BRANCO
PARTE III – REPERCUSSÃO
"Chloe, o quê é isso?", perguntou Clark, segurando o Smallville High The Torch, onde, na primeira página, constava a fotografia do cão branco e a manchete era: "Criança é salva de atropelamento por um misterioso cachorro branco".
"Ora, mais uma matéria para o Mural do Esquisito", respondeu ela, sorrindo, e visivelmente satisfeita com o seu trabalho.
"Por que não me contou que ia publicar isso?", perguntou ele, jogando o jornal sobre a mesa.
Chloe sorriu.
"Desde quando eu tenho que contar a você o quê vou ou não publicar?", indagou ela, irônica, encostando-se na cadeira. "Além do mais, a notícia também vai sair no The Ledger de amanhã".
Tentando disfarçar o desconforto ante a petulância de Chloe de publicar uma matéria antes de investigar o garoto e seu cão, Clark se sentou e disse:
"Achei que a sua câmera tivesse quebrado".
"Aquele garoto esquisito pode ter quebrado minha máquina, mas as fotografias nela armazenadas permaneceram intactas", explicou ela.
"Chegou a falar com ele?", perguntou Clark.
"Não. Até ontem eu não sabia quem era o garoto, e como alguém tinha que publicar a matéria o quanto antes, eu o fiz", respondeu Chloe. "Afinal, muita gente estava lá e amanhã podia não ser mais uma notícia de primeira página".
"Ele parecia não querer esse tipo de divulgação", comentou Clark, lembrando do descontrole do garoto ao jogar a máquina de Chloe longe.
"Vou saber disso hoje à tarde", disse ela, ajeitando a papelada sobre a sua mesa, e antes que Clark perguntasse do que ela falava, esta disse: "Vou à casa dele para entrevistá-lo".
"Sabe onde ele mora?", perguntou Clark.
"Não foi difícil", respondeu Chloe. "Cidade pequena, uma nova família que chega à vizinhança, além de um cachorro albino, o que não é muito comum".
"Não acha que o garoto ficou perturbado demais e que pode não querer recebê- la?", perguntou Clark, na esperança de que Chloe desistisse da idéia.
Ele não queria que Chloe se envolvesse no assunto, pois sabia que havia alguma coisa muito preocupante em relação ao animal, e trazer o assunto à tona podia prejudicar as pessoas que estivessem à volta daquele garoto desconhecido. Além do mais, também o preocupava os sinais de kryptonita que encontrou no organismo do animal. Clark não conseguia deixar de pensar nos perigos que aquele cão podia significar. Era impossível, para Clark, não se identificar com a situação. E ele precisava encontrar aquele garoto antes de Chloe.
"Como se você não me conhecesse", respondeu ela, simplesmente. E aquilo já bastava para Clark. Enquanto Chloe se virava para guardar algumas pastas no seu arquivo, Clark viu um nome e um endereço anotados num papel sobre a mesa dela. Foi o suficiente. Ao se virar para pedir que Clark a acompanhasse, Chloe descobriu que estava sozinha.
...
Quando chegou ao endereço que viu sobre a mesa de Chloe, Clark notou que era uma casa velha localizada num dos bairros mais afastados de Smallville. Parecia que a família Eaton queria ficar isolada, pensou ele. Subiu os degraus da varanda e bateu à porta. Ninguém atendeu. Bateu mais uma vez, e como ninguém respondia, Clark usou sua visão de raio-x. Não havia ninguém em casa, porém, Clark notou, ao ultrapassar sua visão além da casa, que, no quintal, havia uma pessoa e um cão. Clark deu a volta e antes que chegasse ao quintal, foi surpreendido pelo mesmo cachorro branco que encontrou no dia anterior. Ele latia ferozmente, mostrando seus imensos caninos afiados. Clark não se abalou, mas ficou imaginando o quê aconteceria se fosse mordido por um animal afetado com kryptonita verde.
