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Mana:Mana!!!O seu filho voltou!!!Que bom, até que enfim, agora tomara que ele não queira passear na loja denovo né?!Aí é mot sofrimento pra mim... E o Rox tem que sofrer sim!!!Rs... =***
Taíza:Pó recebi sim!Mas tem gente que pisa na bola, aí vai que eu escrevo uma coisa nada a ver na fic, pior que a culpa é de quem num bota review, pq eu num vo sabe como o pessoal ta aceitando se gosta ou não do tipo tendeu?Vc eu sei que põe, rs...Com certeza sim rs...Então lê e enjooy fanficmaníaca, e num se joga do prédio n...Ou melhor, se joga, mas protege os dedinhos e os olhos, aí vc lê e escreve as reviews!!! LoL
Rosa:Concordo Rosa, mas Marguerite é Marguerite, num tem o que falar rs...Na questão da namoradinha, eu num sei naum...Ela ta com o orgulho ferido mas ta um pouco "repreendida"...Lê os próximos cap. Que vc vai ver...Brigadaum!
Perdas e Ganhos / Capítulo Cinco / Progresso
-John...John...Acorde...Está na hora...
A voz suave acordou John mais uma manhã.Era Marguerite, o acordando para tomar o remédio.As plantas que ela conseguira em uma tribo.Plantas medicinais que tinham o poder de regenerar tecidos danificados do corpo e funcionava também como antiinflamatório.Servia para o caso dele, apesar de terem que esperarem o osso estar novamente seguro.
A recuperação ia bem.Ele admitiu que se não fosse por Marguerite, estaria morto.Essa era mais uma prova de que tudo o que dissera na noite anterior de não se importar, não vinha de seu coração, mas do momento de ódio.Momento, apenas isso.O que ela não faria por ele apesar de seus sentimentos estarem feridos mais uma vez?Nunca foi fácil suportar grandes perdas, mas tudo que ela perdeu, ou que nunca teve, ganhou no amor de um homem que ela não trocaria por nada.
Ele tomou a horrível mistura e fez careta.
-Isso parece estar ficando mais amargo a cada dia...
-Ou amargo a cada dia, ou nada de melhorar...Tem que tomar precisa disso...
Ele teve a leve impressão de que Marguerite sentia algum prazer em dar-lhe aquele remédio amargo todas as manhãs.Mas enfim...
-Aonde você irá hoje? –Ele perguntou, também como todas as manhãs.
-Preciso ir até o rio...Em pouco tempo ficaremos sem água potável...
Ela se levantou e John segurou sua mão, fazendo-a virar-se.
-Tenha cuidado...
-Não vou demorar... –Ela tirou sua mão das deles e saiu.
*
Andando tranqüilamente pela floresta, Marguerite pensava em como um mês passara tão rapidamente.No início, não foi assim.Mas agora que John estava quase recuperado, ela sentia um certo temor em seu coração.Mas como voltar atrás?Ela não podia, de jeito nenhum.Foi traída por várias pessoas, em várias circunstâncias, mas a traição de John era uma coisa que ela nunca seria capaz de perdoar.Nunca.
Ela sentiu que alguém se aproximava e tratou-se de se esconder.
-Marguerite?Eu sei que está aí em algum lugar...Apareça, eu quero conversar...
Ela pensou por um momento eu fugir, mas não pode.Já tinha sido achada.
-Marguerite!Saia daí, o que pensa estar fazendo?
-Eu...Eu não estou fazendo nada, e hoje não posso conversar, tenho que ir...
-Ora, tem certeza?
-Sim, preciso ir...
-Nem sobre John Roxton?
Ela parou de caminhar e virou-se para a mulher.Uma mulher que ela conhecia desde que deixou a casa da árvore, mantendo segredo sempre.
-O que você quer desta vez?
-Eu?Ora, nada querida...Apenas vou lhe dar um conselho...Não confie nele...Ele não a ama...
-...Ora como você ousa...Eu não lhe dei nenhuma liberdade de falar sobre minha vida, e enquanto estiver aqui não vou permitir...
