Capitulo 2

Touya olhou o suntuoso navio aportar, enquanto mercadores se apressavam em tirar suas vendas dali, antes que o imenso meio de transporte arrastasse tudo para o mar. O coração bateu forte, enquanto os passageiros desciam pelas escadas que levavam até o porto. Ao longe, uma delicada mão feminina acenou para ele. Sorriu aliviado. Finalmente teria sua esposa de volta.

A bela jovem vestia um quimono azul, refinado e com claros sinais de que era de seda, com detalhes em dourado. Os cabelos presos em um elaborado coque, com alguns fios que caiam livremente pelo rosto angelical. Enquanto ela caminhava para ele, Touya viu o vento bater de leve nos fios negros que escapavam do penteado, realçando o brilho dos olhos violetas, aqueles que ele julgava mais belos do que qualquer outra coisa no mundo. Quando ela parou em frente dele, a jovem derramou cálidas lágrimas, sorrindo, comprimindo as mãos junto ao peito, como se pedisse ao coração para que ele parasse de chorar.

"Touya...", ela disse, limpando o choro. Ele não resistiu aquilo. Correu até ela e a abraçou o mais fortemente possível.

"Minha Tomoyo... Há quanto tempo queria ter- ti, assim em meus braços...", ele disse. A jovem também se deixou engolfar pela saudade, o envolvendo carinhosamente com os braços delicados. O tempo lentamente parou. Só os dois estavam ali, desfrutando a sensação de que jamais estariam separados novamente. Separaram-se, e Touya sorriu.

"Estás tão graciosa, meu amor. Os meses lhe fizeram imensamente bem", ele exclamou orgulhoso. Tomoyo, ao ouvir o elogio, sorriu radiante e ruborizada.

"Os meses só me fizeram perceber o quanto não posso viver longe de você. E de minha família...", ela respondeu. O homem, dando o braço, a qual ela rapidamente enlaçou, comentou.

"Também estamos morrendo de saudades de você. Principalmente Sakura. Não sabes o quanto ela pelejou sozinha enquanto a melhor amiga dela estava fora"

A jovem de olhos ametistas lembrou da cunhada com carinho. Apesar de ser a única que sabia do trabalho que Sakura realizava ao anoitecer, não podia negar que as duas eram companheiras fieis. Sempre juntas, e agora cunhadas, tinham um vinculo profundo, como de verdadeiras irmãs. "Também estou com saudades dela, meu querido. Tenho tantas novidades a contar"

"Bem, então as conte para mim enquanto partimos para casa", ele disse, apontando o coche que os aguardava. Touya, como um verdadeiro cavalheiro, abriu a porta para que sua esposa pudesse entrar, e depois, dando ordem ao cocheiro, subiu também.

Enquanto trilhavam o caminho para mansão Kinomoto, Touya conversou alegremente com a jovem esposa. Ela mudara. Estava mais madura, mais educada, mas nem por isso, havia perdido o brilho que sua bondade e gentileza exalavam. Ficara completamente sozinho enquanto sua jovem esposa não estivera lá. E agora, dificilmente a deixaria partir.

"Meu senhor, chegamos", o cocheiro avisou. Tomoyo pôs a cabeça para fora, sentindo-se realmente em casa, aspirando o delicioso perfume das flores do jardim da mansão. Desceu com a ajuda do marido. E sorriu, ao avistar a família, a aguardando.

Primeiramente, correu ao encontro do pai. Takawi Daidouji a recebeu contente e orgulhoso, a abraçando carinhosamente. Depois, viu a cunhada ao lado, e também a abraçou, matando a saudade. Em seguida, o sogro e a sogra também a receberam, calorosamente.

"Estás linda, minha cunhada", Sakura elogiou

"E tu também. Estás mais jovem e bela do que nunca", Tomoyo respondeu. Não via a hora de conversar com a jovem de olhos verdes. Takawi, ainda controlando as emoções de ter a filha com ele, contente, exclamou.

"Devemos dar uma festa em tua homenagem, minha pequena. Não há oportunidade melhor, não é, meu caro amigo Fujitaka?", o ministro sugeriu. Concordando com a cabeça, o general japonês pronunciou.

