Fanfic yaoi, se não gosta, não leia!!!! Mas se gostar, boa leitura.^^
O Começo de TudoCapítulo 2 – Dúvidas, Confusões e Entendimentos Milo
Abri os olhos e percebi que já era manhã. Olho para o lado e vejo que é Kamus a pessoa que me abraça fortemente, e mantinha sua cabeça recostada em meu peito. Sua face angelical está adormecida e extremamente bela.
Fico observando-o por um tempo, mas não sei ao certo quanto tempo. Parece que se passaram apenas alguns minutos, mas ao mesmo tempo parece que se passaram horas...
Kamus abre seus olhos lentamente e me olha. Ele percebe que eu estava observando-o, me solta e levanta da cama rapidamente. Por um momento, pensei tê-lo visto corar.
_ Está se sentindo melhor? – Diz virado de costas para mim.
_ Sim, graças à você. Obrigado.
_ Não foi nada. – Sua voz sai fria, e logo em seguida ele sai do quarto.
Fico sem entender nada.Kamus só me trata desse jeito quando faço alguma besteira que o irrita. Será que ele está bravo por eu ter adoecido por causa de um descuido?
Sim, provavelmente é isso, pois eu tenho certeza que não fiz nada de errado.
Levanto da cama e vou atrás dele.
Eu o encontro na cozinha, mexendo em um pequeno fogão. Ele não percebe minha presença.
Me aproximo furtivamente, enlaço sua cintura de leve e descanso minha cabeça em seu ombro.
_ Desculpa Kamus. Não sei o que fiz dessa vez, mas você está aborrecido comigo... Não quero que fique assim. Me desculpe, pelo que quer que eu tenha feito.
KamusCongelo. Não consigo ter reação nenhuma. Meu corpo fica todo tenso, e ele percebe, pois me solta em seguida. E, apesar de ter aliviado um pouco minha tensão, estranhamente sinto falta do calor de seu corpo que estava sentindo. Mas não demonstro nada, apenas mantenho minha frieza.
_ Não precisa se desculpar. Você não fez nada. – Mesmo sem querer, minha voz sai mais fria que o normal, em se tratando do jeito que falo com Milo.
_ Então por que está assim?
_ Apenas pensando no que vou fazer, sobre Isaak e também sobre Hyoga.
_ Que bom. – Ele sorri.
_ O que é bom?
_ Que você tenha voltado a ser o Kamus pensativo, sério e controlado que eu conheço.... Apesar de eu ter gostado bastante do outro Kamus, que eu podia pegar no colo e abraçar, como se fosse uma criança frágil e indefesa... – Diz ele num tom divertido.
_ Ah, pare com isso! – Digo sério, mas também achando graça do modo em que ele havia falado, porém não demonstro. – Quando você vai voltar para o Santuário?
_ Quer me ver longe, é?
_ Não é isso, só acho que você tem suas obrigações para cumprir e não poderá ficar aqui muito tempo. Não quero criar problemas para você...
_ Eu avisei o Patriarca o porque da minha necessidade de ficar ausente do Santuário e ele entendeu e, apesar de Ares não ter gostado muito e ter ido contra, Shion me deixou sair de lá e ficar ausente pelo tempo que fosse necessário.
Assim que ouço isso, percebo que não terei saída. Ele ficará aqui até perceber que se eu estou realmente bem. E isso vai demorar um pouco....
Além do sentimento de culpa pela morte de Isaak, agora tenho também uma grande confusão no meu coração e na minha mente. Milo havia dito que me ama e eu não consigo mais agir "normalmente" com ele.
_ Então está bem. Vou retomar os treinos do meu discípulo daqui a mais ou menos uma semana.
_ Se você quiser, eu posso treinar o Hyoga para você enquanto isso.
A idéia até que é boa, pois vai manter os treinos de Hyoga em dia e vai manter também, Milo longe de mim para que eu possa por meus pensamentos no lugar....
