"SURPRESAS"
Autor: Lady Carol
Disclaimer: Os Personagens não são meus, por favor não se tornem pentelhos, não venham reclamar. Só o Will é meu e eu não dou ele pra ninguém, não adianta pedir.
Valeu pelas review não vivo sem elas, Rosa tu é maníaca cara tu tem que se tratar rsrsrsrs........Taiza você sempre analisando os personagens, adoro isso. Lady F e Lady K meus ídolos nunca esqueço de vocês, ainda mais quando estou na fase do mão de vaquismo não querendo largar os capítulos.
Beijos para todo o pessoal do grupo.... e especialmente na boca do Rox.
=o) +++++ (o=
Parte 4
Manhã do dia 15 de Janeiro, aniversário de William, Marguerite levantou apresada, ninguém tinha acordado ainda, ela olhou para o lado e Roxton ainda estava roncando. "Que droga John!!" Ela pensou, depois ela deu um empurrão nele. E ele não acordou, só mudou de lado. Então ela chegou perto dele, mudando de tática, e começou a se esfregar nele. O caçador meio que automaticamente colocou o braço envolta dela. Então ela suspirou no ouvido dele.
"Quer fazer amor?" E Roxton como num pulo abriu os olhos. – "Ohhh, que bom que você acordou, agora levanta e vamos terminar de arrumar as coisas antes que William acorde." Ela levantou da cama bem devagar e foi trocar de roupa.
"Ahhh, Marguerite, nós ficamos a madrugada toda arrumando aquelas coisas e você ainda me acorda cedo, e pior ainda me enganando, achei que você queria mesmo fazer amor, ontem você não quis porque estava enjoada. Mas que saco isso."
"John, pára de reclamar e tira essa bunda da cama." Ela colocou uma camisa dele para ficar mais confortável. – "E por você, nosso bebê nasce com um buraco na cabeça, por causa do seu pênis indo de encontro a ele, foi a mesma coisa com Will, você não consegue sossegar nem um dia quando eu estou me sentindo incomodada?"
"Marguerite, me desculpa." Ele levantou e chegou perto dela e a abraçou. – "É porque eu adoro fazer amor com você. E você sabe que eu não quero causar uma lesão na cabeça do nosso bebê, mas o que eu posso fazer se eu sou bem dotado."
"Você quase não se acha, não é?" Eles começaram a rir.
"Foi você que me disse um dia, agora agüenta..." Ele respirou fundo – "Está bem, você não vai me deixar dormir?"
"Não."
"E não vai fazer amor comigo?"
"Não."
"Tudo bem, então me dá um beijinho pra eu começar o dia bem."
"Não."
"Ahh, meu amor."
"Eu estou brincando amor, vem aqui." Ela colocou os braços envolta do pescoço dele o beijou.- "Agora já está bom?"
"Bem melhor... Então vamos antes que o Will acorde."
=o) +++++ (o=
Marguerite e Roxton estavam arrumando a mesa, Verônica também estava acordada, e o Ned rodeando a mesa querendo comida.
"Sai cachorro, que chato." Marguerite perdeu a paciência com Ned.
"Vai implicar com o Ned também meu amor."
"Ei, John, dá um jeito nele, se não ele vai pular em cima da mesa."
"Tudo bem, eu vou trancar ele na despensa... Vem amigo." Roxton chamou e o cachorro o seguiu.
"Eu acho que já está bom Marguerite." Verônica olhou para a mesa.
"Eu concordo, ficou lindo. Ele vai adorar." Roxton chegou atrás de Marguerite e colocou um braço em volta dela.
"Ficou muito bom, tenho certeza que ele vai gostar."
"Agora é só esperar ele acordar, vamos acordar o Challenger e a Finn, para esperar com a gente." Verônica sugeriu.
"Não precisa nós já estamos aqui." Challenger e Finn vieram dos seus quartos.
"É, e ta muito cedo." Finn estava esfregando os olhos.
"Hoje é um dia especial Finn, vamos lá, animo." Roxton disse.
"Mamãe?" Will chamou.
"Aqui filho... se preparem." Marguerite disse e todos se arrumaram. Will entrou na sala.
"Surpresa!!!" Todos disseram juntos, Will abriu um sorriso enorme.
"É hoje meu anivesário, mamãe?" Ele correu para sua mãe, que o pegou no colo.
