Cap 03 - O Barbudo do 804
Kagome chegou ao seu andar observando tudo cautelosamente. Não queria esbarrar com o barbudo. Correu até sua porta e abriu-a, rapidamente entrando e fechando a porta atrás de si.
Suspirou e foi até a casinha procurar algum fósforo. Outro pequeno detalhe...
- Ah não... - ela meio que gemeu. Não havia fósforos.
- Talvez eu deva voltar lá e pedir fósforos... Não! Eu já o incomodei demais!
Ela parou em frente a porta hesitando.
- Bom... É melhor do que ficar no escuro... - ela abriu a porta e novamente averiguou procurando o homem. Ela se dirigiu às escadas. Mas na hora em que passou pela porta do apartamento, foi surpreendida por aquele gorila barbudo.
- Ah não! - ela saiu correndo pelas escadas com o homem a seguindo.
- Você não me escapa garotinha!
- EI! Por favor abre a porta!
Ela batia na porta do apartamento de Inuyasha
- Por favor você tem que me ajudar! Ela olhava para a porta que dava para as escadas e para a porta dele alternadamente, esperando que o homem saísse de lá a qualquer momento.
- Você de novo? Aquelas velas não foram suficientes?
Inuyasha abriu a porta olhando para a garota assustada ajoelhada no chão. Ela entrou engatinhando.
- Ei sua louca! Eu não deixei você entrar!
- Fecha essa porta agora! - ela gritou. Inuyasha fechou a porta bem na hora que o homem barbado apareceu ali na frente.
- Então... - ele se virou escorando-se na porta e encarando Kagome, que ainda estava no chão - o que você tem a ver com ele.
- Obrigada de novo - ela sussurrou - Eu planejava pedir uma vela a ele mas...
- Outra vela? Aquelas não foram suficientes?
- Não! Antes de pedir a você.
Inuyasha olhou desconfiado e andou de volta para o seu quarto. Só então Kagome percebeu que ele estava só com uma toalha na cintura, a musculatura bem definida se movendo enquanto ele caminhava. Ela corou.
Batidas fortes na porta começaram a ser ouvidas.
- Abra a maldita porta hanyou!
Gritava o homem. Inuyasha reapareceu no corredor olhando fixamente para a porta. Kagome olhava para ele e para a porta alternadamente. Ainda estava sentada no chão em estado de pânico. A qualquer momento a porta seria derrubada.
"Hanyou?"
- Eu sei que você a está escondendo! Vamos, deixe de ser egoísta! Dê ela para mim!
- Eu não vou dar nada para você seu imbecil! E pare de bater na minha porta se não quiser que eu vá até ai quebrar a sua cara.
O homem estranhamente se calou. Inuyasha estava um pouco temeroso. Nessa noite não seria capaz de bater em ninguém, talvez quando amanhecesse...
- Ela vai sair daí em algum momento. E quando estiver desprevenida... Eu vou pegá-la - o sorriso era perceptível na voz dele. Os passos se afastaram.
Kagome estava assustada. Inuyasha olhou para ela.
- Não devia sair batendo na porta de desconhecidos. Eu mesmo posso ser um contrabandista ou um assassino.
Ele disse isso e voltou para o quarto.
- Ei!
Ela se levantou rapidamente e o seguiu. Aquilo não botara medo nela, já que um assassino não teria lhe dado um saco de velas e nem teria lhe salvado de um tarado.
- Você é humano não é?
Ele não respondeu.
- Porque não fala comigo? - ela bufou irritada.
- Eu não gosto de desperdiçar palavras.
- Quem você pensa que é? Tente ter mais respeito com os outros algum dia!
Kagome se virou ao ver que ele ia tirar a toalha na frente dela.
- Você invadiu minha casa!
- Ah! Então você preferia que eu fosse...
Kagome corou. Inuyasha apenas olhou com o canto do olho.
- Violada por aquele monstro?
- Hunf! - ele fez pouco caso.
Kagome sentou-se na escrivaninha do quarto e olhou a superfície do móvel.
- Qual o seu nome? - Maláquias.
- Não, não é não.
