Cap 02 - A conspiração das Velas
No dia seguinte, à noite, ela já estava caminho de casa. Havia sido liberada pelo médico à tarde. Este, mais uma vez, tentara passar a mão nela. Mas Kagome já havia esquecido disso. Não era da sua conta a taradisse de outras pessoas. Já não bastava ter que cuidar da dela, que de agora em diante tomaria um rumo totalmente diferente. Estava sozinha e tinha que se virar sozinha e isso a deixava um pouco nervosa, considerando que sempre tivera muita atenção da parte de sua mãe e familiares. Lembrar disso tornou seu olhar um pouco melancólico, não havia ninguém ali para presenciar sua tristeza, mas ela conteve as lágrimas, não podia passar o resto da vida chorando. Ela chegou na porta do pequeno apartamento e catou as chaves dentro do bolso. Não conseguira recuperar os pertences que levava no ônibus, o que incluía sua bolsa com todos os seus documentos e objetos mais íntimos. Felizmente, o cordão ganhara de sua tia quando tinha 9 anos, que era seu maior tesouro, estava no pescoço dela no momento do acidente. E ela não o havia perdido. Com uma mão no bolso da saia, ela retirou a jóia e observou-a colocando no mesmo lugar em seguida. Parecia uma pequena bolinha de vidro. Mas sua tia lhe disse que era algo muito valioso e que ela guardasse bem.
Já diante da porta, girou a chave na fechadura e com um estalo, a porta se abriu. Estava um pouco escuro e empoeirado, e o fato de ser noite, não ajudava na visualização do cômodo. Ela suspirou e entrou a passos lentos. Os moveis estavam cobertos com lençóis brancos. O apartamento esteve parado durante muito tempo. Ela se lembrava da ultima vez que estivera ali, a família estava reunida para comemorar o aniversário de Souta. Era apenas no verão que eles iam para Tókio e tornavam aquele apartamento um pouco mais movimentado. Mas nesse inverno, levados pela necessidade da melhoria de vida, se mudariam definitivamente para a movimentada capital do Japão. De inicio Kagome não havia concordado. Não queria deixar os amigos e o colégio em Kochi, na ilha Shikoku. Mas a mãe acabou por convencê-la, proclamando, no dia frio em que partiram, sua sentença.
Kagome tentou afastar aqueles pensamentos, só trariam mais tristeza a ela. Caminhou no escuro, até o centro da sala, e procurou lembrar-se onde ficava o interruptor, com um pouco de sorte, as luzes não estariam queimadas. Mas seus pensamentos foram interrompidos por outra coisa. O medo se espalhou por seu corpo quando sentiu algo se movendo rapidamente a suas costas. Fazia sentido. Estava escuro e ela não teria como se defender se algum assassino ou psicopata tentasse atacá-la. O apartamento estava só a algum tempo e certamente alguém poderia ter invadido-o. Porém, tudo estava intacto. Nada estava fora do lugar ou muito bagunçado. Nada que evidenciasse a presença de alguém usando aquele apartamento sem permissão. Mesmo porque, não existia condições de alguém morar em cima daquele poeiral. Kagome virou-se bruscamente apenas para ver a luz tênue que vinha do corredor iluminando fracamente uma pequena parcela da sala. Sentiu uma onda de alivio, mas ainda não estava completamente tranqüila. Caminhou até a cozinha e ligou a luz. Para sua sorte, a mesma acendeu. Um pouco oscilante, mas já era alguma coisa. O mesmo não ocorreu com as outras luzes, ela praguejou, estavam todas queimadas.
- Deve ter alguma vela por aqui...
Ela sussurrou enquanto revirava as gavetas de cabeça para baixo.
- Mas que droga!
