MENSAGEM PARA VOCÊ
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
COMMENTS: Lê, tah aki o novo capítulo, fresquinho rs... Espero q se divirta com o q a personagem q fiz inspirada em vc vai aprontar rs...
Taiza, to pensando nisso q vc me falou bem como negócio da infância q vc coloco na outra review. To pensando em como desenrolar a estória e assim q terminar essa aki escrevo, ok? Vai fica mto manero :-) Valeu pela dica!
Carol, eu te galei q vc num ia pôr as mãos no corpitcho do Roxton, intaum é melhor vc ser a prima pentelha dele rs... Acabei de ler seu segundo capítulo (jah vo deixar review), vê se num enrola, ok? Ou eu mato vc na fic ou te caso com algum canhão rs... Bjus!
E bjus à todos q naum deixaram review! Rosa, cadê vc????????
Divirtam-se!
Capítulo 2
"O que diabos você vai aprontar agora, Carol?"
"Isso são modos de falar com a sua salvadora, priminho querido? E não se preocupe, já está tudo pronto. Inscrevi você no Clube dos corações solitários e..."
Ele mal conseguia acreditar, começou a rir de Carol.
"Você o quê? Agora sim, Carol, você extrapolou os limites. Esse clube é coisa de... não acredito!"
"Ai dá licença, posso continuar? Bom, além de inscrever você escolhi o anúncio de uma garota e escrevi para ela, em seu nome, é claro..."
"Eu não acredito!"
"E ela já me respondeu! Quero dizer, te respondeu. Agora abre" ela falou entregando o envelope. Ele se recusava a pegar, olhando desconfiado. "Abre logo, John! Não enrola! Pode ser a mulher da sua vida."
"Se for para você me deixar em paz, tudo bem."
Ele abriu o delicado envelope, desdobrando seu conteúdo. A letra era linda, mais parecia desenhada que escrita.
"Caro Werther"
"Werther? Não tinha um nome melhor para colocar, não?"
"Werther é romântico, certo? Continua, lê o resto..."
"Sua carta foi a primeira que recebi e agradeço por ela, foi uma surpresa muito agradável.
Quanto a Avebury, eu costumava brincar nas pedras desse local quando era criança. Devido a essa doce lembrança, escolhi esse nome."
"Carol, não estou gostando! Ela pode ser conhecida da família..."
"Só leia o resto! Depois nós vemos..."
"Me surpreendeu a escolha de seu pseudônimo: Werther. Gosta de ler? A leitura é, para mim, uma distração extremamente agradável. Tenho particular preferência pelos clássicos franceses, em geral, romances e livros de aventuras inteligentes."
"Ummmmm gosta de ler! Só pode ser feia..."
"John!!!" a prima ameaçou jogar sua bolsa nele. "O que mais diz?"
"Nada, agora só a assinatura: Lady Avebury."
"Certo, vamos responder" Carol continuou o assunto.
"Eu não vou me sujeitar a isso, a idéia foi sua..."
"Não custa nada você escrever! Pro resto de sua vida vai se sentir tentado a saber se perdeu a oportunidade de conhecer o amor da sua vida... vamos?"
...........................................****............................. .......
As semanas foram passando e a correspondência entre Marguerite e Roxton era constante. Porém, quem mais estava desfrutando do anúncio era Alex.
"Não acredito que você vai me arrastar para outro de seus encontros horrorosos desses anúncios... você não desiste mesmo!"
"Madge, tenho certeza que o de hoje vai ser o último porque esse homem é o amor da minha vida! Ele tem 25 anos, estudou física em Oxford, morou na França e é rico. O que mais uma garota pode querer?"
"Esse sujeito deve ser um chato... se não, jamais estaria solteiro. E aquele velho que mentiu a idade para você na semana passada?"
"Foi azar Madge, pode acontecer com qualquer um."
"Assim como o lutador de sumô da semana retrasada?"
"Está bem! Estou numa maré de má sorte, mas hoje vai ser diferente, estou muito intuitiva hoje, você vai ver."
O encontro havia sido marcado numa fina sorveteria. Alexandra havia dito a seu correspondente que estaria toda vestida azul claro, não haveria erro.
Após esperarem alguns minutos um jovem de cabelos encaracolados e ruivos, rosto sardento, óculos fundo de garrafa, dentes que lembravam os de um coelho e imensas orelhas de abano se aproximou delas:
"Com licença... por acaso você é a Lady Avebury?"
As duas ficaram boquiabertas, Marguerite nem tanto porque estava se segurando para não cair rolando no chão dando risada do desagradável encontro de sua amiga.
"Não, deve estar me confundindo com outra pessoa. Inclusive nós já vamos, não é Madge?"
"Mas nós nem pedimos nada!"
"Vamos" ela disse fingindo um sorrido e empurrando Marguerite pelo braço.
Do lado de fora, Marguerite pôde liberar todas as risadas reprimidas e, como boa amiga que era, aproveitou para tirar um sarro básico da situação em que se metera Alex. E começava a se perguntar se o tal Werther também não seria alguém nada a ver com ela, como os correspondentes de Alex.