Ela falou enquanto pegava a carteira dele em cima da mesa e abria vendo a identidade.
- Francisco Inuyasha dos Santos.
- Onde leu isso?
Ele aproximou-se dela rapidamente, já vestido.
- Brincadeira.
Ela sorriu.
- Inuyasha Sassaki.
- Não mecha nas minhas coisas.
Ele pegou a carteira das mãos dela.
- Hum... Vamos ver...
Ela aproximou a cadeira da mesa e tirou um porta retratos da estante logo a frente.
- Quem são esses?
Ela apontou para o casal no porta retratos. Uma mulher ao lado de um rapaz de cabelos prateados. Inuyasha novamente tomou o porta retratos da mão dela.
- Minha prima.
Colocou de volta no lugar de antes.
- E o outro cara?
Inuyasha estreitou os olhos e não respondeu. Kagome o fitava intensamente esperando por uma resposta.
- Será que não é obvio?
- Hum...
Ela pegou a foto novamente e observou.
- Como é possível?
Ela olhou para ele confusa.
- Por acaso é seu irmão?
- Sou eu!
Ele falou já irritado com a demora.
- Uau!
Kagome falou admirada.
- Quanta diferença! Você pintou o cabelo de preto?
Inuyasha suspirou. Como ela era tapada.
Ela observou a foto vendo que a mulher de cabelos negros estava com a cabeça escorada no ombro de Inuyasha e com um sorriso cínico, e ele com a mão em volta da cintura dela. Porém o sorriso dele era bem diferente. Era sincero.
- É apenas prima? Tão intima assim?
- Isso não importa mais. Nem sei porque ainda tenho essa foto - ele pegou o porta retratos da mão dela e retirou a foto dali rasgando-a e jogando no lixo.
- Ei! Porque fez isso?
- Isso é um passado morto.
Kagome olhou para a foto no lixo. Como ele era insensível.
- Você não pensa em como ela vai se sentir quando descobrir que você jogou a foto de vocês dois no lixo?
- Ela não vai sentir nada. Não sentiria nada. Mesmo porque está morta.
Kagome se sentiu terrivelmente mal. Ela o fizera lembrar-se de algo ruim. Ela também havia perdido pessoas queridas...
- Desculpe...
Sussurrou com o olhar melancólico.
Inuyasha observou a reação dela com o canto do olho e saiu do quarto indo para a sala. Kagome levantou-se rapidamente da cadeira, seguindo-o. O encontrou sentado no sofá passando os canais.
- Você...
Kagome hesitou antes de falar. O relógio de parede acabava de marcar onze e meia.
- Eu poderia dormir aqui só essa noite?
Ela falou com medo da resposta. Não queria ser pega a essa hora no corredor deserto. O caminho até seu apartamento era longo e o tarado podia estar esperando-a na escada. Isso não seria dificiu, já que o dia dela não estava sendo muito bom.
Ele não respondeu. Talvez isso significasse um sim.
- Obrigada.
Ela falou sorrindo.
- Eu não disse que podia.
Inuyasha respondeu sem olhar para ela, ainda mudando incessantemente os canais, procurando por algum programa que valesse a pena.
- Oh...
Ela estava realmente muito desapontada.
- Então... Eu acho que já vou indo...
Ela se virou estalando os dedos nervosa. O homem podia estar esperando por ela na porta.
- Está com medo de algo?
Inuyasha perguntou com um sorriso no canto dos lábios.
- É claro que não!
Ela caminhou vacilante até a porta.
- Você pode ficar desde que saiba como se cozinha isso.
Ele mostrou dois potes de cup noodles.
Kagome não estava acreditando. Ele não sabia cozinhar um cup noodles?
- Não acredito que você não sabe!
"Ele só pode estar brincando...".
- Você sabe?
Ela pegou o pote na mão dele e mostrou a instrução.
- Ah... É mesmo... Então pode ir embora!
Ele falou lendo muito atentamente.
- Ei! Você disse que se eu falasse eu podia ficar!
Kagome ficou abismada.
- Faça como quiser, mas não pense que eu vou te dar meu cup noodles.
Ele já estava colocando a água no fogo.
