A LAGOA – Capítulo 7 (final)
AUTHOR: Lady K. Roxton
COMMENTS &THANKS:
Jessy, eu tbem gosto mto do Tribuno, ele é mto engraçado, o máximo mesmo!!! E R&M merecem fazer as pazes, concordo!!!
Tata, num inventa, o capítulo anterior e este aqui taum praticamente uma tese de doutorado. A única coisa pekena aki é o meu salário e o número de reviews rs...
Camilla, eu sei q vc tava esperando algo mais... sonhos de Roxton, mas essa num pintou clima rs...
Rosa, vc é mto apressada, viu como nem demorei? Hahaha
Lê, kd vc????
Lady Carol, kd vc tbem?????
Obrigada a todos q acompanharam esta fic. Valeu, galera!!!!
.........................................******............................. ........
Capítulo 7 (final)
"Roxton! Roxton, será que dá para andar mais devagar?" Marguerite vinha atrás de Roxton tentando acompanhá-lo e ele nem respondia.
"Roxton! Espera, eu estou falando com você!" ela gritou furiosa agarrando o braço dele, que virou-se para encara-la, examinando-a com os olhos.
"Se não se importa eu pretendo voltar esta semana para casa e nesse seu passo vamos chegar no ano que vem. E ninguém pediu para você vir!"
"Eu vou para onde eu quiser, não tenho que pedir sua permissão. E afinal, por que o famoso caçador Lord John Roxton está tão nervosinho?" ela o provocou.
"Não vou perder meu tempo discutindo com você. E nem ao menos vestiu roupas, olha só como você está" Roxton apontou para o corpo de Marguerite, ainda usando o biquíni egípcio (e é claro, as jóias também, típico dela não sair de mãos vazias).
"Primeiro, se você não tivesse saído correndo, eu poderia ter vestido algo, digamos, mais apropriado. Mas o problema não é esse, não é mesmo? Admita: está com ciúmes!"
Ele gargalhou diante da segurança da mulher. "Ciúmes, eu? Não seja ridícula!" Roxton estava agora mais furioso do que antes e, dando as costas a Marguerite, continuou andando depressa.
Ela cruzou os braços por um instante, sorrindo enquanto ele saía quase correndo. "Quem diria que um dia eu veria o grande Lord Roxton comportando- se como um adolescente enciumado" pensou.
"Era só o que faltava, mulher irritante. Eu, Lord John Roxton, com ciúmes dela hahaha era só o que faltava. Apesar de que ela está maravilhosa vestida assim... droga, John! Pare de pensar com a cabeça de baixo, não entre no joguinho de Marguerite!" ele pensava.
.................................******....................................
Mal o elevador chegou à casa da árvore, John se jogou na frente de Marguerite, entrando primeiro, deixando-a observando a cena com cara de boba. "Que grosso" ela resmungou.
Depois, pendurou seu chapéu e armas e foi direto para o banheiro sem dizer uma só palavrinha. Pelos sons, Marguerite concluiu que ele estava fazendo a barba; em seguida, começou a tomar banho.
Roxton colocou as mãos na parede, cabeça baixa, sentindo a água deslizar por suas costas, delineando cada músculo de seu corpo. Sentia-se cansado, mal humorado, sentia raiva, ódio, ciúmes. Sabia que não tinha nenhum direito de estar zangado com Marguerite, afinal, ela estava drogada e assim que voltou ao seu normal, continuou fiel a ele e aos amigos. Que mais poderia querer? Começou a se lembrar de tudo que já havia acontecido entre eles, os bons e maus momentos e a vez em que conheceu Danielle, ou melhor, a primeira vez que Marguerite pareceu ter ciúmes dele. Marguerite sempre soube esconder muito bem seus sentimentos, mas dessa vez ela falhou totalmente, porém, soube manter a pose, enquanto que ele só faltava ter um letreiro na testa dizendo qual era o problema: o monstrinho do ciúme.
Saiu do banho experimentando uma sensação purificante; agora, relaxado e tranqüilo, estava pronto para conversar com Marguerite e pedir-lhe desculpas por seu comportamento infantil.
A casa já estava na mais completa escuridão, exceto pela luz à beira da janela que Verônica fazia questão de que sempre ficasse acesa para o caso de seus pais aparecerem.
Enrolado na toalha, foi para o quarto de Marguerite. Escuridão. Abriu a cortina devagarinho, "Marguerite" ele chamou quase murmurando.
Ouviu-a mover-se na cama, entretanto sabia que ela ainda dormia por sua respiração suave. Sentou na cama, à altura da cabeceira e ficou acariciando aquele rosto que lhe parecia tão angelical e doce, "Mas só quando está dormindo. Acordada, essa mulher é pior que um T-Rex faminto" pensou.
Acostumado ao escuro, agora seus olhos podiam ver melhor. Afastou os cachos de cabelo de caíam sobre o rosto da herdeira desejando que sempre houvesse bons momentos como este e que ninguém mais se colocasse entre eles.
