Capítulo 1 - Casa dos Malfoy
Diego era um menino alegre e contente, corria pela casa, mesmo vivendo trancado entre quatro paredes e coisas das trevas gostava daquela casa, e fazia de tudo parar tornar a vida de qualquer ser vivo ali alegre, tanto dos elfos, quanto dos pais, embora isso não desse muito certo com seu pai.
Ele adorava descer o corrimão escorregando, e isso já lhe tinha projetado uma certa magia, até que um dia ele caiu por não conseguir se defender a tempo, se assustando com uma criaturinha, era um elfo, ou melhor, uma elfa, parecia tristonha:
-Nossa que susto! Por que você está triste? Eu não te conheço... Estranho, já falei com todos os elfos do castelo, menos você... -ele fez o comentário.
-Samantha não agradar o chefe, Samantha ser liberta se não fizer as coisas direito, Samantha não agrada o mestre, Samantha não receber trabalho... -e a ela começou a bater a cabeça na parede.
-Para! Já sei, que tal você ser minha elfa? Eu tenho algumas coisinhas que eu gostaria que você fizesse! -ele disse vendo a elfa ficar feliz.
-Qualquer coisa que o senhor pedir Samantha faz, Samantha está a sua disposição! -a elfa falava sem parar.
A partir disso ele ganhou uma elfa naquela casa, por incrivel que pareça sua unica amiga, para quem ele falava mal do pai, mostrava truques mágicos que ele fazia mesmo sem varinha e dava trabalhos como limpar o quarto, armário, coisas que ele tinha que faze que não lhe agradava nem um pouco e que deixava a elfa feliz, a elfa ficou conhecida como Sammy, por que se ele falasse o nome dela por algum acaso perto de algum outro elfo ou do pai teria sérios problemas.
Numa noite Lucio Malfoy chamou o filho até seu escritório, o filho mais novo do casal, Draco, era um recem-nascido e ele não conversava muito com a mãe, então era como se afastasse da família, a única com quem podia conversar ela sua elfa e conversar com o pai com quem era só bom dia e boa noite era terrivelmente estranho.
Ele entrou no escritório do pai devagar, ele estava lendo um livro, sentado em uma mesa, nunca tinha estrado ali e era uma cena assuatadora, imagine uma sala com tudo de arte das trevas, o que será que seu pai pretendia trazendo-o ali, foi quando o gelo foi quebrado:
-Diego... -começou o pai lentamente -eu sei que você não apresenta um interesse muito grande por artes das trevas...Mas você deve ao menos ter apresentado algum sinal de magia, não?
O menino observava o pai e engolia cada palavra calmamente, olhava com um medo, mas não iria falar para ele que fazia magia quando queria, ou começaria a mexer com aquelas coisas negras e não queria, então depois de um pouco de silêncio disse:
-Não... -a voz firme e decidida, mesmo para um menino de seis anos.
-Bom, eu andei pesquisando e resolvi tentar despertar seus poderes que já deviam ter aparecido... Só uma coisa, qualquer coisa que acontecer e você contar para Narcisa tera conseqüências... -ele deu uma pausa -Entendidos?
-Sim! -ele respondeu, não iria demonstrar qualquer sinal de magia, mesmo sob tortura e não tinha porque contar e depois, que o pai poderia fazer ele não sabia...
Diego era um menino alegre e contente, corria pela casa, mesmo vivendo trancado entre quatro paredes e coisas das trevas gostava daquela casa, e fazia de tudo parar tornar a vida de qualquer ser vivo ali alegre, tanto dos elfos, quanto dos pais, embora isso não desse muito certo com seu pai.
Ele adorava descer o corrimão escorregando, e isso já lhe tinha projetado uma certa magia, até que um dia ele caiu por não conseguir se defender a tempo, se assustando com uma criaturinha, era um elfo, ou melhor, uma elfa, parecia tristonha:
-Nossa que susto! Por que você está triste? Eu não te conheço... Estranho, já falei com todos os elfos do castelo, menos você... -ele fez o comentário.
-Samantha não agradar o chefe, Samantha ser liberta se não fizer as coisas direito, Samantha não agrada o mestre, Samantha não receber trabalho... -e a ela começou a bater a cabeça na parede.
-Para! Já sei, que tal você ser minha elfa? Eu tenho algumas coisinhas que eu gostaria que você fizesse! -ele disse vendo a elfa ficar feliz.
-Qualquer coisa que o senhor pedir Samantha faz, Samantha está a sua disposição! -a elfa falava sem parar.
A partir disso ele ganhou uma elfa naquela casa, por incrivel que pareça sua unica amiga, para quem ele falava mal do pai, mostrava truques mágicos que ele fazia mesmo sem varinha e dava trabalhos como limpar o quarto, armário, coisas que ele tinha que faze que não lhe agradava nem um pouco e que deixava a elfa feliz, a elfa ficou conhecida como Sammy, por que se ele falasse o nome dela por algum acaso perto de algum outro elfo ou do pai teria sérios problemas.
Numa noite Lucio Malfoy chamou o filho até seu escritório, o filho mais novo do casal, Draco, era um recem-nascido e ele não conversava muito com a mãe, então era como se afastasse da família, a única com quem podia conversar ela sua elfa e conversar com o pai com quem era só bom dia e boa noite era terrivelmente estranho.
Ele entrou no escritório do pai devagar, ele estava lendo um livro, sentado em uma mesa, nunca tinha estrado ali e era uma cena assuatadora, imagine uma sala com tudo de arte das trevas, o que será que seu pai pretendia trazendo-o ali, foi quando o gelo foi quebrado:
-Diego... -começou o pai lentamente -eu sei que você não apresenta um interesse muito grande por artes das trevas...Mas você deve ao menos ter apresentado algum sinal de magia, não?
O menino observava o pai e engolia cada palavra calmamente, olhava com um medo, mas não iria falar para ele que fazia magia quando queria, ou começaria a mexer com aquelas coisas negras e não queria, então depois de um pouco de silêncio disse:
-Não... -a voz firme e decidida, mesmo para um menino de seis anos.
-Bom, eu andei pesquisando e resolvi tentar despertar seus poderes que já deviam ter aparecido... Só uma coisa, qualquer coisa que acontecer e você contar para Narcisa tera conseqüências... -ele deu uma pausa -Entendidos?
-Sim! -ele respondeu, não iria demonstrar qualquer sinal de magia, mesmo sob tortura e não tinha porque contar e depois, que o pai poderia fazer ele não sabia...
