"SURPRESAS"
Autor: Lady Carol
Disclaimer: Os Personagens não são meus, por favor não se tornem pentelhos, não venham reclamar. Só o Will é meu e eu não dou ele pra ninguém, não adianta pedir.
=o) ++++++ (o=
Parte 5
Todos tomavam café juntos, William não soltava seu pai.
"Papai eu nunca vo conhece minha vovó?"
"Espero que sim filho, quando nós sairmos daqui."
"Vai demola papai?"
"Eu não sei."
"E pu que meu nome é William, igual ao meu tio?"
"Will deu de pergunta termina seu café." Marguerite achou melhor terminar com as perguntas do menino, antes que chegasse num ponto que não ia ser muito bom para Roxton.
"Vê vamo em Zanga comigo? Eu quero visitar o Liten." Finn levantou da mesa.
"Vamos sim Finn, eu estou querendo dar uma volta, visitar Assai e Jarl." As duas foram para o elevador.
"Mandem lembranças por nós." Roxton disse.
"Não demorem para voltar." Challenger meio que ordenou.
As duas desceram e Challenger foi para o laboratório resmungando.
"Ele não gosta nem um pouco desse namoro da Finn."
"O que ele pode fazer, a Finn já é bem grandinha, e George fica tratando ela como criança."
"Quer fazer pic-nic?" Roxton propôs.
"Vai ser ótimo sair um pouco daqui."
"Nós podemos ir até o lago, assim podemos nos refrescar um pouco, com o calor que esta fazendo. Vai ser um programa em família."
"Tudo bem você quer ir agora?" Ela perguntou.
"Sim, eu vou pegar algumas coisas para levar pra você ficar um pouco mais confortável."
"Obrigada, John." Eles se beijaram na boca. William ficou olhando.
"Pu que vocês beijam na boca papai?"
"Porque é bom filho, e deu de perguntas por hoje. Se você ficar o resto do dia sem fazer perguntas papai te da um presente."
"Tudo bem." Dois segundos depois – "Pu que eu não posso faze pegunta papai?" Marguerite e Roxton riram dele.
=o) +++++ (o=
Mas um mês se passou, Challenger estava conversando com Verônica e Finn no pé da árvore, pedindo para elas fazerem coisas para ele, enquanto ele ia até o moinho com Roxton. John estava lá em cima ainda, com Marguerite e Will.
"Você já esta melhor hoje?" Ele colocava o cabelo dela, que estava solto, atrás de sua orelha.
"Eu estou preocupada com o bebê John, há uns três dias que ele não mexe."
"O Challenger disse que isso é normal, porque não tem muito espaço para ele ai agora, daqui a pouco ele vai mexer de novo."
"Will se mexia o tempo todo."
"Mas o Will se mexe o tempo todo até hoje." Marguerite sorriu para ele.
"Eu estou me sentindo muito estranha hoje. Não sei o que é." John a abraçou.
"Minha manhosa, eu detesto deixar você, quando você está assim, mas eu tenho que ir que o Challenger está me esperando. Eu prometo que vou tentar voltar o mais rápido que eu puder. Porque você não deita um pouco, quando eu voltar eu faço uma massagem , Finn e Verônica podem cuidar do Will para você." William veio correndo.
"Mamãe, o que é piava?"
"E um peixe filho, por que?"
"Tia Finn disse que a mamãe tá com baiga de piava." John não conseguia parar de rir.
"É esta parecendo mesmo filho..."
"ROXTON!!!!"
"Desculpa amor... mas agora eu tenho que ir, você vai ficar bem?"
"Espero que sim, mas não demora."
"Prometo. Te amo." Ele a beijou e foi para o elevador.
"Tia Finn disse que eu estou com barriga de piava é?" Will confirmou com a cabeça – "Depois eu vou ter uma conversinha com ela."
