~Walking after you~
*Mirror Fic*
Avisos:- Um tiquinho de angst, linguagem também. Lime, um pouco de fluffy, Trowa POV neste terceiro e último.
Casais:- 1x2x1, 3+4
Spoilers:- Spoiler para os últimos (especialmente O ULTIMO) episódio da série, e nesse capítulo, pequenos spoilers sobre alguns episódios, incluindo citações. Não me culpem por nada. Eu avisei.
Sobre Mirror Fics:- Para aqueles que não conhecem, aqui vai uma breve explicação sobre "Mirror fics". "Mirror fics" na verdade são 2 fics, que contam uma mesma história/cena/situação, por dois pontos de vista diferentes. Ou seja, o leitor tem a oportunidade de ver os dois lados da mesma coisa. Este fic aqui trabalha com a idéia do "Mirror fic", com uma pequena alteração: essa história tem 3 capítulos, ao invés dos dois tradicionalmente utilizados. O primeiro é em Duo POV, o segundo em Heero POV. O terceiro é o capitulo que conclui a história, e é em um POV completamente diferente. Leiam pra saber ^_~
Disclaimer:- Ontem eu estava jogando uma partida de truco com os executivos da Sotsu Agency. Senti que estava com sorte e fiz uma aposta alta. Perdi. Como eu não tinha como pagar em dinheiro tive de ceder os direitos autorais de Gundam como pagamento antes que eles chamassem a Máfia Japonesa para me matar...portanto... não sou dona dos Garotos Gundam e nem nada relacionado sobre a série. Isso aqui é um trabalho de ficção sem fins lucrativos (infelizmente T_T)
Sobre o fic:- Velha fórmula de sempre: música + fic! Eu realmente não trabalho de nenhuma outra forma...no caso desse fic em especial, eu realmente recomendo que vocês, se tiverem a oportunidade, ouçam a música ao ler o fic. É uma musica linda, e realmente dá o clima que eu queria para esta historia.
***Lien, esse é meu pequeno presente de páscoa para você. Apesar de eu ter dedicado ele a todos, eu estou dando-o de presente para apenas uma pessoa: você! Obrigada por tudo, e aprenda logo a aceitar elogios sim? ^_~***
'Another heart is cracked
In two
I'm on your back...'
Estávamos nós, todos os pilotos, a bordo do Peacemillion, e apesar da aparente tranqüilidade que rondava as relações, uma certa tensão caia sobre a nave. Como um aviso constante, de que agora faltava muito pouco, para que toda a história, de praticamente uma era, chegasse a um final definitivo.
Era a primeira vez que os cinco pilotos encontravam-se em um mesmo local, por tanto tempo. Anteriormente, alguns de nós haviam estado juntos nas mais diversas situações: missões, esconderijos, celas da Oz e em batalhas dentro dos Gundams. Mas juntos, em uma mesma sala, e completamente cara-a-cara, era a primeira vez.
Eu havia estado, em ocasiões diferentes, com cada um dos pilotos. Com Wufei e Duo durante meu tempo infiltrado na Oz como oficial, com Quatre em algumas de minhas primeiras missões e outras ocasiões, e com Heero durante o longo período de sua recuperação após sua auto-detonação, e também durante sua última luta contra Zechs.
Passei algum tempo apenas observando o comportamento de meus companheiros. Era claro que todos havíamos mudado muito durante as batalhas que haviam acontecido nos últimos meses. Em alguns de nós as mudanças eram sutis, em outros nem tanto.
Wufei parecia mais centrado. Em sua última luta contra Treize Kushrenada alguma coisa havia acontecido, e havia mudado-o profundamente. Agora, toda sua raiva e incerteza pareciam ter sumido, dando espaço a uma convicção e força de luta quase palpáveis. Era inspirador observá-lo, como se parte de tudo aquilo que ele era, pudesse ser passado aos poucos para todos os outros.