"Minha bela nora merece, depois de tanto tempo, nos ter privado de sua reluzente companhia", ele disse, sorrindo para a moça de olhos violetas. Kaho, um pouco enciumada, tratou de ressaltar.

"Deves estar cansada, minha querida. Por que você e Sakura não vão até o seu quarto, para que possas descansar?", Sakura a fitou, sentindo a antipatia na voz da madrasta. Por fim, decidiu concordar com a idéia de Kaho. Apesar de que, intrigada, não tirou da cabeça o olhar tão fumegante que a mulher de seu pai lançara a Tomoyo, quanto está abraçou o pai...

"Não quero incomodar...", Tomoyo argumentou, sorrindo. "Não precisas gastar teu precioso tempo com uma festa para mim, meu sogro. E não o senhor, meu querido pai. Estou feliz apenas por estar em casa, na presença tão convidativa de minha família"

"Tenha certeza que não a incomodo algum", o general replicou. Adorava a linda dama que seu filho desposara. Alem de ser digna e belíssima, era filha de seu melhor amigo e homem de maior confiança.

"Bem, se for o caso, agradeço de todo o coração. O senhor e meu pai são muito generosos", ela sorriu para os dois homens a sua frente. "Vamos, Sakura? Me ajude a descarregar minhas malas", Tomoyo ordenou divertida. Sakura assentiu com a cabeça e as duas partiram para a mansão.

***

Ofegante, Syaoran Li seguia pela mansão, em direção ao escritório de seu pai. Estava, no mínimo, radiante. Seu maior desejo seria realizado, se os rumores que corriam pela cidade estivessem, ao menos, um pouco certos...

Enquanto andava pela feira de sua cidade, em um dos seus passeios matinais, escutou um pobre mercador comentar com uma compradora, sobre a decisão importante que o imperador, Quien Long, tomara. Iria convocar o filho do general Shang Li para liderar as primeiras tropas que invadiriam o Japão. Desconfiava, porém, nada o deixava mais feliz do que poder participar desta tão importante revolução.

Abriu a porta do escritório de seu pai, ansioso. Vendo estar na presença do imperador, curvou-se diante da autoridade. "Imperador, é um prazer recebe-lo em nossa morada"

"Deixe de formalidades, garoto!", o imperador brincou, sorrindo. "Te conheço desde de que nasceu, e tu já aprontavas da suas. Agora, não me venha com esta de homem responsável, pois soube que andastes se engraçando com a filha do cozinheiro!"

Syaoran sorriu, mesmo encabulado com o comentário malicioso. Gostava do imperador. Era um homem alto e magro, mas nem por isso, deselegante. Utilizava uma longa barba grisalha, que lhe descia até a altura do peito. A expressão era serena e franca, e o senso de humor, inconfundível. O sorriso maroto era sua marca registrada, pois ressaltava os longos bigodes que se curvavam em sua face. E Syaoran , sabia da afeição que Quien sentia por ele. Consideraria isto uma vantagem, se também não sentisse um imenso carinho pelo imperador chinês.

"Syaoran", Shang o chamou. "Sabes das novidades?"

'Sei de rumores', ele pensou, porém, não foi isto que respondeu. "Não, meu pai. Que novidades seriam estas?"

"Deixei me contar, Shang", o imperador interrompeu o pai do guerreiro, quando ele abriu a boca para falar. "Bem, sinto que queres muito esta guerra, não é Syaoran ?"

"Sim!", ele rapidamente respondeu. Quien, porém, não pareceu gostar do que ouvira.

"Esta tua determinação não será o suficiente para que ganhemos esta batalha. Não desejava isto para nossa nação, porém, tudo me leva a crer que os japoneses não estão mais respeitando os nossos limites"

O chinês de olhos dourados sabia de que limites o imperador falava. Há alguns anos atrás, os japoneses invadiram a província chinesa, sem o menos aviso. Tomaram Yan, uma pequena cidadela ao norte de Honk Kong. O governo chinês, tentou mandar guerreiros, porém, houve um verdadeiro massacre. Milhares de chineses morreram. Então, sem solução mais conveniente, o imperador aceitou a posse de sua terra pelos japoneses, para que se evitasse mais mortes. Mas, agora, a situação se encontrava fora do acordo que ele selou com os japoneses. Eles avançavam sobre mais terras, dominando mais povos. A guerra, se tornara inevitável.

