Capítulo 3 - Camarilla's Castle
Os novatos não entenderam muito bem do que se tratava, mas entusiasmaram-se logo.
Caminharam um pouco, Katrina com uma das mãos em torno da de Severus, que parecia em transe e deixava-se guiar.
Depois de um certo tempo, encontraram-se todos na frente de uma grande construção, que, por causa do brilho da noite, estava arroxeada.
- Uau! - murmurou o homem loiro, fascinado.
- Adorável não, meu caro Lucius? - quem falava era a meretriz a seu lado.
Ele apenas assentiu com a cabeça.
Então, todos entraram.
Chocante o que viram? Talvez.
Homens e mulheres se misturavam e confundiam em um mar de desentendimento. Gargalhadas, murmúrios e suspiros eram a música do lugar.
Se não estivessem tão entorpecidos, poderiam notar algo de estranho no comportamento das pessoas que se encontravam no castelo. O modo de agir, de vestir, tudo ali era único.
Katrina e Severus iam à frente, enquanto ela lhe explicava tudo.
- Por que existem grupos divididos aqui? - ele perguntava.
- Todos são divididos - em clãs.
- Ah...
- Aqueles ali pertencem ao clã dos Malkavianos. Muitas vezes parecem normais. Ocasionalmente são úteis.
Ele gargalhou. Ela sorriu.
- Aqueles esquisitos ali, pertencem a Brujah. São ignorantes, que sequer podem compreender ao que se opõem.
- E você pertence a qual, adorável criança?
- Tremere.
- Onde estão seus companheiros?
- Aprendendo a dominação.
- O que é isso?
- A arte que reflete a nossa capacidade mística de influenciar a mente e ações de outras pessoas.
- Oh... - ele riu baixinho da loucura de sua musa.
- Posso lhe perguntar algo? - ela sugeriu.
- Claro.
- Por que escolheu ser Comensal da Morte?
- O que?! - ela praticamente berrou.
- Dominação. Influenciei sua mente a me contar esse segredo.
Ele a olhava, estupefato. - Siga-me - ela ordenou.
O rapaz a acompanhou pelo meio daquele estranho ritual. Olhou para o lado, e viu duas mulheres cochichando algo e rindo, ambas com cálices vermelhos cheios nas mãos.
Quando olhou para Katrina novamente, ela se encontrava perante a uma gigantesca porta de carvalho bruto.
- Só entra aqui se quiser.
- O que tem aí?
- O prazer sem limites. - ela sussurrou, aproximando-se dele, e acariciando sua face. Ele sentiu o coração pulsar, descontrolado.
A mulher tomou-o pelas mãos com um sorriso devastador e, juntos, ultrapassaram a porta.
O interior da sala era incrível. Velas avermelhadas estavam arrumadas sobre penteadeiras, que jaziam nos cantos opostos do quarto. Um grande espelho ocupava quase todo o teto, e no centro do cômodo, uma grande cama podia ser vista.
Katrina, então, virou-se para Severus. Enlaçou-o em seus braços e mais uma vez o beijou, inclinando-se sobre a cama. Logo ela se deitou, com o Comensal sobre ela.
Acariciando o peito já nu do rapaz, ela girou, ficando agora sobre
ele.
Sendo assim, ela parou, e ficou brincando com seu cabelo que caía nos
ombros.
- Diga sim, e provará de um prazer que nunca antes imaginara que pudesse sentir.
- Sim..... - ele já ofegava.
Katrina o beijou novamente e desceu até o pescoço desnudo de Severus.
Ele não sabia o que acontecera, mas seus braços cercaram o frágil corpo da jovem, enquanto sentia-se sendo possuído estranhamente, um misto de dor e prazer inigualável, que foi se tornando insuportável e odioso, mas ele nunca a deixaria parar. ----- "- Talvez, Minerva, se eles não estivessem envolvidos dessa forma, teriam ouvido a gritaria do lado de fora da porta, na entrada do castelo, e talvez Severus nunca teria escrito essa carta, e seu fim não seria esse. Vou contar o que veio a seguir." ----
Os novatos não entenderam muito bem do que se tratava, mas entusiasmaram-se logo.
