N/A: Eu falei que a fic não tem spoilers do 5º livro, mas é que oclumancia realmente seria útil para explicar muito na fic, então, mil desculpas a quem não leu o livro e não quer spoilers, mas vou falar um pouco disso nesse. ;)

Capítulo 7 – A real reunião

- Harry?

- Olá Gina.

- Potter? O que diabos você faz aqui?

Harry sorriu. Um sorriso cínico e divertido.

- Vim ensinar Gina a lançar as Maldições Imperdoáveis.

Draco arregalou seus frios olhos cinzentos. Parecia realmente incrédulo.

- O quê? Mas porquê?!

- Porque Goldman pediu. Disse que vocês estavam precisando de alguém realmente bom para ensinar as maldições e, convenhamos, ninguém faz melhor que eu.

- Voldemort faz... – resmungou Draco, extremamente mau-humorado.

Harry deu uma longa risada debochada.

- Não acho que ele esteja disponível para ajudá-los. – Disse, andando até eles.

- Vocês não estão sendo muito profissionais, não é? – Draco ia retrucar, mas ele interrompeu. – É um trabalho muito importante, a vida de muita gente está em jogo. Não temos tempo para criancices do passado. Eu realmente achei que você mereceu quando ganhou o posto de chefe na Organização, Malfoy, embora não te suporte. Mas estou começando a duvidar.

A única razão de Draco ter virado chefe dos aurores era porque havia trancado uma grande parte de famosos comensais da morte em Azkaban, e nessa lista estava incluso seu próprio pai, Lúcio Malfoy.

O Ministério então achou que, se ele tivera capacidade para pegar os melhores comensais e maturidade suficiente para trancar seu próprio pai, tinha capacidade e maturidade suficientes para ser chefe dos aurores. Sim, Draco havia mudado muito. Na verdade, ele nunca fora realmente mau, era simplesmente imaturo. É claro que aquele humor negro continuava, mas isso era o menos.

- Então, Gina, me mostre o que consegue fazer.

Gina hesitou por um momento. Então ergueu a varinha e a apontou para a aranha.

- Império.

A aranha deu um leve pulo.

Harry ficou olhando a aranha por um longo tempo, aparentemente pensando num modo fácil de ensinar. Então finalmente levantou os olhos verdes para Gina.

- Eu aprendi as Maldições muito rápido, como você sabe. Mas isso só aconteceu porque me esforcei muito, e porque não tenho tempo a perder. Minha vida é uma merda desde que fiz um ano de idade – disse muito friamente. – Você vai ter que levar isto a sério, Gina, senão não vai conseguir.

Ela somente assentiu com a cabeça. Conhecia o temperamento explosivo dele muito bem para dizer alguma coisa.

- Ok, chega de discursos patéticos de garotinhos revoltados. Vamos logo com isso! – Draco interrompeu ainda mais mau-humorado, se é que fosse possível.

Harry lhe lançou um olhar ameaçador, que Gina agradeceu não ter sido dirigido a ela. Mostrou-se então preparada.

- Veja como eu faço – mandou.

- Já mostrei como se faz – Draco retrucou.

Harry o ignorou.

- Império.

A aranha começou a fazer acrobacias muito engraçadas, parecia uma aranha de circo. Mas é claro que, ela não sabia o que era um circo para comparar.

Até que depois parou.

- Tem que se concentrar na aranha...

Draco o interrompeu.

- Já disse isso.

- CALA A BOCA, DROGA!

Gina se encolheu um pouco. Harry, percebendo isso, respirou fundo e recomeçou.

- Tem que se concentrar na aranha, mirar bem no coração... "cala a boca, Malfoy". Domine-a com a mente.

- Como assim? – Gina perguntou receosa.

- É o segredo. Tem que entrar na mente dela. Como em Oclumancia, só que não tão intensamente.

Gina sabia um pouco de oclumancia, pois ela tivera um treinamento no Ministério. Não era a melhor no assunto, mas conseguira bons resultados.

Fez o que o moreno mandou. Era mais fácil agora, que sabia no que se concentrar, ou como se concentrar, porque tinha várias maneiras de concentração no meio mágico.

- Império.

