A fada do amor
Cap. VI
Por Josiane Veiga
Tea logo se arrependeu de Ter saído do hotel com Kaiba, a chuva era muito forte, um verdadeiro temporal de inverno. Mas mesmo assim eles conseguiram chegar ao local combinado. Só que tiveram uma surpresa lá. Não havia ninguém.
-Kaiba... cadê todos ?
-Não sei.... espere ... aqui tem um papel – falou apontando para uma árvore – esta escrito que a luta foi suspensa por causa da chuva.
-Essa agora. O que vamos fazer aqui? Não da pra voltar...
Kaiba admitiu para si mesmo que Tea estava certa. Eles não podiam voltar. Passaram por uma ponte que estava quase sendo levada pelo rio que cortava a ilha e não podiam arriscar suas vidas.
Olhou para ela. Era tão linda. E molhada então... maravilhosa. A blusa branca que ela usava se tornou transparente por causa da água e Tea tentava em vão esconder os seios com os braços.
"Deus – pensava Kaiba- não é possível existir tamanha maravilha neste mundo."
-Olhe lá – falou a garota – é uma cabana?
Seto olhou para onde ela apontava. Sim... era uma cabana... estavam salvos... Pegou na mão dela e a ajudou a ir até a cabana abandonada.
-Bom, pelo menos temos um teto sobre as cabeças. – murmurou Tea olhando a humilde cabana.
Seto olhou ao redor. Era um lugar pequeno, sem luxos e com algumas goteiras.
-Será que agüenta a força da chuva e do vento?- falou, dirigindo-se a menina.
-Espero que sim.
-O chão é de areia, mas naquele canto a uma pilha de aparas de madeira. Podemos nos sentar e esperar a chuva passar.
Tea lhe obedeceu, e os dois sentaram-se juntos sobre as tábuas. Ela sentia- se gelar e ele um verme por não poder fazer nada que podia aquece-la um pouco.
-Se quiser pode encostar-se em mim, dois corpos aquecem melhor que um.
-Não obrigada.
Sem perceber Tea se viu inundada de raiva. E não conseguiu controla-la. Virou-se para Kaiba e falou:
-E também não precisa me olhar com esta cara de pena.
-Não estou fazendo cara nenhuma.
-Pois parece.
-Esta enganada.
Ela levantou e virou-se de costas para ele. Caminhou até a porta, abriu-a e logo fechou-a com um suspiro.
-Por que me trata tão mal? – perguntou Kaiba surpreso com si mesmo.
-Não lhe trato mal.
-Claro que trata...
-E você??? Como me trata então?
-Eu acho que nunca fui grosseiro com você.
-E aquilo lá na praça, o que foi? Me beijou e depois se arrependeu. E no dia seguinte ainda foi me tratar com ...pena....
-Não é verdade. Te trato com respeito.
Ela virou-se para ele.
-Percebe-se...
-Tea... não é possível que você ache que eu me arrependi daquele beijo. Foi você que se arrependeu. Me tratou como um "calor do momento" esqueceu-se?
-Falei aquilo pra me defender... você chegou na minha casa com uma cara de arrependimento.
-Tea... eu te amo...eu nunca desejei tanto uma mulher na minha vida como desejo você... só não queria trata-la como as outras...
Tea não acreditava no que ouvira.
-Me ama?
-Amo...
-Mas não pode me amar...
-Pois é...mas amo...
Tea se aproximou dele e se ajoelhou na sua frente, segurando-lhe as mãos.
-Não precisa fazer isso... não precisa se declarar só pra fazer-me me sentir melhor.
-É isso que esta pensando?
-Lógico , eu...
Desta vez Kaiba não a deixou terminar. Beijou-lhe com volúpia , tomou-a em seus braços e entre selinhos declarou:
-Não costumo me declarar para aplacar sentimentos meus ou de qualquer outra pessoa.
-Esta falando sério?
-Nunca falei tão serio em toda minha vida.
Beijou-a novamente, unindo mais seu corpo ao dela. Tea não sentia mais frio, mas sim um calor que havia começado na sua barriga e já se instalara em todos os cantos do seu corpo. Ele desceu os lábios e beijou o pescoço dela. Ela não resistiu e gemeu baixinho. Ainda lutava contra a sensação de abraça-lo, mas não resistiu mais quando ele mordeu a orelha. Tea estava entregue. Seto sabia disso. E agradecia aos céus por ela responder tão fácil a ele . Agora tinha certeza. Eles nasceram um para o outro e aquilo que acontecia no momento era só conseqüência da paixão louca que sempre sentiram . A amava. E era amado. Queria te-la para si e sabia que não iria nunca se arrepender...porque Tea era aquela que esperou por todos os anos de solidão.
