Uma Nova Chance
Cap. 7
Chegamos em casa e tive outro pressentimento. Todos os empregados perguntaram por onde eu tinha andando e se Kagome estava bem. Mas não era isso que me preocupava. Eu havia sentido um cheiro diferente dentro de casa. Cheiro de lobo. Corri com uma Kagome muito assustada até a fonte do cheiro e tomei um choque: Kikyou estava abraçada a Kouga assistindo tv na sala de estar. Kagome saiu de minhas costas, enfurecida.
- O que você pensa que está...- Ela olhou para o sofá e viu uma cena pior: Kouga agora tinha agarrado Kikyou e estava dando beijinhos [n.a. os casais agora já tinham 14* anos, ok? Para vcs ñ acharem que eles são mto assanhados ^_^'] no pescoço dela. Kagome caiu de joelhos no chão, mais pálida que nunca.- Kikyou-chan...
Kouga pulou do sofá, completamente vermelho. Kikyou dirigiu mais um daqueles olhares de censura e ódio dela para mim e para Kagome, que se arrastou para a porta. Eu recuperei a calma, respirando fundo e retribuí o olhar.
- Será que vocês não poderiam nos dar um pouco de privacidade?
-Será que vocês não podem fazer isso em outro lugar?
- Você está bem, Kagome?- Kouga estava abaixado ao lado de Kagome, ajudando- a a levantar. Fui mais rápido que ele e a pus de pé.
- Não encoste um dedo nela, Lobo Fedido.
- Quem é você para mandar em mim, Cara de Cachorro?- ele voltou a olhar para Kagome, que não entendia nada.- Está bem ou não Kagome?
- Estou sim, Kouga-san.
- Pequeno Nadeshiko, por que chegou tarde?- Kikyou falou. "Como se ela não soubesse". Fui para perto de Kikyou.
- Escute aqui: Kagome já te pediu para não chamá-la assim, não pediu? Então, faça o favor de parar.
- Eu posso chamá-la como quiser. Não prometi nada.- Cheguei mais perto e estava prestes a dar um soco na barriga dela quando Kouga interveio.
- Se é para eu não encostar em Kagome, então se afaste de Kikyou. Ela é a minha garota, e não vou deixar nenhum panaca como você machucá-la.
- Se eu sou panaca, o que você é?
- Parem, você dois. Já estão me dando dor de cabeça.- Só podia ser Kikyou; pois Kagome ficara muda, de repente. - Kagome, o que foi?- Eu me aproximei dela e vi a expressão de pânico em seu rosto. Ela estava tentando falar, mas alguma coisa a impedia e a lágrimas já se formavam em seus olhos. Kikyou deu um meio sorriso e soltou o lenço que tinha na mão esquerda. Kouga tinha ficado tenso, mas viu o lenço no chão e se acalmou. Eu não entendia nada, mas que era magia era.
- Inu Yasha! Ah Inu Yasha! - Kagome recuperara a voz e estava me abraçando fortemente. Eu retribuí, é claro, depois de ficar tão vermelho quanto um tomate.
- Vamos, Kouga, vamos para um lugar onde possamos namorar em paz.
- C - certo.
Eles saíram do quarto, mas Kagome continuava a chorar descontroladamente e eu comecei a acariciar de leve seus cabelos. Ela foi parando de soluçar aos poucos, e quando os soluços cessaram, finalmente ela olhou nos meus olhos.
- Inu Yasha, se lembra que eu tinha prometido te contar uma coisa que ainda não tinha certeza na época em que fiz a promessa?
- Sim, me lembro sim.
- Pois bem, eu tenho certeza agora. Mas você vai ter que esperar.
-Por quê?
- Por que não é uma coisa fácil de dizer. Obrigada por tudo que fez por mim hoje...- ela me beijou no rosto e me deixou completamente vermelho.
- Até mais Inu.
Eu não fiz nada. Simplesmente fiquei lá parado, com a cabeça vazia. Vocês também não saberiam o que pensar, se a garota dos seus sonhos, do nada, te beijasse no rosto. Fui para meu quarto e me tranquei lá o resto da tarde.
-________________________________________________-' Yo minna - san! Mto obrigada a tdos que comentaram, eu agradeço de coração. Ah, e sobre aquele * e sobre a hist deles terem 14 anos e tdo e tal...vcs ñ perderam nenhuma pt da fic nem nada. É q os anos foram passando, tdo tão igual [pelo menos p o Inu Yasha] q ñ valia a pena ficar contando, entenderam? Mtos bjinhos Hito-chan!