"É meu amor, parabéns." Marguerite beijou ele.
"Parabéns, filhote." Roxton pegou ele no colo.
Depois todos deram parabéns pra ele. Acenderam a vela que Challenger tinha feito e cantaram parabéns. Roxton foi soltar o cachorro por causa de William que queria ele ali, e começou a distribuição de presentes. Marguerite e Roxton deram o carrinho que Roxton tinha feito, que por sinal Will adorou e já colocou o cachorro dentro. Finn deu uma bola que ela fez com a ajuda do Challenger usando a mesma borracha que ele utilizou para fazer o balão. Challenger deu um livro cheio de coisas estranhas que um humano perfeitamente normal nunca entenderia, e disse que ia aperfeiçoar os estudos da criança (coitadinho). Verônica fez um quadro de William e Ned que ficou lindo, e Marguerite ia pendurar no quarto dele. Enfim todos comeram, beberam, brincaram e o dia todo transcorreu com as atenções todas voltas para Will, que estava muito feliz, e que a noite acabou dormindo no sofá de tão cansado.
Todos estavam sentados no sofá, e Roxton tinha pego William no colo e o estava segurando.
"Foi muito boa a festa." Verônica disse estirada na poltrona. Ela ficou olhando para Roxton ali com o Will dormindo em seus braços. – "O Will deu sorte em ter um pai como você, não é? Quer dizer os homens não costumam cuidar dos filhos,"
"Que isso Verônica, como é que eu não cuidaria, da única coisa que eu sei que vai ser minha pra sempre, da criatura que é parte minha e da pessoa que eu mais amo no mundo. Os homens que não cuidam de seus filhos são tolos e não fazem a menor idéia do que estão perdendo. Ainda mais se eles tiverem os olhos da Marguerite e o cabelo do Malone...." Todos riram da observação dele.
"Só espero que o bebê que está vindo tenha o cabelo castanho e bem liso, pro John ficar mais feliz." Marguerite disse alisando sua barriga.
"É, eu vou me sentir bem mais realizado." Ele levantou com William no colo – "Pessoal, boa noite para todos, eu vou colocar ele na cama e também já vou dormir. Você vem Marguerite?" Marguerite levantou também.
"Eu também já estou indo, estou precisando descansar, perdi todas as minhas forças hoje."
"É a melhor coisa que vocês fazem, eu também já vou, boa noite." E cada um foi para um lado.
Verônica e Finn ficaram mais um pouco na sala rindo e falando bobagem. E Ned dormia no tapete.
=o) ++++++ (o=
Mais dois meses se passaram, a barriga de Marguerite estava enorme. Finn, Challenger e Roxton tinham ido procurar uma saído do platô que George deduzia existir para o sul. Verônica ficou para ajudar Marguerite.
"Marguerite vamos pegar um pouco de sol." Verônica convidou ela que estava lendo livro no sofá.
"Eu não quero Verônica." Ela fez uma cara de quem não estava gostando da idéia.
"Vem!! Eu vou levar o Will e o Ned lá embaixo, você tem que pegar um pouco de sol por causa do bebê."
"Tá, tudo bem, se eu não for você não vai me deixar em paz." Marguerite desceu os pés do sofá – "Me dá uma mãozinha aqui, pra eu levantar." Verônica a ajudou. Marguerite colocou a mão nas costas e foi em direção ao elevador. Ned e Will vieram correndo e entraram no elevador.
"Vem mamãe!!!" Verônica pegou ela pela a mão e ajudou a subir os degraus.
"Um dia eu chego, se ela pelo menos parasse de me chutar." Todos estavam dentro do elevador e começaram a descer.
William e Ned correram de um lado para outro quando chegaram lá em baixo, Marguerite sentou no banco e Verônica sentou ao lado dela.
"Deixa eu sentir o bebê?" Ela perguntou e a morena sorriu para ela.
"Me dá sua mão aqui." Verônica deu a mão para Marguerite que colocou em sua barriga onde o bebê se movia. Ao sentir o bebê Verônica abriu um sorriso. – "Eu acho que ela me chuta e dá soco ao mesmo tempo, nunca vi se movimentar tanto."
"Qual é a sensação de ter um bebê na barriga?"
"É como se tivesse carregando um alienígena." Ela sorriu – "Mas é muito bom Verônica. Você vai sentir isso um dia quando chegar a hora, ou quando achar que não é a hora no meu caso."