.......................................****................................. ....
Marguerite estava em horário de almoço, comendo sozinha em um restaurante do centro de Londres. Quando ela estava prestes a sair, desabou uma chuva que mais parecia um dilúvio.
"Que beleza! Esse dia não poderia ficar melhor!" ela exclamou baixinho.
Mal havia percebido que durante todo o tempo que passara ali, um homem a observava detalhadamente. Era Roxton.
Não vendo outra solução, Marguerite pegou um jornal e já ia saindo com ele sobre a cabeça quando alguém a segurou pelo braço:
"Com licença, senhorita. Tenho um guarda-chuva e posso acompanha-la para onde for, assim não ficará tão molhada."
Ela olhou, a princípio, surpresa, mas depois, com desprezo.
"Se eu quisesse companhia teria pedido" disse libertando seu braço do dele. "Com licença".
E saiu, mas mal andou alguns passos e escorregou no piso da calçada, que já era liso, molhado se transformava numa armadilha. Se temia chegar molhada ao serviço, agora sim seus temores eram reais: estava ensopada. Roxton sorriu discretamente.
"Está vendo, senhorita? Se tivesse aceito a minha oferta, agora estaria seca e ao lado de alguém extremamente agradável."
"Foi tudo culpa sua! Se não tivesse me distraído com você, seu..." ela nem pode terminar, ele já estava levantando-a pelo braço, como um autêntico cavalheiro.
Ele a acompanhou até o prédio do governo e, contra a vontade dela, entregou- lhe seu próprio casaco, que ela obviamente recusou. Mas era impossível argumentar com ele!
"Aceite! Ainda vai ficar a tarde toda aqui, molhada desse jeito pode pegar um resfriado. Eu já vou para casa, não vai me fazer falta. E assim, tenho um motivo para voltar a procura-la... senhorita...? Como disse que se chamava?"
"Eu não disse."
"Tem certeza?"
"Absoluta. Mas meu nome é senhorita Krux. E o seu?"
"John Roxton. Mas e o seu nome?"
"Ah filho de Lord Roxton?"
"Sim. Mas e o seu nome?"
"Marguerite."
"Espero vê-la em breve, Marguerite."
Ela virou as costas e saiu sem dizer mais nada. Odiara a maneira como ele a abordou, seu atrevimento. E ainda por cima chamando uma senhorita que mal conhece pelo nome! Que intimidade! Mas ao mesmo tempo, ele era tão lindo, tão encantador e com o sorriso mais doce que ela já vira em toda sua vida.
CONTINUA...
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
COMMENTS: Lê, tah aki o novo capítulo, fresquinho rs... Espero q se divirta com o q a personagem q fiz inspirada em vc vai aprontar rs...
Taiza, to pensando nisso q vc me falou bem como negócio da infância q vc coloco na outra review. To pensando em como desenrolar a estória e assim q terminar essa aki escrevo, ok? Vai fica mto manero :-) Valeu pela dica!
Carol, eu te galei q vc num ia pôr as mãos no corpitcho do Roxton, intaum é melhor vc ser a prima pentelha dele rs... Acabei de ler seu segundo capítulo (jah vo deixar review), vê se num enrola, ok? Ou eu mato vc na fic ou te caso com algum canhão rs... Bjus!
E bjus à todos q naum deixaram review! Rosa, cadê vc????????
Divirtam-se!
Capítulo 2
"O que diabos você vai aprontar agora, Carol?"
"Isso são modos de falar com a sua salvadora, priminho querido? E não se preocupe, já está tudo pronto. Inscrevi você no Clube dos corações solitários e..."
Ele mal conseguia acreditar, começou a rir de Carol.
"Você o quê? Agora sim, Carol, você extrapolou os limites. Esse clube é coisa de... não acredito!"
"Ai dá licença, posso continuar? Bom, além de inscrever você escolhi o anúncio de uma garota e escrevi para ela, em seu nome, é claro..."
"Eu não acredito!"
"E ela já me respondeu! Quero dizer, te respondeu. Agora abre" ela falou entregando o envelope. Ele se recusava a pegar, olhando desconfiado. "Abre logo, John! Não enrola! Pode ser a mulher da sua vida."
"Se for para você me deixar em paz, tudo bem."
Ele abriu o delicado envelope, desdobrando seu conteúdo. A letra era linda, mais parecia desenhada que escrita.
"Caro Werther"
"Werther? Não tinha um nome melhor para colocar, não?"
"Werther é romântico, certo? Continua, lê o resto..."
"Sua carta foi a primeira que recebi e agradeço por ela, foi uma surpresa muito agradável.
Quanto a Avebury, eu costumava brincar nas pedras desse local quando era criança. Devido a essa doce lembrança, escolhi esse nome."
"Carol, não estou gostando! Ela pode ser conhecida da família..."
"Só leia o resto! Depois nós vemos..."
"Me surpreendeu a escolha de seu pseudônimo: Werther. Gosta de ler? A leitura é, para mim, uma distração extremamente agradável. Tenho particular preferência pelos clássicos franceses, em geral, romances e livros de aventuras inteligentes."