Mas, por outro lado, não seria bom para Hyoga conhecer o Milo, pois ele saberia que eu tenho um ponto fraco, alguém que me apóia e conhece meu lado não tão frio, que mantenho escondido do resto das pessoas.
_ Melhor não. Ele precisa descansar um pouco também.
_ Você é quem sabe. Mas, mudando de assunto... O que você estava fazendo? Tá um cheiro de queimado...
Só então me lembro do leite que havia posto no fogo. Já havia fervido e o fogão está uma bagunça.
_ Eu mereço... – Desanimado, começo a ajeitar as coisas.
_ Eu te ajudo. – Diz ele enquanto caminha em minha direção.
_ Não precisa. – Digo firme, porém ele insiste tanto, que acabo deixando ele me ajudar.
Na verdade, nem sei porque não queria que ele me ajudasse... talvez eu não quisesse ele muito perto, pois cada vez mais, minhas emoções sempre tão bem controladas, quase inexistentes, afloravam e se confundiam.
_ Kamus, o que há com você? Hoje você está estranho...
Eu sinto a mão quente de Milo encostar na minha testa e meu coração dispara. O que está acontecendo comigo?!?! Porque não consigo manter meu auto controle?!?!
_Com febre você não está... – Ouço sua voz sair mansa e preocupada.
_ Já te disse, apenas estou pensando o que farei a partir de agora. – Me afasto e vou para o outro lado da cozinha para tentar acalmar meus pensamentos e meu coração acelerado.
Milo me fita com um olhar triste, que me aflige o coração. Mais do que já estava aflito....
MiloSó então começo a entender que o problema ali, sou eu. Todas as vezes que me aproximei ou toquei nele, ele se afastou. Será que eu aprontei alguma coisa? Ou ele simplesmente desistiu de ser meu amigo e agora sente aversão a mim?
Não, por favor!! Que seja qualquer outra coisa, mas não raiva ou aversão. Eu agüento isso de qualquer um, menos de você Kamus....
Antes que piore, acho que o melhor que eu tenho a fazer é ir embora....
_ Kamus, acho que já entendi. Eu tenho te atrapalhado, não é? Desculpe, eu sempre faço as coisas ao contrário. Você veio pra cá pois queria ficar sozinho para pensar e eu vim te atrapalhar.... – Ele me olha levemente surpreso.
_ Milo....- Eu o interrompo. Não quero ouvir a confirmação disso. Doeria de mais....
_ Não precisa se preocupar. Já estou indo embora.
Vou rapidamente até a sala, sem olhar para trás e pego a mochila que havia trazido apenas com algumas roupas e remédios.
_ Se cuida Kamus. Nos vemos na sua próxima visita ao Santuário.
Saio da cabana e vou caminhando rapidamente. Pouco depois saio correndo, triste de mais para ficar mais tempo por lá.
KamusO que aquele idiota está fazendo?!?! Saiu de repente, depois de falar um monte de besteira!!!
Eu querer ficar sozinho?!?! Nesse momento, tudo que eu preciso é dele aqui! Não sei ao certo o por que, mas preciso de seu jeito alegre, suas brincadeiras, e até mesmo não admitindo para ninguém, sua mania de me abraçar... Esse é o único momento que eu não quero ficar sozinho! E isso é outra coisa que me confunde... onde está meu autocontrole??? Por que não consigo me manter frio, como sempre??
Sinto seu cosmo se distanciando em grande velocidade.
Será que eu fui tão chato a ponto de Milo me deixar assim? Justo ele que foi o único que nunca me deixou, não importasse o quão chato e estúpido eu fosse com ele. Justo aquele Milo que sempre esteve comigo..... Droga, o que eu estou fazendo?
E daí se ele me ama? Eu gosto muito dele, pra perder sua amizade assim, por bobeira minha.
Uso da velocidade que apenas os Cavaleiros de Ouro têm e o alcanço num piscar de olhos.
