Capítulo 9 – Memórias
N/A: Bem, já que faz tempo que eu postei o último capítulo, aconselho vocês a ler o último, ou pelo menos o final, de novo. ;)
Gina interrompeu o beijo.
- Chega. Acho que já consigo dormir agora. - Ela riu ao ver a cara de poucos amigos de Draco.
- Não vou te deixar dormir.
- Ah, vai sim. Nem que eu tenha que te acorrentar no sofá.
Ele franziu o cenho.
- Você não faria isso.
- Não me provoque.
O loiro fez cara de indignado.
- Você é que me provoca! Eu estava aqui quieto no meu canto.
- Pois então continue aí quieto no seu canto que eu vou dormir.
Ele pegou no braço dela como que para segurá-la ali, mas soltou de repente. Sua face se contorceu numa expressão de dor.
- Que foi? – ela perguntou assustada.
- Meu b-braço... - Ele soltou um gemido de dor.
Gina tirou sua camisa rapidamente e pegou o braço dele.
- Está queimando! – ele guinchou.
Ela não sabia o que fazer. Não tinha nada no braço dele; a marca negra estava normal.
Ele fazia um grande esforço para não berrar.
Soltou outro guincho de dor, deixando-a cada vez mais desesperada.
- Não tem nada aqui, Draco!
Então, tão de repente quanto começou, parou.
Ele estava suado e ofegante. Sentou-se no chão e encostou-se na parede.
Gina sentou-se ao seu lado, ainda com a mão no seu braço e com uma expressão preocupada na face.
- Parou? – perguntou hesitante.
Ele simplesmente mexeu a cabeça positivamente.
Silêncio.
- O que foi isso? – ela perguntou, ainda hesitante.
- Não sei. Acho que só algum efeito da marca.
- Efeito da marca?
- É. Meu pai tinha isso às vezes.
Gina deu um longo suspiro.
- Bem, acho que depois disto é melhor irmos dormir.
Ele ia discordar, mas ao ver seu olhar inflexível e determinado, ele se levantou.
- Nada como um sofá duro para uma boa noite de sono - retrucou mau-humorado.
Gina sentiu uma imensa vontade de rir, mas se segurou.
É claro que ela queria continuar com aquilo, mas tinha de se lembrar que estavam lá a trabalho, não se divertindo ou de férias. E, além do mais, ele já a magoara antes, não pretendia ceder tão fácil.
- Sim, nada como um sofá duro para você. Quanto a mim, vou para a minha ótima e aconchegante cama… – provocou, com um sorriso divertido no rosto.
Ele estreitou os olhos e deu o pior dos olhares para ela, mas ela não se abalou.
Entrou no quarto e bateu a porta.
***
- É aqui?
- Acho que sim.
- É estranho.
- Por quê?
- Não sei. Simplesmente não me parece um lugar seguro.
- Ora, Gina, deixe de besteiras ao menos uma vez na sua vida.
Gina lhe deu um olhar ameaçador e seguiu em direção à porta, com Draco a seu encalço.
- Ora, o que pode ter de não seguro na casa de uma pessoa que perdeu a memória?
Gina olhou-o incrédula.
- A própria pessoa!
Draco fez um elegante gesto de impaciência com as mãos.
Logo pela manhã Goldman aparecera na lareira parecendo animado e disse que havia feito uma grande descoberta que certamente iria ajudar muito no caso.
Uma das auror's do Ministério havia entrado em contato com ele e dissera que tinham encontrado um ex-comensal da morte em Los Angeles que poderia ajudar. Sabia de localidades, de nomes de comensais, de alguns códigos e de ataques programados há muito. O único problema era que o cara havia perdido a memória.
Goldman havia falado que não seria fácil, o homem não se lembrava de nada, e que nem um feitiço para voltar a memória funcionaria, pois não tinha sido por causa de um feitiço que o cara tinha perdido a memória, e sim, provavelmente, por causa de torturas. Mas cabia a eles tentar.