- Seu egoísta mal agradecido!
Ela fez uma careta e sentou-se no sofá.
- Menina chata.
Kagome pegou o controle e começou a mudar os canais.
- A propósito. Meu nome é Kagome.
- Eu não perguntei.
Ele falou se sentando ao lado dela.
- Assim você pode parar de me chamar de menina.
- Você é irritante menina.
Kagome lançou um olhar fuzilante para Inuyasha, que sorriu para si mesmo. Era muito divertido irritar Kagome.
- Do que está rindo?!
- Eu não estou rindo.
Ele colocou um monte de macarrão na boca para disfarçar. Mas seus olhos denunciavam tudo.
- Hunf!
Kagome cruzou os braços e olhou para a tv. Passou um tempinho e ela deu uma leve olhada para o outro pote de cup noodles em cima do balcão. A fumaça saia de lá de dentro chegando até o nariz dela. Kagome suspirou.
- O seu macarrão vai esfriar.
- O quê?
Ela olhou para Inuyasha surpresa.
- Eu não creio que você tenha comido alguma coisa. E do jeito que está olhando para a fumaça do cup noodles deve estar com muita fome.
- Está com uma cara horrível.
Ele acrescentou.
- Seu idiota.
Ela se levantou e pegou o macarrão em cima do balcão, voltando a sentar no sofá.
Kagome saboreou o macarrão com muito gosto. No fundo ela estava muito agradecida a Inuyasha. Ele podia ser um grosso e chato, mas novamente, estava ajudando-a. A essa altura ela podia estar lá fora, com fome e com o tarado do ap 804. Terminando de comer o macarrão, imitou Inuyasha colocando o pote do lado do sofá. Lentamente, os olhos dela foram pesando e logo se fecharam. Agora Kagome dormia calmamente. Inuyasha desligou a Tv olhou para o rosto sereno dela. Ele se acomodou mais e fechou os olhos. Logo também estaria dormindo.
Oi gente ^__^ Espero que gostem desse novo fic! Deixem reviews. Em breve terão novos capítulos. Beijinhos ^ * ^
Kagome chegou ao seu andar observando tudo cautelosamente. Não queria esbarrar com o barbudo. Correu até sua porta e abriu-a, rapidamente entrando e fechando a porta atrás de si.
Suspirou e foi até a casinha procurar algum fósforo. Outro pequeno detalhe...
- Ah não... - ela meio que gemeu. Não havia fósforos.
- Talvez eu deva voltar lá e pedir fósforos... Não! Eu já o incomodei demais!
Ela parou em frente a porta hesitando.
- Bom... É melhor do que ficar no escuro... - ela abriu a porta e novamente averiguou procurando o homem. Ela se dirigiu às escadas. Mas na hora em que passou pela porta do apartamento, foi surpreendida por aquele gorila barbudo.
- Ah não! - ela saiu correndo pelas escadas com o homem a seguindo.
- Você não me escapa garotinha!
- EI! Por favor abre a porta!
Ela batia na porta do apartamento de Inuyasha
- Por favor você tem que me ajudar! Ela olhava para a porta que dava para as escadas e para a porta dele alternadamente, esperando que o homem saísse de lá a qualquer momento.
- Você de novo? Aquelas velas não foram suficientes?
Inuyasha abriu a porta olhando para a garota assustada ajoelhada no chão. Ela entrou engatinhando.
- Ei sua louca! Eu não deixei você entrar!
- Fecha essa porta agora! - ela gritou. Inuyasha fechou a porta bem na hora que o homem barbado apareceu ali na frente.
- Então... - ele se virou escorando-se na porta e encarando Kagome, que ainda estava no chão - o que você tem a ver com ele.
- Obrigada de novo - ela sussurrou - Eu planejava pedir uma vela a ele mas...
- Outra vela? Aquelas não foram suficientes?
- Não! Antes de pedir a você.
Inuyasha olhou desconfiado e andou de volta para o seu quarto. Só então Kagome percebeu que ele estava só com uma toalha na cintura, a musculatura bem definida se movendo enquanto ele caminhava. Ela corou.
