Capitulo 11
O causador do esquecimento
-Então espero por ti na sexta-feira – Dizia a ruiva, enquanto se despedia de Draco, depois de um jantar num restaurante situado na parte romântica da cidade.
-Tudo bem. A que horas é que queres que eu cá esteja?
-Ás oito.
-Então ás oito.
Deram um longo beijo de despedida e a ruiva entrou em casa. Deitou-se na cama a pensar nessa noite. Era a primeira vez que pensava naquele assunto a sério. Desde que começara a trabalhar com Draco que se sentia atraída por ele, mas nunca tinha imaginado uma relação, depois disso vinha o rapaz dos e-mail que também a atraia, duma forma estranha, que não sabia explicar. Para sua felicidade ou infelicidade estes eram a mesma pessoa, tornando assim a atracção irresistível. Adormeceu a pensar no loiro.
Sexta-feira chegou depressa transformando a ruiva numa adolescente de 15 anos, no dia do seu primeiro encontro. Ria por tudo e por nada e andava completamente esquecida e distraída.
Saiu do ministério por volta das seis e meia e dirigiu-se, muito sorridente, para casa.
Tomou um longo banho de imersão e vestiu uma roupa especial, capaz de fazer a diferença. Preparou o jantar e dirigiu-se À casa de banho para dar os últimos retoques na maquilhagem. Alguns minutos depois ouviu a campainha. Estranhou o facto de esta ter tocado, afinal Draco poderia ter- se aparatado no apartamento sem problemas.
Caminhou até à porta e abriu-a. Era Draco e estava lindo. Para ela ele estava sempre lindo mas aquela noite era especial, fazendo-o parecer ainda melhor.
Assim que entrou beijou-a fervorosamente, entregando-lhe, em seguida, um ramo de rosas brancas. Ela sorriu ao lembrar-se daquela tarde no jardim. Colocou as flores num vaso com água, no seu quarto, e voltou para junto do loiro.
-Senti saudades tuas.... – Disse entre beijos, aninhando-se no peito do loiro.
-Eu também – Respondeu Draco, afagando os cabelos ruivos.
-Vamos jantar? – Perguntou a ruiva algum tempo depois.
-Tem mesmo de ser? – Perguntou fazendo cara de cachorrinho abandonado.
-Continuamos a seguir ao jantar – O loiro sorriu de forma marota com a sugestão de Gina.
Após o jantar eles dirigiram-se para o sofá.
-Não vale a pena falar no café, pois não?
O loiro apenas sorriu, um sorriso verdadeiro, como ela nunca havia visto. Virgínia sentou-se no sofá e Draco deitou-se apoiando a cabeça nas pernas dela.
-Sabes, devias sorrir assim mais vezes – Disse afagando os cabelos loiros que caiam na face do rapaz.
-E o que é que eu ganho em troca?
-Não sei.... Deixa-me pensar... que tal isto? – Perguntou beijando o loiro logo em seguida.
-Não chega....
-É... tens razão, é muito raro ver um Malfoy sorrir, a recompensa tem de ser maior.
-Eu tenho uma ideia... - Disse com um sorriso malicioso.
-Ai sim? E posso saber qual é? – Perguntou fazendo cara de desentendida.
O loiro ergueu-se e envolveu a rapariga com os seus braços, murmurando algo em seu ouvido. Ela estremeceu levemente e sorriu insegura. O rapaz, sentindo a insegurança da ruiva abraçou-a com mais força e beijou- a docemente.
Virgínia desenvencilhou-se dos braços do loiro e sem quebrar o beijo, levantou-se do sofá puxando o loiro pela gola da camisa, mantendo a proximidade dos dois corpos.
Caminharam para fora da sala, até ao corredor, mantendo sempre os lábios colados, separando-os apenas para respirar. Beijavam-se duma forma envolvente, acompanhado os beijos com carícias igualmente envolventes. Avançavam lentamente pelo corredor, embatendo, de quando em quando, contra as paredes, derrubando alguns objectos no percurso.