Atrás do cão, surgiu então, o garoto Corey.
"Tudo bem", disse ele ao cão. O animal, então, parou de latir. "O quê você quer?", perguntou.
"Posso falar com você, Corey?", perguntou-lhe Clark.
Corey abaixou os olhos e Buddy se virou para olhá-lo. O cão deu um gemido e correu para o quintal.
"Tudo bem", disse o garoto, convidando Clark para ir com ele até os fundos da casa. "Como você se chama?"
"Clark Kent", respondeu-lhe ele.
Clark notou que havia um balanço e um varal com algumas peças de roupa penduradas, e uma casinha de cachorro, na qual, possivelmente, Buddy jamais chegou a ficar.
"Desculpe a bagunça", disse Corey. "Acabamos de nos mudar. Nem vou convidá- lo a entrar em casa, pois está tudo desorganizado".
"Vieram de onde?", perguntou Clark.
"De Metropolis", respondeu Corey, sentando-se no balanço, enquanto Clark ficava à sua frente.
"Quanto tempo estão em Smallville?", indagou Clark, esperando obter alguma informação mais precisa em relação ao cão.
"Uma semana", disse Corey, limitando-se a respostas curtas. Lembrava de Clark. Lembrava que ele estava próximo do Talon quando Buddy salvou o garotinho do atropelamento. Estava arrasado por ter sido encontrado, mas não podia evitar. Embora não gostasse daquelas indagações todas, achava que já havia chamado a atenção demais para expulsá-lo de sua casa. Seria mais um motivo para causar alarde e curiosidade. Portanto, para Corey, tinha apenas que suportar um pouco mais a presença de Clark.
"Como ele se chama?", perguntou, referindo-se ao cão, que os observava atentamente, deixando Clark ainda mais intrigado, acreditando que o animal simplesmente compreendia cada palavra que diziam.
"Buddy", respondeu Corey, afagando-o no pescoço.
"Eu vi o quê aconteceu ontem, Corey", disse Clark, tentando ser o mais cauteloso possível. "Peço desculpas pela minha amiga, mas aquela foto que ela tirou..."
"Já sei", disse Corey, encarando Clark. "Ela a publicou. Ainda não fui para a escola, mas a minha vizinha aqui do lado está no ginásio e me mostrou o jornal do colégio".
Clark enfiou as mãos nos bolsos da calça, e ficou imaginando como entraria no assunto referente ao cão e sua origem.
"Eu devo ter assustado a sua amiga", comentou Corey, um pouco envergonhado. "Mas eu não queria chamar a atenção de ninguém", justificou ele, e antes que Clark imaginasse que ele dissesse alguma coisa a respeito de Buddy, Corey continuou: "Viemos para começar vida nova e não para nos tornarmos uma família de esquisitos", mentiu.
Mas Clark percebia que havia algo mais. Corey estava querendo proteger aquele animal de qualquer divulgação acerca da sua existência, como se ele fosse incrivelmene especial. Que era especial, Clark já sabia, mas ainda não sabia de onde vinha. Foi então que ele usou, mais uma vez, sua visão de raio-x no cachorro, que deu um estranho grunhido, como se percebesse o que Clark fazia.
"O quê está fazendo?", perguntou Corey se levantando e empurrando Clark, sem, porém, movê-lo do lugar.
"Corey, tem alguma coisa na orelha dele", disse Clark.
Corey ficou confuso e olhou para o cachorro, que deu um latido, como se confirmasse o que Clark havia dito. Mesmo sem perceber coisa alguma e achar por demais de misterioso o fato daquela pessoa estranha notar algo na orelha de Buddy, Corey se aproximou dele e tocou na sua orelha esquerda.
"Na direita", disse Clark.
