A LAGOA

AUTHOR: Lady K. Roxton

DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).

COMMENTS: Um super valeu p/ minha maninha Lê pq uma boa parte deste primeiro capítulo foi ela que fez :-) Vamos ver o q vc acha das mudanças q fiz, né? E da continuação q dei rs... Super bjus maninha!!!

Bjus à todas (os) q têm lido minhas fics, espero q gostem! Deixem review!

ATENÇÃO: Contém cenas eróticas. Já está avisado, se ler foi pq quis, aí naum adianta vir me pentelhar.

Capítulo 1

Ela sabia perfeitamente o que queria. E sabia também o que Roxton queria. Não foi à toa que ele a convidou para se refrescar na lagoa no meio da noite. Claro que estava muito calor. Um calor insuportável. Mas não apenas o calor atmosférico estava fervendo o sangue dos dois. Essa foi só uma desculpa para saírem e ficarem a sós.

-Entra...A temperatura está divina! -Marguerite o chamou.

-Já estou indo...

Ele estava apreciando a visão. O lugar parecia mágico, em pensar que ele e Ned haviam o haviam encontrado por acaso num dia em que saíram para caçar. Só os sons da natureza ecoavam pelo ar. Ele via agora Marguerite submergir da água. Ela estava encantadora. Ele já estava despido.

Agora estava chamando Roxton com o dedo indicador sensualmente. Em seguida deslizou os dedos pelos lábios, descendo pelo pescoço, entre os seios, até que a água não o deixou ver aonde o delicado dedo repousou. Ela sorriu e jogou um pouco de água nele. Ele devolveu-lhe o sorriso, agachando-se e pegando um punhado de água e jogando eu seu tórax nu, em sua barriga e, finalmente, ele submergiu na água, afundando com um mergulho que deixou a sua parte traseira à mostra e, Marguerite, sem fôlego. Ela estava boiando, balançando levemente seus braços e pernas para conseguir se manter com a cabeça fora d'água. Estava esperando o caçador chegar até ela.

Ela sentiu a presença dele pela ondulação da água e então sorriu, meio na expectativa. Ele estava bem fundo porque ela não via seu belo corpo. E então, ela sentiu as mãos fortes subirem devagar por suas pernas, quadris, cintura, para finalmente repousarem em suas costas, revelando a face um pouco ofegante dele. Ela gelou dos pés a cabeça. Isso lhe causara um cala- frio que fez seus seios se enrijecerem.

-Está com frio?- Ele se divertiu ao olhar da herdeira. Ele sabia que isso lhe causara uma pequena vertigem. Ela sorriu e rapidamente enlaçou seus braços no pescoço de John e suas pernas, na cintura dele.

-Não...Só acho que essa não é a temperatura ideal para nós.

-Concordo...Estamos acostumados e suportar um calor mais forte do que esse...

-E intenso...E sufocante...

-E excitante...

Roxton a beijou docemente, depois a levou para um lugar onde pudesse ficar de pé na lagoa.Ela lhe beijara seu pescoço, dando mordidas em sua orelha. A respiração ofegante de Roxton já havia começado. E a respiração de Marguerite em sua orelha, os baixos gemidos que ela emitia, já o colocaram em estado crítico.

Ele a laçou em seus braços fortes, que por um segundo, Marguerite contemplou. Seus belos músculos úmidos pela água e tão bem definidos a faziam suspirar. Ele começou a beijar o pescoço dela e sentir o cheiro de flores ao qual já estava tão acostumado. Ela apertava as mãos no pescoço dele, lhe causando mais desejo. John sabia os pontos em que deixavam sua amada enlouquecida e não dispensava nenhum minuto de carinho àquela pele lisa e macia. A umidade de sua língua deixou muitos rastros na mulher que o beijava com desenfreada paixão. Roxton às vezes submergia na água, beijando a barriga e seu quadril.Ele subia e ela o beijava com mais e mais paixão. Ambos sentiam que aquele frenesi não podia parar, mas...

O barulho de um galho quebrando interrompeu o momento dos dois.

"John? O que foi isso?" ela perguntou quase murmurando, assustada.

"Não sei ao certo, mas não estamos sozinhos..."

"Que droga! Justo agora... talvez não seja nada!"

Ele fez um sinal negativo com a cabeça e ambos foram bem devagar para onde estavam suas roupas e as armas, mas antes que conseguissem pegar qualquer coisa, vários homens usando turbantes que deixavam à vista apenas seus olhos apareceram. Marguerite ficou tão surpresa ao ver como eles foram cercados tão rápido que por alguns instantes se esqueceu que ela e Roxton estavam nus.

Haviam homens a cavalo também e todos usavam espadas, nenhuma arma de fogo. Se não estivesse em uma floresta tropical na América do Sul, a herdeira teria a impressão de estar frente a povos do deserto, como os tuaregs; porém ali, era improvável, mesmo para o plateau.

Um dos homens se aproximou deles e falou algo, ameaçando-os com a espada, apontando para eles e para fora da água, era para que saíssem.

"O que foi que ele disse?" Roxton perguntou.

"Quer que saiamos e que não tentemos resistir, disse que não teríamos chance."

Roxton saiu primeiro, puxando Marguerite para trás dele, protegendo-a dos olhares dos estranhos. Mas o homem que os ameaçava falou algo e um dos guerreiros trouxe um manto de seda vermelha e o jogou nas mãos de Roxton, fazendo sinal de que o desse para a herdeira. Assim que ela se embrulhou, o caçador vestiu suas roupas.

CONTINUA...