Aquela demora estava a deixar o loiro louco, assim como as carícias provocadoras de Virgínia. Quando chegou À porta do quarto chutou-a impacientemente e entrou carregando a ruiva ao colo, até À cama, onde a deitou. Virgínia puxou-o pela gola da camisa, como havia feito anteriormente, deitando-o em cima dela. As carícias aumentavam a um ritmo alucinante, as mãos do loiro percorriam o corpo de Gina, tentando desesperadamente ver-se livre das roupas que impediam o contacto dos dois corpos. A ruiva, por entre beijos, desabotoava impacientemente, o que parecia ser, um interminável numero de botões da camisa do loiro. Deitou-se em cima dele, e entre beijos murmurou-lhe ao ouvido:
-Faz-me tua .... agora – Draco livrou-se das restantes roupas que os separavam. Os dois corpos encaixavam um no outro como se fossem feitos para estar assim, como uma peça só, um todo, um só corpo.
Separaram-se ofegantes e dedicaram-se a ouvir a respiração e o batimento cardíaco do outro, a sentir o cheiro e aproveitar o toque.
----- // -----
Acordou, agitou-se na cama sem abrir os olhos. Sentia-se mais envolta que o costume, normalmente não tinha muita roupa na cama, mas naquela manhã parecia mais aconchegada.
Abriu os olhos e deparou-se com o loiro dormindo a seu lado. Sorriu ao constatar a expressão feliz de Draco, que dormia calmamente com um sorriso nos lábios. Levantou-se cuidadosamente e antes de sair do quarto depositou um beijo no canto da boca do loiro.
Era tarde, praticamente hora de almoço. Tinha acabado de pousar uma bandeja com o pequeno-almoço na mesa da sala e preparava-se para chamar o loiro quando se sentiu abraçada por trás.
-Bom dia – Murmurou de forma provocante ao ouvido da ruiva.
-Bom dia – Disse voltando-se para ele. Passou os braços à volta do pescoço de loiro e juntou a sua testa com a dele – Com fome?
-Também....
-Também?
-É...também...sabes, aquele sofá parece tão convidativo....
-Ai sim?
-Sim – Disse pegando-a ao colo, enquanto a ruiva entrelaçava as suas pernas em volta da cintura dele.
Caminhou até ao sofá onde deitou a rapariga.
-Estava a pensar ... Disse o loiro entre beijos - ... que gastei grande parte do meu tempo a dizer mal de Weasleys e agora descobri que posso fazer coisas muito melhores pelo menos com um deles....
-Muito engraçadinho Sr. Malfoy. Para dizer a verdade nem eu sei porque passei tanto tempo a falar mal de Malfoys!
-Mas eu sei! – A ruiva ouviu alguém a dizer isto mas não conseguiu de imediato identificar a voz.
Olhou por cima do ombro do loiro e deu de caras com Ron, realmente furioso.
-Virgínia Weasley, o que vem a ser isto?
A ruiva levantou-se do sofá, seguida por Draco.
-Creio que já o conheces Ron, Draco Malfoy – Disse num tom irónico. Ron estava acompanhado de Hermione, a cara do ruivo era de puro ódio e Hermione segurava o braço do marido com força, com receio que ele fizesse algo estúpido.
Draco abraçou a ruiva por trás e apoiou o seu queixo no ombro dela. Ele parecia estar a divertir-se imenso com a situação.
-Mas já agora, o que é que estás aqui a fazer Ron?
-Caso te tenhas esquecido, tu convidaste a família para o almoço. Mas é obvio que te esqueceste, estavas muito ocupada com esse ai – Apontou para o loiro.
A ruiva ignorou o comentário e voltou-se para o loiro.
-Ficas para o almoço?
-Não me parece.
-Eu vou contigo ao quarto... ajudar-te a vestir - Murmurou-lhe ao ouvido. Voltou-se para o irmão e para a cunhada – Fiquem à vontade, eu já volto.
Pegou na mão do loiro e caminhou até ao quarto.
-Continuamos? – Perguntou assim que o loiro fechou a porta do quarto.
-E por que não?
Tornou a pegar na ruiva e colocou-a delicadamente na cama. A rapariga remexia nos cabelos loiros, enquanto Draco beijava o seu pescoço.
-Gininha, estás ai?
Draco revirou os olhos e bufou como forma de protesto.
-Gininha? – Perguntou irónico.
-A minha mãe.