"Eu o compreendo, senhor. Deves temer por teu povo", Syaoran comentou. O imperador, arqueando a sobrancelha esbranquiçada, ressaltou.

"Temo por nosso povo, garoto. Tudo estará em jogo nesta guerra. Nossas riquezas, nossas terras e em principal, liberdade. Mas...", ele fez uma pausa, antes de se virar para Shang, que assentindo com a cabeça, permitiu a continuação do senhor. "Acredito que não aja ninguém melhor para comandar as tropas e terminar o mais rápido possível com isso, do que você"

Os rumores acertaram em cheio. Não queria ser presunçoso, mas no fundo, Syaoran sabia que este posto lhe pertencia desde de que o aviso de guerra fora dado. Controlando sua felicidade, ele respondeu. "Estou honrado, senhor. Servi-lo será o maior prazer para mim"

"Tenho certeza que não me arrependerei desta decisão", o imperador completou. Shang Li caminhou até o filho, dando um leve aperto em seu ombro.

"Estou orgulhoso, meu filho. Provou ser digno de confiança", ele o elogiou. O olhar que Syaoran o mandou agradeceu ao comentário, sem maiores palavras.

"Se me dão licença, preciso me organizar. Uma viagem repentina com certeza me ocupara por uns tempos", Syaoran disse, abrindo a porta e se retirando. Os dois homens sorriram, sabendo muito bem que o destino da terra chinesa estaria em segurança nas mãos do determinado guerreiro chinês.

Como seria o solo japonês? Como seria enfrentar os inimigos que ele viu horrorizarem seu país, durante 3 anos seguidos? Com a cabeça cheia de duvidas, Syaoran só se separou de seus pensamentos quando sentiu um corpo vir junto ao seu, tremendo e o abraçando com força.

"Meiling...", ele a chamou, olhando com piedade para a irmã caçula. Ela o fitou, misturando no olhar rubi medo e tristeza.

"Ouvi tudo, meu irmão. Cada palavra sua, de meu pai e do imperador....", ela suspirou, enquanto se afundava ainda mais nos braços do irmão. "Não quero que me deixes"

"Se escutou tudo, sabes também que foi confiada a mim uma missão importante, e eu devo cumpri-la com esmero", ele tentou argumentar. As bochechas dela se tornaram vermelhas, enquanto a expressão angelical da moça se enchia de fúria.

"Esta maldita guerra é mais importante do que tua família?", ela perguntou, mordendo o lábio inferior, nervosa.

"Não me peças para escolher entre família e obrigação!", ele disparou. Ela o empurrou com força, limpando as lágrimas.

"Não deverias nem ter o que escolher. Com és estúpido! Deixaras tudo para morreres por uma batalha sem fundamentos!"

"Cala-te, sua peste", ele disse, tapando a boca dela com a mão. "Se o imperador te escuta, o fim de minha carreira militar estará próximo"

"Carreira militar...", ela repetiu as palavras dele, tirando a mão que ainda calava sua boca, enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas. "Me perdoe, irmão... Não sabia que nossos sentimentos não significavam nada para você..."

"Não diga isso...", ele pediu, aproximando-se para abraça-la, contudo, ela o repeliu.

"Meu maior desejo era que você nos amasse. Consideras sua família um modo de alcançar a fama, o dinheiro e o poder. Porém, não sabes como eu e papai nos sentiremos profundamente feridos com esta tua decisão egoísta. Se sua farda e sua espada são mais importantes do que nossos atuais sentimentos, como poder argumentar contra tua obrigação, não é mesmo?"

E se retirando, Syaoran avaliou a linda irmã partir. A achava perfeita. Os longos cabelos negros, sempre sedosos e cheirosos, escorriam pelo corpo esguio dela, até alcançarem os joelhos. Os olhos eram avermelhados, na verdade, tinha a cor da bela pedra preciosa, o rubi. Mas agora, não poderia se deixar levar por seus sentimentos mais fracos e recorrer a sua missão. Se lhe confiaram algo, o mais certo era cumprir e interiormente rezar para que depois, voltasse vivo. Amava a guerra, mas isto não significava que ele esquecera de sua família. Os sentimentos deles eram muito importantes. Mas era um guerreiro. Seu orgulho agora o obrigava a cumprir sua sina, partindo para a terra onde o sol nasce...