-...Admita Marguerite!Sem aquele velhote você não seria nada no meio daquela batalha!
-Eu sempre soube me defender sozinha, não seria por uma espada que eu morreria...
-...Sim...
-...E quando eu vier a falecer, quero que seja bem longe desta selva maldita...
-Sim, continue minha querida, eu sei o que é sentir-se sozinha...
-Como??
-Quer dizer...Em fim, não estava com pressa?
Marguerite deu as costas à mulher e saiu em passos acelerados retornando seu caminho.
-Não se esqueça do meu conselho Krux...Não confie um só segundo nele...
Alguns minutos depois, Marguerite chegou ao rio.Exausta da caminhada, mas estava com medo de que aquela mulher voltasse novamente.Mas ela tinha que aceitar, ela estava certa.Não poderia nunca mais confiar em Roxton.
Jogando um pouco de água em si para se refrescar, ela ouviu a alguns metros dali o barulho de raptores.Estavam perto.Sinal de que devia voltar para a caverna mais rápido ainda.
Ela terminou de encher os dois galões e voltou à caminhada.Um pouco mais sacrificada, com o peso das latas cheias.Mas o período de chuvas estaria de volta, e essa rotina iria ter um fim.
*
-O que você está querendo insinuar Challenger?...Nesses anos, eu nunca deixei de ter esperança de reencontrar meus pais...
-Só estou querendo dizer o óbvio, criança!É possível que eles tenham sido devorados por um T-rex, e seus restos estarem no estômago do animal...A questão é...Não podemos ter esperanças de encontra-los em perfeito estado...
-Aqui é a selva, é a lei dos mais fortes...
-Tenho certeza de que eles não foram derrotados assim tão facilmente...
-Vê, não fica assim, nós vamos achá-los...
-Eu já não tenho tanta certeza Finn...Eu não estou agüentando tudo isso...
Verônica saiu para a sacada, enquanto Ned segurou Finn.
-Ela precisa ficar sozinha por um tempo...Ela vai entender...
-Entender o que Challenger?Que nunca mais veremos aqueles dois?Que tudo voltará ao normal e apenas vamos dizer, "Eles não serão esquecidos...".Que garantia teremos disso?Não temos nem a de nossas próprias vidas? –Ned estava inconformado.
-Eu to começando a achar que nós não controlamos nossas vidas... –Finn abaixou a cabeça.
-...Nunca foi assim... –Challenger concluiu.
Todos trocaram olhares e houve silêncio.
*
Os meses passavam, e Challenger já estava descrente de ter algum resultado positivo sobre eles.Todos estavam assim.Mas ninguém admitia uma derrota de forma tão triste e brutal para eles. As buscas continuavam a serem feitas, mas não com a intensidade de antes.Tinham que enxergar de uma vez por todas que foi o fim para suas vidas.O que eles poderiam fazer, além de terem esperanças?Bem, apenas cultiva-la.Era a única coisa que restavam em seus corações, e ainda assim, era muito pouca.
*
-Consegue mexer seus dedos?
-Acho que sim...
John fez esforços e conseguia mover devagar os dedos do pé quase bom.Ele sorriu.
-Muito bem...Agora tente mover para frente... –Marguerite deu nova coordenada.
Ele tentou e até suou, mas não conseguiu grande avanço.Ela enfaixou novamente seu pé.Estavam na última sessão das três feitas por dia.Uma fisioterapia.
-Onde você aprendeu isso?
Ela olhou para ele e continuou a enfaixar o pé.Deu o primeiro sorriso ao se lembrar daqueles tempos de enfermeira na guerra.
-Eu estava substituindo uma enfermeira na guerra...
-Mesmo?
-Sim...Consegui uma posição segura e a única vaga seria essa...Ainda lembro o primeiro soldado que ajudei...Heh...Sujeito atrevido...
-O que ele tinha?
