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Capítulo 25: Provações e Idéias Brilhantes!!!
Ainda não entendia exatamente o que ocorrera, pois Ginny sabia que beijar Harry era algo que não estava em seus planos. Sentia-se estranha, odiava a si mesma, era uma traidora barata. "Droga! Droga e droga...".
-Lamentar não vai mudar a situação... Você... Você... Você... Fez aquilo e pronto! –xingava-se periodicamente.
Não gostava de andar pela casa, afinal sempre dava de cara com o menino dos olhos verdes e definitivamente isso não era agradável. "Será que você NUNCA vai embora???". Continuava a se achar injustiçada, quando as coisas pareciam estar certas, alguém chegava e acabava com tudo. Ou era Harry, ou o maluco do seu irmão ou simplesmente Hermione, que continuava a reclamar de seus resultados nos O.W.L.s
-Mas... Sra. Weasley, não posso aceitar minha nota em Poções... Um ótimo não era o que esperava!!! Sabia, sabia, na véspera da prova... Eu senti que deveria ter estudado muito mais... Hermione, sua... Sua BURRA!!!
Aquilo ultrapassou todos os limites da paciência de Ginny, que já fora maior. Sabia que se escutasse aquelas reclamações mais uma vez explodiria e enfiaria a mão bem no meio da cara da garota.
Era a décima milésima vez que ouvia sua mãe consolar Hermione, usando palavras doces e mostrando todo o orgulho que sentia da namorada de seu caçula. "Adote-a... Virgínia Weasley como você é burra!!! Se sua mãe adotar Hermione ela e Ron virarão irmãos e não poderão se casar... Vai ser incesto!!!".
Dando conta do que estava pensando e notando que desperdiçava idéias em um assunto tão idiota resolveu subir para seu quarto e se trancar lá, antes que sua companheira chegasse para lhe contar que Ron até conseguia ser romântico. "Só ela pode pensar algo assim...".
Estava mal humorada, chata e amarga, tinha certeza e isso não a incomodava, Harry o fazia.
-Oi Gin... –ele sorriu ao se encontrarem no pé da escada.
-Oi. –ela respondeu sem nem mesmo olhar para o rosto do menino.
-Você está bem???
-Eu pareço bem??? Olhe para mim... Olhe! EU PAREÇO BEM??? –falou com raiva. Era tão difícil perceber que ela não estava para conversas?
-Ginny... –ele estava sério. –Realmente não sei o que está acontecendo com você... Não quero saber, pois sei que se eu perguntar vou apanhar... Mas não te reconheço mais... Não parece ser a mesma pessoa...
-Por que??? Por que??? Por que não fico mais atrás de você? Bom, Harry... Eu também não sei o que aconteceu comigo, porém afirmo que NUNCA estive tão satisfeita com o que sou... Com licença... –virou as costas e subiu até seu quarto.
Naquele local, naquele pequeno cômodo havia uma coisa que lhe tranqüilizava em qualquer momento, até mesmo naqueles de maior estresse.
Após trancar a porta, se aproximou vagarosamente da parede onde a cabeceira de sua cama estava encostada, se ajoelhou cuidadosamente até poder tocar o rodapé de madeira. Pressionou-o e um pedaço dele pareceu se descolar do resto. Puxou a madeira que se abriu na forma de uma pequena gaveta.
Lá era onde guardava algumas de suas memórias, pelo menos as mais importantes delas. Um pequeno caderno de couro vermelho, a flor dourada que Draco havia lhe dado e o belo bracelete. Entre esses presentes havia um saquinho negro de veludo.
-Ginny... Essas são pedras de Sol... Capazes de formarem amuletos. Vê... Este irá proteger você contra qualquer mal...
Ouviu as palavras de sua avó ecoando por sua mente, havia ganhado aquele amuleto quando ainda era muito pequena.
-Fique com ele... Assim ele protege à senhora...
-Não. A hora chegou... Ouça, há duas razões pelas quais recebemos um amuleto como esse. Podemos precisar de proteção, ou simplesmente sermos usados como um meio... Talvez você seja responsável por entregá-lo a alguém que vai precisar realmente dele.
Com enorme cautela Ginny segurou o saquinho e despejou o belo amuleto em forma de Lua sobre sua cama. Temerariamente esticou seus dedos, tocá-lo parecia, pela primeira vez ser perigoso. Recolheu seu braço. Mordeu a ponta de um de seus dedos e esticou sua mão em direção ao amuleto novamente. Ao encostá-lo levemente todas as pedras brilhantes se soltaram. Sentiu-se tremer e a voz de sua avó voltou a lhe falar.
-Mas... Como vou saber que tem alguém precisando dele???
