A LAGOA
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
COMMENTS: Rosa, é aí q está o elemento surpresa rs... Sobre a loção, foi um errinho básico de digitação, jah to arrumando rs... E os turegs realmente existem, é um povo do deserto. Espero q goste do novo capítulo.
Super bjus p/ vc e pro Ed, meus pesquisadores adjuntos rs...
Deixem review ou naum tem mais capítulo taum cedo, ok? hehehehe
Capítulo 2
Os pensamentos de Roxton estavam embaralhados diante da visão: depois de atravessarem um estreito, mas longo, desfiladeiro, chegaram a uma cidade egípcia, onde ao fundo se apresentava um gigantesco templo. Havia uma praça central com uma feira onde se vendia praticamente tudo, muita gente gritando e gesticulando de maneira inteligível aos olhos do caçador.
Ele tinha um palpite ruim... quem seriam essas pessoas? O que queriam com eles? As respostas, logo viriam.
Diante templo, os homens levaram Marguerite para dentro e Roxton, para outro lado. Os gritos e as tentativas para escaparem de ambos era inúteis.
..........................................*****............................. ..........
Roxton andava para todos os lados, dentro de sua cela, perguntando-se até quando o manteriam preso sem dar-lhe nenhuma explicação e, o que era ainda pior, sem sua Marguerite.
A noite começava a lançar seu manto sobre o plateau quando os guardas vieram busca-lo. Somente agora, sem o turbante, ele percebia que todos possuíam tatuagens no rosto.
.......................................****................................. .......
Na casa da árvore...
"Precisamos procura-los, aconteceu alguma coisa" falava assustada a beleza da selva.
"O problema é: onde? Eles parecem ter evaporado! Não levaram comida, roupas, mochilas, nada! Apenas suas armas" respondia Malone.
"Não podemos procura-los no escuro, seria imprudência demais. Sei que pode parecer desumano, mas teremos que esperar até amanhã de manhã, então sairemos" foi o comentário de Challenger.
Verônica observava preocupada a escuridão da sacada, sabendo que até o dia seguintes, talvez não houvesse muitas pistas para seguir. Pressentia que estavam sozinhos na selva, precisando de ajuda, em algum lugar...
................................................*****....................... ............................
O caçador havia sido levado para um luxuoso salão. As paredes pareciam recobertas por ouro, com muitos hieróglifos e desenhos, tudo iluminado por tochas. Ele estava na presença de quem, provavelmente seria o líder daquele povo.
O homem de, no máximo, 35 anos, alto, forte, a pele levemente dourada e olhos negros e frios examinavam o caçador de maneira provocativa. Roxton fazia o mesmo, se não tivesse suas mãos e pés acorrentados, já teria partido para a briga com seu captor.
"Tem sorte de estar vivo. Se não fosse por ela, a essa hora já teria recebido as 30 chibatadas e sido entregue aos crocodilos, para seu banquete. É o que fazemos para criminosos como você" o homem falou tranqüilamente, sem desviar-se de Roxton.
"O que significa tudo isso? Onde está Marguerite? O que nós fizemos? E quem é você?"
"Você está em Hamunaptra."
"Hamunaptra, a cidade dos mortos? Todo mundo sabe que é apenas uma lenda!"
"Talvez possa ter passado a ser depois que uma tempestade de areia nos cobriu e viemos para nesta terra inóspita. Sou o faraó Seti, escravo. E você cometeu o sacrilégio de entrar no lago sagrado de Anúbis. A sua pena, já lhe disse qual é. Porém, como você tinha algo de valor para mim, estou disposto a perdoa-lo, fazendo-o apenas meu escravo."
"Escravo?" Roxton parecia horrorizado. "Onde está Marguerite? Se fez alguma coisa com ela, eu juro que..."
"Não faça juramentos que não poderá cumprir! Ela tem uma beleza rara e muitas habilidades surpreendentes, e agora, é minha" comunicou sorrindo satisfeito.
"Ela não é um animal que possa comprar e ordenar que o obedeça, ela não vai aceitar isso e muito menos eu!"
"Marguerite passou pelo ritual da rosa negra assim que chegou aqui."
"E o que isso quer dizer?"
"Que no ritual eu lhe dei novas memórias, moldei uma nova personalidade e a fiz esquecer o passado. Ela é o que quero, agora. No sétimo dia ela entrará em choque e aceitará sua nova personalidade. Se possuir um espírito forte e rebelde, não aceitará a imposição, e morrerá. Mas não se preocupe, nunca soubemos de ninguém que fosse tão nobre."
"Seu doente! Vai mata-la! Ou está mentindo?! Maldito, vai pagar caro por isso!"
Seti soltou uma gargalhada sarcástica diante da incredulidade do caçador. Dirigiu-se para um dos guardas e falou autoritariamente:
"Diga à Rainha Nefertiti que venha até aqui."