=o) ++++++ (o=
Marguerite tinha ido se deitar, ela estava realmente se sentindo mal. Verônica tinha concordado em cuidar de Will e Finn estava lá embaixo usando a árvore como alvo para balestra. Marguerite sentiu uma dor terrível, uma contração. Quando esta tinha passado, ela começou a chamar por Verônica e tentou levantar da cama, quando Verônica chegou no quarto para perguntar o que era, ela estava em pé segurando sua barriga (como se fosse adiantar) e respirando um pouco mais rápido.
"Eu acho que o meu bebê vai nascer."
"Que isso Marguerite, não deve ser nada, falta um mês e meio ainda."
"Mas ela está com pressa Verônica." Ela terminou de falar e a bolsa estourou e o líquido corria pelas pernas de Marguerite e molhou todo o chão.
"Ah, meu Deus Marguerite, não está na hora ainda."
"Como se eu pudesse fazer algo quanto a isso." Verônica ajudou ela a deitar na cama.
"Fica aí eu vou chamar a Finn."
"Pede para ela chamar o John, rápido."
"Eu já volto." Ela saiu do quarto.
Verônica correu para a sacada e chamou Finn. Will correu para a sacada também.
"FINNNN!!!!!" A garota do futuro olhou para cima.
"O que é?"
"Corre pro moinho e chama o Roxton e o Challenger, o bebê da Marguerite vai nascer." Finn nem respondeu e saiu correndo. Verônica foi preparar algumas coisas que eles iriam precisar.
"Mas que droga, está muito cedo pra esse bebê nascer."
"Tia Velônica, minha irmãzinha vai nasce?"
"Vai Will, você pode ficar um pouco aqui sozinho? Eu tenho que ajudar sua mamãe." Nisso eles ouviram Marguerite gritar de dor.
"Minha mamãe vai morre?"
"Claro que não Will, fica aí quietinho que seu pai já vai chegar."
"Tudo bem." Ele falou meio tristinho.
=o) ++++++ (o=
Finn chegou ofegante no moinho.
"Challenger.... Challenger!!!!" Roxton e Challenger pararam o que estavam fazendo.
"O que foi Finn?"
"A Magde.... o bebê vai nascer."
"O que? Mais... Mais não está na hora." Roxton foi pegar seu rifle.
"O remédio que a Marguerite continuou a tomar quando estava grávida pode ter causado alguma deficiência na....
"Challenger eu acho que não é uma boa idéia fala nisso agora." Finn cortou ele, Roxton fez uma cara de assustado e saiu correndo.
"Vem George!!!" Ele gritou no meio do caminho.
Challenger e Finn correram atrás dele.
=o) +++++ (o=
Verônica já tinha arrumado tudo quando eles chegaram na casa da árvore. John nem viu seu filho sentadinho no sofá, ele largou as coisas encima da mesa e correu para o quarto.
"Marguerite!!!" Ele correu para cama, e pegou sua mão.
"Eu estou com medo John, não está na hora ainda." Roxton beijou a testa dela.
"Fica calma, vai dar tudo certo." Ela sentiu outra contração e apertou a mão dele.
"Eu tinha esquecido como isso dói."
Challenger foi ver o quanto tinha de dilatação.
"Eu acho que não vai demorar muito para nascer, está indo depressa. Eu vou pegar algumas coisas." Ele saiu do quarto e Roxton foi atrás deixando Marguerite com Verônica e Finn.
"George..." Roxton parou ele – "Me diz a verdade, tem alguma coisa errada com meu bebê?"
"Eu não posso dizer nada John, sinceramente eu não sei, vou poder dizer quando nascer, mas o bebê vai nascer antes do tempo, é difícil uma criança sobreviver assim tão pequena, ainda mais aqui no meio da selva." Os olhos de Roxton se encheram de lágrimas. – "Eu vou fazer tudo que tiver e o que não tiver ao meu alcance, John. Agora fica com William, eu e as garotas podemos cuidar da Marguerite."
"Obrigado George."
=o) +++++ (o=
"Marguerite, vai começar. Quando eu dizer pra empurrar, você empurra com toda a força que puder. Você lembra não é?!"