Assim sendo, lá estavam eles em frente à porta de carvalho velha e caindo aos pedaços, no endereço que o homem havia dado.
Com um suspiro, a ruiva tocou à campainha da porta.
Quando deram dois minutos e não haviam ouvido nada, Draco adiantou-se e deu fortes batidas na porta.
Nada.
Então, quando ele estava pronto para esmurrar a porta, ou arrombá-la, tamanha era sua impaciência (em grande parte por causa da dor em suas costas), ouviram alguém resmungando lá dentro.
A porta se abriu.
Gina viu-se olhando para um homem começando a ficar calvo, com imensas olheiras embaixo dos olhos, uma aparência de quem havia envelhecido muito em muito pouco tempo. Uns trinta anos em apenas um, ou dois anos, talvez. Os olhos do homem, que ela suspeitava terem sido um dia de um azul brilhante e encantador, estavam apagados, como se já não enxergasse nada que valesse a pena enxergar.
- Sim?
Ele parecia meio que "fora do ar".
- Você é Ben McKay?
- O que querem?
- Falar com você.
Ele analisou Gina com olhos ameaçadores. Então deu uma olhada em Draco. Por fim, se afastou da porta, deixando-os passar.
- Sobre o quê?
Como o homem não havia falado que podiam se sentar, Gina permaneceu em pé; Draco, porém, sentou-se 'espaçosamente' no sofá mofado da casa.
- Queríamos fazer algumas perguntas.
Ele não disse nada.
- Você é Ben McKay?
O homem pareceu considerar a pergunta. Novamente, analisou Gina. Parecia que ele tentava saber se podia confiar nela.
- Não me lembro de meu nome há quase um ano.
- E como te chamam? – ela perguntou cuidadosamente.
- Não me chamam.
Draco franziu o cenho.
O homem pareceu cansado de repente. Sentou-se e fez um gesto para ela se sentar também.
- Não se lembra de nada?
- Não.
- Olhe, – começou Draco, um tanto repentinamente, - isto é importante. Tente se lembrar.
O homem lançou um olhar fulminante para ele.
- Faz um ano que tento e não consegui, garoto. Acha mesmo que eu conseguiria só porque você está aqui me pedindo?
Ficaram um tempo em silêncio. Então, quando Gina ia falar alguma coisa, ele falou.
- Lembro-me somente de uma entrada subterrânea.
- Uma entrada subterrânea?
- Sim. Sonho com ela às vezes.
- Sabe onde ela leva?
O homem fechou os olhos, como se pudesse ver essa entrada.
- Não. Só sinto.
Draco franziu ainda mais o cenho.
- Sente?!
- Frio – disse, ignorando Draco, - muito frio.
- Pode me dizer como é essa entrada subterrânea?
- Não. É muito escuro. Muito escuro.
- Nunca tentou acender a luz? – Draco perguntou com irritação.
Gina lhe lançou um olhar mais que ameaçador, o qual ele ignorou.
- Desculpe-o. Ele acordou com uma terrível dor nas costas hoje.
Ele abriu a boca e fechou-a várias vezes, sua expressão indignada que dizia claramente "você vai ver depois…", o que deixou Gina um tanto satisfeita.
- Você sonha com isso regularmente?
- Não, só às vezes. E não é muito claro... parece embaçado.
- Se lembra de alguma palavra, alguma coisa que poderia ser um [i]código[/i]?
Ele olhou para o chão antes de levantar a cabeça e fazer um 'não' com ela.
- Já disse que não me lembro de nada – disse irritadamente.
Gina, então, teve uma idéia. Pegou sua varinha do bolso interno de seu sobre-tudo bege e mostrou-a a ele.
- Isso te lembra alguma coisa?
Ele arregalou os olhos para a varinha.
- O que é isso? - perguntou, parecendo assombrado.
- Te lembra alguma coisa? – ela pressionou.
Ele repentinamente fechou os olhos, seu rosto se contorcendo em dor. Murmurou algo que Gina não conseguiu compreender, mas Draco parecia ter entendido, porque se levantou.
- O que disse? – perguntou alarmado.