Mil T-rex cercando o caçador teriam provocado menos surpresa do que a aparição de Marguerite neste momento.
Ela caminhava resoluta pelo salão, os delicados pés descalços. Usava um vestido semi transparente de linho, negro, estilo frente única que lhe deixava as costas e o vão entre os seios, até o umbigo, descobertos, terminando numa longa saia aberta nas laterais até a altura da virilha, exibindo as coxas tão bem trabalhadas. Os cabelos estavam mais negros que o normal, lisos, caindo como uma cascata sobre o corpo. Estava ricamente adornada com pulseiras, anéis e braceletes. Os olhos, pintados à maneira egípcia, estavam misteriosos e Roxton, por um instante, sentiu-se tonto ao fita-los.
Ela entrou por conta própria, nenhum guarda a empurrava. Seti levantou-se à proximidade dela, que nem ao menos notara a presença de Roxton, como se ele não fosse ninguém.
Ela tocou carinhosamente o rosto de Seti, que a envolveu sedutoramente pela cintura.
"Pediu que eu viesse meu, bem?"
"Sim..." foi sua resposta, beijando-a com extrema paixão nos lábios, as mãos deslizando pelas costas nuas e depois, pelas coxas de Marguerite.
Roxton já ia em direção de Seti, quando os guardas o fecharam empunhando suas lanças. Sentia o sangue queimando-lhe todas as veias, os músculos de seu corpo contraindo-se com o ódio que parecia queima-lo. O que ela estava fazendo? Teria mesmo se esquecido de tudo por um ritual ou era um plano para salva-los?
"Queria que visse o novo escravo. Veja como é forte! Tão diferente dos outros. Talvez, depois de treinado, possa chegar a ser um bom medjai."
Somente agora Marguerite notara a presença de Roxton. O examinou de cima a baixo, um olhar orgulhoso, como se ela estivesse num altar e fosse uma deusa a ser adorada e venerada, enquanto que ele era apenas um inseto insignificante.
"Sim, é forte, Seti. Mas me cheira a encrenca. Seria mais útil morto. Nunca chegará a ser um medjai. Os crocodilos teriam alguma diversão com ele, se não morressem de indigestão com um prato tão pesado" ela respondeu, enquanto andando ao redor do caçador para examina-lo.
"Será como quiser, minha Nefer" e ao ouvir isso, ela sorriu mesquinhamente.
CONTINUA...
AUTHOR: Lady K. Roxton
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
COMMENTS: Rosa, é aí q está o elemento surpresa rs... Sobre a loção, foi um errinho básico de digitação, jah to arrumando rs... E os turegs realmente existem, é um povo do deserto. Espero q goste do novo capítulo.
Super bjus p/ vc e pro Ed, meus pesquisadores adjuntos rs...
Deixem review ou naum tem mais capítulo taum cedo, ok? hehehehe
Capítulo 2
Os pensamentos de Roxton estavam embaralhados diante da visão: depois de atravessarem um estreito, mas longo, desfiladeiro, chegaram a uma cidade egípcia, onde ao fundo se apresentava um gigantesco templo. Havia uma praça central com uma feira onde se vendia praticamente tudo, muita gente gritando e gesticulando de maneira inteligível aos olhos do caçador.
Ele tinha um palpite ruim... quem seriam essas pessoas? O que queriam com eles? As respostas, logo viriam.
Diante templo, os homens levaram Marguerite para dentro e Roxton, para outro lado. Os gritos e as tentativas para escaparem de ambos era inúteis.
..........................................*****............................. ..........
Roxton andava para todos os lados, dentro de sua cela, perguntando-se até quando o manteriam preso sem dar-lhe nenhuma explicação e, o que era ainda pior, sem sua Marguerite.
A noite começava a lançar seu manto sobre o plateau quando os guardas vieram busca-lo. Somente agora, sem o turbante, ele percebia que todos possuíam tatuagens no rosto.
.......................................****................................. .......
Na casa da árvore...
"Precisamos procura-los, aconteceu alguma coisa" falava assustada a beleza da selva.
"O problema é: onde? Eles parecem ter evaporado! Não levaram comida, roupas, mochilas, nada! Apenas suas armas" respondia Malone.
"Não podemos procura-los no escuro, seria imprudência demais. Sei que pode parecer desumano, mas teremos que esperar até amanhã de manhã, então sairemos" foi o comentário de Challenger.
Verônica observava preocupada a escuridão da sacada, sabendo que até o dia seguintes, talvez não houvesse muitas pistas para seguir. Pressentia que estavam sozinhos na selva, precisando de ajuda, em algum lugar...
................................................*****....................... ............................
O caçador havia sido levado para um luxuoso salão. As paredes pareciam recobertas por ouro, com muitos hieróglifos e desenhos, tudo iluminado por tochas. Ele estava na presença de quem, provavelmente seria o líder daquele povo.
