Capítulo 18 - A misteriosa dama de Remo
Remo tirou os olhos do telescópio, voltando-se para o mapa, adicionando mais duas luas a Júpiter com ajuda do esquadro. Finalmente acabara. Cansado, ele esfregou os olhos, imaginando se Tiago e Lílian já teriam reaparecido. Lentamente, ele começou a recolher seu material.
*****
- Agora escutem essa: um filho ia andando com o pai e diz: "Papai, quando crescer, quero ser como você." Todo contente, o pai pergunta porque, e o filho responde: "Para ter um filho como eu."
Susan observou sua platéia. Sirius, Emelina, Selene e Pedro quase choravam de rir. Tinham passado a tarde fazendo um festival de piadas. Emelina endireitou-se no sofá que ocupava sozinha e virou-se para Sirius.
- Sabe, essa me lembra muito você e o Tiago. Eu lembro que a Susan contou uma vez tentando acalmar a Lily depois de ela ter empurrado o Tiago no lago.
- Ela me olhou com os olhos faiscando e perguntou se aquela era uma passagem que vocês tinham contado sobre a vida de vocês... - Susan completou sorrindo.
- Realmente... - Sirius disse em meio á explosão de risadas - Resume bem a nossa personalidade.
O retrato da Mulher Gorda se abriu, dando passagem a Alice e Frank. Sirius virou-se para eles.
- Ei, vocês viram o Remo por aí?
- Não, ele jantou mais cedo e depois desapareceu. - Frank respondeu enquanto se sentava junto a lareira com a namorada.
- Estranho... - Sirius olhou para a janela, observando a lua - Ele não costuma ficar até essa hora perambulando pela escola quando não tem ronda.
E quando não estava aprontando, Sirius adicionou mentalmente, dando uma olhada para Pedro. O companheiro entendeu o significado daquilo e, resignado, despediu-se de todos, transformando-se em rato ao chegar ao dormitório.
*****
A porta da sala se abriu lentamente, dando passagem a uma garota de cabelos curtos negros. Remo não notou a entrada dela, já que estava de costas para a porta.
- Lupin? - uma voz doce e divertida chamou o monitor.
O garoto voltou-se para a porta, onde ela se escondia na escuridão.
- O que está fazendo aqui? - ele perguntou.
- E o que o senhor está fazendo? - ela sorriu por entre as sombras.
Remo quase respondeu àquela petulância, mas se conteve. estava cansado, mas não perderia a cabeça por tão pouco.
- Eu estava estudando. Com licença.
Antes que ele pudesse tocar a maçaneta, a garota segurou seu braço gentilmente e, embora o rosto dela estivesse oculto, ele pode enxergar os olhos dela brilhando com o reflexo da lua, or castanhos, ora azulados. A garota sorriu, sentindo-o paralisado e aproximou-se dele, fazendo com que a mão do rapaz envolvesse sua cintura.
- E eu vim aqui para ver você. - ela disse baixinho, junto a orelha dele.
Remo arrepiou-se, sem entender como uma completa estranha podia ter tanto domínio sobre ele. A garota sorriu divertida, notando a confusão dele, e envolveu com os braços o pescoço do rapaz.
Antes que pudesse entender o que estava acontecendo, o grifinório sentiu os lábios da garota colarem-se aos seus, gentilmente. Mandando ao inferno qualquer tentativa de compreensão, ele a abraçou mais forte, correspondendo ao beijo passionalmente.
Minutos depois eles se separaram, sem ar, e a garota abriu a porta, olhando para um remo completamente sem ação.
- Até a próxima, senhor monitor.
Antes que ele pudesse reagir, a garota desapareceu correndo. Quando finalmente "acordou", remo desceu as escadas da torre desabalado, encontrando uma primeiranista da lufa-lufa no corredor.
- Ei! - ele chamou a menina - Você viu uma garota passar por aqui correndo?
- Não.
Olhando para os lados, Remo voltou a correr, sem notar o sorriso maroto da menina.
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Pequeno? É, eu sei, mas eu avisei que por hora os capítulos seriam pequenos para preservar melhor as minhas revelações... O que acharam desse? Sayo, eu tenho certeza que você não ficou satisfeita, mas não se preocupe, vai ter mais, só que agora vai demorar um pouco...