Ela se levantou irritada quando terminou de revistar a ultima gaveta. Não encontrou nenhuma vela. Ela andou até a sala e avaliou o quão escuro estava. Era impossível achar algo ali. Com uma carranca voltou para a cozinha e escorou-se na parede deixando-se escorregar até ficar sentada no chão. Se não estivesse sozinha, sem amigos, sem família, sem ninguém, tudo seria mais fácil. Deixou que seus dedos penetrassem nos cabelos e fechou os olhos suspirando desanimada. Estava com muito azar.
Ao colocar as mãos no bolso da saia, percebeu um pequeno objeto. Uma pequena lanterna, talvez sua salvação. Aquilo era uma luz em sua mente perturbada. Ela ligou a lanterna e a essa altura já se encontrava vasculhando os moveis da sala. Ela passou pela mesa de jantar e sobre ela havia um envelope branco. Mas ela não percebeu a presença daquele papel ali em cima. Andou em direção ao corredor adentrando nos quartos, mas não encontrou nada além de poeira e moveis cobertos com lençóis. Voltou pelo mesmo caminho saindo do apartamento. Planejava pedir a algum vizinho uma vela. Não gostava muito de fazer isso, mas não estava fim de ir comprar velas a essa hora da noite, mesmo porque seria mais prático comprar lâmpadas.
Saiu do pequeno apartamento fechando a porta atrás de si e caminhou pelo corredor observando os números dos apartamentos. Resolveu testar o 803, bateu na porta até que os nódulos de seus dedos doessem. Talvez o apartamento estivesse vazio ou o dono ou dona do mesmo fosse mal educado. Certamente era a segunda opção, pois ela podia ouvir o barulho de uma TV ligada vindo dali de dentro. Ela desistiu e passou para a porta seguinte. Não precisou esperar muito, já que na primeira batida um homem barbado e com altas olheiras apareceu na porta. O peito peludo de fora o fazia parecer mais bruto. Kagome assustou-se um pouco, se condenava por aquela idéia absurda de bater na porta de estranhos que podiam até ser contrabandistas ou assassinos. Ela era um pouco neurótica.
- O que você quer?
O homem falou isso bruscamente, evidentemente estava mal humorado. Ele passou a observar Kagome descaradamente, olhando-a de cima a baixo.
- Bom... Er...
Ela estava desconcertada. O homem estreitou os olhos.
- Nada.
Kagome disparou numa corrida desenfreada e desceu as escadas. Escorou-se na porta do andar respirando ofegante.
- Eu sou louca...
Ela sussurrou para si mesma.
A porta em que estava escorada era de mola e cedeu lentamente com o peso dela até que ela caísse de costas antes da ultima porta a atravessar para chegar ao sétimo andar. Ela escutou passos rápidos e pode notar uma sombra por debaixo da porta. O homem estava procurando por ela e ela não fazia a mínima questão de saber para que. Ficou imóvel, segurando a tensão. Depois que os passos desapareceram, levantou-se devagar e empurrou a porta para o sétimo andar. Suspirou aliviada. Estava salva pelo menos por enquanto.
Ela caminhou até a porta numero 701 e arriscou tentar novamente. Ninguém atendeu.
- Quer alguma coisa?
Uma voz masculina disparou do seu lado esquerdo. Ela se assustou e afastou- se um pouco. Por um momento pensara que era aquele barbudo drogado, mas relaxou quando viu que era apenas um rapaz.
- Não, eu...
Ele tirou a chave do bolso e abriu a porta.
- Seja o que for, fale logo.
Ele falou rústico.
"Bom, é agora ou nunca..."
Kagome pensou fitando um ponto no chão. Mas antes de falar, a porta foi fechada na sua cara.
- Ei! - ela bufou furiosa e bateu na porta com força utilizando as duas mãos.
- O que é!
A porta abriu no mesmo instante e ele falou com a mesma delicadeza.
- Você é um grosso! Como pode fechar a porta na minha cara?
- Eu não devo nada a você! Eu não te conheço, você pode ser uma assaltante.
- Eu não sou uma assaltante!