Cap. 7
Chegamos em casa e tive outro pressentimento. Todos os empregados perguntaram por onde eu tinha andando e se Kagome estava bem. Mas não era isso que me preocupava. Eu havia sentido um cheiro diferente dentro de casa. Cheiro de lobo. Corri com uma Kagome muito assustada até a fonte do cheiro e tomei um choque: Kikyou estava abraçada a Kouga assistindo tv na sala de estar. Kagome saiu de minhas costas, enfurecida.
- O que você pensa que está...- Ela olhou para o sofá e viu uma cena pior: Kouga agora tinha agarrado Kikyou e estava dando beijinhos [n.a. os casais agora já tinham 14* anos, ok? Para vcs ñ acharem que eles são mto assanhados ^_^'] no pescoço dela. Kagome caiu de joelhos no chão, mais pálida que nunca.- Kikyou-chan...
Kouga pulou do sofá, completamente vermelho. Kikyou dirigiu mais um daqueles olhares de censura e ódio dela para mim e para Kagome, que se arrastou para a porta. Eu recuperei a calma, respirando fundo e retribuí o olhar.
- Será que vocês não poderiam nos dar um pouco de privacidade?
-Será que vocês não podem fazer isso em outro lugar?
- Você está bem, Kagome?- Kouga estava abaixado ao lado de Kagome, ajudando- a a levantar. Fui mais rápido que ele e a pus de pé.
- Não encoste um dedo nela, Lobo Fedido.
- Quem é você para mandar em mim, Cara de Cachorro?- ele voltou a olhar para Kagome, que não entendia nada.- Está bem ou não Kagome?
- Estou sim, Kouga-san.
- Pequeno Nadeshiko, por que chegou tarde?- Kikyou falou. "Como se ela não soubesse". Fui para perto de Kikyou.
- Escute aqui: Kagome já te pediu para não chamá-la assim, não pediu? Então, faça o favor de parar.
- Eu posso chamá-la como quiser. Não prometi nada.- Cheguei mais perto e estava prestes a dar um soco na barriga dela quando Kouga interveio.
- Se é para eu não encostar em Kagome, então se afaste de Kikyou. Ela é a minha garota, e não vou deixar nenhum panaca como você machucá-la.
- Se eu sou panaca, o que você é?
- Parem, você dois. Já estão me dando dor de cabeça.- Só podia ser Kikyou; pois Kagome ficara muda, de repente. - Kagome, o que foi?- Eu me aproximei dela e vi a expressão de pânico em seu rosto. Ela estava tentando falar, mas alguma coisa a impedia e a lágrimas já se formavam em seus olhos. Kikyou deu um meio sorriso e soltou o lenço que tinha na mão esquerda. Kouga tinha ficado tenso, mas viu o lenço no chão e se acalmou. Eu não entendia nada, mas que era magia era.
- Inu Yasha! Ah Inu Yasha! - Kagome recuperara a voz e estava me abraçando fortemente. Eu retribuí, é claro, depois de ficar tão vermelho quanto um tomate.
- Vamos, Kouga, vamos para um lugar onde possamos namorar em paz.
- C - certo.
Eles saíram do quarto, mas Kagome continuava a chorar descontroladamente e eu comecei a acariciar de leve seus cabelos. Ela foi parando de soluçar aos poucos, e quando os soluços cessaram, finalmente ela olhou nos meus olhos.
- Inu Yasha, se lembra que eu tinha prometido te contar uma coisa que ainda não tinha certeza na época em que fiz a promessa?
- Sim, me lembro sim.
- Pois bem, eu tenho certeza agora. Mas você vai ter que esperar.
-Por quê?
- Por que não é uma coisa fácil de dizer. Obrigada por tudo que fez por mim hoje...- ela me beijou no rosto e me deixou completamente vermelho.
- Até mais Inu.
Eu não fiz nada. Simplesmente fiquei lá parado, com a cabeça vazia. Vocês também não saberiam o que pensar, se a garota dos seus sonhos, do nada, te beijasse no rosto. Fui para meu quarto e me tranquei lá o resto da tarde.
-________________________________________________-' Yo minna - san! Mto obrigada a tdos que comentaram, eu agradeço de coração. Ah, e sobre aquele * e sobre a hist deles terem 14 anos e tdo e tal...vcs ñ perderam nenhuma pt da fic nem nada. É q os anos foram passando, tdo tão igual [pelo menos p o Inu Yasha] q ñ valia a pena ficar contando, entenderam? Mtos bjinhos Hito-chan!