Verônica estava sentada atrás de Marguerite, ajudando ela a se apoiar, para ficar mais fácil pra ela empurrar o bebê. Finn estava ao lado de Challenger.
"Agora Marguerite." Marguerite empurrou com toda a força que tinha no momento.
"Respira, respira." Verônica dizia para ela.
"Não sei se eu consigo fazer isso."
"Você consegue Marguerite." Verônica a segurou.
"De novo, vamos lá, empurra." E Marguerite gritava. – "Mas um pouco eu estou vendo a cabeça."
=o) +++++ (o=
Roxton estava do lado de fora, sentado no sofá com William no colo, desesperado com os gritos de sua mulher.
"Papai, pala de balança a pena, eu to ficando tonto." Roxton parou.
"Oh, desculpa filho, é que eu estou um pouco nervoso." Marguerite gritou de novo e Roxton começou a balançar a perna novamente.
"Papai não fica tisti." Roxton sentou ele a seu lado e colocou as mãos na cabeça.
"É, vai dar tudo certo filho." Depois ele levantou e começou a andar de um lado pra outro, o cachorro seguia ele com a cabeça. Em seguida um choro de bebê, dominou a casa da árvore. E Roxton sentou novamente no sofá.
=o) ++++++ (o=
"O que é George?" Marguerite perguntou.
"É uma menina, como você queria." Ele cortou o cordão – "Pega Finn limpa ela e deixa enrolada em um pano, nós temos que mante-la aquecida." Finn pegou o bebê e enrolou em uma toalha.
"Eu quero...." Marguerite não conseguiu terminar de falar, sentiu outra contração.
"Você ainda não pode Marguerite, tem mais um vindo aí. Eu já estou vendo a cabeça. Empurra."
"Eu não consigo George." Marguerite se encostou em Verônica.
"Eu vou te ajudar Marguerite..." Ela colocou um braço na parte de cima da barriga dela para poder empurrar o bebê.
"Vamos de novo..." Marguerite empurrou com a ajuda de Verônica.- "A cabeça está saindo. Força... "Ela se inclinou para frente. –"Só mais um pouco.... pronto, Marguerite." O bebê começou a chorar, e Marguerite se jogou para trás de cansaço.
"Não tem mais nada ai não é George?" Ela respirava rápido. Challenger cortou o cordão.
"Não se preocupe Marguerite, e é outra menina. Verônica você pode me ajudar aqui? Pega ela pra mim e ajuda a Finn com a outra enquanto eu termino aqui com a Marguerite. Mantenham as duas aquecidas." Verônica pegou o bebê no colo e foi para junto de Finn que ainda estava limpando a outra.
"Eu quero ver George."
"Espera um pouquinho, quando você pegar elas agora, você não vai poder sair de perto, elas estão dependendo de você, do seu corpo, junto do delas. Elas nasceram antes do tempo e você vai ter que ter todo o cuidado. Você já sabe como funciona."
"Chama o John, eu quero ele aqui comigo."
"Finn, põe a menina aqui na cama ao lado de Marguerite e vai chamar o Roxton." Finn fez o que Challenger mandou. Marguerite olhou para seu bebê, e passou a mão no rostinho dela, a menina tinha ficado quieta quando chegou perto de sua mãe.
"Ela é linda George, como é a outra?" Verônica colocou o outro bebê ao lado de Marguerite.
"Igualzinha a essa. Não sei como você vai fazer para diferenciar." Marguerite olhava encantada para as gêmeas.
=o) +++++ (o=
Quando Roxton viu Finn saindo do quarto ele deu um pulo do sofá.
"E aí Finn, como é que minha mulher está? E o bebê o que é?"
"Marguerite tá bem, e é menina, mais eu acho que você vai te uma surpresa, vai lá ve que eu fico aqui com o Will."
"Obrigado!" Roxton correu para o quarto.
"Minha maninha nasceu?"
"Sim, mais são duas."
"Sinisto."