- Crucio.
Gina arregalou os grandes olhos castanhos.
- Continue – disse Gina indo até ele.
- Não. Dói. Parem!
- Lembra-se de alguma coisa?
- NÃO! VÃO EMBORA!
Draco olhou para Gina interrogativamente.
- Não acho que seja para nós irmos embora. Ele parece estar falando com ele mesmo – ela sussurrou rapidamente.
Ele deu um grito de dor e colocou as mãos sobre a cabeça.
Então a dor pareceu acabar.
O homem estava suado e parecia ainda mais envelhecido.
- O que foi isso? – Gina perguntou alarmada.
- O que é isso? - ele apontou para a varinha.
- Não sabe o que é? – ela devolveu a pergunta.
- Não.
- Lembrou-se de mais alguma coisa, Ben?
Ele olhou diretamente nos olhos dela. Eles lhe pareceram, pela primeira vez desde que havia chegado ali, brilhantes. Mas isso durou muito pouco. Logo estavam opacos novamente.
- Não.
- Tem certeza?
- Acho que é melhor vocês irem embora agora – disse friamente.
Gina não se moveu por alguns segundos.
Draco, percebendo que ela não se mexeria tão cedo, foi até ela e puxou-a para cima.
- Vamos – disse em seu ouvido.
Ela olhou para o chão, antes de virar-se para o homem.
- Obrigada pela sua atenção. E me desculpe se lhe atrapalhei em alguma coisa, não era minha intenção.
Guardou sua varinha no bolso.
Eles seguiram até a porta. Já iam atravesá-la quando Gina se virou de novo.
Draco a viu tirando algo do bolso de fora, dessa vez. Parecia um cartão.
- Se você tiver mais alguma coisa para dizer, ou lembrar-se de algo, por favor, me ligue para esse número.
Ela entregou o cartão ao homem.
Ele deu um aceno relutante com a cabeça, antes de fechar a porta na cara deles.
***
- Carinha chato, não?
Ela o olhou entediada.
- Não é fácil para ele não se lembrar de nada.
Draco revirou os olhos.
- Você e sua linda compreensão das pessoas! Já pensou em ser terapeuta?
- E você já pensou em FAZER terapia? – ela retrucou.
Ficaram em silêncio.
Estavam sentados no sofá do quarto do hotel agora, a televisão ligada, mas nenhum dos dois estava assistindo.
- No que você está pensando? – ele perguntou, olhando-a pelo canto dos olhos.
Ela hesitou em responder.
- Que ele está escondendo alguma coisa.
Draco pareceu considerar a resposta.
- Quer saber no que eu estou pensando?
Ela o olhou, fazendo cara de pouco caso.
- Não.
Ele bufou.
- Você é complicada, hein!?!
Dessa vez ela o olhou surpresa.
- Por quê?
- Poxa, eu estou tentando te fazer esquecer dessa besteira toda e você não deixa!
- Essa besteira, Draco, pode acabar com essa maldita guerra. Às vezes você me parece o mesmo idiota que você era.
- Eu não era idiota – ele resmungou aborrecido.
- Sim, era. E um dos grandes.
- O.K., chega. Não tenho que ouvir isso.
Ele se levantou até o banheiro,se trancando lá dentro.
Gina suspirou.
Pegou o controle na mão e começou a mudar de canais. Mas nada lhe agradava.
Desistindo, ela jogou o controle no sofá e se levantou. Foi para a varanda.
Olhando lá de cima, tudo parecia tão pequeno e simples. Olhando lá de cima, a vida parecia outra. Nada parecia realmente importar.
Ela ficou olhando os carros passarem, sem realmente os ver. Estava pensando no que Ben McKay havia dito; não que tivesse dito coisas esclarecedoras, mas ela estava pensando na "entrada subterrânea" desde que haviam saído da casa.
O tempo que ela ficou lá, não sabia, mas, no que lhe pareceram minutos, Draco apareceu lá, com uma toalha enrolada no quadril.
- O que está fazendo? – ele perguntou.