-Case-se comigo. –murmurou.
-O quê ? – Tea não entendia, mas quando encarou Kaiba compreendeu tudo. – somos muitos jovens. , -Então fique minha noiva.
-Esta louco? – ela riu.
-Por você. Desde que a vi pela 1º vez. E tenho certeza que não foi só nesta vida.
Então ela entendeu. Sim, ela era de Kaiba. Já havia sido sua com certeza , e aquele era um reencontro de duas almas gêmeas.
-Oh Seto... eu te amo.
-Tem certeza – ele falou olhando nos seus olhos- porque eu a quero mais que tudo neste mundo e a menos que me impeça agora...
-Faça amor comigo Kaiba...
Ele estudou atentamente o olhar dela. Tea oferece-lhe um sorriso lânguido e ele não teve duvidas da sinceridade do convite. Com os olhos ardentes em um fogo invisível, Kaiba a deitou na areia da cabana.
-Aqui deveria Ter uma cama, flores...
-Pra mim esta ótimo. – sorriu ela lhe beijando outra vez.
Feliz, ele a estreitou entre os braços, sentindo seus seios no peito e deixando-a sentir a própria excitação. Puxou a blusa dela para cima, arrancando-a e deslumbrando-se com os seios perfeitos. Eles pareciam dois botões implorando por caricias. Seto não teve duvidas, beijou o primeiro e com a mão em concha acariciou o segundo. Quando a viu ronronar de prazer perguntou:
-Gosta disso?
-Gosto...
Ele beijou-lhe os seios mais uma vez e depois quis saber.
-De que mais gosta?
Foi então que percebeu. Tea era virgem. Diferente de todas as outras garotas com quem se envolveu, aquela havia sido feita somente para ele. E somente dele seria por toda eternidade.
-Não importa, meu amor... – falou acariciando-lhe o rosto ao perceber que Tea não sabia o que responder – temos todo o tempo do mundo pra descobrir.
Ele levantou-se um pouco para tirar a camisa e as calças , arrancou as botas com uma pressa que Tea jamais havia visto. Ficou de cueca. E de repente sentiu-se ruborizar perante a bela garota.
"Mas o que esta acontecendo com você? Já fez isso mais de mil vezes." Mas quando notou ela tirando a saia, percebeu.... não nunca havia feito amor...sexo sim... amor nunca.
Sorriu admirando a coragem dela a também arrancar sua botas e depois olhar pra ele.
-Tea... quer me enlouquecer?
-Não me faça esperar mais – foi tudo que ela disse.
E ele não a decepcionou. Tirou o resto de roupas que os separava, aconchegou-a debaixo de seus braços e a beijou-a novamente.
-Tea, abra suas pernas para mim...
-Não... –ela respondeu, embora arqueasse o corpo e obedecesse
Kaiba calou o protesto com mais beijos e foi entre eles que a penetrou. Tea fez menção de gritar, mas Seto beijou-lhe a face como se fosse um pedido de desculpas pela dor causada.
-Nunca mais vou te machucar...prometo.
-Eu sei.
E num movimento reflexo arqueou os quadris contra ele. A dor desapareceu na hora dando lugar a um turbilhão de sensações maravilhosas por ela jamais experimentadas. Seto começou os movimentos, vagarosos no começo e depois cada vez mais rápidos. Até o momento tão aguardado pelos dois. Tea não sabia se ria ou chorava... o prazer era tão forte que beirava a dor, e num último impulso de Kaiba os dois entregaram-se à explosão magnifica.
Ficaram abraçados durante um tempo, esperando os tremores passarem, e depois se vestiram, sorrindo um para o outro. A chuva diminuíra bastante e precisavam voltar.
-O que vamos fazer agora? –perguntou baixinho Tea enquanto terminava de botar a blusa.
-Estou pensando...- falou ele lhe dando um selinho –poderíamos voltar para a cidade.
-E o torneio?
-Já ganhei o maior prêmio de todos. Agora tenho você não preciso mais de nada.
Foi então que algo chamou a atenção dos dois. Uma carta estava no chão, no local onde eles haviam se entregado. "Carta fada amada" a carta que Seto criou para ela. Os dois se olharam e sorriram.
Longe dali, 3 jovens garotos discutiam na porta de um hotel.
-Vamos atrás dela- falou o loiro.
-Não é preciso – respondeu o mais baixo que mantinha uma pirâmide presa numa corrente em volta do pescoço- ela esta onde deveria estar a muitos séculos.
FIM!!!!!
E então, gostou?? Foi meu primeiro lemon e quis fazer algo que não ficasse vulgar... este também foi meu primeiro fic em capítulos. Me escreva e diga o que achou!!!!