Levantou-se da cama procurando as roupas que iria vestir, enquanto isso Draco apertava os botões da camisa. Assim que se encontravam os dois prontos Virgínia abriu a porta e deu de caras com a sua mãe. Saiu do quarto e abraçou a sua mãe, que ficou bastante chocada ao ver o loiro a sair do quarto da filha.
-Boa tarde Sra. Weasley – Cumprimentou, quebrando o silêncio.
-Boa... boa tarde....
-Agora se me dão licença - Caminhou até à porta de saída, seguido de perto por Virgínia – Falo contigo mais tarde – Disse tomando o rosto da ruiva nas mãos e beijando-a demoradamente.
O loiro saiu e a ruiva dirigiu-se para a sala muito sorridente.
-Agora Virgínia Weasley, vais explicar-me esta história! – Exigiu Ron assim que ela entrou na sala.
-Eu não tenho de explicar nada Ron, nem a ti nem a ninguém.
-Exactamente, vê se deixas a tua irmã em paz. Gininha? O que é que vai ser o almoço? – Perguntou Molly desviando o assunto.
-Não tive tempo de pensar nisso – Ouviu uns resmungos do irmão – Vamos almoçar fora, por minha conta.
----- //----- Fim do 11º Capítulo ----- // -----
N/A: Eu sei... eu sei... este capitulo foi minúsculo, quase insignificante mas
a culpa não foi minha ... foi do meu alter-ego, que anda meio sem
inspiração.... Adorei as reviews e ainda bem k vcs não me castigaram pela demora do capítulo anterior.... Como já disse eu sou apenas uma autora muito carente mas mm assim muito empenhada em satisfazer os leitores.... Portanto contribuam para esta causa "mui" nobre ... salve uma autora necessitada das chamas da perdição ou seja da falta de inspiração ... rimou .... Foi bonito.... Mas vcs entenderam a msg ... carreguem no botãozinho roxo no canto inferior
esquerdo da página ... e pronto é isso .... Ah! Obrigado Lú, Carol Malfoy Potter, Rute Riddle, Fefs Malfoy, Shadow Maid e a todos os outros que leram
e não comentaram ....
O causador do esquecimento
-Então espero por ti na sexta-feira – Dizia a ruiva, enquanto se despedia de Draco, depois de um jantar num restaurante situado na parte romântica da cidade.
-Tudo bem. A que horas é que queres que eu cá esteja?
-Ás oito.
-Então ás oito.
Deram um longo beijo de despedida e a ruiva entrou em casa. Deitou-se na cama a pensar nessa noite. Era a primeira vez que pensava naquele assunto a sério. Desde que começara a trabalhar com Draco que se sentia atraída por ele, mas nunca tinha imaginado uma relação, depois disso vinha o rapaz dos e-mail que também a atraia, duma forma estranha, que não sabia explicar. Para sua felicidade ou infelicidade estes eram a mesma pessoa, tornando assim a atracção irresistível. Adormeceu a pensar no loiro.
Sexta-feira chegou depressa transformando a ruiva numa adolescente de 15 anos, no dia do seu primeiro encontro. Ria por tudo e por nada e andava completamente esquecida e distraída.
Saiu do ministério por volta das seis e meia e dirigiu-se, muito sorridente, para casa.
Tomou um longo banho de imersão e vestiu uma roupa especial, capaz de fazer a diferença. Preparou o jantar e dirigiu-se À casa de banho para dar os últimos retoques na maquilhagem. Alguns minutos depois ouviu a campainha. Estranhou o facto de esta ter tocado, afinal Draco poderia ter- se aparatado no apartamento sem problemas.
Caminhou até à porta e abriu-a. Era Draco e estava lindo. Para ela ele estava sempre lindo mas aquela noite era especial, fazendo-o parecer ainda melhor.
Assim que entrou beijou-a fervorosamente, entregando-lhe, em seguida, um ramo de rosas brancas. Ela sorriu ao lembrar-se daquela tarde no jardim. Colocou as flores num vaso com água, no seu quarto, e voltou para junto do loiro.
-Senti saudades tuas.... – Disse entre beijos, aninhando-se no peito do loiro.
-Eu também – Respondeu Draco, afagando os cabelos ruivos.