Ela virou-se para encará-lo e viu que só estava coberto pela toalha.
- Será que você não pode se vestir decentemente?
Ele deu um sorriso divertido.
- Para quê? Somos parceiros.
Ela bufou.
- Por isso mesmo você tem que ter respeito.
- Eu tenho respeito – ele afirmou, falsamente inocente.
- Não, não tem.
O sorriso dele se desfez.
- Não vamos entrar nisso de novo, né?
- Nisso o quê?
- Na discussão!
- Foi você que começou!
- Eu acabei de sair do banho! Não comecei nada.
- Então coloque uma roupa.
Ele bufou.
Já se ia virando em direção ao quarto, quando pareceu ter uma idéia.
- O que você acha de irmos jantar fora hoje?
Ela estreitou os olhos, desconfiada.
- Vamos, hoje não temos nada para fazer.
Ela olhou para o chão, considerando o pedido.
Então olhou para ele, deu um sorriso relutante.
- 'Tá.
Ele abriu um grande sorriso, sem malícia, sem sarcasmo.
***
Gina olhou o cardápio uma última vez, antes de falar.
- Filet au poivre, por favor.
- Para mim também – disse Draco.
O garçon acenou, saindo de perto da mesa para atender uma outra.
- Não sei qual é a necessidade de um restaurante francês, Draco.
Ele sorriu.
- Gosto de comida francesa.
Gina pegou sua taça de vinho tinto e a levou à boca.
Draco a observava do mesmo jeito desde que haviam saído do hotel, com admiração. Ela ficara simplesmente maravilhosa naquele vestido vermelho sangue, que combinava tão bem com seus cabelos, presos num rabo de cavalo no alto de sua cabeça.
- Sabe – ela começou timidamente, - você não é um idiota.
Seu sorriso se alargou.
- Eu sei disso.
- Você era, mas não é mais – ela provocou.
Mas ele não aceitou a provocação.
- Talvez eu fosse mesmo.
Ela também sorriu.
Eles ficaram em silêncio por um tempo, até a comida chegar.
- Sabe, eu estava pensando – ela começou, - o lugar subterrâneo e frio pode ser uma masmorra...
Draco franziu o cenho.
- Ainda está pensando nisso?
Gina suspirou.
- Não consigo não pensar nisso.
Eles terminaram de comer em silêncio. E ficaram assim até Draco pedir a conta e chegarem no carro.
Gina olhou para o carro, e então para Draco, e para o carro de novo. Então olhou para o céu. Estava limpo e estrelado, com a lua quase inteira. Estava encantador. E logo à frente do restaurante havia um parque de aparência igualmente encantadora.
- Por que não damos uma volta no parque?
Draco a olhou surpreso, e então olhou para o parque.
- Tem certeza?
Ela assentiu.
- Tá bom, então.
Draco disse ao motorista para esperar ali, e em minutos eles estavam dentro do parque.
- É bonito aqui – comentou Draco.
- É – ela concordou, quando eles começaram a andar lado a lado.
Eles somente andaram por um tempo, sem dizer nada, só olhando para o lugar.
- Sabe, eu estou preocupada com esses códigos – ela disse.
- Por quê?
- Acho que vai ser difícil conseguí-los.
- E por que você acha isso?
- Ora, Draco, até agora não conseguimos muita coisa, e parece que não vamos conseguir muito cedo. Eles são muito desconfiados.
- E, convenhamos, com razão. E nem assim são desconfiados o bastante.
Ela soltou um suspiro.
- Vamos precisar de muito trabalho.
- E muita astúcia – ele acrescentou.
Ela olhou para ele e sorriu.
- E muita sorte.
Ele pareceu considerar a última resposta, então olhou bem nos olhos dela, o que a fez estremecer. A parou e se encostaram na grade.
- Mas foi exatamente por tudo isso que eu exigi uma parceira eficiente... e bonita.
Gina corou levemente.
- E por quê bonita, Sr. Malfoy?
Ele fez uma careta, fazendo-a sorrir ainda mais.