-As pedras mágicas se unem por uma força... Quando tocar o amuleto e as pedras se soltarem em sua mão saberá que há quem precisa dele mais do que você...
-E como vou saber quem é essa pessoa???
-Use seu coração... E sua Visão... Ensinei-a como fazer e sei que possui muitos poderes, faça tudo o que for necessário, mas descubra a quem o amuleto deve ser dado.
Naquele momento havia alguém, em algum lugar precisando de proteção. A hora de passar o amuleto havia chegado e trazia consigo a maior provação de sua vida. Finalmente descobriria se possuía ou não a Visão, se seria ou não como sua avó.
Sofia era uma mulher extremamente culta, adepta das crenças antigas, fiel seguidora da Grande Deusa. Estudiosa, falava diversas línguas. Possuía um raro dom, o dom da Visão. Podia ver o que aconteceria antes dos olhos dos homens e acreditava fortemente que ela, Ginny, tinha o mesmo dom.
A hora havia chegado, a hora pela qual sempre esperou e sempre temeu. Seria testada pela vida e pelo destino. Se falhasse, alguém a quem amava sofreria e ela nada poderia fazer. "A dúvida atrasa o coração dos mais poderosos...", lembrou-se dos dizeres de sua avó.
Água. Precisava de água, água limpa em uma taça de ouro. "Onde posso encontrar uma taça de ouro???". Estava quase certa de que em sua casa encontraria nada de ouro, muito menos uma taça.
Desceu as escadas, e antes de chegar perto da cozinha já podia ouvir o barulho. A família toda parecia estar na sala.
"Sala... Sim...". Na modesta sala de sua casa havia alguns presentes de casamento que sua mãe ganhara.
Adentrou o cômodo, havia tanta gente lá dentro que não repararam em sua chegada. –Mãe... Mãe... MÃE!!!!!!
-Sim... Fale Gin...
-O que é isso??? –ela apontou para um vaso dourado.
-Ah... É um vaso... Filha, você está bem?
-Sim... Sim... Mas, é de ouro?
-É sim... Gin, você quer nos contar alguma coisa??? –não, obviamente contar qualquer segredo era o que menos queria naquela hora. "Até que seria interessante... Mamãe... Bom... Olha, estou grávida de trigêmeos, e o pai de minhas crianças se chama Draco malfoy...". Sorriu ao pensar.
-Não... Um súbito interesse... Isso...
Esperou que todos voltassem a fazer o que antes faziam e pegou o tal vaso disfarçadamente. "Não é uma taça... Mas acho que vai dar certo...". Encheu-o com a água que vinha do poço do quintal, era puríssima, disso estava certa.
Retirou-se da sala e abriu a porta com muito cuidado. Seu coração batia pesadamente em seu peito, sua pele gelada mal sentiu o vento cortante que moveu todo seu cabelo com violência. Sentia um misto de excitação e pavor, ninguém em sua família tinha o poder da Visão e ela demonstrara algum controle sobre ele quando ainda era uma criança.
O céu estava realmente feio, escuro. "Não é o melhor momento".
Procurou por algumas pedras e as colocou em forma de um círculo, não muito grande. Adentrou a figura e sentou-se exatamente em seu centro.-
Permita-me, ó Mãe
Permita-me, ó Deusa
Permita-me ver
Se assim for seu desejo
Rezou essas palavras e, colocando o vaso à sua frente fechou os olhos e ao abri-los se concentrou somente na água. "Permita-me ver a quem dar as pedras... Permita-me ver quem precisa delas".
Aos poucos o reflexo do céu que via começou a mudar... Pontos brilhantes apareceram e pôde ver todas as estrelas dentro da taça dourada. Via também a lua, o céu estava negro e limpo, não mais cinzento e triste.
Foi tomada por uma enorme alegria, sempre quis ter os poderes de sua avó.
"É hora...". Acrescentou as pedrinhas, uma a uma no recipiente de ouro, sempre fazendo a mesma pergunta a cada uma que movimentava a água. "Quem precisa de você??? Quem a fez querer me deixar???".
Todas as pedras estavam na água, com o dedo indicador deu três voltas no sentido horário, movimentando os pequenos pontos brilhantes.
Espelho do Luar
Espelho da Água
Clareie meu olhar
Retire sua anágua
Na penumbra
Remova o teu véu
Mostre-me o certo
Mostre-me aquele que precisa da tua proteção
Alguns segundos se passaram, nada acontecia, mas repentinamente o brilho das pedras pareceu aumentar e ela não mais via o reflexo das estrelas. A água tremeu, formando pequenas ondas circulares que tomavam toda superfície do vaso.
Permita-me ver, ó Mãe
Permita-me, se esse for seu desejo
Lentamente o brilho diminuiu, deixando a água turva. Uma imagem apareceu ao fundo, estava coberta por uma espessa fumaça acinzentada.