O homem de, no máximo, 35 anos, alto, forte, a pele levemente dourada e olhos negros e frios examinavam o caçador de maneira provocativa. Roxton fazia o mesmo, se não tivesse suas mãos e pés acorrentados, já teria partido para a briga com seu captor.
"Tem sorte de estar vivo. Se não fosse por ela, a essa hora já teria recebido as 30 chibatadas e sido entregue aos crocodilos, para seu banquete. É o que fazemos para criminosos como você" o homem falou tranqüilamente, sem desviar-se de Roxton.
"O que significa tudo isso? Onde está Marguerite? O que nós fizemos? E quem é você?"
"Você está em Hamunaptra."
"Hamunaptra, a cidade dos mortos? Todo mundo sabe que é apenas uma lenda!"
"Talvez possa ter passado a ser depois que uma tempestade de areia nos cobriu e viemos para nesta terra inóspita. Sou o faraó Seti, escravo. E você cometeu o sacrilégio de entrar no lago sagrado de Anúbis. A sua pena, já lhe disse qual é. Porém, como você tinha algo de valor para mim, estou disposto a perdoa-lo, fazendo-o apenas meu escravo."
"Escravo?" Roxton parecia horrorizado. "Onde está Marguerite? Se fez alguma coisa com ela, eu juro que..."
"Não faça juramentos que não poderá cumprir! Ela tem uma beleza rara e muitas habilidades surpreendentes, e agora, é minha" comunicou sorrindo satisfeito.
"Ela não é um animal que possa comprar e ordenar que o obedeça, ela não vai aceitar isso e muito menos eu!"
"Marguerite passou pelo ritual da rosa negra assim que chegou aqui."
"E o que isso quer dizer?"
"Que no ritual eu lhe dei novas memórias, moldei uma nova personalidade e a fiz esquecer o passado. Ela é o que quero, agora. No sétimo dia ela entrará em choque e aceitará sua nova personalidade. Se possuir um espírito forte e rebelde, não aceitará a imposição, e morrerá. Mas não se preocupe, nunca soubemos de ninguém que fosse tão nobre."
"Seu doente! Vai mata-la! Ou está mentindo?! Maldito, vai pagar caro por isso!"
Seti soltou uma gargalhada sarcástica diante da incredulidade do caçador. Dirigiu-se para um dos guardas e falou autoritariamente:
"Diga à Rainha Nefertiti que venha até aqui."
Mil T-rex cercando o caçador teriam provocado menos surpresa do que a aparição de Marguerite neste momento.
Ela caminhava resoluta pelo salão, os delicados pés descalços. Usava um vestido semi transparente de linho, negro, estilo frente única que lhe deixava as costas e o vão entre os seios, até o umbigo, descobertos, terminando numa longa saia aberta nas laterais até a altura da virilha, exibindo as coxas tão bem trabalhadas. Os cabelos estavam mais negros que o normal, lisos, caindo como uma cascata sobre o corpo. Estava ricamente adornada com pulseiras, anéis e braceletes. Os olhos, pintados à maneira egípcia, estavam misteriosos e Roxton, por um instante, sentiu-se tonto ao fita-los.
Ela entrou por conta própria, nenhum guarda a empurrava. Seti levantou-se à proximidade dela, que nem ao menos notara a presença de Roxton, como se ele não fosse ninguém.
Ela tocou carinhosamente o rosto de Seti, que a envolveu sedutoramente pela cintura.
"Pediu que eu viesse meu, bem?"
"Sim..." foi sua resposta, beijando-a com extrema paixão nos lábios, as mãos deslizando pelas costas nuas e depois, pelas coxas de Marguerite.
Roxton já ia em direção de Seti, quando os guardas o fecharam empunhando suas lanças. Sentia o sangue queimando-lhe todas as veias, os músculos de seu corpo contraindo-se com o ódio que parecia queima-lo. O que ela estava fazendo? Teria mesmo se esquecido de tudo por um ritual ou era um plano para salva-los?
"Queria que visse o novo escravo. Veja como é forte! Tão diferente dos outros. Talvez, depois de treinado, possa chegar a ser um bom medjai."
Somente agora Marguerite notara a presença de Roxton. O examinou de cima a baixo, um olhar orgulhoso, como se ela estivesse num altar e fosse uma deusa a ser adorada e venerada, enquanto que ele era apenas um inseto insignificante.
"Sim, é forte, Seti. Mas me cheira a encrenca. Seria mais útil morto. Nunca chegará a ser um medjai. Os crocodilos teriam alguma diversão com ele, se não morressem de indigestão com um prato tão pesado" ela respondeu, enquanto andando ao redor do caçador para examina-lo.
"Será como quiser, minha Nefer" e ao ouvir isso, ela sorriu mesquinhamente.
CONTINUA...