=o) +++++ (o=
Roxton entrou no quarto devagar, Verônica e Challenger estavam limpando as coisas. Ele olhou direto para a cama e viu dois embrulhinhos, ao lado de Marguerite, ele não conseguiu conter o sorriso.
"Entra meu velho, vai lá ver suas filhas." Ele chegou perto de Marguerite e a beijou.
"São duas meu amor." Ele olhou para elas.
"É estranho, eu nunca pensei que eu fosse ter gêmeos."
"Elas são lindas, e idênticas. Como é que nós vamos fazer?" Ele mexia nas mãozinhas delas – "São tão pequenas."
"Não sei como vai ser amor."
"Elas não tem cabelo Marguerite, por que nós só temos filhos carecas?" Ela teve que rir dele.
"Desculpa interromper vocês, mais eu tenho que examinar elas, depois eu deixo vocês sozinhos."
"Tudo bem George."
Ele examinou uma a uma e depois colocou de volta ao lado de sua mãe.
"Vocês não precisão se preocupar, elas são perfeitamente normais, só temos que tomar cuidado nos primeiros meses, por serem prematuras por isso mais frágeis, no resto está tudo bem. Parabéns elas são lindas." Roxton abraçou Challenger.
"Obrigado George, não sei o que seria sem você."
Challenger e Verônica saíram do quarto e deixaram o casal sozinhos com os novos membros da casa da árvore.
"Nós temos que escolher os nomes, e quem vai ficar com qual, eu sinceramente não vou saber diferenciar uma da outra."
"Que tal eu escolher de uma e você de outra? E eu acho que vou ter o mesmo problema que você. Vai dar mais trabalho do que eu pensava, dois bebês John."
"Nós vamos conseguir, meu amor. Eu já escolhi um nome, e vai ser dessa aqui." Ele passava a mão a cabecinha do bebê que tinha nascido primeiro.
"Ela que nasceu primeiro John, e eu também já escolhi um nome." John olhou para ela meio intrigado.
"Como é que você sabe que ela nasceu primeiro?"
"Porque foi a primeira a ser posta na cama, ela estava no colo de Finn."
"Oh, e qual nome você escolheu?"
"Fala você primeiro..." Marguerite estava segurando a mão dele.
"Danielle Roxton. O que você acha?" Ele começou a rir. E ganhou um tapão no braço.
"Lord John Roxton, se você não quer deixar nossos filhos órfãos de pai, é melhor você parar agora."
"Eu estava brincando, o nome que eu escolhi é Caroline, Caroline Roxton o que você acha?"
"Não é nome de nenhuma mulher do seu passado, não é?"
"Não meu amor, eu não conheço ninguém com esse nome."
"Então está ótimo, o que eu escolhi é Sophia."
"Não é nenhuma mulher do seu passado, não é. "
No dia 22 de abril nasce as gêmeas Sophia e Caroline Roxton.
=o) ++++ (o=
William estava eufórico ele ainda não tinha visto suas irmãs.
"Tia Velônica, eu quelo vê." Verônica pegou ele pela mão.
"Eu vou te levar lá no quarto."
Ela abriu a porta devagar para não incomodar os bebês.
"Olha quem veio ver suas irmãzinhas." Verônica entrou no quarto com ele.
"Oi meu amor." Marguerite olhou para ele. E ele foi chegando perto da cama devagar.
"Elas são igual mamãe."
"É filho, o que você acha?"
"É iquisito. Qual é o nome, papai."
"Ah, essa é Sophia e essa é Caroline."
"Sophia e Caloline. É legal." William repetiu.
"São lindos nomes Roxton, eu posso contar para os outros?" Verônica perguntou.
"Pode Verônica." Roxton beijou Marguerite.
"Nós vamos deixar você descansar, você quer alguma coisa?"
"Me dá um pouco de água John."
"Eu quelo fica com a mamãe."
"Não pode Will, a mamãe vai dormir agora, depois nós voltamos, o papai vai ficar lá com você." Will deu um beijinho nas suas irmãs. - "Eu já vou trazer água pra você." E os três saíram do quarto.