Beijos,
Silverghost.
Remo tirou os olhos do telescópio, voltando-se para o mapa, adicionando mais duas luas a Júpiter com ajuda do esquadro. Finalmente acabara. Cansado, ele esfregou os olhos, imaginando se Tiago e Lílian já teriam reaparecido. Lentamente, ele começou a recolher seu material.
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- Agora escutem essa: um filho ia andando com o pai e diz: "Papai, quando crescer, quero ser como você." Todo contente, o pai pergunta porque, e o filho responde: "Para ter um filho como eu."
Susan observou sua platéia. Sirius, Emelina, Selene e Pedro quase choravam de rir. Tinham passado a tarde fazendo um festival de piadas. Emelina endireitou-se no sofá que ocupava sozinha e virou-se para Sirius.
- Sabe, essa me lembra muito você e o Tiago. Eu lembro que a Susan contou uma vez tentando acalmar a Lily depois de ela ter empurrado o Tiago no lago.
- Ela me olhou com os olhos faiscando e perguntou se aquela era uma passagem que vocês tinham contado sobre a vida de vocês... - Susan completou sorrindo.
- Realmente... - Sirius disse em meio á explosão de risadas - Resume bem a nossa personalidade.
O retrato da Mulher Gorda se abriu, dando passagem a Alice e Frank. Sirius virou-se para eles.
- Ei, vocês viram o Remo por aí?
- Não, ele jantou mais cedo e depois desapareceu. - Frank respondeu enquanto se sentava junto a lareira com a namorada.
- Estranho... - Sirius olhou para a janela, observando a lua - Ele não costuma ficar até essa hora perambulando pela escola quando não tem ronda.
E quando não estava aprontando, Sirius adicionou mentalmente, dando uma olhada para Pedro. O companheiro entendeu o significado daquilo e, resignado, despediu-se de todos, transformando-se em rato ao chegar ao dormitório.
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A porta da sala se abriu lentamente, dando passagem a uma garota de cabelos curtos negros. Remo não notou a entrada dela, já que estava de costas para a porta.
- Lupin? - uma voz doce e divertida chamou o monitor.
O garoto voltou-se para a porta, onde ela se escondia na escuridão.
- O que está fazendo aqui? - ele perguntou.
- E o que o senhor está fazendo? - ela sorriu por entre as sombras.
Remo quase respondeu àquela petulância, mas se conteve. estava cansado, mas não perderia a cabeça por tão pouco.
- Eu estava estudando. Com licença.
Antes que ele pudesse tocar a maçaneta, a garota segurou seu braço gentilmente e, embora o rosto dela estivesse oculto, ele pode enxergar os olhos dela brilhando com o reflexo da lua, or castanhos, ora azulados. A garota sorriu, sentindo-o paralisado e aproximou-se dele, fazendo com que a mão do rapaz envolvesse sua cintura.
- E eu vim aqui para ver você. - ela disse baixinho, junto a orelha dele.
Remo arrepiou-se, sem entender como uma completa estranha podia ter tanto domínio sobre ele. A garota sorriu divertida, notando a confusão dele, e envolveu com os braços o pescoço do rapaz.
Antes que pudesse entender o que estava acontecendo, o grifinório sentiu os lábios da garota colarem-se aos seus, gentilmente. Mandando ao inferno qualquer tentativa de compreensão, ele a abraçou mais forte, correspondendo ao beijo passionalmente.
Minutos depois eles se separaram, sem ar, e a garota abriu a porta, olhando para um remo completamente sem ação.
- Até a próxima, senhor monitor.
Antes que ele pudesse reagir, a garota desapareceu correndo. Quando finalmente "acordou", remo desceu as escadas da torre desabalado, encontrando uma primeiranista da lufa-lufa no corredor.
- Ei! - ele chamou a menina - Você viu uma garota passar por aqui correndo?
- Não.
Olhando para os lados, Remo voltou a correr, sem notar o sorriso maroto da menina.
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Pequeno? É, eu sei, mas eu avisei que por hora os capítulos seriam pequenos para preservar melhor as minhas revelações... O que acharam desse? Sayo, eu tenho certeza que você não ficou satisfeita, mas não se preocupe, vai ter mais, só que agora vai demorar um pouco...
Beijos,
Silverghost.