_ Milo, espera! – Seguro seu braço. – Não é nada disso! Se você não tivesse vindo, eu não sei se conseguiria ter saído daquele estado em que estava! Você não está atrapalhando. Não quero q você vá embora, porque... – Respiro fundo. Não estou acostumado a falar tão abertamente o que sinto... Na verdade não estou acostumado a falar sobre nada do que sinto... mas é necessário... – porque eu preciso... preciso de você aqui,... junto comigo... – Termino num sussurro, mas tenho certeza de que ele ouviu.
Ele me olha com ternura e eu solto seu braço.
_ Então o que há com você? Te conheço a tempo suficiente para saber que problema nenhum te deixa assim. Vamos, conte pra mim.
_ Eu... eu... – abaixo a cabeça sem saber o que responder. Mas o brilho nos olhos de Milo, cheios de determinação e preocupação, me fazem falar.
_Você falou enquanto delirava em febre...
Ele fica pálido e mudo.
MiloAthena, por favor me ajude! Que ele não tenha escutado nada de grave. Por favor que eu não tenha dito que o amo...
Mas, infelizmente, seu olhar o denunciava...
Tanto cuidado, para no final deixar escapar que o amo por causa de uma simples febre... Eu quero sumir....
Abaixo a cabeça e pisco várias vezes, tentando conter as lágrimas que estão prestes a cair.
Nunca mais vou conseguir encará-lo.... Eu quero sumir.... Estraguei tudo, ele nunca mais vai me tratar do mesmo jeito.... Eu quero sumir... Não. Na verdade, eu quero morrer...
_ Não Milo, nunca mais deseje isso! - Diz ele, segurando minhas mãos entre as suas.
Às vezes eu me esqueço desse nosso dom (ou seria maldição?), de saber os sentimentos do outro.* Ele não quer que eu morra, mas eu quero morrer... Não agüento vê-lo me tratando assim, por pena.
Não, não é pena, e lá no fundo eu sei disso, pois sinto que ele também está triste e confuso. Ele trava uma grande batalha interna, mas no fundo, eu também posso sentir todo o seu carinho por mim, toda a sua amizade....
_ Kamus... Eu acho que agora, mais do que nunca, está na hora de eu voltar pro Santuário...
_ Não, fique aqui. Se você for agora só vai piorar tudo... Não vou conseguir voltar tão cedo para a minha vida normal.
_ Por que ainda me trata assim? Por que não me repudia, ou se enfurece por saber que eu te amo?? – Digo me afastando dele. Falo bravo e alto, mas sem chegar a gritar. – por que Kamus? Pena? Pena por saber que seu melhor amigo te ama à anos? Pena por saber que nunca tive coragem para te dizer isso tudo antes? Pena por saber que eu nunca vou ter quem eu amo? Pena por saber que eu nunca vou ser feliz, pois posso ter qualquer um que eu queira, menos aquele que eu realmente desejo e amo? È isso? Eu não quero a sua pena! Prefiro morrer!...
Kamus me interrompe com um forte soco na minha cara, o que me faz cair sentado no chão. Olho para ele com raiva e, já não conseguindo mais segurar, lágrimas escorrem de meus olhos, deixando uma trilha quente por meu rosto, que rapidamente fica gelada, por causa do frio da Sibéria.
KamusAh Athena... o que eu fiz? Soquei ele, pois nunca algo que tenham me dito doeu tanto como meu peito dói agora. Soquei-o com força, sem me conter, e agora o vejo com lágrimas nos olhos, me olhando com raiva....E isso só faz a dor piorar. O que está havendo comigo?Por que ele mexe tanto comigo? Por que gosto tanto assim dele, e somente dele? Será que é esse o mesmo sentimento que ele sente por mim, e chama de amor? Se sim, isso significa que eu o amo....?
Milo se levanta e limpa o canto da boca, por onde escorria um filete de sangue. Me olha com ainda mais raiva mas, principalmente, me olha triste. Está de coração partido...
Athena, se isso que eu sinto não é amor, deve ser algo muito próximo, pois o meu coração está a ponto de explodir! Se isso que sinto por Milo não for amor, vai se transformar em amor, pois mesmo que eu não demonstre, meus sentimentos por ele aumentam.