"Espero que sim." Ela parecia estar ficando um pouco triste.
"Verônica, você tem que continuar sua vida, nós não sabemos quando o Malone vai voltar, já são quase cinco anos. Ele saiu daqui com a certeza de que você só queria sua amizade."
"E é disso que eu me arrependo, de não ter dito a ele que eu o amava e agora é tarde demais." Marguerite passou a mão no rosto dela.
"Você tem muito o que aprender, garota, você viu que eu não achei o homem da minha vida assim tão fácil. E agora eu tenho um filho lindo e outro a caminho. E não vou te dizer que nunca me apaixonei antes, ou que nunca sofri por amor, mais no fim deu tudo certo, até pra mim que não acreditava em destino."
"Eu espero que você esteja certa."
"Eu também espero." As duas sorriam uma para outra e voltaram sua atenção para Will. - "Eu estou com saudade do meu marido. Só espero que essa demora resulte em uma saída do platô." A herdeira passava a mão na barriga tentando acalmar o bebê.
"E eu da linguaruda da Finn, cinco dias sem escutar ela falando faz muita falta."
=o) +++++ (o=
"Challenger, nós já estamos procurando a dias vamos voltar para casa, não tem nada nessas montanhas." Roxton tomou um gole de água do cantil.
"É Challenger, eu quero voltar para casa. E eu quero visitar meu namorado." Finn sentou em uma pedra.
"George, eu não gosto de deixar a Marguerite sozinha tanto tempo, vamos voltar para casa, se voltar agora, amanhã a noite vamos estar em casa." Roxton colocou a mão no ombro do cientista.
"Tudo bem vamos embora parece que não tem nada aqui mesmo. Mas você não vai visitar namorado nenhum, se ele quiser vai lá em casa. Eu quero você sobre os meus olhos." Finn fez uma cara de "mas que saco". E os três tomaram o caminho devolta.
=o) +++++ (o=
William corria no meio da sala, e o cachorro atrás. Marguerite estava sentada no sofá, já era noite e William estava elétrico ainda. De repente o garoto pulou em cima do sofá onde sua mãe estava e Ned ficou embaixo latindo. Will começou a pular no sofá.
"WILLIAM ROXTON, PÁRA AGORA!!!!!" Marguerite gritou com ele, que sentou no sofá e olhou para baixo, até o cachorro ficou assustado.
"Deculpa mamãe." Marguerite olhou para ele ali e ficou com pena de ter gritado com ele.
"É que a mamãe esta cansada filho." Ela falou mas calma.
"A mamãe não ama mais o Will?" Ele olhou para ela.
"Claro que eu te amo, eu não consigo ficar nem um segundo brava com você. Por que você é sempre tão obediente, hein?" Ela puxou ele pra perto dela.
"Isso é ruim?"
"Não, você tem que obedecer o papai e a mamãe."
"O papai disse que tem que obedece a mamãe, pa mamãe fica boazinha e não biga com ele depois." Marguerite sorriu.
"Sempre seu pai te ensinando coisas."
"Ele disse que não pode ilitar as mulhelhes, pu que se não elas não dão o que nós quelemos." Marguerite não conseguia parar de rir. – "Eu não entendi mamãe."
"Não é nada filho, seu papai fala demais." William colocou a cabeça na barriga de sua mãe.
"Eu acho que a minha maninha domiu, não ta fazendo balulho." Ela passou mão no cabelo dele.
"O que você acha de nós irmos dormir também, mamãe está cansada, hoje você pode dormir comigo, o papai ainda não chegou." William levantou e Marguerite também.
"Papai tá demolando. Eu to com saudade mamãe."
"Eu também estou com saudade, espero que não demore muito para ele voltar." Eles chegaram no quarto. "Meu amor fica aqui no quarto que eu tenho que fazer xixi, e falar com a tia Verônica."
"Posso pula na cama?"
"Pode, mais cuidado pra não cair e quebrar a cabeça, o chão vai ficar todo sujo de sangue." O garoto olhou assustado para ela, e com certeza ele não ia pular na cama.
=o) +++++ (o=
No outro dia a noite, Roxton, Challenger e Finn estavam quase correndo no escuro. Roxton queria porque queria chegar em casa.