Espelho do Luar
Espelho da Água
Clareie meu olhar
Retire sua anágua
Remova o teu véu
Mostre-me o certo
Mostre-me aquele que precisa da tua proteção
A imagem não mais estava encoberta pela fumaça, mas ainda um pouco embaçada. Forçou seus olhos até senti-los arder e sua cabeça latejar. O que viu lhe causou certo espanto.
Uma criança fugia de algo que ela não conseguia ver, crescia aos poucos. Continuava a correr, olhava para trás, desesperado. Era agora um homem, alto, esguio. Tinha os cabelos claros, que brilhavam como a neve sob a luz do luar. Ginny não podia vê-lo, não sabia quem ele era.
Gritos... Alguém chamava por ela, ao fundo. Vozes que aumentavam, falavam mais alto. Sentia frio, muito frio, parecia estar mergulhando na taça das pedras. –Ginny, você está louca??? –Gin, SAI DAÍ!!! "Chuva... Está chovendo...". Antes que pudesse piscar viu uma última imagem, era um olho que de tão cinza chegava a ser prateado. "Draco...".
Sentiu-se carregada para dentro por alguém bem maior que ela. Antes que pudesse pensar em qualquer coisa agarrou o grande vaso e segurou-o com tanta força que sua mãe não conseguiu o tirar de suas mãos.
-Filha... Me dê isso...
-Não... Não... Não... Por favor, não tire de mim...
Com uma força maior seu pai puxou o vaso de suas mãos. Sem que pudesse controlar ela gritou.
-Draco!!! –ouviu o barulho de algo metálico cair no chão. Foi tomada por cansaço absurdo, mas mesmo assim pôde notar que a face de seu pai demonstrava pânico, assim como as de todos ao redor.
A água espalhada pelo chão carregava uma brilhante serpente. As pedras tomaram a sua forma, e agora deveriam ser entregues àquele que delas precisava.
Embriagada em meio à estafa mental se jogou da cama e caiu sobre a peça. Tocou a serpente, que ao receber seus dedos brilhou violentamente.
Não mais pensava, ela tinha os poderes de sua avó, e havia sido aceita, havia conseguido passar no mais difícil de todos os testes.
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-Tenho uma ótima notícia!!! –a bela mulher dizia sorrindo. –Comemoraremos a festa de passagem de ano aqui em casa... Não é maravilhoso??? –sua mãe quase pulava na cadeira.
Draco soltou o pesado garfo de prata que ao bater na fina porcelana da louça fez um barulho desagradável.
-Draco, está com problemas??? –seu pai perguntou nervoso.
-Sim... Estou! Por que essa porcaria de festa tem que ser aqui???
-Mas... Meu filho, pensei que gostaria... Se não quiser podemos desmarcar e...
-NÃO! Não Narcissa, ele deve aprender que nem tudo é como queremos! Agora, a festa será aqui, você estará presente e principalmente, muito feliz. Receberá todas as visitas educadamente. Entendido???
-Auto e claro... –disse com raiva e extrema dificuldade. Mais uma festa insuportável em sua casa, mais filhas de conhecidos a serem apresentadas, mais horas de trabalho escravo na recepção da mansão Malfoy, mais chateação. "O bastante por uma longa e tenebrosa década...". Continuou a comer emburrado.
Só de pensar em tudo o que aconteceria em mais uma animada noite de comemorações de final de ano bufou de raiva, queria voltar para Hogwarts, com sua pequena ruivinha, sem que precisasse agüentar as aberrações que rondavam sua vida fora da escola.
Desde o natal nada de interessante havia feito. Implorara a seu pai que lhe deixasse ir até o haras de sua família, adorava cavalgar e poderia passar alguns dias lá. Talvez, se fosse só, pudesse até convidar Ginny, pois os empregados nada sabiam sobre Weasleys.
-Draco, não. Já disse... Você vai ficar em casa... Não ouse pedir de novo!!!
Novamente se encontrava sentado em seu sofá, assistindo a alguns estúpidos programas de pessoas metidas a engraçadas, que eram, na verdade, parte do momento mais sem graça de toda sua vida.
Bateram na porta, algo que foi animador, pois tinha certeza que não era seu pai, ele não costumava bater.
-Pode entrar...
-Oi... E aí??? –era Acies
-Bem... E você???
-Tenho duas notícias... Na verdade uma notícia e uma idéia.
-Boa ou ruim???
-A idéia é ótima... Mas a notícia é péssima!!! Qual quer ouvir primeiro...? –ela perguntou sentando no sofá à frente do dele.
-Hum... Mas a idéia é boa o bastante para me reanimar depois de ouvir a notícia???