Quatre... me parecia melancólico. Era como se parte do brilho de seus olhos, talvez mesmo parte de sua inocência, tivessem sido retirados dele, provavelmente de uma forma traumática. Quatre costumava ser um espírito dos mais fortes, e apesar de sua alma parecer ainda mais decidida nos ideais que ele sempre defendeu, agora existia uma certa urgência em suas ações. Um desejo ainda maior de que tudo acabasse, misturado com a incerteza do que viria depois. Era preocupante. Eu odiava vê-lo nesse estado e esperava ser capaz de fazer algo para possivelmente ajudar.
Duo, se é que isso era possível, parecia ainda mais energético. Ele pensa que pode enganar a todos, com suas piadas e sua máscara de alegria. Ao mesmo tempo compreendo que Duo sabe que não engolimos seu ato nem por um momento sequer. Ele não é nem um pouco ingênuo. Na verdade, talvez seja o mais experiente entre nós.
De qualquer forma, Duo, assim como os outros, inclusive eu, não tinha como esconder as mudanças que haviam ocorrido em si mesmo. E a maioria delas, provavelmente haviam se dado por conta de seu relacionamento com o piloto que, entre os cinco, havia mudado mais: Heero Yuy.
Passei muito tempo com Heero - no circo, pelo antigo continente, enquanto procurávamos os parentes do falecido Marechal Noventa, em meu tempo na Oz, e também em batalha. A maneira como vim a descobrir o fato fora totalmente por acaso. Durante uma das noites na qual dividíamos um quarto, fui acordado por sussurros vindo de meu parceiro, e ele dizia o nome de Duo repetidamente. Por alguma razão estranha, não fiquei inteiramente surpreso.
Ele também não se surpreendeu ao acordar em seguida, e ver que eu não estava dormindo. Sem que eu perguntasse abertamente, Heero falou simplesmente que tinha um relacionamento com ele. Apenas isso e mais nada. E eu assenti com a cabeça ao receber a informação, tendo a certeza de que com esse gesto ele entenderia que eu havia compreendido e que não havia qualquer comentário a ser feito sobre o fato.
Antes de voltarmos a dormir porém, ele falou que sentia saudades dele e suspirou. Eu podia entender saudades, podia compreender a dor, praticamente insuportável, de se estar longe de alguém com o qual se pode encontrar conforto. Mas Heero sabia tão bem quanto eu, que naquele momento não podíamos nos dar ao luxo de alimentar sentimentos como esses. E nossa conversa parou por ali.
Naquele tempo, eu não havia compreendido a real profundidade dos sentimentos de Heero por Duo, e vice-versa. Eu vim a compreendê-los somente meses mais tarde, a bordo do próprio Peacemillion.
Apesar de estarmos todos esperando pela mesma ordem, todos os pilotos tinham seus próprios assuntos a resolver, como verificações operacionais e reparos em seus Gundams. A nave era grande o suficiente para que cada um tivesse seu próprio cômodo, e havíamos sido colocados todos no mesmo corredor.
Eu estava em meu quarto fazendo verificações no Heavyarms através do computador, e salvando dados de batalhas para colocar em seu sistema mais tarde. Foi quando ouvi movimentação no quarto ao lado. O quarto aonde Duo estava. Por tudo o que eu podia ouvir – porque as paredes de metal entre os cômodos não são muito grossas – parecia uma briga. Séria.
Uma das vozes era a de Duo e a outra era de Heero. Pude distinguir com facilidade palavras como "missão", "responsabilidade", "ridículo" e "Relena". Senti um certo desconforto, por estar praticamente invadindo um assunto privado do casal, mas ao mesmo tempo, conhecendo a ambos, sabia que talvez aquela discussão pudesse evoluir para algo sério demais.
Ouvi um barulho estranho, como algo sendo atingido e em seguida houve um longo período de silêncio. O que teria acontecido? Teria um deles finalmente perdido a paciência a ponto de partir para a violência física? Seria prudente intervir antes que algo realmente sério acontecesse?