A aranha deu três grandes pulos.

Gina sorriu.

- Muito bom. Só praticar mais um pouco e você terá aprendido.

E como Harry dissera, em pouco mais de uma hora, ela tinha aprendido a controlar a aranha.

- Você aprendeu rápido, Gina – comentou Harry.

- Tenho um bom professor.

- Não tenho que ouvir isso – resmungou Draco, levantando-se e indo para o quarto. Bateu a porta.

Os outros dois ficaram em silêncio por um longo minuto, quando Harry decidiu quebrá-lo.

- Como está indo?

Gina levantou os olhos até ele.

- Bem, até agora não conseguimos muito, só participamos de uma reunião...

- Ora, Gina, você sabe do que eu estou falando.

Ela baixou os olhos novamente.

- Não aconteceu nada.

- Ah, claro, eu percebi – disse irônico, indo até o sofá e se sentando.

- Isso foi só um momento sem pensar. Não vai acontecer de novo.

- Você não me deve explicações – ele murmurou, os olhos pareciam gelos verdes, frios e tristes. – Somente faça o seu trabalho.

Ela agora estava aflita. Há muito que ele não falava assim com ela, e ela se lembrava bem dessa última vez...

i Já estava namorando Randall há um ano e meio. Ela sabia interiormente que nunca realmente o amara, mas ele parecia amar pelos dois, então ela simplesmente continuava com ele. Ele era bom para ela, fazia tudo para a ver sorrir. Isso era suficuente, bastava. Amor deveria vir depois, assim pensava.

Era dia dos namorados, e eles iam sair para jantar. Gina estava em seu apartamento recém comprado já pronta e o esperando. Ele iria chegar a qualquer minuto. Tinha a chave, não precisava dela para entrar no apartamento.

A ruiva ouviu um barulho vindo da lareira.

- Harry?

Ele sempre fazia isso.

- Oi, Gina.

- Eu estou de saída, Randall deve chegar a qualquer momento – era incrível como, mesmo com tanta intimidade ela ainda o chamava pelo sobrenome, Randall. Na verdade, muita pouca gente o chamava de Frederic, seu primeiro nome.

- Eu serei rápido, juro. É que hoje eu pretendo finalmente pedir Cho em namoro, e queria uma última coisa de você.

E sem mais enrolação, lhe tascou um beijo de tirar o fôlego na boca.

Ela resistiu por alguns segundos, mas então, percebendo o que ele estava fazendo, o empurrou.

Tarde demais. Randall se encontrava parado à porta, com uma expressão de nojo e os olhos âmbar mais frios do que nunca.

- Randall...

Mas ele já tinha desaparecido.

Ela se virou para Harry, cheia de raiva.

- Por que você fez isso?

- Ora, eu só queria dizer adeus antes de estar namorando. Você sabe o quanto eu gosto de você.

- Dizer adeus? Meu namoro está acabado por causa de uma infantilidade sua e você nem liga?

- Era um namoro por conveniência! Você nunca gostou dele, nunca esqueceu aquele idiota do Malfoy!

- Eu não te devo explicações – murmurou friamente, olhando para algum ponto na janela. Vai embora.

- Mas você sabe que é verdade!

Ela olhou bruscamente para ele, ódio em seus olhos. Ele havia tocado num ponto frágil dela.

- Por que é que está dizendo isso agora? Por acaso é porque você queria estar no lugar dele? Você sabe que você chegou tarde demais na minha vida, que naquele ponto eu já não te queria mais. Ninguém mandou ser tão tapado!

Ele agora também continha ódio no olhar. Pareciam brigar para ver quem estava mais ofendido.

- Sim, você não me deve explicações. E eu vou embora, sim. Mas a partir de hoje não venha me pedir ajuda para nada. Se eu cheguei tarde demais na sua vida, você não precisa mais de mim. Vá pedir ajuda para o Malfoy! Peça para ele te ajudar a arrumar um emprego, um apartamento, como eu te ajudei! Porque você é simplesmente muito TAPADA para arranjá-los sozinha! Vou te esquecer, Virgínia. Eu juro. /i

- E a Cho, como vai?