Caminharam um pouco, Katrina com uma das mãos em torno da de Severus, que parecia em transe e deixava-se guiar.
Depois de um certo tempo, encontraram-se todos na frente de uma grande construção, que, por causa do brilho da noite, estava arroxeada.
- Uau! - murmurou o homem loiro, fascinado.
- Adorável não, meu caro Lucius? - quem falava era a meretriz a seu lado.
Ele apenas assentiu com a cabeça.
Então, todos entraram.
Chocante o que viram? Talvez.
Homens e mulheres se misturavam e confundiam em um mar de desentendimento. Gargalhadas, murmúrios e suspiros eram a música do lugar.
Se não estivessem tão entorpecidos, poderiam notar algo de estranho no comportamento das pessoas que se encontravam no castelo. O modo de agir, de vestir, tudo ali era único.
Katrina e Severus iam à frente, enquanto ela lhe explicava tudo.
- Por que existem grupos divididos aqui? - ele perguntava.
- Todos são divididos - em clãs.
- Ah...
- Aqueles ali pertencem ao clã dos Malkavianos. Muitas vezes parecem normais. Ocasionalmente são úteis.
Ele gargalhou. Ela sorriu.
- Aqueles esquisitos ali, pertencem a Brujah. São ignorantes, que sequer podem compreender ao que se opõem.
- E você pertence a qual, adorável criança?
- Tremere.
- Onde estão seus companheiros?
- Aprendendo a dominação.
- O que é isso?
- A arte que reflete a nossa capacidade mística de influenciar a mente e ações de outras pessoas.
- Oh... - ele riu baixinho da loucura de sua musa.
- Posso lhe perguntar algo? - ela sugeriu.
- Claro.
- Por que escolheu ser Comensal da Morte?
- O que?! - ela praticamente berrou.
- Dominação. Influenciei sua mente a me contar esse segredo.
Ele a olhava, estupefato. - Siga-me - ela ordenou.
O rapaz a acompanhou pelo meio daquele estranho ritual. Olhou para o lado, e viu duas mulheres cochichando algo e rindo, ambas com cálices vermelhos cheios nas mãos.
Quando olhou para Katrina novamente, ela se encontrava perante a uma gigantesca porta de carvalho bruto.
- Só entra aqui se quiser.
- O que tem aí?
- O prazer sem limites. - ela sussurrou, aproximando-se dele, e acariciando sua face. Ele sentiu o coração pulsar, descontrolado.
A mulher tomou-o pelas mãos com um sorriso devastador e, juntos, ultrapassaram a porta.
O interior da sala era incrível. Velas avermelhadas estavam arrumadas sobre penteadeiras, que jaziam nos cantos opostos do quarto. Um grande espelho ocupava quase todo o teto, e no centro do cômodo, uma grande cama podia ser vista.
Katrina, então, virou-se para Severus. Enlaçou-o em seus braços e mais uma vez o beijou, inclinando-se sobre a cama. Logo ela se deitou, com o Comensal sobre ela.
Acariciando o peito já nu do rapaz, ela girou, ficando agora sobre
ele.
Sendo assim, ela parou, e ficou brincando com seu cabelo que caía nos
ombros.
- Diga sim, e provará de um prazer que nunca antes imaginara que pudesse sentir.
- Sim..... - ele já ofegava.
Katrina o beijou novamente e desceu até o pescoço desnudo de Severus.
Ele não sabia o que acontecera, mas seus braços cercaram o frágil corpo da jovem, enquanto sentia-se sendo possuído estranhamente, um misto de dor e prazer inigualável, que foi se tornando insuportável e odioso, mas ele nunca a deixaria parar. ----- "- Talvez, Minerva, se eles não estivessem envolvidos dessa forma, teriam ouvido a gritaria do lado de fora da porta, na entrada do castelo, e talvez Severus nunca teria escrito essa carta, e seu fim não seria esse. Vou contar o que veio a seguir." ----