Antes que estas questões fossem respondidas, houve um segundo estrondo, como algo caindo no chão repentinamente. Nesse momento, decidi que talvez realmente devesse intervir de alguma forma. Eu não sabia em que termos a relação deles existia, mas sabia que ambos eram fortes o suficiente para machucar alguém com muita facilidade, em um momento de descontrole. E se o nome de Relena estava envolvido no aparente confronto, descontrole era definitivamente uma possibilidade.
Movimentei-me por meu próprio quarto com ímpetos de fazer alguma coisa, caso sentisse que fosse necessário.
Os sons que ouvi em seguida, me disseram que eu não deveria fazer absolutamente nada. Meu desconforto aumentou vertiginosamente diante daquela minha intrusão involuntária e indireta em um momento tão íntimo de meus colegas. Deixei que meu pés me levassem até o local aonde meu Gundam encontrava-se, afinal, agora parecia a hora perfeita para terminar os últimos reparos no Heavyarms.
Fiquei sozinho no hangar da Peacemillion, mas não por muito tempo. Alguns minutos depois de minha chegada, fui surpreendido pela chegada de Quatre. Ele se aproximou do local aonde estava, e me cumprimentou, aparentemente sem intenções de fazer reparos em sua própria máquina, fato completamente normal, uma vez que seu Gundam estava em perfeitas condições.
Perguntei a ele a razão da "visita" e notei meu companheiro mudar de cor, ficando com uma tonalidade vermelha nas bochechas que - eu não podia evitar – me pareceu adorável. Foi então que lembrei que o quarto de Quatre ficava do outro lado do quarto ocupado por Duo.
'Então você sabe', falei, e não era uma pergunta, e sim, um fato constatado. Ele baixou sua cabeça levemente em afirmativa, para em seguida dizer, quase num sussurro, 'Eu já sabia'.
Me surpreendi com a revelação. Eu não imaginava como ele poderia ter possivelmente descoberto, mas minhas dúvidas foram sanadas em seguida, porque ele continuou.
'Na verdade eu só soube, concretamente, um momento atrás', ele falou, olhando para mim com um pequeno sorriso envergonhado, 'Antes disso eu sabia porque...'. Ele parou, suspirando longamente, como que na tentativa de buscar as palavras certas para me explicar suas razões.
'Eu entendo', respondi por minha vez, e era verdade. Se eu havia conseguido ver algo nos olhos de nossos companheiros, por pura observação, para Quatre, este tipo de percepção que o deixava ver além do plano material, era como um segundo instinto.
'Eles tem muita sorte', ele falou, com uma certa dose de tristeza em seu tom de voz. 'Em meio a essa guerra terrível, eles encontraram um ao outro...'
'Nós também encontramos', falei repentinamente. Meu parceiro sabia tão bem quanto eu, ao que eu me referia.
Se havia algo realmente visível nos olhos de Heero e Duo, esse brilho provavelmente era igualmente presente em meus olhos e nos de Quatre. Porém, a nossa volta, tal brilho provavelmente tinha uma aparência mais melancólica. Não existia em nós a alegria da união, e sim apenas, a certeza do encontro com a outra metade da alma.
Quatre olhava para mim quase de maneira desesperada. Era como se ele pudesse ler meu conflito interno, e com toda certeza realmente podia.
Ele então, para minha completa surpresa, sorriu. Em seguida, pegou uma de minhas mãos entre as suas. 'É verdade, nós encontramos', ele falou, olhando diretamente em meus olhos. 'Agora falta pouco para que possamos ser um só.'
Eu sabia o que ele queria dizer. A guerra era o que nos separava, o que nos mantivera a distância um do outro.
Sabíamos que, uma vez que tudo estivesse terminado, poderíamos finalmente ser livres. O momento no qual aquelas palavras saíram da boca de Quatre, havia sido o instante no qual selamos a promessa de que, muito em breve, tudo seria diferente.