Pela expressão dele ao ouvir a pergunta, certamente também estivera pensando nela, nesse dia.

- Bem. Está de férias na França. Me escreve todo dia.

Ele realmente havia pedido Cho em namoro naquele dia dos namorados, e estava com ela até hoje.

- Vamos voltar ao treinamento. Para lançar a Cruciatus você terá que tirar raiva de algum acontecimento. É bem mais fácil quando se lança diretamente no alvo, quando o ódio e a vontade de machucar são reais, mas também dá para pensar em algo.

        "Os princípios são os mesmos que os do Patrono, e como você sabe lançá-lo, fica mais fácil. A diferença é que você tem que pensar em algo que ta traga muita raiva, capaz de te fazer querer machucar."

Foi incrivelmente mais rápido dessa vez para ela aprender. Era mais fácil do que a Imperius, que envolvia mais concentração.

N/A: Eu sei que o Draco falou que a Impérius era mais fácil, mas eles podem ter opiniões diferentes, oras!

O que realmente parecia ser um problema era a Avada Kedavra.

Passaram a noite inteira treinando, mas Gina não obtivera bons resultados.

- O máximo que você consegue é deixá-la em coma, Virgínia – Draco provocou. Ele resolvera aparecer para "ajudar" pouco depois.

Ela lhe lançou um olhar cansado e aborrecido.

- Malfoy, se é para atrapalhar, fora daqui – Harry murmurou.

- Quem tem que dar o fora daqui é você, seu idiota!

- Chega, vocês dois! Nenhum dos dois está colaborando desse jeito! – Gina replicou.

- O que eu fiz? – Harry perguntou indigando. – Ele é que está atrapalhando!

Gina suspirou, cansada. Não iria conseguir nada daquele jeito.

Mas não conseguiu de nenhum jeito. Era simplesmente muito para sua cabeça.

***

- Vou ter que ficar horas te esperando todos os dias?! – Draco gritou.

Já era hora da reunião, e lá estava ele a esperando de novo.

Harry já fora embora. Recebera um aviso urgente de Lupin e tivera que ir antes do tempo.

Gina não havia mesmo conseguido lançar a Avada Kedavra, e o máximo que conseguira era paralisar a aranha por poucos minutos. Ficara muito frustrada.

- Virgínia, anda logo, que droga! 

- Pronto, pronto, estou aqui – resmungou aborrecida, prendendo os cabelos enquanto andava.

Ajeitou sua blusa rosa mais uma vez.

- Vamos.

O clima estava tenso dentro do carro. Não tinham combinado mais nada, Harry disse que eles deveriam improvisar na hora, que nada combinado saía certo. Draco, depois de mais discussões, aceitou a contra-gosto.

Gina não parava de se culpar pelas Maldições, achava que se algo desse errado, seria sua culpa.

Quando desceram do carro, ela parecia que ia cair a qualquer momento, de tanto que suas pernas tremiam.

- Fique calma, senão vai estragar tudo – Draco sussurrou quando chegaram à porta.

Fácil falar.

Quando a porta se abriu, a mesma onda de frio os atingiu.

- Olá – cumprimentou Alex, com o mesmo sorriso da outra vez. – Me sigam.

Os levou à sala de reuniões, onde se sentaram.

- Falei com Creevey, seu amigo. Foi confirmado.

Draco assentiu.

Alex conjurou um enorme pergaminho.

- A lista de regulamentos – ele começou a ler. – Sempre ser leal ao Lorde em qualquer circunstância. Não ter piedade de ninguém que entrar no caminho que o Lorde designar...

Quando ele terminou de ler a lista, Gina estava com a boca meio aberta e Draco com uma expressão o mais entediada possível.

- Os outros já devem estar chegando.

Gina percebeu que ele não havia se sentado na poltrona à ponta da mesa dessa vez. E isso a levou a perguntar uma coisa que a estava intrigando desde a primeira vez que entrara naquela casa.

- Quem mora nesta casa?

Alex sorriu.

- Você conhecerá daqui a pouco.

Depois de algum tempo, os comensais começaram a aparatar em seus lugares à mesa. Alguns cumprimentaram os dois, outros pareciam entediados, ou até irritados.