Subitamente os grandes olhos azuis de Marguerite se abriram, e Roxton ainda estava lá.
"John? O que está fazendo aqui?"
"Estava vendo se você estava acordada, se estava dormindo bem..."
"Sempre o cavalheiro, não é mesmo? Por que não se deita aqui comigo?"
"Acha que devo?" perguntou receoso.
"Realmente acho" ela respondeu levantando a coberta para que ele se acomodasse.
"Mas e essa to..."
"Tira..."
Roxton deitou-se de lado e Marguerite acomodou sua cabeça no braço forte do caçador, que começou a acariciar seus cabelos, enquanto sentia que seu corpo não poderia resistir por mais tempo à presença daquela mulher que lhe confundia os sentidos e fazia seu coração bater descompassado.
Começou a acariciar as costas dela por cima da seda delicada da camisola. Não demorou muito para que suas mãos começassem a tocar o contorno de sua cintura, o bumbum... E Marguerite, quietinha, fechava seus olhos para sentir com mais intensidade o toque sensual de Roxton.
Os lábios dele começaram a buscar os da herdeira. Sentir aquele rosto lisinho, aquele homem perfumado e, ainda por cima, que corpo, era irresistível para Marguerite. Ela correspondia a cada beijo, a cada carícia de uma maneira altamente erótica.
Não demorou muito para Marguerite se despir também e seus corpos se encontrarem num delicioso abraço que os fundia num só ser.
Roxton estava sobre ela, que o abraçava, tocando sensualmente suas costas, agora suadas. O perfume inebriante que saía dele a enlouquecia cada vez mais, sensações que ela demonstrava dando pequenos arranhões nas costas de Roxton. Todo esse conjunto de toques, sensações e emoções extasiavam a Roxton: era esse conjunto perfeito que havia buscado sua vida toda e que pôde encontrar apenas nos braços de Marguerite.
Provaram juntos todas as delícias de seu amor. Marguerite descansava exausta sua cabeça sobre o peito de Roxton, brincando com os músculos de sua barriga.
"Marguerite?"
"O que foi?"
"Você ficou bem com aquelas roupas, sabia?"
"É mesmo?" ela perguntou debochando, já levantando o corpo para fitá-lo.
"É sim, será que em breve você não... você sabe. Como aquele dia lá no quarto do palácio" ele cochichou no ouvido dela.
"É... talvez... mas agora, que tal um banho gelado?"
"Gelado? A temperatura promete subir..."
FIM!!!!!
Gostaram? Vc's tavam esperando as indecências, né? Eu conheço vc's rs... Deixem review agora!!!!!!
AUTHOR: Lady K. Roxton
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Jessy, eu tbem gosto mto do Tribuno, ele é mto engraçado, o máximo mesmo!!! E R&M merecem fazer as pazes, concordo!!!
Tata, num inventa, o capítulo anterior e este aqui taum praticamente uma tese de doutorado. A única coisa pekena aki é o meu salário e o número de reviews rs...
Camilla, eu sei q vc tava esperando algo mais... sonhos de Roxton, mas essa num pintou clima rs...
Rosa, vc é mto apressada, viu como nem demorei? Hahaha
Lê, kd vc????
Lady Carol, kd vc tbem?????
Obrigada a todos q acompanharam esta fic. Valeu, galera!!!!
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Capítulo 7 (final)
"Roxton! Roxton, será que dá para andar mais devagar?" Marguerite vinha atrás de Roxton tentando acompanhá-lo e ele nem respondia.
"Roxton! Espera, eu estou falando com você!" ela gritou furiosa agarrando o braço dele, que virou-se para encara-la, examinando-a com os olhos.
"Se não se importa eu pretendo voltar esta semana para casa e nesse seu passo vamos chegar no ano que vem. E ninguém pediu para você vir!"
"Eu vou para onde eu quiser, não tenho que pedir sua permissão. E afinal, por que o famoso caçador Lord John Roxton está tão nervosinho?" ela o provocou.
"Não vou perder meu tempo discutindo com você. E nem ao menos vestiu roupas, olha só como você está" Roxton apontou para o corpo de Marguerite, ainda usando o biquíni egípcio (e é claro, as jóias também, típico dela não sair de mãos vazias).
"Primeiro, se você não tivesse saído correndo, eu poderia ter vestido algo, digamos, mais apropriado. Mas o problema não é esse, não é mesmo? Admita: está com ciúmes!"
Ele gargalhou diante da segurança da mulher. "Ciúmes, eu? Não seja ridícula!" Roxton estava agora mais furioso do que antes e, dando as costas a Marguerite, continuou andando depressa.
Ela cruzou os braços por um instante, sorrindo enquanto ele saía quase correndo. "Quem diria que um dia eu veria o grande Lord Roxton comportando- se como um adolescente enciumado" pensou.
"Era só o que faltava, mulher irritante. Eu, Lord John Roxton, com ciúmes dela hahaha era só o que faltava. Apesar de que ela está maravilhosa vestida assim... droga, John! Pare de pensar com a cabeça de baixo, não entre no joguinho de Marguerite!" ele pensava.