"John, é melhor nós pararmos, está escuro, é e perigoso na selva a noite." Challenger disse ofegante.
"Estamos quase lá George, só mais uns dez minutos." Roxton começou a andar mais rápido. Challenger não queria discutir e Finn nem se manifestou.
=o) +++++ (o=
Marguerite estava dormindo de lado com um travesseiro no meio das pernas. Verônica pegou no sono no quarto de Will enquanto contava uma estória para ele. Nenhum deles percebeu a chegada dos outros habitantes da casa da árvore. A não ser Ned que estava lá abanando o rabo. Challenger ao chegar largou as coisas no chão e sentou em uma cadeira, Finn se jogou no sofá e logo dormiu. Roxton, como já era de se esperar, correu pra ver Marguerite. Ele ficou um tempo olhando ela dormir até tomar a decisão de deitar na cama e dormir também. E Marguerite não acordou.
=o) ++++++ (o=
Marguerite acordou cedo e ao abrir os olhos viu John deitado ao seu lado, primeiro ela achou que estava sonhando, depois começou a chorar. Roxton acordou com os soluços de sua mulher.
"O que foi Marguerite?" Ele sentou na cama e ia abraçar ela. "O que você estava pensando?" Ela empurrou ele. – "Não vou acordar a Marguerite, ela não sente saudade, que falta de consideração." Roxton olhou assustado pra ela "Ela está chorando por isso" ele pensou.
"Você está doida Marguerite..." Ela cortou ele.
"Ainda me chama de doida." As lágrimas corriam pelo seu rosto.
"Meu amor, eu só não te acordei porque você estava dormindo tão gostoso que eu não tive coragem. Eu também estava morrendo de saudade." Ele a abraçou.
"Você ainda me ama?" Ela limpava as lágrimas.
"Que pergunta é essa? É claro que eu te amo. O que te deu meu amor?"
"Eu não sei, esses dias tem sido assim, sempre me dá vontade de chorar."
"Tudo bem, deita um pouquinho aqui comigo. Divide seu travesseiro?" Ele perguntou porque tinha ficado sem travesseiro já que o dele estava entre as pernas dela.
"Claro." Ela puxou o travesseiro para o lado e colocou a cabeça na ponta, John fez o mesmo. Os dois ficaram de frente um para o outro.
"Está tudo bem com você?" Ele colocou um braço em volta dela.
"Eu não sei John, eu estou com um pressentimento estranho."
"Iiiihh amor, quando você vem com essas coisas.... Você se lembra da última vez que você sonhou que eu tinha cortado o dedo e no mesmo dia eu levei um talho na mão que precisou até de ponto, não gosto disso..."
"Dessa vez é só um pressentimento." Ela encostou seu rosto no dele.
"Não deve ser nada... Senti muita saudade sua sabia." Ele a beijou.- "Uma semana que pareceu anos, já disse para o Challenger que agora não vou para lugar algum que não de para voltar no mesmo dia, não gosto de deixar você."
"Eu não gosto quando você sai muito tempo, ainda bem que você vai ficar pertinho de mim agora." Ele começou a passar a mão na curvinha da parte de baixo da barriga dela, ela fechava os olhos demonstrando que estava gostando. – "Isso quer dizer que não tem saída do platô?"
"Não tinha nada lá, foi uma perda de tempo. E o nosso filho?"
"Foi bom você ter perguntado, ele é um poço de informações sobre mulheres." Roxton começou a rir.
"Eu não estou entendendo."
"Ah, não se faça de bobo, que estória é essa de que não se deve irritar as mulheres porque se não elas não te dão o que quer?"
"Ele disse isso? Garoto esperto."
"E tem mais, você tem que obedecer a mamãe, para ela não brigar com o papai."
"Eu tenho que dar umas dicas pra ele, e me alto ajudar..." Ele a beijou novamente.
"Eu acho que você ensina essas coisas para ele desde que nasceu." John olhou para a barriga dela.
"Nossa filhinha cresceu."
"Como eu queria que os homens é que ficassem com essa barriga enorme."
"Com certeza eu ficaria lindo com essa barriga."
"É mesmo, muito lindo." Ela colocou os dedos nos lábios dele. - "Quer namorar um pouquinho, nós podemos dar um jeitinho."
"Achei que você nunca iria perguntar."