Ela gritou tentando conter a raiva que vinha sendo acumulada desde que acordou. Seus neurônios estavam explodindo. Seu dia não estava nada agradável.
- Será que nesse prédio só tem gente idiota?
Gritou.
- É claro. Incluindo você.
- Ora seu! Eu só queria uma vela!
- Tudo bem, então já pode ir embora.
Ele falou muito calmamente.
- Você não vai me ajudar?
Kagome estava indignada. Nunca percebera o tipo de pessoas daquele prédio. Talvez porque nunca precisara prestar atenção nisso.
- Você queria não é?
Kagome controulou-se para não cometer uma loucura e bater no vizinho chato.
- Eu quero - ela sussurrou com os olhos fechados.
A porta se fechou novamente na cara dela.
- Ei! Será que ninguém vai me ajudar? Eu estou tendo um terrível dia de azar. Minha semana foi incrivelmente ruim! Volte aqui seu covarde!
- Pegue sua vela e suma da minha porta.
Em um segundo a porta havia sido aberta e ele havia jogado um saco de velas na mão dela.
- Ah... - ela se acalmou olhando surpresa para as velas nas suas mãos - obrigada... Eu quero apenas uma.
- Leve todas! Desde que me deixe em paz!
A porta se fechou novamente.
- Pode ser um grosso... Mas foi o único que me ajudou...
Ela falou pensativa.
- Muito Obrigada...
Sussurrou mesmo que não desse para ele ouvir.
Ela já estava indo embora quando voltou-se para lá de novo.
- Ei! Espera!
Ela correu até a porta e apoiou as mãos sobre a superfície da mesma.
- Qual o seu nome?
Não ouve resposta.
Kagome suspirou e virou-se de costas.
- Mais uma vez obrigada.
Ela olhava para o chão escorada na porta. Sorriu e saiu dali em passos lentos.
- É Inuyasha...
O rapaz de longos cabelos negros murmurou sentado no chão do lado de dentro do apartamento escorado na sua própria porta.
- E não precisa agradecer.
Close no céu escuro da lua nova.
No dia seguinte, à noite, ela já estava caminho de casa. Havia sido liberada pelo médico à tarde. Este, mais uma vez, tentara passar a mão nela. Mas Kagome já havia esquecido disso. Não era da sua conta a taradisse de outras pessoas. Já não bastava ter que cuidar da dela, que de agora em diante tomaria um rumo totalmente diferente. Estava sozinha e tinha que se virar sozinha e isso a deixava um pouco nervosa, considerando que sempre tivera muita atenção da parte de sua mãe e familiares. Lembrar disso tornou seu olhar um pouco melancólico, não havia ninguém ali para presenciar sua tristeza, mas ela conteve as lágrimas, não podia passar o resto da vida chorando. Ela chegou na porta do pequeno apartamento e catou as chaves dentro do bolso. Não conseguira recuperar os pertences que levava no ônibus, o que incluía sua bolsa com todos os seus documentos e objetos mais íntimos. Felizmente, o cordão ganhara de sua tia quando tinha 9 anos, que era seu maior tesouro, estava no pescoço dela no momento do acidente. E ela não o havia perdido. Com uma mão no bolso da saia, ela retirou a jóia e observou-a colocando no mesmo lugar em seguida. Parecia uma pequena bolinha de vidro. Mas sua tia lhe disse que era algo muito valioso e que ela guardasse bem.
Já diante da porta, girou a chave na fechadura e com um estalo, a porta se abriu. Estava um pouco escuro e empoeirado, e o fato de ser noite, não ajudava na visualização do cômodo. Ela suspirou e entrou a passos lentos. Os moveis estavam cobertos com lençóis brancos. O apartamento esteve parado durante muito tempo. Ela se lembrava da ultima vez que estivera ali, a família estava reunida para comemorar o aniversário de Souta. Era apenas no verão que eles iam para Tókio e tornavam aquele apartamento um pouco mais movimentado. Mas nesse inverno, levados pela necessidade da melhoria de vida, se mudariam definitivamente para a movimentada capital do Japão. De inicio Kagome não havia concordado. Não queria deixar os amigos e o colégio em Kochi, na ilha Shikoku. Mas a mãe acabou por convencê-la, proclamando, no dia frio em que partiram, sua sentença.