O garoto, então, começou a procurar por alguma coisa na orelha direita de Buddy, e notou uma pequena marca. Clark se aproximou, para também ver do que se tratava, embora já tivesse visto o quê era. Surpreso, Corey notou um pequeno código de barras e um logotipo ainda mais minúsculo, que não conseguiu identificar o que era. Levantou-se e olhando para Clark e depois para Buddy, disse que ia buscar uma lente de aumento e voltava logo. Correu para dentro de casa, enquanto Clark ficava no quintal com o cão.
"De onde você veio?", perguntou Clark.
Buddy deu um latido. Percebendo que ele parecia mais amistoso, Clark se abaixou para examinar melhor e confirmar o que já tinha descoberto. Examinando a parte interna da orelha direita dele, viu um código de barras indecifrável e o logotipo da LuthorCorp.
"Ei!", exclamou Corey, ao voltar para o quintal, com uma lupa. Clark e Buddy se voltaram para ele. Corey ficou visivelmente surpreso. Sabia que seu novo amigo era um ótimo avaliador de caráter e, além dele e de sua mãe, jamais permitiu que alguém chegasse tão perto quanto Clark. Foi, então, que Corey se deu conta que Clark parecia mesmo querer ajudar.
Corey se aproximou de Buddy e também conseguiu identificar o logotipo da empresa gravada na sua orelha.
"Eu não quero prejudicá-lo", disse Clark, percebendo o desconforto de Corey com a situação toda e a descoberta do que o cão podia ser e de onde podia ter vindo. "Só quero ajudar".
O cão deu um latido, e a julgar pela confiança que o animal parecia ter em Clark Kent, Corey já não duvidava mais das intenções deste.
...
Na manhã seguinte, em Metropolis, enquanto continuava seus trabalhos no laboratório subsidiado pela LuthorCorp, o Dr. Hawke era surpreendido por um de seus assistentes que lhe trazia um impresso. Era a primeira página do Smallville The Ledger, capturado pela Internet. O cientista pegou o papel e leu a manchete: "Salvo por um cão". Viu, abaixo, a fotografia tirada por uma aluna do Smallville High.
"Nós o encontramos", disse ele, com um largo sorriso.
Continua...
PARTE III – REPERCUSSÃO
"Chloe, o quê é isso?", perguntou Clark, segurando o Smallville High The Torch, onde, na primeira página, constava a fotografia do cão branco e a manchete era: "Criança é salva de atropelamento por um misterioso cachorro branco".
"Ora, mais uma matéria para o Mural do Esquisito", respondeu ela, sorrindo, e visivelmente satisfeita com o seu trabalho.
"Por que não me contou que ia publicar isso?", perguntou ele, jogando o jornal sobre a mesa.
Chloe sorriu.
"Desde quando eu tenho que contar a você o quê vou ou não publicar?", indagou ela, irônica, encostando-se na cadeira. "Além do mais, a notícia também vai sair no The Ledger de amanhã".
Tentando disfarçar o desconforto ante a petulância de Chloe de publicar uma matéria antes de investigar o garoto e seu cão, Clark se sentou e disse:
"Achei que a sua câmera tivesse quebrado".
"Aquele garoto esquisito pode ter quebrado minha máquina, mas as fotografias nela armazenadas permaneceram intactas", explicou ela.
"Chegou a falar com ele?", perguntou Clark.
"Não. Até ontem eu não sabia quem era o garoto, e como alguém tinha que publicar a matéria o quanto antes, eu o fiz", respondeu Chloe. "Afinal, muita gente estava lá e amanhã podia não ser mais uma notícia de primeira página".
"Ele parecia não querer esse tipo de divulgação", comentou Clark, lembrando do descontrole do garoto ao jogar a máquina de Chloe longe.
"Vou saber disso hoje à tarde", disse ela, ajeitando a papelada sobre a sua mesa, e antes que Clark perguntasse do que ela falava, esta disse: "Vou à casa dele para entrevistá-lo".
"Sabe onde ele mora?", perguntou Clark.
"Não foi difícil", respondeu Chloe. "Cidade pequena, uma nova família que chega à vizinhança, além de um cachorro albino, o que não é muito comum".