-Além de uma mão boba?Fratura exposta nas duas pernas...Tive que interromper várias vezes o turno para vomitar... –Ela enrolava a última faixa agora, com cuidado. –Quando ele ficou bom, me pediu em casamento, quando acabasse aquela guerra...Quando ia dar a resposta, uma granada explodiu perto da cabana, jogando os doentes para longe...Se não tivesse sido mais uma tragédia, teria sido engraçado...
-Engraçado?
-A não ser pelo fato de que pedaços caíram perto de mim, e o soldado teve a cabeça decepada...
-Nossa, que horrível...Coitado...
-Nem tanto...
-Você realmente foi uma mulher corajosa...
-...Louca, doente, sádica, bondosa, misericordiosa...Mas corajosa é a primeira vez que ouço...
-Sério...Você foi muito corajosa...Muitas das mulheres em seu lugar, sairia correndo dali...
-Acho que eu era um pouco de tudo naquela época... –Ela sorriu.
Ela havia terminado de enfaixar e já ia se levantando para sair do quarto.Tinha que buscar mais lenha, a lareira estava consumindo bastante nos últimos dias.Estava frio.
-Marguerite...Obrigado...
-Por que?
-Por ter salvado minha vida...
-Não fiz mais do que obrigação Roxton...
-E...Desculpe-me, por tudo...
Ela olhou para ele e para a lareira, se lembrando do compromisso.
-Tenho que ir...
-Certo...
Ela saiu lentamente.Finalmente, John conseguiu tocar no assunto sem que ela evitasse.Era o momento que ele esperou por tanto tempo.Sentia que podia ter alguma esperança sobre eles.Foi a melhor conversa, por menor que tenha sido, que eles já tiveram, desde o incidente.Isso motivou Roxton mais ainda a idéia de reconciliação.
CONTINUA...
*
***Tadinho, to começando a ficar com peninha da Marguerite...O que?Roxton?Pena dele?Não mesmo...Ahh então porque ele não pensou antes de se deitar com aquela vadia lá eihn?Mas...Será que ele podia pensar naquele momento? 8|... "R"! =)***
Mana:Mana!!!O seu filho voltou!!!Que bom, até que enfim, agora tomara que ele não queira passear na loja denovo né?!Aí é mot sofrimento pra mim... E o Rox tem que sofrer sim!!!Rs... =***
Taíza:Pó recebi sim!Mas tem gente que pisa na bola, aí vai que eu escrevo uma coisa nada a ver na fic, pior que a culpa é de quem num bota review, pq eu num vo sabe como o pessoal ta aceitando se gosta ou não do tipo tendeu?Vc eu sei que põe, rs...Com certeza sim rs...Então lê e enjooy fanficmaníaca, e num se joga do prédio n...Ou melhor, se joga, mas protege os dedinhos e os olhos, aí vc lê e escreve as reviews!!! LoL
Rosa:Concordo Rosa, mas Marguerite é Marguerite, num tem o que falar rs...Na questão da namoradinha, eu num sei naum...Ela ta com o orgulho ferido mas ta um pouco "repreendida"...Lê os próximos cap. Que vc vai ver...Brigadaum!
Perdas e Ganhos / Capítulo Cinco / Progresso
-John...John...Acorde...Está na hora...
A voz suave acordou John mais uma manhã.Era Marguerite, o acordando para tomar o remédio.As plantas que ela conseguira em uma tribo.Plantas medicinais que tinham o poder de regenerar tecidos danificados do corpo e funcionava também como antiinflamatório.Servia para o caso dele, apesar de terem que esperarem o osso estar novamente seguro.
A recuperação ia bem.Ele admitiu que se não fosse por Marguerite, estaria morto.Essa era mais uma prova de que tudo o que dissera na noite anterior de não se importar, não vinha de seu coração, mas do momento de ódio.Momento, apenas isso.O que ela não faria por ele apesar de seus sentimentos estarem feridos mais uma vez?Nunca foi fácil suportar grandes perdas, mas tudo que ela perdeu, ou que nunca teve, ganhou no amor de um homem que ela não trocaria por nada.