Kagome tentou afastar aqueles pensamentos, só trariam mais tristeza a ela. Caminhou no escuro, até o centro da sala, e procurou lembrar-se onde ficava o interruptor, com um pouco de sorte, as luzes não estariam queimadas. Mas seus pensamentos foram interrompidos por outra coisa. O medo se espalhou por seu corpo quando sentiu algo se movendo rapidamente a suas costas. Fazia sentido. Estava escuro e ela não teria como se defender se algum assassino ou psicopata tentasse atacá-la. O apartamento estava só a algum tempo e certamente alguém poderia ter invadido-o. Porém, tudo estava intacto. Nada estava fora do lugar ou muito bagunçado. Nada que evidenciasse a presença de alguém usando aquele apartamento sem permissão. Mesmo porque, não existia condições de alguém morar em cima daquele poeiral. Kagome virou-se bruscamente apenas para ver a luz tênue que vinha do corredor iluminando fracamente uma pequena parcela da sala. Sentiu uma onda de alivio, mas ainda não estava completamente tranqüila. Caminhou até a cozinha e ligou a luz. Para sua sorte, a mesma acendeu. Um pouco oscilante, mas já era alguma coisa. O mesmo não ocorreu com as outras luzes, ela praguejou, estavam todas queimadas.
- Deve ter alguma vela por aqui...
Ela sussurrou enquanto revirava as gavetas de cabeça para baixo.
- Mas que droga!
Ela se levantou irritada quando terminou de revistar a ultima gaveta. Não encontrou nenhuma vela. Ela andou até a sala e avaliou o quão escuro estava. Era impossível achar algo ali. Com uma carranca voltou para a cozinha e escorou-se na parede deixando-se escorregar até ficar sentada no chão. Se não estivesse sozinha, sem amigos, sem família, sem ninguém, tudo seria mais fácil. Deixou que seus dedos penetrassem nos cabelos e fechou os olhos suspirando desanimada. Estava com muito azar.
Ao colocar as mãos no bolso da saia, percebeu um pequeno objeto. Uma pequena lanterna, talvez sua salvação. Aquilo era uma luz em sua mente perturbada. Ela ligou a lanterna e a essa altura já se encontrava vasculhando os moveis da sala. Ela passou pela mesa de jantar e sobre ela havia um envelope branco. Mas ela não percebeu a presença daquele papel ali em cima. Andou em direção ao corredor adentrando nos quartos, mas não encontrou nada além de poeira e moveis cobertos com lençóis. Voltou pelo mesmo caminho saindo do apartamento. Planejava pedir a algum vizinho uma vela. Não gostava muito de fazer isso, mas não estava fim de ir comprar velas a essa hora da noite, mesmo porque seria mais prático comprar lâmpadas.
Saiu do pequeno apartamento fechando a porta atrás de si e caminhou pelo corredor observando os números dos apartamentos. Resolveu testar o 803, bateu na porta até que os nódulos de seus dedos doessem. Talvez o apartamento estivesse vazio ou o dono ou dona do mesmo fosse mal educado. Certamente era a segunda opção, pois ela podia ouvir o barulho de uma TV ligada vindo dali de dentro. Ela desistiu e passou para a porta seguinte. Não precisou esperar muito, já que na primeira batida um homem barbado e com altas olheiras apareceu na porta. O peito peludo de fora o fazia parecer mais bruto. Kagome assustou-se um pouco, se condenava por aquela idéia absurda de bater na porta de estranhos que podiam até ser contrabandistas ou assassinos. Ela era um pouco neurótica.
- O que você quer?
O homem falou isso bruscamente, evidentemente estava mal humorado. Ele passou a observar Kagome descaradamente, olhando-a de cima a baixo.