"Não acha que o garoto ficou perturbado demais e que pode não querer recebê- la?", perguntou Clark, na esperança de que Chloe desistisse da idéia.
Ele não queria que Chloe se envolvesse no assunto, pois sabia que havia alguma coisa muito preocupante em relação ao animal, e trazer o assunto à tona podia prejudicar as pessoas que estivessem à volta daquele garoto desconhecido. Além do mais, também o preocupava os sinais de kryptonita que encontrou no organismo do animal. Clark não conseguia deixar de pensar nos perigos que aquele cão podia significar. Era impossível, para Clark, não se identificar com a situação. E ele precisava encontrar aquele garoto antes de Chloe.
"Como se você não me conhecesse", respondeu ela, simplesmente. E aquilo já bastava para Clark. Enquanto Chloe se virava para guardar algumas pastas no seu arquivo, Clark viu um nome e um endereço anotados num papel sobre a mesa dela. Foi o suficiente. Ao se virar para pedir que Clark a acompanhasse, Chloe descobriu que estava sozinha.
...
Quando chegou ao endereço que viu sobre a mesa de Chloe, Clark notou que era uma casa velha localizada num dos bairros mais afastados de Smallville. Parecia que a família Eaton queria ficar isolada, pensou ele. Subiu os degraus da varanda e bateu à porta. Ninguém atendeu. Bateu mais uma vez, e como ninguém respondia, Clark usou sua visão de raio-x. Não havia ninguém em casa, porém, Clark notou, ao ultrapassar sua visão além da casa, que, no quintal, havia uma pessoa e um cão. Clark deu a volta e antes que chegasse ao quintal, foi surpreendido pelo mesmo cachorro branco que encontrou no dia anterior. Ele latia ferozmente, mostrando seus imensos caninos afiados. Clark não se abalou, mas ficou imaginando o quê aconteceria se fosse mordido por um animal afetado com kryptonita verde.
Atrás do cão, surgiu então, o garoto Corey.
"Tudo bem", disse ele ao cão. O animal, então, parou de latir. "O quê você quer?", perguntou.
"Posso falar com você, Corey?", perguntou-lhe Clark.
Corey abaixou os olhos e Buddy se virou para olhá-lo. O cão deu um gemido e correu para o quintal.
"Tudo bem", disse o garoto, convidando Clark para ir com ele até os fundos da casa. "Como você se chama?"
"Clark Kent", respondeu-lhe ele.
Clark notou que havia um balanço e um varal com algumas peças de roupa penduradas, e uma casinha de cachorro, na qual, possivelmente, Buddy jamais chegou a ficar.
"Desculpe a bagunça", disse Corey. "Acabamos de nos mudar. Nem vou convidá- lo a entrar em casa, pois está tudo desorganizado".
"Vieram de onde?", perguntou Clark.
"De Metropolis", respondeu Corey, sentando-se no balanço, enquanto Clark ficava à sua frente.
"Quanto tempo estão em Smallville?", indagou Clark, esperando obter alguma informação mais precisa em relação ao cão.
"Uma semana", disse Corey, limitando-se a respostas curtas. Lembrava de Clark. Lembrava que ele estava próximo do Talon quando Buddy salvou o garotinho do atropelamento. Estava arrasado por ter sido encontrado, mas não podia evitar. Embora não gostasse daquelas indagações todas, achava que já havia chamado a atenção demais para expulsá-lo de sua casa. Seria mais um motivo para causar alarde e curiosidade. Portanto, para Corey, tinha apenas que suportar um pouco mais a presença de Clark.
"Como ele se chama?", perguntou, referindo-se ao cão, que os observava atentamente, deixando Clark ainda mais intrigado, acreditando que o animal simplesmente compreendia cada palavra que diziam.
"Buddy", respondeu Corey, afagando-o no pescoço.