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Mal o elevador chegou à casa da árvore, John se jogou na frente de Marguerite, entrando primeiro, deixando-a observando a cena com cara de boba. "Que grosso" ela resmungou.
Depois, pendurou seu chapéu e armas e foi direto para o banheiro sem dizer uma só palavrinha. Pelos sons, Marguerite concluiu que ele estava fazendo a barba; em seguida, começou a tomar banho.
Roxton colocou as mãos na parede, cabeça baixa, sentindo a água deslizar por suas costas, delineando cada músculo de seu corpo. Sentia-se cansado, mal humorado, sentia raiva, ódio, ciúmes. Sabia que não tinha nenhum direito de estar zangado com Marguerite, afinal, ela estava drogada e assim que voltou ao seu normal, continuou fiel a ele e aos amigos. Que mais poderia querer? Começou a se lembrar de tudo que já havia acontecido entre eles, os bons e maus momentos e a vez em que conheceu Danielle, ou melhor, a primeira vez que Marguerite pareceu ter ciúmes dele. Marguerite sempre soube esconder muito bem seus sentimentos, mas dessa vez ela falhou totalmente, porém, soube manter a pose, enquanto que ele só faltava ter um letreiro na testa dizendo qual era o problema: o monstrinho do ciúme.
Saiu do banho experimentando uma sensação purificante; agora, relaxado e tranqüilo, estava pronto para conversar com Marguerite e pedir-lhe desculpas por seu comportamento infantil.
A casa já estava na mais completa escuridão, exceto pela luz à beira da janela que Verônica fazia questão de que sempre ficasse acesa para o caso de seus pais aparecerem.
Enrolado na toalha, foi para o quarto de Marguerite. Escuridão. Abriu a cortina devagarinho, "Marguerite" ele chamou quase murmurando.
Ouviu-a mover-se na cama, entretanto sabia que ela ainda dormia por sua respiração suave. Sentou na cama, à altura da cabeceira e ficou acariciando aquele rosto que lhe parecia tão angelical e doce, "Mas só quando está dormindo. Acordada, essa mulher é pior que um T-Rex faminto" pensou.
Acostumado ao escuro, agora seus olhos podiam ver melhor. Afastou os cachos de cabelo de caíam sobre o rosto da herdeira desejando que sempre houvesse bons momentos como este e que ninguém mais se colocasse entre eles.
Subitamente os grandes olhos azuis de Marguerite se abriram, e Roxton ainda estava lá.
"John? O que está fazendo aqui?"
"Estava vendo se você estava acordada, se estava dormindo bem..."
"Sempre o cavalheiro, não é mesmo? Por que não se deita aqui comigo?"
"Acha que devo?" perguntou receoso.
"Realmente acho" ela respondeu levantando a coberta para que ele se acomodasse.
"Mas e essa to..."
"Tira..."
Roxton deitou-se de lado e Marguerite acomodou sua cabeça no braço forte do caçador, que começou a acariciar seus cabelos, enquanto sentia que seu corpo não poderia resistir por mais tempo à presença daquela mulher que lhe confundia os sentidos e fazia seu coração bater descompassado.
Começou a acariciar as costas dela por cima da seda delicada da camisola. Não demorou muito para que suas mãos começassem a tocar o contorno de sua cintura, o bumbum... E Marguerite, quietinha, fechava seus olhos para sentir com mais intensidade o toque sensual de Roxton.
Os lábios dele começaram a buscar os da herdeira. Sentir aquele rosto lisinho, aquele homem perfumado e, ainda por cima, que corpo, era irresistível para Marguerite. Ela correspondia a cada beijo, a cada carícia de uma maneira altamente erótica.
Não demorou muito para Marguerite se despir também e seus corpos se encontrarem num delicioso abraço que os fundia num só ser.
Roxton estava sobre ela, que o abraçava, tocando sensualmente suas costas, agora suadas. O perfume inebriante que saía dele a enlouquecia cada vez mais, sensações que ela demonstrava dando pequenos arranhões nas costas de Roxton. Todo esse conjunto de toques, sensações e emoções extasiavam a Roxton: era esse conjunto perfeito que havia buscado sua vida toda e que pôde encontrar apenas nos braços de Marguerite.
Provaram juntos todas as delícias de seu amor. Marguerite descansava exausta sua cabeça sobre o peito de Roxton, brincando com os músculos de sua barriga.
"Marguerite?"
"O que foi?"
"Você ficou bem com aquelas roupas, sabia?"
"É mesmo?" ela perguntou debochando, já levantando o corpo para fitá-lo.
"É sim, será que em breve você não... você sabe. Como aquele dia lá no quarto do palácio" ele cochichou no ouvido dela.
"É... talvez... mas agora, que tal um banho gelado?"
"Gelado? A temperatura promete subir..."
FIM!!!!!
Gostaram? Vc's tavam esperando as indecências, né? Eu conheço vc's rs... Deixem review agora!!!!!!