_ Se eu fosse escolher alguém para amar, com certeza esse alguém seria você. – As palavras saem involuntariamente, como se alguém estivesse falando por mim. E talvez isso fosse verdade, pois quem esta falando, é meu coração, e não a minha mente.... - Você realmente gosta de mim, sem querer nada em troca. Sempre foi meu amigo, cuidou de mim...
_ Isso é muito animador! – Diz ele de forma sarcástica. – Kamus, eu não sou uma coisa que você pode chegar e falar "Acho que gosto disso, vou levar!"!! Sou uma pessoa! E por mais que não pareça, tenho sentimentos! Nunca dei em cima de você e nem fiz nada de mal pra você! Por que faz essas coisas? Não percebeu que eu já me machuquei de mais? – Grita ele.
_ Agora você pode ter uma idéia do que as pessoas que você usou sentiram quando você as deixou. – Sai tudo sem querer, não era o que eu pretendia dizer, mas.... minha "mente" falou mais alto dessa vez.
_ Se fez isso para vinga-las, parabéns!! Você realmente conseguiu!! _ Diz se virando e indo embora novamente.
Meu coração parece estar sendo esmagado. A dor é quase insuportável e, pela primeira vez eu resolvi seguir à ele, e não a minha mente.
Corro até Milo e, antes que ele pudesse fazer algo, puxo seu braço e o faço virar de frente pra mim. Seu olhar estava vago e ele já não chorava mais.
Abraço ele, impedindo-o de escapar de mim.
Ele me olha confuso e raivoso.
Ao ver seu olhar, meu ultimo fio de autocontrole se rompe e me deixo guiar de vez pelas emoções. Beijo-o. Beijo-o, não como ele havia me beijado no dia anterior, mas de um jeito mais intenso. E por que não dizer também, mais apaixonado.Milo, após algum tempo, retribui o beijo e me abraça possessivamente.
Quando nos separamos, Milo desvia o olhar, abaixando a cabeça. Ele se afasta de mim chorando.
_ Por que faz isso Kamus? O que eu estou sofrendo não é o bastante pra você? Por que quer me ferir tanto assim?? Pensei que no mínimo fôssemos amigos!
_ E somos!
_ Então por que faz isso? – Diz chorando magoado, e caindo de joelho na neve.
_ Porque eu percebi que também gosto de você... – Digo me ajoelhando na frente dele
_ Então... você também me ama? – Diz parando de chorar aos poucos.
_ Não sei ainda Milo....Tudo isso é muito novo pra mim.... Mas sei que gosto muito de você e que nunca senti tanta dor ao ver alguém chorar, como agora. Nunca senti tanta dor ao saber que alguém me deixaria, como quando você me deu às costas... Eu percebi que realmente gosto de você. Não sei se é amor, mas é algo muito forte.
Milo me olha surpreso.
_ Nunca imaginei você dizendo algo desse tipo!
_ Por que? É assim tão estranho que você nem consegue acreditar em mim? _ Digo ofendido, pois havia aberto meu coração para ele, e ele duvidava de mim.
_ Não, pelo contrário! Se voc está dizendo isso, eu acredito! Você nunca falaria algo do tipo, sem que fosse a mais pura verdade.
_ Então acredita em mim? – Digo segurando sua face entre minhas mãos.
_Claro... – Mais lágrimas escorrem de seus olhos.
MiloNão consigo conter as lágrimas. Estou feliz de mais. Nesse momento, eu sou a pessoa mais feliz do mundo.
_ Por favor, pare de chorar. – Me diz Kamus, com um olhar preocupado.
Ele seca minhas lagrimas e eu sorrio para ele.
_ Não vou mais chorar, hoje eu já chorei tudo o que segurei todos os anos de minha vida.
Rimos do comentário, e nos beijamos novamente, só que dessa vez o beijo e mais suave e doce.
Ficamos ajoelhados e abraçados por algum tempo, não sei ao certo quanto..., mas por alguns momentos, o mundo à nossa volta parecia não existir.
Depois que nos separamos, Kamus se levanta e me ajuda a levantar também.