Ele tomou a horrível mistura e fez careta.
-Isso parece estar ficando mais amargo a cada dia...
-Ou amargo a cada dia, ou nada de melhorar...Tem que tomar precisa disso...
Ele teve a leve impressão de que Marguerite sentia algum prazer em dar-lhe aquele remédio amargo todas as manhãs.Mas enfim...
-Aonde você irá hoje? –Ele perguntou, também como todas as manhãs.
-Preciso ir até o rio...Em pouco tempo ficaremos sem água potável...
Ela se levantou e John segurou sua mão, fazendo-a virar-se.
-Tenha cuidado...
-Não vou demorar... –Ela tirou sua mão das deles e saiu.
*
Andando tranqüilamente pela floresta, Marguerite pensava em como um mês passara tão rapidamente.No início, não foi assim.Mas agora que John estava quase recuperado, ela sentia um certo temor em seu coração.Mas como voltar atrás?Ela não podia, de jeito nenhum.Foi traída por várias pessoas, em várias circunstâncias, mas a traição de John era uma coisa que ela nunca seria capaz de perdoar.Nunca.
Ela sentiu que alguém se aproximava e tratou-se de se esconder.
-Marguerite?Eu sei que está aí em algum lugar...Apareça, eu quero conversar...
Ela pensou por um momento eu fugir, mas não pode.Já tinha sido achada.
-Marguerite!Saia daí, o que pensa estar fazendo?
-Eu...Eu não estou fazendo nada, e hoje não posso conversar, tenho que ir...
-Ora, tem certeza?
-Sim, preciso ir...
-Nem sobre John Roxton?
Ela parou de caminhar e virou-se para a mulher.Uma mulher que ela conhecia desde que deixou a casa da árvore, mantendo segredo sempre.
-O que você quer desta vez?
-Eu?Ora, nada querida...Apenas vou lhe dar um conselho...Não confie nele...Ele não a ama...
-...Ora como você ousa...Eu não lhe dei nenhuma liberdade de falar sobre minha vida, e enquanto estiver aqui não vou permitir...
-...Admita Marguerite!Sem aquele velhote você não seria nada no meio daquela batalha!
-Eu sempre soube me defender sozinha, não seria por uma espada que eu morreria...
-...Sim...
-...E quando eu vier a falecer, quero que seja bem longe desta selva maldita...
-Sim, continue minha querida, eu sei o que é sentir-se sozinha...
-Como??
-Quer dizer...Em fim, não estava com pressa?
Marguerite deu as costas à mulher e saiu em passos acelerados retornando seu caminho.
-Não se esqueça do meu conselho Krux...Não confie um só segundo nele...
Alguns minutos depois, Marguerite chegou ao rio.Exausta da caminhada, mas estava com medo de que aquela mulher voltasse novamente.Mas ela tinha que aceitar, ela estava certa.Não poderia nunca mais confiar em Roxton.
Jogando um pouco de água em si para se refrescar, ela ouviu a alguns metros dali o barulho de raptores.Estavam perto.Sinal de que devia voltar para a caverna mais rápido ainda.
Ela terminou de encher os dois galões e voltou à caminhada.Um pouco mais sacrificada, com o peso das latas cheias.Mas o período de chuvas estaria de volta, e essa rotina iria ter um fim.
*
-O que você está querendo insinuar Challenger?...Nesses anos, eu nunca deixei de ter esperança de reencontrar meus pais...
-Só estou querendo dizer o óbvio, criança!É possível que eles tenham sido devorados por um T-rex, e seus restos estarem no estômago do animal...A questão é...Não podemos ter esperanças de encontra-los em perfeito estado...
-Aqui é a selva, é a lei dos mais fortes...
-Tenho certeza de que eles não foram derrotados assim tão facilmente...
-Vê, não fica assim, nós vamos achá-los...
-Eu já não tenho tanta certeza Finn...Eu não estou agüentando tudo isso...
Verônica saiu para a sacada, enquanto Ned segurou Finn.