Ele começou a beija-la, que respondeu com a mesma intensidade. Daí para frente foi só maravilhas.
CONTINUA.....
Autor: Lady Carol
Disclaimer: Os Personagens não são meus, por favor não se tornem pentelhos, não venham reclamar. Só o Will é meu e eu não dou ele pra ninguém, não adianta pedir.
Valeu pelas review não vivo sem elas, Rosa tu é maníaca cara tu tem que se tratar rsrsrsrs........Taiza você sempre analisando os personagens, adoro isso. Lady F e Lady K meus ídolos nunca esqueço de vocês, ainda mais quando estou na fase do mão de vaquismo não querendo largar os capítulos.
Beijos para todo o pessoal do grupo.... e especialmente na boca do Rox.
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Parte 4
Manhã do dia 15 de Janeiro, aniversário de William, Marguerite levantou apresada, ninguém tinha acordado ainda, ela olhou para o lado e Roxton ainda estava roncando. "Que droga John!!" Ela pensou, depois ela deu um empurrão nele. E ele não acordou, só mudou de lado. Então ela chegou perto dele, mudando de tática, e começou a se esfregar nele. O caçador meio que automaticamente colocou o braço envolta dela. Então ela suspirou no ouvido dele.
"Quer fazer amor?" E Roxton como num pulo abriu os olhos. – "Ohhh, que bom que você acordou, agora levanta e vamos terminar de arrumar as coisas antes que William acorde." Ela levantou da cama bem devagar e foi trocar de roupa.
"Ahhh, Marguerite, nós ficamos a madrugada toda arrumando aquelas coisas e você ainda me acorda cedo, e pior ainda me enganando, achei que você queria mesmo fazer amor, ontem você não quis porque estava enjoada. Mas que saco isso."
"John, pára de reclamar e tira essa bunda da cama." Ela colocou uma camisa dele para ficar mais confortável. – "E por você, nosso bebê nasce com um buraco na cabeça, por causa do seu pênis indo de encontro a ele, foi a mesma coisa com Will, você não consegue sossegar nem um dia quando eu estou me sentindo incomodada?"
"Marguerite, me desculpa." Ele levantou e chegou perto dela e a abraçou. – "É porque eu adoro fazer amor com você. E você sabe que eu não quero causar uma lesão na cabeça do nosso bebê, mas o que eu posso fazer se eu sou bem dotado."
"Você quase não se acha, não é?" Eles começaram a rir.
"Foi você que me disse um dia, agora agüenta..." Ele respirou fundo – "Está bem, você não vai me deixar dormir?"
"Não."
"E não vai fazer amor comigo?"
"Não."
"Tudo bem, então me dá um beijinho pra eu começar o dia bem."
"Não."
"Ahh, meu amor."
"Eu estou brincando amor, vem aqui." Ela colocou os braços envolta do pescoço dele o beijou.- "Agora já está bom?"
"Bem melhor... Então vamos antes que o Will acorde."
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Marguerite e Roxton estavam arrumando a mesa, Verônica também estava acordada, e o Ned rodeando a mesa querendo comida.
"Sai cachorro, que chato." Marguerite perdeu a paciência com Ned.
"Vai implicar com o Ned também meu amor."
"Ei, John, dá um jeito nele, se não ele vai pular em cima da mesa."
"Tudo bem, eu vou trancar ele na despensa... Vem amigo." Roxton chamou e o cachorro o seguiu.
"Eu acho que já está bom Marguerite." Verônica olhou para a mesa.
"Eu concordo, ficou lindo. Ele vai adorar." Roxton chegou atrás de Marguerite e colocou um braço em volta dela.
"Ficou muito bom, tenho certeza que ele vai gostar."
"Agora é só esperar ele acordar, vamos acordar o Challenger e a Finn, para esperar com a gente." Verônica sugeriu.
"Não precisa nós já estamos aqui." Challenger e Finn vieram dos seus quartos.
"É, e ta muito cedo." Finn estava esfregando os olhos.
"Hoje é um dia especial Finn, vamos lá, animo." Roxton disse.
"Mamãe?" Will chamou.
"Aqui filho... se preparem." Marguerite disse e todos se arrumaram. Will entrou na sala.
"Surpresa!!!" Todos disseram juntos, Will abriu um sorriso enorme.
"É hoje meu anivesário, mamãe?" Ele correu para sua mãe, que o pegou no colo.