Ficamos por muito tempo apenas olhando um para o outro, e depois permanecemos em silêncio, enquanto eu fazia ajustes em meu Gundam, sob o olhar de meu parceiro.
Separamo-nos ainda em silêncio. A certeza do sentimento correspondido acalmando nossos corações perturbados pela iminência da batalha que estava por vir.
Dirigi-me a meu quarto, esperando que agora as coisa estivessem mais tranqüilas no cômodo ao lado. Foi com uma certa quantidade de confusão que encontrei Heero em minha porta, obviamente aguardando por meu retorno.
'Eu preciso de um favor seu', ele falou. Conte com o Soldado Perfeito para ir sempre direto ao coração do problema. Assenti com a cabeça, indicando para que ele entrasse no quarto. Fiz o mesmo em seguida, fechando a porta atrás de mim.
Heero parecia perturbado e eu sabia que ele falaria, sem que eu tivesse de perguntar qualquer cisa. E assim foi.
'Trowa, eu vou invadir a Libra', ele falou olhando diretamente em meus olhos, e os seus, brilhavam com a intensidade do que estava sendo dito. 'Preciso salvar Relena, ela é uma figura importante demais nas atuais condições', ele continuou, dando um longo suspiro resignado.
Então, para minha surpresa, ele aproximou-se, pegando em meu ombro. 'Por favor Trowa, proteja Duo.'
O olhar de choque que eu exibia fez com que ele apertasse sua mão em meu ombro levemente, em busca do apoio que ele viera buscar. 'Mas é claro', respondi e sabia que o faria. Heero era o mais próximo de um amigo que eu já havia tido em toda a vida. Duo, por sua vez, era um companheiro competente e confiável. Eu faria isso pelos dois.
Heero olhou novamente em meus olhos e sorriu, e naquele momento, soube que ele realmente amava Duo. O sorriso dele era algo que eu jamais havia visto antes. Tão real, tal cheio de sentimentos. Era um verdadeira visão. Por um momento passou por minha mente o fato de que Duo era uma pessoa de muita sorte.
Ele partiu pouco depois disso. E algumas horas depois foi a vez de todos os pilotos restantes abandonarem o Peacemillion. Finalmente havia chegado a hora da batalha final.
Não fora uma luta fácil ,especialmente para mim, que precisava manter um olho constantemente fixo em Deathscythe. Eu havia feito uma promessa a Heero, e a cumpriria custasse o preço que fosse.
Mas Duo era tão habilidoso quanto eu, e apesar de seu estilo de batalha ter assumido um traço de leve desespero, era possível notar que suas capacidades continuavam perfeitas, como sempre haviam sido.
Foi uma luta dura, mas ao fim, parecia que finalmente a guerra havia acabado. Finalmente os tempos de paz haviam sido inaugurados.
Foi quando aconteceu.
Todos os pilotos puderam ver ao mesmo tempo a cena que se passava. A nave Libra, dirigindo-se com uma velocidade perigosa em direção a Terra, e o Wing Zero, colocando-se logo a sua frente, meros quilômetros de distância separando ambos da atmosfera do planeta e de uma morte certa.
Deathscythe então moveu-se numa velocidade incrível em direção ao Wing, e tudo o que tive tempo de fazer foi agarrar o Gundam, com as últimas e poucas forças que restavam em minha própria máquina.
Duo imediatamente abriu seu canal de comunicação diretamente a meu Móbile Suit. 'O que você pensa que esta fazendo? Me solte agora Trowa! Você está ouvindo? Me solte agora!!!!', ele gritava.
Eu não sabia o que responder. Não podia falar sobre minha promessa, sobre os sentimentos que eu sabia que Heero possuía, sobre o que havia visto nos olhos dele. Tudo o que pude dizer foi, 'Eu não posso Duo', e em seguida, um breve, 'Me desculpe'
O outro piloto não compreendeu meus motivos, e eu não pude culpá-lo. Naquele dia, descobri a real extensão do vocabulário que Duo provavelmente havia adquirido em seus anos como órfão. Ele xingou a mim, meus amigos, as atuais e futuras gerações de minha família, nossas crenças e opções sexuais.