"Ummmmm gosta de ler! Só pode ser feia..."
"John!!!" a prima ameaçou jogar sua bolsa nele. "O que mais diz?"
"Nada, agora só a assinatura: Lady Avebury."
"Certo, vamos responder" Carol continuou o assunto.
"Eu não vou me sujeitar a isso, a idéia foi sua..."
"Não custa nada você escrever! Pro resto de sua vida vai se sentir tentado a saber se perdeu a oportunidade de conhecer o amor da sua vida... vamos?"
...........................................****............................. .......
As semanas foram passando e a correspondência entre Marguerite e Roxton era constante. Porém, quem mais estava desfrutando do anúncio era Alex.
"Não acredito que você vai me arrastar para outro de seus encontros horrorosos desses anúncios... você não desiste mesmo!"
"Madge, tenho certeza que o de hoje vai ser o último porque esse homem é o amor da minha vida! Ele tem 25 anos, estudou física em Oxford, morou na França e é rico. O que mais uma garota pode querer?"
"Esse sujeito deve ser um chato... se não, jamais estaria solteiro. E aquele velho que mentiu a idade para você na semana passada?"
"Foi azar Madge, pode acontecer com qualquer um."
"Assim como o lutador de sumô da semana retrasada?"
"Está bem! Estou numa maré de má sorte, mas hoje vai ser diferente, estou muito intuitiva hoje, você vai ver."
O encontro havia sido marcado numa fina sorveteria. Alexandra havia dito a seu correspondente que estaria toda vestida azul claro, não haveria erro.
Após esperarem alguns minutos um jovem de cabelos encaracolados e ruivos, rosto sardento, óculos fundo de garrafa, dentes que lembravam os de um coelho e imensas orelhas de abano se aproximou delas:
"Com licença... por acaso você é a Lady Avebury?"
As duas ficaram boquiabertas, Marguerite nem tanto porque estava se segurando para não cair rolando no chão dando risada do desagradável encontro de sua amiga.
"Não, deve estar me confundindo com outra pessoa. Inclusive nós já vamos, não é Madge?"
"Mas nós nem pedimos nada!"
"Vamos" ela disse fingindo um sorrido e empurrando Marguerite pelo braço.
Do lado de fora, Marguerite pôde liberar todas as risadas reprimidas e, como boa amiga que era, aproveitou para tirar um sarro básico da situação em que se metera Alex. E começava a se perguntar se o tal Werther também não seria alguém nada a ver com ela, como os correspondentes de Alex.
.......................................****................................. ....
Marguerite estava em horário de almoço, comendo sozinha em um restaurante do centro de Londres. Quando ela estava prestes a sair, desabou uma chuva que mais parecia um dilúvio.
"Que beleza! Esse dia não poderia ficar melhor!" ela exclamou baixinho.
Mal havia percebido que durante todo o tempo que passara ali, um homem a observava detalhadamente. Era Roxton.
Não vendo outra solução, Marguerite pegou um jornal e já ia saindo com ele sobre a cabeça quando alguém a segurou pelo braço:
"Com licença, senhorita. Tenho um guarda-chuva e posso acompanha-la para onde for, assim não ficará tão molhada."
Ela olhou, a princípio, surpresa, mas depois, com desprezo.
"Se eu quisesse companhia teria pedido" disse libertando seu braço do dele. "Com licença".
E saiu, mas mal andou alguns passos e escorregou no piso da calçada, que já era liso, molhado se transformava numa armadilha. Se temia chegar molhada ao serviço, agora sim seus temores eram reais: estava ensopada. Roxton sorriu discretamente.
"Está vendo, senhorita? Se tivesse aceito a minha oferta, agora estaria seca e ao lado de alguém extremamente agradável."
"Foi tudo culpa sua! Se não tivesse me distraído com você, seu..." ela nem pode terminar, ele já estava levantando-a pelo braço, como um autêntico cavalheiro.
Ele a acompanhou até o prédio do governo e, contra a vontade dela, entregou- lhe seu próprio casaco, que ela obviamente recusou. Mas era impossível argumentar com ele!
"Aceite! Ainda vai ficar a tarde toda aqui, molhada desse jeito pode pegar um resfriado. Eu já vou para casa, não vai me fazer falta. E assim, tenho um motivo para voltar a procura-la... senhorita...? Como disse que se chamava?"
"Eu não disse."
"Tem certeza?"
"Absoluta. Mas meu nome é senhorita Krux. E o seu?"
"John Roxton. Mas e o seu nome?"
"Ah filho de Lord Roxton?"
"Sim. Mas e o seu nome?"
"Marguerite."
"Espero vê-la em breve, Marguerite."
Ela virou as costas e saiu sem dizer mais nada. Odiara a maneira como ele a abordou, seu atrevimento. E ainda por cima chamando uma senhorita que mal conhece pelo nome! Que intimidade! Mas ao mesmo tempo, ele era tão lindo, tão encantador e com o sorriso mais doce que ela já vira em toda sua vida.
CONTINUA...