_ Vamos voltar à cabana? – Me pergunta receoso, com medo de que mesmo assim eu quisesse voltar ao Santuário.
_ Sim, vamos voltar.
Fomos a passos lentos e sem conversar, apenas curtindo o momento. Nossas mãos entrelaçadas num gesto de carinho.
Demoramos cerca de uma hora para chegar. Havíamos corrido bastante antes.... No relógio marca três horas da tarde.
Nós dois estávamos com fome, então Kamus prepara algo para comermos.
Só voltamos a conversar quando terminamos de comer.
_ Kamus, como você deixou seu discípulo?
_ Como assim? – Ele ma olha confuso.
_ Você o deixou sozinho?
_ Não, deixei-o num vilarejo não muito longe do local onde treinamos. Está na casa de uns conhecidos meus. Por que?
_ Por curiosidade. – Ele me olha desconfiado, mas finjo que não percebi.
Me levanto e coloco toda a louça na pia, depois o abraço por traz e beijo sua bochecha. Ele ainda me olha desconfiado.
_ Não faça essa cara! É verdade, foi só curiosidade. Afinal, eu só queria saber como você tinha deixado o seu discípulo e vindo pra cá sem ficar preocupado com ele o tempo todo, como você ficava lá no Santuário.
_ Está bem. - Ele se vira e me dá um rápido beijo. – Vou passar lá hoje para vê-lo e avisá-lo que daqui a sete dias retomamos o treinamento.
_ Só vou ter sete dias para ficar com você? Isso não é justo.
_ Então melhor aproveitar bem. Vou ver o Hyoga agora mesmo, daí volto mais cedo. Até.
Kamus sai da cabana e some rapidamente da minha vista. Fico sozinho.
Arrumo a cozinha para ele e fico na sala sentado, sem fazer nada, quase que a tarde toda.
Continua...
* Essa fic é uma espécie de side story de um outro fic meu, que não será postado por enquanto, graças a uma pessoa que "seqüestrou" meu caderno em que ele estava... Essa coisa de um "sentir o outro" será explicada melhor mais pra frente, pois seria necessário ler a fic principal para entender. Mas o básico é isso: Milo consegue sentir os sentimentos de Kamus, não as dores. Ele tbm não lê pensamentos, só sente as emoções. Mas isso não influencia os sentimentos dele mesmo, como por exemplo ficar triste do nada só porque sentiu q o Kamus está triste. Com o Kamus acontece o mesmo, ele tbm "sente" o Milo, mas quando um deles está bravo ou meio descontrolado, esse link se perde até ele resolver esfriar a cabeça. Acho q deu pra entender...isso tudo será melhor explicado no capitulo 3 ou no 4.
Bem, demorou mais que o previsto, mas aqui está o capítulo 2 ^^!
Espero que tenham gostado. O próximo capitulo vou tentar mandar mais rápido.
Respondendo as reviews:
Ígnea, obrigada pela review! Novamente o Kamus tah OOC... mas esse é o jeito que eu imagino que deva ser sua "luta interna". Afinal, uma pessoa pode ser fria por fora, mas por dentro sempre tem alguns conflitos... no caso do Kamus, vários^^.
Silence Reign, que bom que vc gostou do fic ^^!! Explicando o negócio da febre... eu sei que fika um pouco estranho, mas quem seria o louco de dar banho numa pessoa ardendo em febre em plena Sibéria?? È querer q o cara morra de pneumonia! ^^ Sem contar q se uma pessoa doente suar bastante, estará ajudando o organismo a combater o vírus.
June, demorou mas vc leu! Fico feliz que tenha gostado^^!
Keiko onee-chan, sei q vc naum conseguiu postar a review, pois não tava abrindo a pagina no seu pc, mas vc me ligou e disse q leu, então td bem! 'Brigada por revisar o fic pra mim, vc sabe q sua opinião é super importante!!
Pessoal, deixem reviews!!!! Mesmo se naum tiverem gostado, me contem para que eu possa melhorar mais da próxima vez!