- Eu tinha que passar uma boa impressão, sabe...
Gina olhou para o chão.
- E eu me encaixaria nesse perfil?
Ele colocou o polegar em seu queixo, o levantando e obrigando-a a encará-lo. Ela viu que ele estava com aquele lindo e tão raro sorriso estampado no rosto.
- Você é muito mais do que eu pedi, Gina. E é muito mais do que eu posso merecer.
Draco a enlaçou pela cintura, apertando-a junto a si, seus lábios tocando os dela, enquanto deslizava a língua para dentro de sua boca. Gina pôs suas mãos em sua nuca, os joelhos se recusando a ficarem firmes.
Ele a empurrou em direção à grade, pressionando seu corpo ao dela, suas mãos passeando em suas costas.
Gina sentiu alguma coisa queimando dentro de si. Draco a apertava cada vez mais contra a grade, e estava quase chegando a doer, mas isso não importava.
Então, sentiu outra coisa. Mas isso ela já sentira muitas vezes. Algo gelado pingando sobre ela.
Estava chovendo!
Eles se separaram, um sorrindo para o outro.
- Quer voltar agora? – Draco perguntou.
- Você quer?
- É melhor se não quisermos ficar doentes.
Ela assentiu com a cabeça, concordando.
Ele pegou sua mão, sentindo-a dar uma leve estremecida sob ela. Sorriu para o nada ao pensar há quanto tempo não fazia isso. Não pegava na mão dela, não andavam tranqüilamente, como um casal, e, apesar de sentir um aperto no peito por isso, estava feliz. Realmente feliz.
Quando chegaram no carro, estavam praticamente encharcados.
Draco não pôde deixar de reparar que a chuva encharcara o vestido dela de um modo que deixou seu corpo delineado com exatidão.
- Podemos voltar para o hotel agora – Gina informou ao motorista.
- Podemos voltar ao parque qualquer dia desses… – ela sugeriu.
- Sim, podemos, é muito agradável.
Ele tirou uma mecha do cabelo dela de seu rosto.
- Foi uma noite ótima.
Ela sorriu.
- Foi.
Logo que chegaram ao quarto do hotel, Gina foi para o quarto a fim de tomar um banho e trocar sua roupa molhada.
Olhou para a grande e confortável banheira, pronta para tirar suas roupas molhadas e entrar nela, quando Draco, parecendo ler seus pensamentos bateu à porta.
- Lembre-se que eu também quero tomar um banho, Virgínia.
Ela se irritou com o "Virgínia". Não gostava que lhe chamassem de Virgínia. Preferia Gina. E ele sabia disso, chamava-a assim somente para provocá-la, e isso a irritou ainda mais.
Bufando, ela acabou por tomar um banho no chuveiro.
Assim que saiu, Draco entrou resmungando que ela tinha demorado e que se ele ficasse doente ela teria que cuidar dele. Mas isso, longe de irritá-la, fê-la rir.
Enrolada num roupão, ela enxugava os cabelos, quando o telefone tocou.
- Sim?
- Sr. Ben McKay, senhorita, posso transferir?
- Oh, sim, por favor – ela disse, ficando subitamente nervosa.
- Weasley?
- Sim, sou eu, pode falar. Lembrou-se de alguma coisa?
- Lembrei-me de um nome. Somente um nome. Só não sei do que se trata.
- Que nome, Ben?
- Donnington.
N/A: Well, tudo o que eu tenho a dizer é.. 1000000000 desculpas pela imensa demora, eu acostumei a atrasar os capítulos, mas esse foi um recorde! Vocês devem estar querendo me matar, eu sei, mas me desculpem, eu realmente estava com um imenso bloqueio. Mas já passou!
E muuuuuito obrigada a todo mundo que me mandou reviews ou e-mails, ou falou comigo pelo MSN, obrigado mesmo, cada vez que eu lia essas coisas eu me sentia a pior das criaturas e tentava escrever. Então, por favor, continuem mandando reviews e e-mails que só assim eu crio vergonha na cara e escrevo!