Batidas fortes na porta começaram a ser ouvidas.
- Abra a maldita porta hanyou!
Gritava o homem. Inuyasha reapareceu no corredor olhando fixamente para a porta. Kagome olhava para ele e para a porta alternadamente. Ainda estava sentada no chão em estado de pânico. A qualquer momento a porta seria derrubada.
"Hanyou?"
- Eu sei que você a está escondendo! Vamos, deixe de ser egoísta! Dê ela para mim!
- Eu não vou dar nada para você seu imbecil! E pare de bater na minha porta se não quiser que eu vá até ai quebrar a sua cara.
O homem estranhamente se calou. Inuyasha estava um pouco temeroso. Nessa noite não seria capaz de bater em ninguém, talvez quando amanhecesse...
- Ela vai sair daí em algum momento. E quando estiver desprevenida... Eu vou pegá-la - o sorriso era perceptível na voz dele. Os passos se afastaram.
Kagome estava assustada. Inuyasha olhou para ela.
- Não devia sair batendo na porta de desconhecidos. Eu mesmo posso ser um contrabandista ou um assassino.
Ele disse isso e voltou para o quarto.
- Ei!
Ela se levantou rapidamente e o seguiu. Aquilo não botara medo nela, já que um assassino não teria lhe dado um saco de velas e nem teria lhe salvado de um tarado.
- Você é humano não é?
Ele não respondeu.
- Porque não fala comigo? - ela bufou irritada.
- Eu não gosto de desperdiçar palavras.
- Quem você pensa que é? Tente ter mais respeito com os outros algum dia!
Kagome se virou ao ver que ele ia tirar a toalha na frente dela.
- Você invadiu minha casa!
- Ah! Então você preferia que eu fosse...
Kagome corou. Inuyasha apenas olhou com o canto do olho.
- Violada por aquele monstro?
- Hunf! - ele fez pouco caso.
Kagome sentou-se na escrivaninha do quarto e olhou a superfície do móvel.
- Qual o seu nome? - Maláquias.
- Não, não é não.
Ela falou enquanto pegava a carteira dele em cima da mesa e abria vendo a identidade.
- Francisco Inuyasha dos Santos.
- Onde leu isso?
Ele aproximou-se dela rapidamente, já vestido.
- Brincadeira.
Ela sorriu.
- Inuyasha Sassaki.
- Não mecha nas minhas coisas.
Ele pegou a carteira das mãos dela.
- Hum... Vamos ver...
Ela aproximou a cadeira da mesa e tirou um porta retratos da estante logo a frente.
- Quem são esses?
Ela apontou para o casal no porta retratos. Uma mulher ao lado de um rapaz de cabelos prateados. Inuyasha novamente tomou o porta retratos da mão dela.
- Minha prima.
Colocou de volta no lugar de antes.
- E o outro cara?
Inuyasha estreitou os olhos e não respondeu. Kagome o fitava intensamente esperando por uma resposta.
- Será que não é obvio?
- Hum...
Ela pegou a foto novamente e observou.
- Como é possível?
Ela olhou para ele confusa.
- Por acaso é seu irmão?
- Sou eu!
Ele falou já irritado com a demora.
- Uau!
Kagome falou admirada.
- Quanta diferença! Você pintou o cabelo de preto?
Inuyasha suspirou. Como ela era tapada.
Ela observou a foto vendo que a mulher de cabelos negros estava com a cabeça escorada no ombro de Inuyasha e com um sorriso cínico, e ele com a mão em volta da cintura dela. Porém o sorriso dele era bem diferente. Era sincero.
- É apenas prima? Tão intima assim?
- Isso não importa mais. Nem sei porque ainda tenho essa foto - ele pegou o porta retratos da mão dela e retirou a foto dali rasgando-a e jogando no lixo.
- Ei! Porque fez isso?
- Isso é um passado morto.
Kagome olhou para a foto no lixo. Como ele era insensível.
- Você não pensa em como ela vai se sentir quando descobrir que você jogou a foto de vocês dois no lixo?
- Ela não vai sentir nada. Não sentiria nada. Mesmo porque está morta.
