Capítulo
UM
A Ida
- Tem certeza, minha filha??? - perguntou a sra. Granger, a filha estava arrumando suas coisas, tinha sido convidada para passar as férias na casa de um amigo bruxo na Bulgária, a mãe estava preocupada, era a primeira vez que a filha saía da Inglaterra sozinha, principalmente para ir passar as férias nas casa de um estranho.
- Absoluta, mamãe... Vai correr tudo bem... Você vai ver.....-respondeu a filha sorrindo, tinha acabado de completar 15 anos e estava empolgada com a viagem, mesmo com os protestos via coruja de seu amigo Harry Potter que insistia que se o outro amigo soubesse, Ronald Weasley, iria se irritar e brigariam pela milésima vez. Essa é outra história, Rony e Hermione brigam pelo menos duas vezes por semana, não se sabe ao certo o motivo, se é ele que se incomoda com a mania de regras dela ou se é ela que não suporta o desleixo estudantil dele. Tudo o que se sabe é que quando eles brigam, brigam mesmo, mas sempre fazem as pazes, para a felicidade de Harry que detesta ter que servir de coruja para as mensagens indiretas que mandam um para o outro.
- Guardou tudo? - a sra. Granger agora pegava as malas da filha e levava para a sala.
- Acho que sim, mamãe. - pega sua maleta e se dirige para a sala, olhando o grande e antigo relógio na sala. - Ele deve estar chegando....
Nem bem terminou a frase, a campainha da casa toca, a sra. Granger vai atendê-la:
- Pois não? - à porta está um rapaz aparentemente jovem, alto e com um porte forte, os cabelos negros na altura do pescoço um nariz andunco e um ar um tanto carrancudo, mas ainda sim amigável.
- A senhorra é a senhorra Grranger??? - pergunta o rapaz.
- Ah... Sou eu sim... Deve ser o Vítor Krum, não é?
- Sim senhorra, é um prrazer... - dando um pequeno sorriso à mãe de Hermione - A Herrmioni-ni stá prronta?
- Sim... Vou chamá-la. - pouco tempo depois Hermione chega a porta com suas coisas sorrindo.
- Er.... Olá, Vítor..... Como vai? - o rapaz a olha com um ar um tanto deslumbrado, e responde como se falasse com uma pesoa muito importante.
- Excelente, Herrmioni-ni. E focê??? - dando um largo sorriso
- Muito bem, obrigada.... Mamãe, já vou! -diz a menina saindo de casa, a mãe vem vê-la, ajuda com as malas e lhe dá um grande abraço.
- Se cuida, filha! Faça tudo o que disserem, não desrespeite os outros....
- Já sei, mamãe.... - responde a garota sorrindo.
- Bom... Até a volta!
Vítor Krum guarda as coisas da menina num táxi, pois se tivesse usado uma vassoura, não iria conseguir carregar tudo e entra, e logo depois dele, entra Hermione.
A Ida
- Tem certeza, minha filha??? - perguntou a sra. Granger, a filha estava arrumando suas coisas, tinha sido convidada para passar as férias na casa de um amigo bruxo na Bulgária, a mãe estava preocupada, era a primeira vez que a filha saía da Inglaterra sozinha, principalmente para ir passar as férias nas casa de um estranho.
- Absoluta, mamãe... Vai correr tudo bem... Você vai ver.....-respondeu a filha sorrindo, tinha acabado de completar 15 anos e estava empolgada com a viagem, mesmo com os protestos via coruja de seu amigo Harry Potter que insistia que se o outro amigo soubesse, Ronald Weasley, iria se irritar e brigariam pela milésima vez. Essa é outra história, Rony e Hermione brigam pelo menos duas vezes por semana, não se sabe ao certo o motivo, se é ele que se incomoda com a mania de regras dela ou se é ela que não suporta o desleixo estudantil dele. Tudo o que se sabe é que quando eles brigam, brigam mesmo, mas sempre fazem as pazes, para a felicidade de Harry que detesta ter que servir de coruja para as mensagens indiretas que mandam um para o outro.
- Guardou tudo? - a sra. Granger agora pegava as malas da filha e levava para a sala.
- Acho que sim, mamãe. - pega sua maleta e se dirige para a sala, olhando o grande e antigo relógio na sala. - Ele deve estar chegando....
Nem bem terminou a frase, a campainha da casa toca, a sra. Granger vai atendê-la:
- Pois não? - à porta está um rapaz aparentemente jovem, alto e com um porte forte, os cabelos negros na altura do pescoço um nariz andunco e um ar um tanto carrancudo, mas ainda sim amigável.
- A senhorra é a senhorra Grranger??? - pergunta o rapaz.
- Ah... Sou eu sim... Deve ser o Vítor Krum, não é?
- Sim senhorra, é um prrazer... - dando um pequeno sorriso à mãe de Hermione - A Herrmioni-ni stá prronta?
- Sim... Vou chamá-la. - pouco tempo depois Hermione chega a porta com suas coisas sorrindo.
- Er.... Olá, Vítor..... Como vai? - o rapaz a olha com um ar um tanto deslumbrado, e responde como se falasse com uma pesoa muito importante.
- Excelente, Herrmioni-ni. E focê??? - dando um largo sorriso
- Muito bem, obrigada.... Mamãe, já vou! -diz a menina saindo de casa, a mãe vem vê-la, ajuda com as malas e lhe dá um grande abraço.
- Se cuida, filha! Faça tudo o que disserem, não desrespeite os outros....
- Já sei, mamãe.... - responde a garota sorrindo.
- Bom... Até a volta!
Vítor Krum guarda as coisas da menina num táxi, pois se tivesse usado uma vassoura, não iria conseguir carregar tudo e entra, e logo depois dele, entra Hermione.