CONTINUA.......
Autor: Lady Carol
Disclaimer: Os Personagens não são meus, por favor não se tornem pentelhos, não venham reclamar. Só o Will é meu e eu não dou ele pra ninguém, não adianta pedir.
=o) ++++++ (o=
Parte 5
Todos tomavam café juntos, William não soltava seu pai.
"Papai eu nunca vo conhece minha vovó?"
"Espero que sim filho, quando nós sairmos daqui."
"Vai demola papai?"
"Eu não sei."
"E pu que meu nome é William, igual ao meu tio?"
"Will deu de pergunta termina seu café." Marguerite achou melhor terminar com as perguntas do menino, antes que chegasse num ponto que não ia ser muito bom para Roxton.
"Vê vamo em Zanga comigo? Eu quero visitar o Liten." Finn levantou da mesa.
"Vamos sim Finn, eu estou querendo dar uma volta, visitar Assai e Jarl." As duas foram para o elevador.
"Mandem lembranças por nós." Roxton disse.
"Não demorem para voltar." Challenger meio que ordenou.
As duas desceram e Challenger foi para o laboratório resmungando.
"Ele não gosta nem um pouco desse namoro da Finn."
"O que ele pode fazer, a Finn já é bem grandinha, e George fica tratando ela como criança."
"Quer fazer pic-nic?" Roxton propôs.
"Vai ser ótimo sair um pouco daqui."
"Nós podemos ir até o lago, assim podemos nos refrescar um pouco, com o calor que esta fazendo. Vai ser um programa em família."
"Tudo bem você quer ir agora?" Ela perguntou.
"Sim, eu vou pegar algumas coisas para levar pra você ficar um pouco mais confortável."
"Obrigada, John." Eles se beijaram na boca. William ficou olhando.
"Pu que vocês beijam na boca papai?"
"Porque é bom filho, e deu de perguntas por hoje. Se você ficar o resto do dia sem fazer perguntas papai te da um presente."
"Tudo bem." Dois segundos depois – "Pu que eu não posso faze pegunta papai?" Marguerite e Roxton riram dele.
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Mas um mês se passou, Challenger estava conversando com Verônica e Finn no pé da árvore, pedindo para elas fazerem coisas para ele, enquanto ele ia até o moinho com Roxton. John estava lá em cima ainda, com Marguerite e Will.
"Você já esta melhor hoje?" Ele colocava o cabelo dela, que estava solto, atrás de sua orelha.
"Eu estou preocupada com o bebê John, há uns três dias que ele não mexe."
"O Challenger disse que isso é normal, porque não tem muito espaço para ele ai agora, daqui a pouco ele vai mexer de novo."
"Will se mexia o tempo todo."
"Mas o Will se mexe o tempo todo até hoje." Marguerite sorriu para ele.
"Eu estou me sentindo muito estranha hoje. Não sei o que é." John a abraçou.
"Minha manhosa, eu detesto deixar você, quando você está assim, mas eu tenho que ir que o Challenger está me esperando. Eu prometo que vou tentar voltar o mais rápido que eu puder. Porque você não deita um pouco, quando eu voltar eu faço uma massagem , Finn e Verônica podem cuidar do Will para você." William veio correndo.
"Mamãe, o que é piava?"
"E um peixe filho, por que?"
"Tia Finn disse que a mamãe tá com baiga de piava." John não conseguia parar de rir.
"É esta parecendo mesmo filho..."
"ROXTON!!!!"
"Desculpa amor... mas agora eu tenho que ir, você vai ficar bem?"
"Espero que sim, mas não demora."
"Prometo. Te amo." Ele a beijou e foi para o elevador.
"Tia Finn disse que eu estou com barriga de piava é?" Will confirmou com a cabeça – "Depois eu vou ter uma conversinha com ela."