Jo_jessie.rocket@bol.com.br
Cap. VI
Por Josiane Veiga
Tea logo se arrependeu de Ter saído do hotel com Kaiba, a chuva era muito forte, um verdadeiro temporal de inverno. Mas mesmo assim eles conseguiram chegar ao local combinado. Só que tiveram uma surpresa lá. Não havia ninguém.
-Kaiba... cadê todos ?
-Não sei.... espere ... aqui tem um papel – falou apontando para uma árvore – esta escrito que a luta foi suspensa por causa da chuva.
-Essa agora. O que vamos fazer aqui? Não da pra voltar...
Kaiba admitiu para si mesmo que Tea estava certa. Eles não podiam voltar. Passaram por uma ponte que estava quase sendo levada pelo rio que cortava a ilha e não podiam arriscar suas vidas.
Olhou para ela. Era tão linda. E molhada então... maravilhosa. A blusa branca que ela usava se tornou transparente por causa da água e Tea tentava em vão esconder os seios com os braços.
"Deus – pensava Kaiba- não é possível existir tamanha maravilha neste mundo."
-Olhe lá – falou a garota – é uma cabana?
Seto olhou para onde ela apontava. Sim... era uma cabana... estavam salvos... Pegou na mão dela e a ajudou a ir até a cabana abandonada.
-Bom, pelo menos temos um teto sobre as cabeças. – murmurou Tea olhando a humilde cabana.
Seto olhou ao redor. Era um lugar pequeno, sem luxos e com algumas goteiras.
-Será que agüenta a força da chuva e do vento?- falou, dirigindo-se a menina.
-Espero que sim.
-O chão é de areia, mas naquele canto a uma pilha de aparas de madeira. Podemos nos sentar e esperar a chuva passar.
Tea lhe obedeceu, e os dois sentaram-se juntos sobre as tábuas. Ela sentia- se gelar e ele um verme por não poder fazer nada que podia aquece-la um pouco.
-Se quiser pode encostar-se em mim, dois corpos aquecem melhor que um.
-Não obrigada.
Sem perceber Tea se viu inundada de raiva. E não conseguiu controla-la. Virou-se para Kaiba e falou:
-E também não precisa me olhar com esta cara de pena.
-Não estou fazendo cara nenhuma.
-Pois parece.
-Esta enganada.
Ela levantou e virou-se de costas para ele. Caminhou até a porta, abriu-a e logo fechou-a com um suspiro.
-Por que me trata tão mal? – perguntou Kaiba surpreso com si mesmo.
-Não lhe trato mal.
-Claro que trata...
-E você??? Como me trata então?
-Eu acho que nunca fui grosseiro com você.
-E aquilo lá na praça, o que foi? Me beijou e depois se arrependeu. E no dia seguinte ainda foi me tratar com ...pena....
-Não é verdade. Te trato com respeito.
Ela virou-se para ele.
-Percebe-se...
-Tea... não é possível que você ache que eu me arrependi daquele beijo. Foi você que se arrependeu. Me tratou como um "calor do momento" esqueceu-se?
-Falei aquilo pra me defender... você chegou na minha casa com uma cara de arrependimento.
-Tea... eu te amo...eu nunca desejei tanto uma mulher na minha vida como desejo você... só não queria trata-la como as outras...
Tea não acreditava no que ouvira.
-Me ama?
-Amo...
-Mas não pode me amar...
-Pois é...mas amo...
Tea se aproximou dele e se ajoelhou na sua frente, segurando-lhe as mãos.
-Não precisa fazer isso... não precisa se declarar só pra fazer-me me sentir melhor.
-É isso que esta pensando?
-Lógico , eu...
Desta vez Kaiba não a deixou terminar. Beijou-lhe com volúpia , tomou-a em seus braços e entre selinhos declarou:
-Não costumo me declarar para aplacar sentimentos meus ou de qualquer outra pessoa.
-Esta falando sério?
-Nunca falei tão serio em toda minha vida.
Beijou-a novamente, unindo mais seu corpo ao dela. Tea não sentia mais frio, mas sim um calor que havia começado na sua barriga e já se instalara em todos os cantos do seu corpo. Ele desceu os lábios e beijou o pescoço dela. Ela não resistiu e gemeu baixinho. Ainda lutava contra a sensação de abraça-lo, mas não resistiu mais quando ele mordeu a orelha. Tea estava entregue. Seto sabia disso. E agradecia aos céus por ela responder tão fácil a ele . Agora tinha certeza. Eles nasceram um para o outro e aquilo que acontecia no momento era só conseqüência da paixão louca que sempre sentiram . A amava. E era amado. Queria te-la para si e sabia que não iria nunca se arrepender...porque Tea era aquela que esperou por todos os anos de solidão.