-Depende de você... A notícia vai te abalar, com certeza... Demorei algumas horas para recobrar os sentidos...
-Vai Acy, fala logo... Estou preparado.
-Bom... Nossos pais irão anunciar o noivado de seus filhos na noite do dia 31...
-O que??? COMO???
-Isso que você ouviu... Ao mesmo tempo em que deixar Lucius e Augustus pensando que estávamos juntos espantou suspeitas, também acabou nos enrolando um pouquinho...
-Olha... QUE DIA BOM! Primeiro descubro que serei forçado a suportar uma festa insana na minha casa... Agora fico sabendo que estou noivo!!! Obviamente, como sempre O TONTO É SEMPRE O ÚLTIMO A SABER...
-E a tonta... Acrescente aí.
-A idéia... QUE SEJA ANIMADORA... QUE SEJA ANIMADORA... –disse com os dedos cruzados.
-Teoricamente, ainda não sabemos sobre o noivado, ainda na teoria ficaremos MUITO felizes após descobri-lo... E logo que for anunciado podemos... Podemos preferir um início de ano mais romântico, algo mais... Noivo e noiva...Você e eu... Eu e você! Algo mais...
-CASA DE CAMPO DOS JONES –ele arregalou os olhos
-Sim... E a parte boa, a parte MUITO boa... Podemos levar... Companhia... Qualquer companhia... Aquela casa é minha, meu pai nunca vai lá... E mesmo se for, ele não se comunica com os elfos, e mesmo que o fizer são todos muito fiéis a mim!!!
Era impossível não sorrir, aquela notícia o livraria de qualquer mal. Finalmente encontraria Ginny, estava morrendo de tanta saudade e só de pensar em tocar-lhe os belos cabelos vermelhos foi tomado por uma alegria enorme.
Queria que o tempo voasse, que os dias passassem como o vento, que as horas fossem milésimos. Precisava dela ao seu lado, o mais rápido possível.
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A oração e os dizeres no chamamento da Visão foram criados por mim. Para utilizá-los é necessária minha autorização e devido reconhecimento autoral.
O Draco perdeu um pouco da importância nesse capítulo, eu sei, mas no próximo ele vai voltar firme e forte... Prometido!!!
Quanto ao beijo do capítulo passado... Logo vocês saberão a razão pela qual ele aconteceu!!!
VALEUZÃO:(Gente vocês são tão legais!!! Sempre que eu peço reviews vocês postam mensagens cada vez mais lindas!!! Vou pedir então... REVIEWS!!!)
LinDjinha: Obrigada pela review... Sei que fez referência ao capítulo 26, mas como só recebi após portar o 27 estou agradecendo aqui... Fico muito feliz com seus elogios, é bom saber que está gostando da fic!!! Continue acompanhando a estória e sempre me mande suas opiniões, sugestões e críticas. (Obrigada pelas duas reviews!!!) Beijões... (como percebeu não consegui centralizar o texto... AI COMO EU SOU BURRA!!!Mas obrigada por tentar!!! :0) ).
Cila: Que bom que conseguiu postar sua review!!! Como sempre digo, qualquer dúvida me pergunte, e desculpa pela confusão... Continue a acompanhar a fic, espero que tenha gostado desse capítulo!!! Beijões...
Centaura: O que eu posso falar??? AMEI SUA REVIEW, FOI MUITO BOA!!! Você brigando com o quentinho do Harry, demais! Você contando que o Draco é fresquinho (no bom sentido, obviamente), demais!!! Tudo demais!!! Fico feliz em saber que a Acies te agradou... Ela é uma pessoa boa! Fica sossegada que eu já estou conversando com o George sobre... Hum, você sabe o que, não é??? Haha!!! Sempre que quiser sinta-se à vontade para falar c@c%t*!!! Continue acompanhando a fic... Mais surpresas... Logo... Beijões!!!
Vanessa R.: Obrigada por sua mensagem, fico feliz em saber que está gostando da fic! Continue acompanhando a estória e postando reviews com seus comentários, dúvidas e sugestões!!! Beijões...
Flávia: Que review legal, agradeço o consolo!!! Fica calma que as coisas aos poucos vão se encaixar... A fic está meio que no final... Beijões!
Lu: Obrigada pelos elogios!!! Fico feliz em saber que está gostando da minha fic... Espero que tenha gostado também desse capítulo!!! Beijões...
Dark Saturno: Fiquei super feliz ao ler sua review... Continue acompanhando a fic!!! Beijões...
Nacilme: Obrigada pela review!!! Por favor não me escalpele depois do beijo... Como já expliquei, o beijo é extremamente importante para o epílogo da fic!!! Continue acompanhando... Beijões...
Lullaby: Obrigada pela mensagem, continue a acompanhar a fic... Beijões...