Conversavam entre si, alguns muito calma e discretamente, outros praticamente gritando, escandalosos.

Então um homem apareceu à porta. Todos se calaram. Era um homem alto e tinha uma aparência sinistra. Metade de seu cabelo era preto e a outra metade era branca. Na bochecha direita tinha uma grande cicatriz e seu nariz parecia ter sido descuidadamente remontado. Tinha profundos olhos negros.

Ele ficou parado diante à porta por um tempo, então andou até a poltrona na ponta da mesa e sentou-se.

Seus olhos negros se viraram para Gina. Ela sentiu um calafrio percorrer sua espinha, mas não demonstrou nenhum sinal de fraqueza, ou pelo menos tentou. O homem depois virou-se para Draco.

- Douglas Morse, certo? – sua voz parecia vir de algum outro lugar, era uma sensação estranha, não parecia ser dele.

- Sim. E você é...? – Draco perguntou sem aparente medo.

O homem sorriu. Seus dentes eram todos de ouro, com cinco ou seis faltando. Uma coisa nada agradável de se ver. O sorriso não se estendia aos seus olhos, que continuavam frios e pareciam não ter vida.

- Me chamam simplesmente de Orwen.

O homem ainda o encarou por um longo tempo, antes de virar para Alex e sorrir sinistramente.

- Podemos começar agora, Masters.

Alex assentiu com a cabeça. Gina pensou tê-lo visto dar uma estremecida, mas não pôde pensar nisso por muito tempo, porque algo de repente a puxara com força pelo umbigo. Tudo à sua volta começou a se dissolver. Então ela entendeu; a mesa era uma chave de portal.

Ela caiu no chão, que parecia ser um gramado mal cuidado. Draco estava ao seu lado, porém em pé.

Ajudou-a a se levantar.

Alguns comensais haviam caído no chão também, mas já haviam se levantado.

Gina olhou à sua volta. Pareciam estar numa espécie de campo, um vasto campo, e somente isso.

Os comensais fizeram um círculo, incluindo Orwen.

- Venham para o círculo, vocês dois.

Draco ficou ao lado de Alex e Gina a seu lado direito.

Orwen sorriu friamente para todos. Seus olhos negros e frios se postaram no homem ao lado de Gina.

- E então, Stantfore, como vai a vida?

- Bem – o homem, já de cabelos brancos, respondeu um tanto temeroso.

- Ouvi dizer que esteve na Inglaterra semana passada.

- Estive – respondeu o homem, a voz um pouco mais fraca.

- E soube também, Stantfore, que você esteve no Ministério da Magia.

O homem engoliu em seco, começando a suar.

- E também soube que você relatou algumas coisinhas ao Ministro.

O homem parecia um papel agora, de tão pálido. Suas vestes encharcadas de suor.

- E essas coisinhas eram confidenciais, Stantfore. Acho que o Lord te mandou uma coisinha também confidencial... – Orwen sibilou perigosamente. – Crúcio.

O homem subitamente caiu no chão e começou a berrar, em plenos pulmões, como se mil facas o estivessem rasgando.

Draco sabia, por experiência própria, que era exatamente assim que o homem deveria estar se sentindo.

Gina sentia uma enorme vontade de sair de perto de Stantfore, mas sabia que não devia, então limitou-se a dar um passo para trás.

Orwen baixou a varinha e Stantfore parou de berrar, suando e extremamente ofegante.

Andou até o homem ao chão.

- Algo a dizer, Stantfore?

- Estou arrependido. Juro que não vou fazer de novo. Nunca mais vacilarei.

Orwen gargalhou. Uma gargalhada alta e congelante.

- Não, realmente não fará de novo. Afinal, não vai ter chances.

Ele levantou-se e olhou diretamente nos olhos de Gina, fazendo-a sentir um arrepio involuntário.

- Não quer ter o prazer, senhorita...? – perguntou, mostrando todos os seus dentes de ouro.

Gina não entendeu por um momento, mas então uma súbita onda de compreensão atingiu-a. Ele queria que ela acabasse com as chances do homem. Queria que ela o matasse!

Mas Draco adiantou-se, a varinha firme na mão.