"É meu amor, parabéns." Marguerite beijou ele.
"Parabéns, filhote." Roxton pegou ele no colo.
Depois todos deram parabéns pra ele. Acenderam a vela que Challenger tinha feito e cantaram parabéns. Roxton foi soltar o cachorro por causa de William que queria ele ali, e começou a distribuição de presentes. Marguerite e Roxton deram o carrinho que Roxton tinha feito, que por sinal Will adorou e já colocou o cachorro dentro. Finn deu uma bola que ela fez com a ajuda do Challenger usando a mesma borracha que ele utilizou para fazer o balão. Challenger deu um livro cheio de coisas estranhas que um humano perfeitamente normal nunca entenderia, e disse que ia aperfeiçoar os estudos da criança (coitadinho). Verônica fez um quadro de William e Ned que ficou lindo, e Marguerite ia pendurar no quarto dele. Enfim todos comeram, beberam, brincaram e o dia todo transcorreu com as atenções todas voltas para Will, que estava muito feliz, e que a noite acabou dormindo no sofá de tão cansado.
Todos estavam sentados no sofá, e Roxton tinha pego William no colo e o estava segurando.
"Foi muito boa a festa." Verônica disse estirada na poltrona. Ela ficou olhando para Roxton ali com o Will dormindo em seus braços. – "O Will deu sorte em ter um pai como você, não é? Quer dizer os homens não costumam cuidar dos filhos,"
"Que isso Verônica, como é que eu não cuidaria, da única coisa que eu sei que vai ser minha pra sempre, da criatura que é parte minha e da pessoa que eu mais amo no mundo. Os homens que não cuidam de seus filhos são tolos e não fazem a menor idéia do que estão perdendo. Ainda mais se eles tiverem os olhos da Marguerite e o cabelo do Malone...." Todos riram da observação dele.
"Só espero que o bebê que está vindo tenha o cabelo castanho e bem liso, pro John ficar mais feliz." Marguerite disse alisando sua barriga.
"É, eu vou me sentir bem mais realizado." Ele levantou com William no colo – "Pessoal, boa noite para todos, eu vou colocar ele na cama e também já vou dormir. Você vem Marguerite?" Marguerite levantou também.
"Eu também já estou indo, estou precisando descansar, perdi todas as minhas forças hoje."
"É a melhor coisa que vocês fazem, eu também já vou, boa noite." E cada um foi para um lado.
Verônica e Finn ficaram mais um pouco na sala rindo e falando bobagem. E Ned dormia no tapete.
=o) ++++++ (o=
Mais dois meses se passaram, a barriga de Marguerite estava enorme. Finn, Challenger e Roxton tinham ido procurar uma saído do platô que George deduzia existir para o sul. Verônica ficou para ajudar Marguerite.
"Marguerite vamos pegar um pouco de sol." Verônica convidou ela que estava lendo livro no sofá.
"Eu não quero Verônica." Ela fez uma cara de quem não estava gostando da idéia.
"Vem!! Eu vou levar o Will e o Ned lá embaixo, você tem que pegar um pouco de sol por causa do bebê."
"Tá, tudo bem, se eu não for você não vai me deixar em paz." Marguerite desceu os pés do sofá – "Me dá uma mãozinha aqui, pra eu levantar." Verônica a ajudou. Marguerite colocou a mão nas costas e foi em direção ao elevador. Ned e Will vieram correndo e entraram no elevador.
"Vem mamãe!!!" Verônica pegou ela pela a mão e ajudou a subir os degraus.
"Um dia eu chego, se ela pelo menos parasse de me chutar." Todos estavam dentro do elevador e começaram a descer.
William e Ned correram de um lado para outro quando chegaram lá em baixo, Marguerite sentou no banco e Verônica sentou ao lado dela.
"Deixa eu sentir o bebê?" Ela perguntou e a morena sorriu para ela.
"Me dá sua mão aqui." Verônica deu a mão para Marguerite que colocou em sua barriga onde o bebê se movia. Ao sentir o bebê Verônica abriu um sorriso. – "Eu acho que ela me chuta e dá soco ao mesmo tempo, nunca vi se movimentar tanto."
"Qual é a sensação de ter um bebê na barriga?"