Havia um tom de desespero em sua voz, e pude notar que ele estava chorando. Não pude evitar uma lágrima, que escapou o confinamento de meus próprios olhos, impulsionada pelo que eu sentia que podia acontecer a qualquer momento.
Enquanto ele ainda gritava uma corrente interminável de profanações, os fatos a nossa frente desenrolavam-se, sem que eu jamais solta-se sua máquina e sem que ele deixasse de lutar para tentar escapar. Era como uma segunda batalha. Duo era muito forte.
Ele apenas calou-se no momento crítico, em que Wing finalmente atirou em direção a Libra, para que em seguida pudéssemos ver a nave partida em pedaços, e ouvir a voz de Heero pelo canal entre os Gundams, anunciando que nossa última e certeira missão havia sido concluída.
Duo parou de gritar então, e acredito que ele fechou o canal entre seu Móbile Suit e o meu, talvez por vergonha. Eu podia entender, não estava realmente ofendido e sabia que ele havia dito tudo aquilo em um momento de descontrole.
Dirigimo-nos juntos, novamente a Peacemillion, ouvindo os gritos de alegria e vitória de todos os tripulantes da nave, junto a Howard, em nossos rádios. Era uma sensação maravilhosa. Paramos os Gundams um ao lado do outro.Eu fui um dos primeiros a deixar meu compartimento e colocar os pés em chão firme.
Uma das primeiras coisas que vi, foi Heero deixando o compartimento de sua própria máquina, para em poucos segundos ser quase derrubado por Duo em um abraço quase doloroso. O abraço durou muito tempo, e em seguida eles separaram-se apenas para olhar nos olhos um do outro, e voltarem a se encontrar, dessa vez em um beijo.
Eu não tinha intenções de invadir o momento de meus dois amigos, mas era praticamente impossível não olhar. Era como se o sentimento emanasse deles como uma força poderosíssima, capaz de envolver a todos nós.
Quando eles finalmente separaram seu lábios e abraçaram-se novamente, Duo notou minha presença. 'Trowa, eu não sabia que você fazia o tipo vouyer', ele falou, olhando em minha direção e fazendo com que eu corasse desconfortavelmente.
Antes que eu pudesse manejar uma resposta, ele veio em minha direção, e me abraçou. 'Obrigado. Muito obrigado.', ele sussurrou em meu ouvido, e eu deixei que meus braços fechassem-se em volta dele, em indicação de que não havia necessidade para esse tipo de coisa entre nós.
Quando nos separamos, Duo olhou em meus olhos e me deu um beijo no rosto, antes de partir em direção a Heero novamente, para mais uma vez abraçá-lo. Heero estava de frente para mim, e me olhou com uma expressão que significava muito mais do que um milhão de palavras. Eu compreendia muito bem o que ele queria dizer.
Ele então fechou os olhos, mergulhando no mundo que os braços de seu amante lhe proporcionavam.
Finalmente dei minhas costas para ambos, deixando que tivessem seu momento juntos. Eu tinha meus próprios assuntos para resolver. E enquanto me dirigia para o compartimento de Sandrock, aonde esperava poder receber minha própria cota de abraços, um único pensamento assaltou minha mente, como se esta fosse a verdade mais absoluta que eu já tivesse presenciado em toda a vida.
Aquele era um amor único. Não importava aonde Heero ou Duo fossem. Um estaria sempre logo atrás do outro.
"If you walk out on me
I'm walking after you.'
***
Fim
Ufa!
Gente, este foi o primeiro fic que eu completei até então. Certo ,certo, foi o
mais curto de todos eu sei...mas este daqui não era um projeto particularmente
longo, apenas algo diferente mesmo. Espero que tenham gostado e que continuem
acompanhando meus outros filhinhos por aí...os projetos não param e eu aprecio
o apoio de todos, portanto, muito obrigada! ^_^=