***

Fechando seu livro e alinhando os óculos que desceram para seu nariz enquanto lia, Eriol Hiiragisawa suspirou, entediado. Há 3 semanas viajava naquele navio, convivendo com pessoas de costumes tão diferentes e estranhos ao seu ver. Olhou para o pequeno aposento, sentindo-se confinado. Não via a hora de aportar na baía japonesa e ver que estava em solo firme, livre de náuseas e do tédio que o acompanhavam desde de que ele havia embarcado.

Já fora sim, para o Japão. Aprendera sobre a literatura e sobre os contos que escapuliam da boca dos idosos nipônicos, os mais fiéis em sua tradição. E confessava que ficara fascinado. Uma cultura feudal que o agradava e que o levava a estar ali, novamente, indo para a casa de um velho amigo, Fujitaka Kinomoto.

O general japonês tornara-se seu tutor e seu guia. Aprendera a falar fluentemente japonês com ele, além de tê-lo sido seu verdadeiro pai. O ofereceu, durante quase um ano, casa, comida e toda a assistência que sua enorme riqueza poderia pagar. Mas agora, não voltaria como um aluno despreparado e sublime aos ensinamentos do mestre. Estava empenhado a aprender, mas para depois, poder ensinar tudo que escutara.

Não, Eriol não era um professor inglês. Era um escritor. Um renomado escritor inglês, com a coragem de voltar para a terra do velho amigo, a fim de criar um romance, baseado nos costumes orientais. Sabia como o publico britânico era exigente, e quanto mais a historia fosse misteriosa e apaixonante, mais as pessoas compravam os livros e se divertiam com as historia inusitadas que Eriol criava. Mas não fazia isto pelo dinheiro. Fazia isto pelo amor a escrita e a leitura.

"Sr. Hiiragisawa?", um dos marinheiros do navio, o chamou. "Está sendo bem tratado?"

'Na verdade, gostaria de um delicioso café inglês, com cubos de açúcar o adoçando levemente, e um belo pão francês', ele pensou, rindo discretamente do próprio comentário. Se falasse isto ao garoto a sua frente, certamente ele o chamaria de louco. "Estou. Agradeço a hospitalidade"

"Se precisar de algo, é só nos chamar", o marinheiro magricela argumentou, voltando a esfregar o chão do quarto do inglês.

'Ah, eu sei... Queres é minha gorjeta, isto sim', ele novamente pensou. Tinha uma certa razão ao ressaltar isto. Fizera viagens pelo mundo todo, porém, nunca gastara tanto assim na sua vida como gastava com os empregados japoneses.

Observou uma dama japonesa passar pelo corredor, certamente uma camareira. Sorriu, curioso. Estava acostumado com mulheres sofisticadas, vestindo vestidos com espartilhos e saias rodadas, usando inúmeros adereços, que ele na verdade, gostava de chamar por frescuras. As mulheres orientais, lhe pareciam mais dignas de respeito. Andando respeitosamente e belamente, com as vestes alinhadas e discretas, com cabelo impecável. Alem de serem versáteis e muito inteligentes. Sabiam a arte Ikebana e arte Chanoyu, enquanto as inglesas se limitavam a fofocar e quando muito, a ler um pequeno livro. Seria difícil não ser apaixonar por uma dessas belas damas japonesas.

'O que estou pensando, afinal? Estou aqui a trabalho. Preciso de idéias, e não de problemas', ele gritou interiormente.

Era sim que nomeava a espécie feminina: Um verdadeiro problema. Viu como seu pai, Reed Hiiragisawa, um japonês politicamente conhecido, se entregou ao relacionamento com uma inglesa. E o resultado disso foi um filho, ele, Eriol. Um filho que o pai não quis, e que a mãe logo amou, o recolhendo para cuidar dele. Sua bela mãe, Mary- Anne, dançarina de boates, o ensinou e mostrou os prazeres das noitadas e da vida, do modo que só os boêmios sabiam fazer. Porém, a linda dançarina esqueceu de um detalhe. O coração do jovem inglês poderia um dia, também, se iludir com uma mulher.

