Capítulo 3 - Tentando viver
Ele não conseguiu ir muito longe, quando desmaiou, antes sentindo ser aparado por dois braços de um adulto, foi acordar mais tarde numa cama cheio de lençois brancos, vestido com uma roupa branca, com varias ataduras, estava em um hospital.
A cabeça latejava, tentou levantar, mas foi impedido, havia uma barra em cima dele, onde deveriam colocar a bandeja com as refeições, pelo menos parecia, ele descançou a cabeça no travesseiro, esperando que alguém viesse até lá.
A porta de abriu e entrou uma enfermeira, com uma bandeija na mão, ela colocou a bandeija em cima da barra que empedira ele de levantar e pode perceber que havia um caneca com um liquido quente, uma barra de chocolate e um frasco com uma poção.
-Menino, você tem sorte de alguém ter lhe achado... Esses feitiços não são recentes, você deveria ter procurado ajuda antes... -a moça disse.
-Quem me trouxe aqui? Eu... -mas a sua voz parou de sair.
-Um tal de Severo Snape, ele disse que era seu padrinho... -a moça explicou -ele deve entrar daqui a pouco para falar com você.
Ele havia visto o homem uma vez na vida, quando tinha uns cinco anos, era um bruxo das trevas, sentiu-se perdido, mas se ele não havia lhe entregado a Lucio poderia lhe ajudar, naquele momento ele não tinha mais pai, Lucio Malfoy era apenas um bruxo bem sucedido no ministério, como todos assim pensavam.
-Bom dia Diego... -disse o bruxo entrando.
-Que você faz aqui? -ele perguntou assutado tentando se levantar -você veio atras de mim para que? Me matar ou... -ele perdeu a fala novamente sentindo a cabeça rodar.
-Diego me ouve! -Snape falou fazendo com que ele deitasse -eu não vou fazer nada com você que você não queira! Eu quero saber o que aconteceu...
-Alguns feitiços e um cara querendo testa-los te diz alguma coisa? -ele olhou falando com desgosto na voz.
-Diz... -Snape parou -que você pretende fazer agora?
-Não sei... -ele não tinha pensado nisso.
-Bom, você pode estudar em Hogwarts, sou professor de poções lá... -Snape disse explicando.
-Mas o meu irmão vai para lá, não quero me encontrar com ele... -disse com um tom de arrependimento.
-Ele vai para lá só no seu ultimo ano, até lá tem tempo... -havia uma impressão ali que Snape queria o afilhado perto dele.
-Pode ser então... Mas ainda tem um ano até lá... Eu acho que me viro com a Sammy... -foi quando se deu conta da besteira que tinha falado.
-Quem é Sammy? -o professor perguntou.
-Minha elfa doméstica... Ela está com algumas coisas minhas... Eu pretendia fugir se não tivesse desmaiado... -de um certo modo era bom desabafar.
-Certo... Tenho uma casa em Hogsmead, mas eu não uso por estar em Hogwarts, estava pretendendo vende-la, mas acho que você pode usar...
Tomou um chocolate quente da bandeija e comeu o chocolate, depois tomou uma poção do sono e adormeceu instantaneamente, o médico receitou remédios para melhorar a tontura e o olho, mas os outros feitiços não tinham solucão, ele teria que tomar cuidado com o que fizesse.
E ficou decidido, ele viveria assim, os feitiços só tinham um modo de reverter e ele não mataria quem fizera o feitiço, por mais que quizesse machuca-lo quem fez, Diego não tinha sangue frio para matar.
Ele não conseguiu ir muito longe, quando desmaiou, antes sentindo ser aparado por dois braços de um adulto, foi acordar mais tarde numa cama cheio de lençois brancos, vestido com uma roupa branca, com varias ataduras, estava em um hospital.
A cabeça latejava, tentou levantar, mas foi impedido, havia uma barra em cima dele, onde deveriam colocar a bandeja com as refeições, pelo menos parecia, ele descançou a cabeça no travesseiro, esperando que alguém viesse até lá.
A porta de abriu e entrou uma enfermeira, com uma bandeija na mão, ela colocou a bandeija em cima da barra que empedira ele de levantar e pode perceber que havia um caneca com um liquido quente, uma barra de chocolate e um frasco com uma poção.
-Menino, você tem sorte de alguém ter lhe achado... Esses feitiços não são recentes, você deveria ter procurado ajuda antes... -a moça disse.
-Quem me trouxe aqui? Eu... -mas a sua voz parou de sair.
-Um tal de Severo Snape, ele disse que era seu padrinho... -a moça explicou -ele deve entrar daqui a pouco para falar com você.
Ele havia visto o homem uma vez na vida, quando tinha uns cinco anos, era um bruxo das trevas, sentiu-se perdido, mas se ele não havia lhe entregado a Lucio poderia lhe ajudar, naquele momento ele não tinha mais pai, Lucio Malfoy era apenas um bruxo bem sucedido no ministério, como todos assim pensavam.
-Bom dia Diego... -disse o bruxo entrando.
-Que você faz aqui? -ele perguntou assutado tentando se levantar -você veio atras de mim para que? Me matar ou... -ele perdeu a fala novamente sentindo a cabeça rodar.
-Diego me ouve! -Snape falou fazendo com que ele deitasse -eu não vou fazer nada com você que você não queira! Eu quero saber o que aconteceu...
-Alguns feitiços e um cara querendo testa-los te diz alguma coisa? -ele olhou falando com desgosto na voz.
-Diz... -Snape parou -que você pretende fazer agora?
-Não sei... -ele não tinha pensado nisso.
-Bom, você pode estudar em Hogwarts, sou professor de poções lá... -Snape disse explicando.
-Mas o meu irmão vai para lá, não quero me encontrar com ele... -disse com um tom de arrependimento.
-Ele vai para lá só no seu ultimo ano, até lá tem tempo... -havia uma impressão ali que Snape queria o afilhado perto dele.
-Pode ser então... Mas ainda tem um ano até lá... Eu acho que me viro com a Sammy... -foi quando se deu conta da besteira que tinha falado.
-Quem é Sammy? -o professor perguntou.
-Minha elfa doméstica... Ela está com algumas coisas minhas... Eu pretendia fugir se não tivesse desmaiado... -de um certo modo era bom desabafar.
-Certo... Tenho uma casa em Hogsmead, mas eu não uso por estar em Hogwarts, estava pretendendo vende-la, mas acho que você pode usar...
Tomou um chocolate quente da bandeija e comeu o chocolate, depois tomou uma poção do sono e adormeceu instantaneamente, o médico receitou remédios para melhorar a tontura e o olho, mas os outros feitiços não tinham solucão, ele teria que tomar cuidado com o que fizesse.
E ficou decidido, ele viveria assim, os feitiços só tinham um modo de reverter e ele não mataria quem fizera o feitiço, por mais que quizesse machuca-lo quem fez, Diego não tinha sangue frio para matar.