- Permita-me.

Orwen sorriu mais ainda e saiu da frente do homem, que agora implorava por piedade.

Draco trocou um rápido olhar com Gina, que estava com os olhos arregalados, o que os fazia mais uma vez parecerem grandes de mais para seu rosto.

Olhou para o homem. Respirou fundo, ergueu a varinha, apontada diretamente para ele.

- Avada Kedavra.

Um jato de luz verde o atingiu, caindo na mesma hora inconsciente. iMorto./i

Ele ouviu um pequeno soluço estrangulado de Gina atrás de si, mas não se virou.

Orwen estava sorrindo, parecendo satisfeito. Não havia ouvido o soluço de Gina em suas costas.

- Foi ótimo. Contento-me com isso – ficou consideravelmente mais sério. – E que fique claro, não só para vocês dois, mas para todos. Uma só mancada que derem, e eu não hesitarei em pedir ao Lord permissão para puni-los, e vocês sabem que ele sempre, isempre/i me dá permissão – terminou a frase em tom de deboche.

Virou-se novamente para Draco.

- Douglas... posso chamá-lo assim? – Draco assentiu. – Você jura servir ao Lord a qualquer circunstância?

- Sim.

- Aceita receber a Marca Negra?

- Sim.

- Jura não mudar de idéia, pelo resto de sua vida?

- Juro.

Orwen murmurou algo para a varinha e esta acendeu a ponta.

- Tire a camisa.

Draco assim o fez. Orwen encostou a ponta da varinha no braço direito do loiro, e apertou-a.

Ele sentiu o braço queimar. A dor ficava pior a cada instante. A cada segundo aumentava mais.

Mas da mesma maneira repentina que começou, parou.

Orwen tirou a varinha de seu braço e apreciou seu trabalho. A Marca Negra estava lá, birlhante, queimando em seu braço.

- Tome muito cuidado a partir de agora, Douglas Morse, qualquer coisa suspeita e você estará em maus lençóis.

***

Os dois já estavam dentro do carro e chegando ao hotel.

Depois que Draco obtivera a marca, Orwen fizera mais algumas perguntas e depois voltaram à mansão, onde foi encerrada a reunião.

Nenhum dos dois haviam falado nada durante todo o trajeto até o hotel. Gina ainda estava um pouco alarmada e assustada com tudo aquilo que acontecera, e Draco ainda tentava se acostumar com aquela marca em seu braço.

Havia subido a manga da camisa e a olhava.

Gina, de vez em quando olhava para ele ou para seu braço, mas nunca dizia nada. Não porque não queria dizer nada, mas sim porque não achava nada satisfatório para falar.

Chegaram.

O trajeto até o elevador foi igualmente silencioso.

Até que dentro do elevador aconteceu algo.

Entre o 3º e o 4º andar, o elevador deu um grande tranco e parou repentinamente. As luzes tremeram.

Draco arregalou os olhos em horror.

- O que houve? – perguntou, pânico visível em sua voz, que estava trêmula e indecisa entre o grito e o sussurro.

Gina estava muito pálida e também parecia desesperada.

- O elevador parou.

Notas Finais: Ai, gente, milhões, milhões, milhões e milhões de desculpas pela demora do capítulo, minha intenção (como eu falei pra muita gente) era de colocar há umas duas semanas, mas a culpa também não foi só minha...

Mas olhem pelo lado bom, esse capítulo ficou bem grandinho! =)

Muitíssimo obrigada a todo mundo que me mandou reviews e e-mails, é o que me dá mais força pra continuar a escrever! E eu imploro de joelhos em grãos de milho para que vocês continuem mandando!

Bejoss pra todo mundo, mesmo os que não me mandam reviews mas que lêem a fic... e mandem reviews vocês também, eu não mordo... tá, às vezes eu mordo meu irmão... mas isso não vem ao caso!!!

E, pra finalizar, no próximo capítulo vai sim, ter um pouco de romance, mas não criem tantas expectativas que eu posso mudar de idéia ou um certo ser que nem merece ser mencionado pode acabar com o meu humor mais uma vez, então mandem muitos reviews eu talvez não mude de idéia!!! ;)