Não escrevo romances, Eriol ressaltou em voz alta, a si mesmo.. Gostava de leitura opinativa, em que o povo mostrava os prós e contras dos temas que ele abordava. Nunca fora romântico, nunca fora de ter casos e paixões proibidas com outras mulheres. Acreditava que o amor era o caminho para a perdição. Desejava que as lindas japonesas que conheceu, quando tinha 15 anos, tivessem se transformado em verdadeiras aberrações, para não correr maiores ricos.

Uma delas, filha do general Kinomoto, era Sakura. Gentil e corajosa, os olhos verdes extremamente brilhantes nunca diziam nada mais que a verdade e a sinceridade. Perfeita em todos os aspectos, físicos e emocionais. Um anjo com espírito de uma guerreira... Já a outra, era filha de um dos ministros, Tomoyo Daidouji. Bela e delicada, com o rosto que parecia ter sido moldado para uma boneca de porcelana. Olhos tão profundos e raros, que era impossível fitar-los sem ter a doce sensação de que eles enxergavam o ser por dentro da alma.

Não esquecera das duas... Ficara um grande amigo de Sakura, porém, de Tomoyo manteve uma certa distancia. Ela já era prometida ao primogênito do general Fujitaka. Mas talvez, o real motivo desta distancia era temer se apaixonar por aquela linda fada, com a pele branca e os lábios perfeitos, que pareciam o levar a querer beija-los, a queres senti-los. E sabia do que havia acontecido, numa tarde de verão, entre os dois. Não pode resistira. Ficara encantado e irremediavelmente apaixonado. Mesmo assim, partiu, levando consigo a lembrança de Sakura Kinomoto, uma belíssima mulher, guerreira e amiga inesquecível, e de Tomoyo Daidouji, dama digna de adoração e um grande amor, que infelizmente, não podia nem ter ocorrido...

Fim***

Glossário:

Espartilho: Colete com armação flexível, usado pelas mulheres para adelgaçar a cintura e levantar o busto.

Boêmios: Homens e mulheres que viviam a vida a se divertir, sem compromissos. Eram amantes da liberdade, gostando de pintar, cantar, escrever e tocar instrumentos, entre outras coisas.

Ikebana: A arte dos arranjos florais japoneses

Chanyou: A arte do chá, japonesa.

Oi, gente, tudo bem? Primeiramente, espero que me desculpem por duas coisas. 1º: Pela demora. Estou muito enrolada, com minha viagem. Sim, eu vou viajar e deixar tudo organizado não é nada fácil. 2º: Pela descrição tão pobre em informações sobre os dois tópicos japoneses no glossário. Estou sem tempo para procurar informações, então, peguei de um pequeno livro de historia estas coisinhas minúsculas, aqui. Mas, fora isso, acho que o texto está bom, não está? Queria pedir desculpas para Miaka... Sei que você esperava que o Eriol fosse o vilão, tramando contra o governo japonês. Até reconsiderei a idéia, por achar que o Eriol tem um cara de trapaceiro. Mas a historia já estava feita, então não pude mudar nada. Mas, mesmo assim, não para de ler este meu fic, por favor... Tenho outro pedido a fazer: Estou aceitando sugestões, pois minha crise de criatividade voltou a me afetar. Dedicarei fics para as pessoas que me mandarem sugestões. Qualquer gênero: Comedia, Romance(Eu acho este o melhor), Ação, Drama, e qualquer outro tipo. Seria muito útil. E não precisa ser de SCC. Pode ser de qualquer outro casal, contanto que eu conheça. Se eu não conhecer, mandarei um e-mail pedindo informações.
Não se esquecem de me mandar comentários. Podem me xingar, me elogiar(Este, de preferência ^-^), soltar um palavrão (Ninguém vai ligar), sugestões (Por favor) e qualquer outro tipo de comentário. É isto que torna meu desejo de escrever tão especial.

Um beijo a todos que leram e que mesmo que não deixaram comentários, gostaram desta minha historia.

Atenciosamente, de Jenny-Ci