-Ela precisa ficar sozinha por um tempo...Ela vai entender...
-Entender o que Challenger?Que nunca mais veremos aqueles dois?Que tudo voltará ao normal e apenas vamos dizer, "Eles não serão esquecidos...".Que garantia teremos disso?Não temos nem a de nossas próprias vidas? –Ned estava inconformado.
-Eu to começando a achar que nós não controlamos nossas vidas... –Finn abaixou a cabeça.
-...Nunca foi assim... –Challenger concluiu.
Todos trocaram olhares e houve silêncio.
*
Os meses passavam, e Challenger já estava descrente de ter algum resultado positivo sobre eles.Todos estavam assim.Mas ninguém admitia uma derrota de forma tão triste e brutal para eles. As buscas continuavam a serem feitas, mas não com a intensidade de antes.Tinham que enxergar de uma vez por todas que foi o fim para suas vidas.O que eles poderiam fazer, além de terem esperanças?Bem, apenas cultiva-la.Era a única coisa que restavam em seus corações, e ainda assim, era muito pouca.
*
-Consegue mexer seus dedos?
-Acho que sim...
John fez esforços e conseguia mover devagar os dedos do pé quase bom.Ele sorriu.
-Muito bem...Agora tente mover para frente... –Marguerite deu nova coordenada.
Ele tentou e até suou, mas não conseguiu grande avanço.Ela enfaixou novamente seu pé.Estavam na última sessão das três feitas por dia.Uma fisioterapia.
-Onde você aprendeu isso?
Ela olhou para ele e continuou a enfaixar o pé.Deu o primeiro sorriso ao se lembrar daqueles tempos de enfermeira na guerra.
-Eu estava substituindo uma enfermeira na guerra...
-Mesmo?
-Sim...Consegui uma posição segura e a única vaga seria essa...Ainda lembro o primeiro soldado que ajudei...Heh...Sujeito atrevido...
-O que ele tinha?
-Além de uma mão boba?Fratura exposta nas duas pernas...Tive que interromper várias vezes o turno para vomitar... –Ela enrolava a última faixa agora, com cuidado. –Quando ele ficou bom, me pediu em casamento, quando acabasse aquela guerra...Quando ia dar a resposta, uma granada explodiu perto da cabana, jogando os doentes para longe...Se não tivesse sido mais uma tragédia, teria sido engraçado...
-Engraçado?
-A não ser pelo fato de que pedaços caíram perto de mim, e o soldado teve a cabeça decepada...
-Nossa, que horrível...Coitado...
-Nem tanto...
-Você realmente foi uma mulher corajosa...
-...Louca, doente, sádica, bondosa, misericordiosa...Mas corajosa é a primeira vez que ouço...
-Sério...Você foi muito corajosa...Muitas das mulheres em seu lugar, sairia correndo dali...
-Acho que eu era um pouco de tudo naquela época... –Ela sorriu.
Ela havia terminado de enfaixar e já ia se levantando para sair do quarto.Tinha que buscar mais lenha, a lareira estava consumindo bastante nos últimos dias.Estava frio.
-Marguerite...Obrigado...
-Por que?
-Por ter salvado minha vida...
-Não fiz mais do que obrigação Roxton...
-E...Desculpe-me, por tudo...
Ela olhou para ele e para a lareira, se lembrando do compromisso.
-Tenho que ir...
-Certo...
Ela saiu lentamente.Finalmente, John conseguiu tocar no assunto sem que ela evitasse.Era o momento que ele esperou por tanto tempo.Sentia que podia ter alguma esperança sobre eles.Foi a melhor conversa, por menor que tenha sido, que eles já tiveram, desde o incidente.Isso motivou Roxton mais ainda a idéia de reconciliação.
CONTINUA...
*
***Tadinho, to começando a ficar com peninha da Marguerite...O que?Roxton?Pena dele?Não mesmo...Ahh então porque ele não pensou antes de se deitar com aquela vadia lá eihn?Mas...Será que ele podia pensar naquele momento? 8|... "R"! =)***