=o) ++++++ (o=
Marguerite tinha ido se deitar, ela estava realmente se sentindo mal. Verônica tinha concordado em cuidar de Will e Finn estava lá embaixo usando a árvore como alvo para balestra. Marguerite sentiu uma dor terrível, uma contração. Quando esta tinha passado, ela começou a chamar por Verônica e tentou levantar da cama, quando Verônica chegou no quarto para perguntar o que era, ela estava em pé segurando sua barriga (como se fosse adiantar) e respirando um pouco mais rápido.
"Eu acho que o meu bebê vai nascer."
"Que isso Marguerite, não deve ser nada, falta um mês e meio ainda."
"Mas ela está com pressa Verônica." Ela terminou de falar e a bolsa estourou e o líquido corria pelas pernas de Marguerite e molhou todo o chão.
"Ah, meu Deus Marguerite, não está na hora ainda."
"Como se eu pudesse fazer algo quanto a isso." Verônica ajudou ela a deitar na cama.
"Fica aí eu vou chamar a Finn."
"Pede para ela chamar o John, rápido."
"Eu já volto." Ela saiu do quarto.
Verônica correu para a sacada e chamou Finn. Will correu para a sacada também.
"FINNNN!!!!!" A garota do futuro olhou para cima.
"O que é?"
"Corre pro moinho e chama o Roxton e o Challenger, o bebê da Marguerite vai nascer." Finn nem respondeu e saiu correndo. Verônica foi preparar algumas coisas que eles iriam precisar.
"Mas que droga, está muito cedo pra esse bebê nascer."
"Tia Velônica, minha irmãzinha vai nasce?"
"Vai Will, você pode ficar um pouco aqui sozinho? Eu tenho que ajudar sua mamãe." Nisso eles ouviram Marguerite gritar de dor.
"Minha mamãe vai morre?"
"Claro que não Will, fica aí quietinho que seu pai já vai chegar."
"Tudo bem." Ele falou meio tristinho.
=o) ++++++ (o=
Finn chegou ofegante no moinho.
"Challenger.... Challenger!!!!" Roxton e Challenger pararam o que estavam fazendo.
"O que foi Finn?"
"A Magde.... o bebê vai nascer."
"O que? Mais... Mais não está na hora." Roxton foi pegar seu rifle.
"O remédio que a Marguerite continuou a tomar quando estava grávida pode ter causado alguma deficiência na....
"Challenger eu acho que não é uma boa idéia fala nisso agora." Finn cortou ele, Roxton fez uma cara de assustado e saiu correndo.
"Vem George!!!" Ele gritou no meio do caminho.
Challenger e Finn correram atrás dele.
=o) +++++ (o=
Verônica já tinha arrumado tudo quando eles chegaram na casa da árvore. John nem viu seu filho sentadinho no sofá, ele largou as coisas encima da mesa e correu para o quarto.
"Marguerite!!!" Ele correu para cama, e pegou sua mão.
"Eu estou com medo John, não está na hora ainda." Roxton beijou a testa dela.
"Fica calma, vai dar tudo certo." Ela sentiu outra contração e apertou a mão dele.
"Eu tinha esquecido como isso dói."
Challenger foi ver o quanto tinha de dilatação.
"Eu acho que não vai demorar muito para nascer, está indo depressa. Eu vou pegar algumas coisas." Ele saiu do quarto e Roxton foi atrás deixando Marguerite com Verônica e Finn.
"George..." Roxton parou ele – "Me diz a verdade, tem alguma coisa errada com meu bebê?"
"Eu não posso dizer nada John, sinceramente eu não sei, vou poder dizer quando nascer, mas o bebê vai nascer antes do tempo, é difícil uma criança sobreviver assim tão pequena, ainda mais aqui no meio da selva." Os olhos de Roxton se encheram de lágrimas. – "Eu vou fazer tudo que tiver e o que não tiver ao meu alcance, John. Agora fica com William, eu e as garotas podemos cuidar da Marguerite."
"Obrigado George."
=o) +++++ (o=
"Marguerite, vai começar. Quando eu dizer pra empurrar, você empurra com toda a força que puder. Você lembra não é?!"