"É como se tivesse carregando um alienígena." Ela sorriu – "Mas é muito bom Verônica. Você vai sentir isso um dia quando chegar a hora, ou quando achar que não é a hora no meu caso."
"Espero que sim." Ela parecia estar ficando um pouco triste.
"Verônica, você tem que continuar sua vida, nós não sabemos quando o Malone vai voltar, já são quase cinco anos. Ele saiu daqui com a certeza de que você só queria sua amizade."
"E é disso que eu me arrependo, de não ter dito a ele que eu o amava e agora é tarde demais." Marguerite passou a mão no rosto dela.
"Você tem muito o que aprender, garota, você viu que eu não achei o homem da minha vida assim tão fácil. E agora eu tenho um filho lindo e outro a caminho. E não vou te dizer que nunca me apaixonei antes, ou que nunca sofri por amor, mais no fim deu tudo certo, até pra mim que não acreditava em destino."
"Eu espero que você esteja certa."
"Eu também espero." As duas sorriam uma para outra e voltaram sua atenção para Will. - "Eu estou com saudade do meu marido. Só espero que essa demora resulte em uma saída do platô." A herdeira passava a mão na barriga tentando acalmar o bebê.
"E eu da linguaruda da Finn, cinco dias sem escutar ela falando faz muita falta."
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"Challenger, nós já estamos procurando a dias vamos voltar para casa, não tem nada nessas montanhas." Roxton tomou um gole de água do cantil.
"É Challenger, eu quero voltar para casa. E eu quero visitar meu namorado." Finn sentou em uma pedra.
"George, eu não gosto de deixar a Marguerite sozinha tanto tempo, vamos voltar para casa, se voltar agora, amanhã a noite vamos estar em casa." Roxton colocou a mão no ombro do cientista.
"Tudo bem vamos embora parece que não tem nada aqui mesmo. Mas você não vai visitar namorado nenhum, se ele quiser vai lá em casa. Eu quero você sobre os meus olhos." Finn fez uma cara de "mas que saco". E os três tomaram o caminho devolta.
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William corria no meio da sala, e o cachorro atrás. Marguerite estava sentada no sofá, já era noite e William estava elétrico ainda. De repente o garoto pulou em cima do sofá onde sua mãe estava e Ned ficou embaixo latindo. Will começou a pular no sofá.
"WILLIAM ROXTON, PÁRA AGORA!!!!!" Marguerite gritou com ele, que sentou no sofá e olhou para baixo, até o cachorro ficou assustado.
"Deculpa mamãe." Marguerite olhou para ele ali e ficou com pena de ter gritado com ele.
"É que a mamãe esta cansada filho." Ela falou mas calma.
"A mamãe não ama mais o Will?" Ele olhou para ela.
"Claro que eu te amo, eu não consigo ficar nem um segundo brava com você. Por que você é sempre tão obediente, hein?" Ela puxou ele pra perto dela.
"Isso é ruim?"
"Não, você tem que obedecer o papai e a mamãe."
"O papai disse que tem que obedece a mamãe, pa mamãe fica boazinha e não biga com ele depois." Marguerite sorriu.
"Sempre seu pai te ensinando coisas."
"Ele disse que não pode ilitar as mulhelhes, pu que se não elas não dão o que nós quelemos." Marguerite não conseguia parar de rir. – "Eu não entendi mamãe."
"Não é nada filho, seu papai fala demais." William colocou a cabeça na barriga de sua mãe.
"Eu acho que a minha maninha domiu, não ta fazendo balulho." Ela passou mão no cabelo dele.
"O que você acha de nós irmos dormir também, mamãe está cansada, hoje você pode dormir comigo, o papai ainda não chegou." William levantou e Marguerite também.
"Papai tá demolando. Eu to com saudade mamãe."
"Eu também estou com saudade, espero que não demore muito para ele voltar." Eles chegaram no quarto. "Meu amor fica aqui no quarto que eu tenho que fazer xixi, e falar com a tia Verônica."
"Posso pula na cama?"
"Pode, mais cuidado pra não cair e quebrar a cabeça, o chão vai ficar todo sujo de sangue." O garoto olhou assustado para ela, e com certeza ele não ia pular na cama.
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No outro dia a noite, Roxton, Challenger e Finn estavam quase correndo no escuro. Roxton queria porque queria chegar em casa.
"John, é melhor nós pararmos, está escuro, é e perigoso na selva a noite." Challenger disse ofegante.