-Vamos jantar? – Perguntou a ruiva algum tempo depois.
-Tem mesmo de ser? – Perguntou fazendo cara de cachorrinho abandonado.
-Continuamos a seguir ao jantar – O loiro sorriu de forma marota com a sugestão de Gina.
Após o jantar eles dirigiram-se para o sofá.
-Não vale a pena falar no café, pois não?
O loiro apenas sorriu, um sorriso verdadeiro, como ela nunca havia visto. Virgínia sentou-se no sofá e Draco deitou-se apoiando a cabeça nas pernas dela.
-Sabes, devias sorrir assim mais vezes – Disse afagando os cabelos loiros que caiam na face do rapaz.
-E o que é que eu ganho em troca?
-Não sei.... Deixa-me pensar... que tal isto? – Perguntou beijando o loiro logo em seguida.
-Não chega....
-É... tens razão, é muito raro ver um Malfoy sorrir, a recompensa tem de ser maior.
-Eu tenho uma ideia... - Disse com um sorriso malicioso.
-Ai sim? E posso saber qual é? – Perguntou fazendo cara de desentendida.
O loiro ergueu-se e envolveu a rapariga com os seus braços, murmurando algo em seu ouvido. Ela estremeceu levemente e sorriu insegura. O rapaz, sentindo a insegurança da ruiva abraçou-a com mais força e beijou- a docemente.
Virgínia desenvencilhou-se dos braços do loiro e sem quebrar o beijo, levantou-se do sofá puxando o loiro pela gola da camisa, mantendo a proximidade dos dois corpos.
Caminharam para fora da sala, até ao corredor, mantendo sempre os lábios colados, separando-os apenas para respirar. Beijavam-se duma forma envolvente, acompanhado os beijos com carícias igualmente envolventes. Avançavam lentamente pelo corredor, embatendo, de quando em quando, contra as paredes, derrubando alguns objectos no percurso.
Aquela demora estava a deixar o loiro louco, assim como as carícias provocadoras de Virgínia. Quando chegou À porta do quarto chutou-a impacientemente e entrou carregando a ruiva ao colo, até À cama, onde a deitou. Virgínia puxou-o pela gola da camisa, como havia feito anteriormente, deitando-o em cima dela. As carícias aumentavam a um ritmo alucinante, as mãos do loiro percorriam o corpo de Gina, tentando desesperadamente ver-se livre das roupas que impediam o contacto dos dois corpos. A ruiva, por entre beijos, desabotoava impacientemente, o que parecia ser, um interminável numero de botões da camisa do loiro. Deitou-se em cima dele, e entre beijos murmurou-lhe ao ouvido:
-Faz-me tua .... agora – Draco livrou-se das restantes roupas que os separavam. Os dois corpos encaixavam um no outro como se fossem feitos para estar assim, como uma peça só, um todo, um só corpo.
Separaram-se ofegantes e dedicaram-se a ouvir a respiração e o batimento cardíaco do outro, a sentir o cheiro e aproveitar o toque.
----- // -----
Acordou, agitou-se na cama sem abrir os olhos. Sentia-se mais envolta que o costume, normalmente não tinha muita roupa na cama, mas naquela manhã parecia mais aconchegada.
Abriu os olhos e deparou-se com o loiro dormindo a seu lado. Sorriu ao constatar a expressão feliz de Draco, que dormia calmamente com um sorriso nos lábios. Levantou-se cuidadosamente e antes de sair do quarto depositou um beijo no canto da boca do loiro.
Era tarde, praticamente hora de almoço. Tinha acabado de pousar uma bandeja com o pequeno-almoço na mesa da sala e preparava-se para chamar o loiro quando se sentiu abraçada por trás.
-Bom dia – Murmurou de forma provocante ao ouvido da ruiva.
-Bom dia – Disse voltando-se para ele. Passou os braços à volta do pescoço de loiro e juntou a sua testa com a dele – Com fome?
-Também....
-Também?
-É...também...sabes, aquele sofá parece tão convidativo....
-Ai sim?
-Sim – Disse pegando-a ao colo, enquanto a ruiva entrelaçava as suas pernas em volta da cintura dele.
Caminhou até ao sofá onde deitou a rapariga.