Verônica estava sentada atrás de Marguerite, ajudando ela a se apoiar, para ficar mais fácil pra ela empurrar o bebê. Finn estava ao lado de Challenger.
"Agora Marguerite." Marguerite empurrou com toda a força que tinha no momento.
"Respira, respira." Verônica dizia para ela.
"Não sei se eu consigo fazer isso."
"Você consegue Marguerite." Verônica a segurou.
"De novo, vamos lá, empurra." E Marguerite gritava. – "Mas um pouco eu estou vendo a cabeça."
=o) +++++ (o=
Roxton estava do lado de fora, sentado no sofá com William no colo, desesperado com os gritos de sua mulher.
"Papai, pala de balança a pena, eu to ficando tonto." Roxton parou.
"Oh, desculpa filho, é que eu estou um pouco nervoso." Marguerite gritou de novo e Roxton começou a balançar a perna novamente.
"Papai não fica tisti." Roxton sentou ele a seu lado e colocou as mãos na cabeça.
"É, vai dar tudo certo filho." Depois ele levantou e começou a andar de um lado pra outro, o cachorro seguia ele com a cabeça. Em seguida um choro de bebê, dominou a casa da árvore. E Roxton sentou novamente no sofá.
=o) ++++++ (o=
"O que é George?" Marguerite perguntou.
"É uma menina, como você queria." Ele cortou o cordão – "Pega Finn limpa ela e deixa enrolada em um pano, nós temos que mante-la aquecida." Finn pegou o bebê e enrolou em uma toalha.
"Eu quero...." Marguerite não conseguiu terminar de falar, sentiu outra contração.
"Você ainda não pode Marguerite, tem mais um vindo aí. Eu já estou vendo a cabeça. Empurra."
"Eu não consigo George." Marguerite se encostou em Verônica.
"Eu vou te ajudar Marguerite..." Ela colocou um braço na parte de cima da barriga dela para poder empurrar o bebê.
"Vamos de novo..." Marguerite empurrou com a ajuda de Verônica.- "A cabeça está saindo. Força... "Ela se inclinou para frente. –"Só mais um pouco.... pronto, Marguerite." O bebê começou a chorar, e Marguerite se jogou para trás de cansaço.
"Não tem mais nada ai não é George?" Ela respirava rápido. Challenger cortou o cordão.
"Não se preocupe Marguerite, e é outra menina. Verônica você pode me ajudar aqui? Pega ela pra mim e ajuda a Finn com a outra enquanto eu termino aqui com a Marguerite. Mantenham as duas aquecidas." Verônica pegou o bebê no colo e foi para junto de Finn que ainda estava limpando a outra.
"Eu quero ver George."
"Espera um pouquinho, quando você pegar elas agora, você não vai poder sair de perto, elas estão dependendo de você, do seu corpo, junto do delas. Elas nasceram antes do tempo e você vai ter que ter todo o cuidado. Você já sabe como funciona."
"Chama o John, eu quero ele aqui comigo."
"Finn, põe a menina aqui na cama ao lado de Marguerite e vai chamar o Roxton." Finn fez o que Challenger mandou. Marguerite olhou para seu bebê, e passou a mão no rostinho dela, a menina tinha ficado quieta quando chegou perto de sua mãe.
"Ela é linda George, como é a outra?" Verônica colocou o outro bebê ao lado de Marguerite.
"Igualzinha a essa. Não sei como você vai fazer para diferenciar." Marguerite olhava encantada para as gêmeas.
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Quando Roxton viu Finn saindo do quarto ele deu um pulo do sofá.
"E aí Finn, como é que minha mulher está? E o bebê o que é?"
"Marguerite tá bem, e é menina, mais eu acho que você vai te uma surpresa, vai lá ve que eu fico aqui com o Will."
"Obrigado!" Roxton correu para o quarto.
"Minha maninha nasceu?"
"Sim, mais são duas."
"Sinisto."