Kagome se sentiu terrivelmente mal. Ela o fizera lembrar-se de algo ruim. Ela também havia perdido pessoas queridas...
- Desculpe...
Sussurrou com o olhar melancólico.
Inuyasha observou a reação dela com o canto do olho e saiu do quarto indo para a sala. Kagome levantou-se rapidamente da cadeira, seguindo-o. O encontrou sentado no sofá passando os canais.
- Você...
Kagome hesitou antes de falar. O relógio de parede acabava de marcar onze e meia.
- Eu poderia dormir aqui só essa noite?
Ela falou com medo da resposta. Não queria ser pega a essa hora no corredor deserto. O caminho até seu apartamento era longo e o tarado podia estar esperando-a na escada. Isso não seria dificiu, já que o dia dela não estava sendo muito bom.
Ele não respondeu. Talvez isso significasse um sim.
- Obrigada.
Ela falou sorrindo.
- Eu não disse que podia.
Inuyasha respondeu sem olhar para ela, ainda mudando incessantemente os canais, procurando por algum programa que valesse a pena.
- Oh...
Ela estava realmente muito desapontada.
- Então... Eu acho que já vou indo...
Ela se virou estalando os dedos nervosa. O homem podia estar esperando por ela na porta.
- Está com medo de algo?
Inuyasha perguntou com um sorriso no canto dos lábios.
- É claro que não!
Ela caminhou vacilante até a porta.
- Você pode ficar desde que saiba como se cozinha isso.
Ele mostrou dois potes de cup noodles.
Kagome não estava acreditando. Ele não sabia cozinhar um cup noodles?
- Não acredito que você não sabe!
"Ele só pode estar brincando...".
- Você sabe?
Ela pegou o pote na mão dele e mostrou a instrução.
- Ah... É mesmo... Então pode ir embora!
Ele falou lendo muito atentamente.
- Ei! Você disse que se eu falasse eu podia ficar!
Kagome ficou abismada.
- Faça como quiser, mas não pense que eu vou te dar meu cup noodles.
Ele já estava colocando a água no fogo.
- Seu egoísta mal agradecido!
Ela fez uma careta e sentou-se no sofá.
- Menina chata.
Kagome pegou o controle e começou a mudar os canais.
- A propósito. Meu nome é Kagome.
- Eu não perguntei.
Ele falou se sentando ao lado dela.
- Assim você pode parar de me chamar de menina.
- Você é irritante menina.
Kagome lançou um olhar fuzilante para Inuyasha, que sorriu para si mesmo. Era muito divertido irritar Kagome.
- Do que está rindo?!
- Eu não estou rindo.
Ele colocou um monte de macarrão na boca para disfarçar. Mas seus olhos denunciavam tudo.
- Hunf!
Kagome cruzou os braços e olhou para a tv. Passou um tempinho e ela deu uma leve olhada para o outro pote de cup noodles em cima do balcão. A fumaça saia de lá de dentro chegando até o nariz dela. Kagome suspirou.
- O seu macarrão vai esfriar.
- O quê?
Ela olhou para Inuyasha surpresa.
- Eu não creio que você tenha comido alguma coisa. E do jeito que está olhando para a fumaça do cup noodles deve estar com muita fome.
- Está com uma cara horrível.
Ele acrescentou.
- Seu idiota.
Ela se levantou e pegou o macarrão em cima do balcão, voltando a sentar no sofá.
Kagome saboreou o macarrão com muito gosto. No fundo ela estava muito agradecida a Inuyasha. Ele podia ser um grosso e chato, mas novamente, estava ajudando-a. A essa altura ela podia estar lá fora, com fome e com o tarado do ap 804. Terminando de comer o macarrão, imitou Inuyasha colocando o pote do lado do sofá. Lentamente, os olhos dela foram pesando e logo se fecharam. Agora Kagome dormia calmamente. Inuyasha desligou a Tv olhou para o rosto sereno dela. Ele se acomodou mais e fechou os olhos. Logo também estaria dormindo.
Oi gente ^__^ Espero que gostem desse novo fic! Deixem reviews. Em breve terão novos capítulos. Beijinhos ^ * ^