-Estava a pensar ... Disse o loiro entre beijos - ... que gastei grande parte do meu tempo a dizer mal de Weasleys e agora descobri que posso fazer coisas muito melhores pelo menos com um deles....
-Muito engraçadinho Sr. Malfoy. Para dizer a verdade nem eu sei porque passei tanto tempo a falar mal de Malfoys!
-Mas eu sei! – A ruiva ouviu alguém a dizer isto mas não conseguiu de imediato identificar a voz.
Olhou por cima do ombro do loiro e deu de caras com Ron, realmente furioso.
-Virgínia Weasley, o que vem a ser isto?
A ruiva levantou-se do sofá, seguida por Draco.
-Creio que já o conheces Ron, Draco Malfoy – Disse num tom irónico. Ron estava acompanhado de Hermione, a cara do ruivo era de puro ódio e Hermione segurava o braço do marido com força, com receio que ele fizesse algo estúpido.
Draco abraçou a ruiva por trás e apoiou o seu queixo no ombro dela. Ele parecia estar a divertir-se imenso com a situação.
-Mas já agora, o que é que estás aqui a fazer Ron?
-Caso te tenhas esquecido, tu convidaste a família para o almoço. Mas é obvio que te esqueceste, estavas muito ocupada com esse ai – Apontou para o loiro.
A ruiva ignorou o comentário e voltou-se para o loiro.
-Ficas para o almoço?
-Não me parece.
-Eu vou contigo ao quarto... ajudar-te a vestir - Murmurou-lhe ao ouvido. Voltou-se para o irmão e para a cunhada – Fiquem à vontade, eu já volto.
Pegou na mão do loiro e caminhou até ao quarto.
-Continuamos? – Perguntou assim que o loiro fechou a porta do quarto.
-E por que não?
Tornou a pegar na ruiva e colocou-a delicadamente na cama. A rapariga remexia nos cabelos loiros, enquanto Draco beijava o seu pescoço.
-Gininha, estás ai?
Draco revirou os olhos e bufou como forma de protesto.
-Gininha? – Perguntou irónico.
-A minha mãe.
Levantou-se da cama procurando as roupas que iria vestir, enquanto isso Draco apertava os botões da camisa. Assim que se encontravam os dois prontos Virgínia abriu a porta e deu de caras com a sua mãe. Saiu do quarto e abraçou a sua mãe, que ficou bastante chocada ao ver o loiro a sair do quarto da filha.
-Boa tarde Sra. Weasley – Cumprimentou, quebrando o silêncio.
-Boa... boa tarde....
-Agora se me dão licença - Caminhou até à porta de saída, seguido de perto por Virgínia – Falo contigo mais tarde – Disse tomando o rosto da ruiva nas mãos e beijando-a demoradamente.
O loiro saiu e a ruiva dirigiu-se para a sala muito sorridente.
-Agora Virgínia Weasley, vais explicar-me esta história! – Exigiu Ron assim que ela entrou na sala.
-Eu não tenho de explicar nada Ron, nem a ti nem a ninguém.
-Exactamente, vê se deixas a tua irmã em paz. Gininha? O que é que vai ser o almoço? – Perguntou Molly desviando o assunto.
-Não tive tempo de pensar nisso – Ouviu uns resmungos do irmão – Vamos almoçar fora, por minha conta.
----- //----- Fim do 11º Capítulo ----- // -----
N/A: Eu sei... eu sei... este capitulo foi minúsculo, quase insignificante mas
a culpa não foi minha ... foi do meu alter-ego, que anda meio sem
inspiração.... Adorei as reviews e ainda bem k vcs não me castigaram pela demora do capítulo anterior.... Como já disse eu sou apenas uma autora muito carente mas mm assim muito empenhada em satisfazer os leitores.... Portanto contribuam para esta causa "mui" nobre ... salve uma autora necessitada das chamas da perdição ou seja da falta de inspiração ... rimou .... Foi bonito.... Mas vcs entenderam a msg ... carreguem no botãozinho roxo no canto inferior
esquerdo da página ... e pronto é isso .... Ah! Obrigado Lú, Carol Malfoy Potter, Rute Riddle, Fefs Malfoy, Shadow Maid e a todos os outros que leram
e não comentaram ....