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Roxton entrou no quarto devagar, Verônica e Challenger estavam limpando as coisas. Ele olhou direto para a cama e viu dois embrulhinhos, ao lado de Marguerite, ele não conseguiu conter o sorriso.
"Entra meu velho, vai lá ver suas filhas." Ele chegou perto de Marguerite e a beijou.
"São duas meu amor." Ele olhou para elas.
"É estranho, eu nunca pensei que eu fosse ter gêmeos."
"Elas são lindas, e idênticas. Como é que nós vamos fazer?" Ele mexia nas mãozinhas delas – "São tão pequenas."
"Não sei como vai ser amor."
"Elas não tem cabelo Marguerite, por que nós só temos filhos carecas?" Ela teve que rir dele.
"Desculpa interromper vocês, mais eu tenho que examinar elas, depois eu deixo vocês sozinhos."
"Tudo bem George."
Ele examinou uma a uma e depois colocou de volta ao lado de sua mãe.
"Vocês não precisão se preocupar, elas são perfeitamente normais, só temos que tomar cuidado nos primeiros meses, por serem prematuras por isso mais frágeis, no resto está tudo bem. Parabéns elas são lindas." Roxton abraçou Challenger.
"Obrigado George, não sei o que seria sem você."
Challenger e Verônica saíram do quarto e deixaram o casal sozinhos com os novos membros da casa da árvore.
"Nós temos que escolher os nomes, e quem vai ficar com qual, eu sinceramente não vou saber diferenciar uma da outra."
"Que tal eu escolher de uma e você de outra? E eu acho que vou ter o mesmo problema que você. Vai dar mais trabalho do que eu pensava, dois bebês John."
"Nós vamos conseguir, meu amor. Eu já escolhi um nome, e vai ser dessa aqui." Ele passava a mão a cabecinha do bebê que tinha nascido primeiro.
"Ela que nasceu primeiro John, e eu também já escolhi um nome." John olhou para ela meio intrigado.
"Como é que você sabe que ela nasceu primeiro?"
"Porque foi a primeira a ser posta na cama, ela estava no colo de Finn."
"Oh, e qual nome você escolheu?"
"Fala você primeiro..." Marguerite estava segurando a mão dele.
"Danielle Roxton. O que você acha?" Ele começou a rir. E ganhou um tapão no braço.
"Lord John Roxton, se você não quer deixar nossos filhos órfãos de pai, é melhor você parar agora."
"Eu estava brincando, o nome que eu escolhi é Caroline, Caroline Roxton o que você acha?"
"Não é nome de nenhuma mulher do seu passado, não é?"
"Não meu amor, eu não conheço ninguém com esse nome."
"Então está ótimo, o que eu escolhi é Sophia."
"Não é nenhuma mulher do seu passado, não é. "
No dia 22 de abril nasce as gêmeas Sophia e Caroline Roxton.
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William estava eufórico ele ainda não tinha visto suas irmãs.
"Tia Velônica, eu quelo vê." Verônica pegou ele pela mão.
"Eu vou te levar lá no quarto."
Ela abriu a porta devagar para não incomodar os bebês.
"Olha quem veio ver suas irmãzinhas." Verônica entrou no quarto com ele.
"Oi meu amor." Marguerite olhou para ele. E ele foi chegando perto da cama devagar.
"Elas são igual mamãe."
"É filho, o que você acha?"
"É iquisito. Qual é o nome, papai."
"Ah, essa é Sophia e essa é Caroline."
"Sophia e Caloline. É legal." William repetiu.
"São lindos nomes Roxton, eu posso contar para os outros?" Verônica perguntou.
"Pode Verônica." Roxton beijou Marguerite.
"Nós vamos deixar você descansar, você quer alguma coisa?"
"Me dá um pouco de água John."
"Eu quelo fica com a mamãe."
"Não pode Will, a mamãe vai dormir agora, depois nós voltamos, o papai vai ficar lá com você." Will deu um beijinho nas suas irmãs. - "Eu já vou trazer água pra você." E os três saíram do quarto.
CONTINUA.......