"Estamos quase lá George, só mais uns dez minutos." Roxton começou a andar mais rápido. Challenger não queria discutir e Finn nem se manifestou.
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Marguerite estava dormindo de lado com um travesseiro no meio das pernas. Verônica pegou no sono no quarto de Will enquanto contava uma estória para ele. Nenhum deles percebeu a chegada dos outros habitantes da casa da árvore. A não ser Ned que estava lá abanando o rabo. Challenger ao chegar largou as coisas no chão e sentou em uma cadeira, Finn se jogou no sofá e logo dormiu. Roxton, como já era de se esperar, correu pra ver Marguerite. Ele ficou um tempo olhando ela dormir até tomar a decisão de deitar na cama e dormir também. E Marguerite não acordou.
=o) ++++++ (o=
Marguerite acordou cedo e ao abrir os olhos viu John deitado ao seu lado, primeiro ela achou que estava sonhando, depois começou a chorar. Roxton acordou com os soluços de sua mulher.
"O que foi Marguerite?" Ele sentou na cama e ia abraçar ela. "O que você estava pensando?" Ela empurrou ele. – "Não vou acordar a Marguerite, ela não sente saudade, que falta de consideração." Roxton olhou assustado pra ela "Ela está chorando por isso" ele pensou.
"Você está doida Marguerite..." Ela cortou ele.
"Ainda me chama de doida." As lágrimas corriam pelo seu rosto.
"Meu amor, eu só não te acordei porque você estava dormindo tão gostoso que eu não tive coragem. Eu também estava morrendo de saudade." Ele a abraçou.
"Você ainda me ama?" Ela limpava as lágrimas.
"Que pergunta é essa? É claro que eu te amo. O que te deu meu amor?"
"Eu não sei, esses dias tem sido assim, sempre me dá vontade de chorar."
"Tudo bem, deita um pouquinho aqui comigo. Divide seu travesseiro?" Ele perguntou porque tinha ficado sem travesseiro já que o dele estava entre as pernas dela.
"Claro." Ela puxou o travesseiro para o lado e colocou a cabeça na ponta, John fez o mesmo. Os dois ficaram de frente um para o outro.
"Está tudo bem com você?" Ele colocou um braço em volta dela.
"Eu não sei John, eu estou com um pressentimento estranho."
"Iiiihh amor, quando você vem com essas coisas.... Você se lembra da última vez que você sonhou que eu tinha cortado o dedo e no mesmo dia eu levei um talho na mão que precisou até de ponto, não gosto disso..."
"Dessa vez é só um pressentimento." Ela encostou seu rosto no dele.
"Não deve ser nada... Senti muita saudade sua sabia." Ele a beijou.- "Uma semana que pareceu anos, já disse para o Challenger que agora não vou para lugar algum que não de para voltar no mesmo dia, não gosto de deixar você."
"Eu não gosto quando você sai muito tempo, ainda bem que você vai ficar pertinho de mim agora." Ele começou a passar a mão na curvinha da parte de baixo da barriga dela, ela fechava os olhos demonstrando que estava gostando. – "Isso quer dizer que não tem saída do platô?"
"Não tinha nada lá, foi uma perda de tempo. E o nosso filho?"
"Foi bom você ter perguntado, ele é um poço de informações sobre mulheres." Roxton começou a rir.
"Eu não estou entendendo."
"Ah, não se faça de bobo, que estória é essa de que não se deve irritar as mulheres porque se não elas não te dão o que quer?"
"Ele disse isso? Garoto esperto."
"E tem mais, você tem que obedecer a mamãe, para ela não brigar com o papai."
"Eu tenho que dar umas dicas pra ele, e me alto ajudar..." Ele a beijou novamente.
"Eu acho que você ensina essas coisas para ele desde que nasceu." John olhou para a barriga dela.
"Nossa filhinha cresceu."
"Como eu queria que os homens é que ficassem com essa barriga enorme."
"Com certeza eu ficaria lindo com essa barriga."
"É mesmo, muito lindo." Ela colocou os dedos nos lábios dele. - "Quer namorar um pouquinho, nós podemos dar um jeitinho."
"Achei que você nunca iria perguntar."
Ele começou a beija-la, que respondeu com a mesma intensidade. Daí para frente foi só maravilhas.
CONTINUA.....