- Bom... Er...
Ela estava desconcertada. O homem estreitou os olhos.
- Nada.
Kagome disparou numa corrida desenfreada e desceu as escadas. Escorou-se na porta do andar respirando ofegante.
- Eu sou louca...
Ela sussurrou para si mesma.
A porta em que estava escorada era de mola e cedeu lentamente com o peso dela até que ela caísse de costas antes da ultima porta a atravessar para chegar ao sétimo andar. Ela escutou passos rápidos e pode notar uma sombra por debaixo da porta. O homem estava procurando por ela e ela não fazia a mínima questão de saber para que. Ficou imóvel, segurando a tensão. Depois que os passos desapareceram, levantou-se devagar e empurrou a porta para o sétimo andar. Suspirou aliviada. Estava salva pelo menos por enquanto.
Ela caminhou até a porta numero 701 e arriscou tentar novamente. Ninguém atendeu.
- Quer alguma coisa?
Uma voz masculina disparou do seu lado esquerdo. Ela se assustou e afastou- se um pouco. Por um momento pensara que era aquele barbudo drogado, mas relaxou quando viu que era apenas um rapaz.
- Não, eu...
Ele tirou a chave do bolso e abriu a porta.
- Seja o que for, fale logo.
Ele falou rústico.
"Bom, é agora ou nunca..."
Kagome pensou fitando um ponto no chão. Mas antes de falar, a porta foi fechada na sua cara.
- Ei! - ela bufou furiosa e bateu na porta com força utilizando as duas mãos.
- O que é!
A porta abriu no mesmo instante e ele falou com a mesma delicadeza.
- Você é um grosso! Como pode fechar a porta na minha cara?
- Eu não devo nada a você! Eu não te conheço, você pode ser uma assaltante.
- Eu não sou uma assaltante!
Ela gritou tentando conter a raiva que vinha sendo acumulada desde que acordou. Seus neurônios estavam explodindo. Seu dia não estava nada agradável.
- Será que nesse prédio só tem gente idiota?
Gritou.
- É claro. Incluindo você.
- Ora seu! Eu só queria uma vela!
- Tudo bem, então já pode ir embora.
Ele falou muito calmamente.
- Você não vai me ajudar?
Kagome estava indignada. Nunca percebera o tipo de pessoas daquele prédio. Talvez porque nunca precisara prestar atenção nisso.
- Você queria não é?
Kagome controulou-se para não cometer uma loucura e bater no vizinho chato.
- Eu quero - ela sussurrou com os olhos fechados.
A porta se fechou novamente na cara dela.
- Ei! Será que ninguém vai me ajudar? Eu estou tendo um terrível dia de azar. Minha semana foi incrivelmente ruim! Volte aqui seu covarde!
- Pegue sua vela e suma da minha porta.
Em um segundo a porta havia sido aberta e ele havia jogado um saco de velas na mão dela.
- Ah... - ela se acalmou olhando surpresa para as velas nas suas mãos - obrigada... Eu quero apenas uma.
- Leve todas! Desde que me deixe em paz!
A porta se fechou novamente.
- Pode ser um grosso... Mas foi o único que me ajudou...
Ela falou pensativa.
- Muito Obrigada...
Sussurrou mesmo que não desse para ele ouvir.
Ela já estava indo embora quando voltou-se para lá de novo.
- Ei! Espera!
Ela correu até a porta e apoiou as mãos sobre a superfície da mesma.
- Qual o seu nome?
Não ouve resposta.
Kagome suspirou e virou-se de costas.
- Mais uma vez obrigada.
Ela olhava para o chão escorada na porta. Sorriu e saiu dali em passos lentos.
- É Inuyasha...
O rapaz de longos cabelos negros murmurou sentado no chão do lado de dentro do apartamento escorado na sua própria porta.
- E não precisa agradecer.
Close no céu escuro da lua nova.