"Eu vi o quê aconteceu ontem, Corey", disse Clark, tentando ser o mais cauteloso possível. "Peço desculpas pela minha amiga, mas aquela foto que ela tirou..."
"Já sei", disse Corey, encarando Clark. "Ela a publicou. Ainda não fui para a escola, mas a minha vizinha aqui do lado está no ginásio e me mostrou o jornal do colégio".
Clark enfiou as mãos nos bolsos da calça, e ficou imaginando como entraria no assunto referente ao cão e sua origem.
"Eu devo ter assustado a sua amiga", comentou Corey, um pouco envergonhado. "Mas eu não queria chamar a atenção de ninguém", justificou ele, e antes que Clark imaginasse que ele dissesse alguma coisa a respeito de Buddy, Corey continuou: "Viemos para começar vida nova e não para nos tornarmos uma família de esquisitos", mentiu.
Mas Clark percebia que havia algo mais. Corey estava querendo proteger aquele animal de qualquer divulgação acerca da sua existência, como se ele fosse incrivelmene especial. Que era especial, Clark já sabia, mas ainda não sabia de onde vinha. Foi então que ele usou, mais uma vez, sua visão de raio-x no cachorro, que deu um estranho grunhido, como se percebesse o que Clark fazia.
"O quê está fazendo?", perguntou Corey se levantando e empurrando Clark, sem, porém, movê-lo do lugar.
"Corey, tem alguma coisa na orelha dele", disse Clark.
Corey ficou confuso e olhou para o cachorro, que deu um latido, como se confirmasse o que Clark havia dito. Mesmo sem perceber coisa alguma e achar por demais de misterioso o fato daquela pessoa estranha notar algo na orelha de Buddy, Corey se aproximou dele e tocou na sua orelha esquerda.
"Na direita", disse Clark.
O garoto, então, começou a procurar por alguma coisa na orelha direita de Buddy, e notou uma pequena marca. Clark se aproximou, para também ver do que se tratava, embora já tivesse visto o quê era. Surpreso, Corey notou um pequeno código de barras e um logotipo ainda mais minúsculo, que não conseguiu identificar o que era. Levantou-se e olhando para Clark e depois para Buddy, disse que ia buscar uma lente de aumento e voltava logo. Correu para dentro de casa, enquanto Clark ficava no quintal com o cão.
"De onde você veio?", perguntou Clark.
Buddy deu um latido. Percebendo que ele parecia mais amistoso, Clark se abaixou para examinar melhor e confirmar o que já tinha descoberto. Examinando a parte interna da orelha direita dele, viu um código de barras indecifrável e o logotipo da LuthorCorp.
"Ei!", exclamou Corey, ao voltar para o quintal, com uma lupa. Clark e Buddy se voltaram para ele. Corey ficou visivelmente surpreso. Sabia que seu novo amigo era um ótimo avaliador de caráter e, além dele e de sua mãe, jamais permitiu que alguém chegasse tão perto quanto Clark. Foi, então, que Corey se deu conta que Clark parecia mesmo querer ajudar.
Corey se aproximou de Buddy e também conseguiu identificar o logotipo da empresa gravada na sua orelha.
"Eu não quero prejudicá-lo", disse Clark, percebendo o desconforto de Corey com a situação toda e a descoberta do que o cão podia ser e de onde podia ter vindo. "Só quero ajudar".
O cão deu um latido, e a julgar pela confiança que o animal parecia ter em Clark Kent, Corey já não duvidava mais das intenções deste.
...
Na manhã seguinte, em Metropolis, enquanto continuava seus trabalhos no laboratório subsidiado pela LuthorCorp, o Dr. Hawke era surpreendido por um de seus assistentes que lhe trazia um impresso. Era a primeira página do Smallville The Ledger, capturado pela Internet. O cientista pegou o papel e leu a manchete: "Salvo por um cão". Viu, abaixo, a fotografia tirada por uma aluna do Smallville High.
"Nós o encontramos", disse ele, com um largo sorriso.
Continua...
