra chegou e eles atravessaram as portas. De repente, com um estrondo, a porta se fechou atrás deles e apareceu um pergaminho flutuando em frente à porta recém-trancada.Gina pegou o pergaminho e leu em voz alta para que Harry também pudesse ouvir:
"Caros Sr. Potter e Srta. Weasley, Vocês devem permanecer nessa masmorra até que as portas sejam abertas novamente, então vocês deverão ir imediatamente para seus dormitórios. Espero que tenham uma boa noite e nem pensem em fugir. As portas estão equipadas com feitiços anti-rombos.
Atenciosamente, Profª Dolores Umbridge, grande inquiridora de Hogwarts."
Ela levantou o rosto para ver Harry, que imaginou que estaria começando uma nova remessa de ofensas a Umbridge, mas para sua surpresa, ele apenas se sentou no chão apoiando as costas na parede. Gina caminhou até o lado dele e se sentou. Daquele canto era possível ver a janela, que refletia a lua. A janela era pequena, pois, afinal, estavam nas masmorras, então não entrava muita luz por ali. Eles passaram uns dez minutos em silêncio, quando Harry começou: Sabe, eu estava pensando... Nós não temos nada para fazer aqui. Então poderíamos fazer o seguinte esquema. Numa noite, eu sou todo seu. Você pode fazer o que quiser comigo que eu não posso reclamar de nada. Apenas posso ouvir. E na outra noite, você é minha. Eu posso fazer o que quiser com você e você não poderá reclamar. Gina o fitou. O que ele queria dizer com aquilo? Os olhos dele brilhavam. Ah, olhos tão maravilhosos... Ela não poderia negar algo que ele dissesse. Era como se ele a tivesse enfeitiçado. Como se ele a tivesse enfeitiçado desde aquele dia, quando ela o viu embarcar no Expresso de Hogwarts, quando ela ainda não freqüentava a escola. Está bem. Ele sorriu com a resposta. O que ela não faria para ver aquele sorriso todos os dias. Em pensar que ela era a causa de um dos sorrisos dele... era capaz de morrer de felicidade.