-Case-se comigo. –murmurou.
-O quê ? – Tea não entendia, mas quando encarou Kaiba compreendeu tudo. – somos muitos jovens. , -Então fique minha noiva.
-Esta louco? – ela riu.
-Por você. Desde que a vi pela 1º vez. E tenho certeza que não foi só nesta vida.
Então ela entendeu. Sim, ela era de Kaiba. Já havia sido sua com certeza , e aquele era um reencontro de duas almas gêmeas.
-Oh Seto... eu te amo.
-Tem certeza – ele falou olhando nos seus olhos- porque eu a quero mais que tudo neste mundo e a menos que me impeça agora...
-Faça amor comigo Kaiba...
Ele estudou atentamente o olhar dela. Tea oferece-lhe um sorriso lânguido e ele não teve duvidas da sinceridade do convite. Com os olhos ardentes em um fogo invisível, Kaiba a deitou na areia da cabana.
-Aqui deveria Ter uma cama, flores...
-Pra mim esta ótimo. – sorriu ela lhe beijando outra vez.
Feliz, ele a estreitou entre os braços, sentindo seus seios no peito e deixando-a sentir a própria excitação. Puxou a blusa dela para cima, arrancando-a e deslumbrando-se com os seios perfeitos. Eles pareciam dois botões implorando por caricias. Seto não teve duvidas, beijou o primeiro e com a mão em concha acariciou o segundo. Quando a viu ronronar de prazer perguntou:
-Gosta disso?
-Gosto...
Ele beijou-lhe os seios mais uma vez e depois quis saber.
-De que mais gosta?
Foi então que percebeu. Tea era virgem. Diferente de todas as outras garotas com quem se envolveu, aquela havia sido feita somente para ele. E somente dele seria por toda eternidade.
-Não importa, meu amor... – falou acariciando-lhe o rosto ao perceber que Tea não sabia o que responder – temos todo o tempo do mundo pra descobrir.
Ele levantou-se um pouco para tirar a camisa e as calças , arrancou as botas com uma pressa que Tea jamais havia visto. Ficou de cueca. E de repente sentiu-se ruborizar perante a bela garota.
"Mas o que esta acontecendo com você? Já fez isso mais de mil vezes." Mas quando notou ela tirando a saia, percebeu.... não nunca havia feito amor...sexo sim... amor nunca.
Sorriu admirando a coragem dela a também arrancar sua botas e depois olhar pra ele.
-Tea... quer me enlouquecer?
-Não me faça esperar mais – foi tudo que ela disse.
E ele não a decepcionou. Tirou o resto de roupas que os separava, aconchegou-a debaixo de seus braços e a beijou-a novamente.
-Tea, abra suas pernas para mim...
-Não... –ela respondeu, embora arqueasse o corpo e obedecesse
Kaiba calou o protesto com mais beijos e foi entre eles que a penetrou. Tea fez menção de gritar, mas Seto beijou-lhe a face como se fosse um pedido de desculpas pela dor causada.
-Nunca mais vou te machucar...prometo.
-Eu sei.
E num movimento reflexo arqueou os quadris contra ele. A dor desapareceu na hora dando lugar a um turbilhão de sensações maravilhosas por ela jamais experimentadas. Seto começou os movimentos, vagarosos no começo e depois cada vez mais rápidos. Até o momento tão aguardado pelos dois. Tea não sabia se ria ou chorava... o prazer era tão forte que beirava a dor, e num último impulso de Kaiba os dois entregaram-se à explosão magnifica.
Ficaram abraçados durante um tempo, esperando os tremores passarem, e depois se vestiram, sorrindo um para o outro. A chuva diminuíra bastante e precisavam voltar.
-O que vamos fazer agora? –perguntou baixinho Tea enquanto terminava de botar a blusa.
-Estou pensando...- falou ele lhe dando um selinho –poderíamos voltar para a cidade.
-E o torneio?
-Já ganhei o maior prêmio de todos. Agora tenho você não preciso mais de nada.
Foi então que algo chamou a atenção dos dois. Uma carta estava no chão, no local onde eles haviam se entregado. "Carta fada amada" a carta que Seto criou para ela. Os dois se olharam e sorriram.
Longe dali, 3 jovens garotos discutiam na porta de um hotel.
-Vamos atrás dela- falou o loiro.
-Não é preciso – respondeu o mais baixo que mantinha uma pirâmide presa numa corrente em volta do pescoço- ela esta onde deveria estar a muitos séculos.
FIM!!!!!
E então, gostou?? Foi meu primeiro lemon e quis fazer algo que não ficasse vulgar... este também foi meu primeiro fic em capítulos. Me escreva e diga o que achou!!!!
Jo_jessie.rocket@bol.com.br
