Capitulo 3
Não importa
A ruiva andava feliz, pois participava activamente nas reuniões da Ordem, não tão activamente como Harry, Hermione ou Ron, mas mesmo assim sentia-se útil por poder ajudar.
Estava na aula de poções, a preparar uma poção com poderes curativos. Teve uma premonição, sobre um ataque que aconteceria essa tarde. Era suposto os membros da Ordem atacarem uma base dos devoradores da morte mas era uma armadilha. Em seguida o local da visão mudou, mostrando um cenário conhecido, Hogsmead. Ela não conseguiu identificar nada de errrado, estava tudo calmo, calmo até de mais.
Abriu os olhos e deparou-se com o professora a fita-la com uma expressão de puro ódio.
-O que vem a ser isto Srta. Weasley?
-Eu preciso de falar com o director – Respondeu em tom baixo – è sobre o ataque da Ordem.
-Está dispensada. Volte no final das aulas para refazer a poção.
A ruiva saiu das masmorras encaminhando-se para o escritório do director. Contou a Dumbledore a premonição que tivera, mas sem saber porquê, omitiu a cena de Hogsmead, talvez por não lhe parecer relevante.
-Tenho que mandar uma coruja ao professor Lupin – Informou Dumbledore – É ele que lidera a operação. Agora se me dá licença.
A ruiva saiu do escritório do director e encaminhou-se para a sala comum na torre dos Gryffindor. Sentou-se numa poltrona à espera da hora de almoço. Voltou a ter a mesma premonição mas desta vez só a parte final, Hogsmead, bastante calma, uma calma que a preocupava, uma vez que o povoado era sempre movimentado. Estava a tentar decifrar o significado daquela visão quando foi interrompida pelo sinal do termino das aulas. Levantou-se da poltrona e seguiu para o salão principal
....
Depois das aulas da tarde a ruiva dirigiu-se às masmorras afim de acabar a poção que estava a fazer. Esperava encontrar Snape sozinho nas masmorras mas não foi isso que aconteceu.
-Srta. Weasley tem duas horas para preparar a sua poção com poderes curativos. O mesmo tempo é aplicado a si, Sr. Malfoy, para completar a poção Veritassium. Não quero confusão na minha ausência, volto daqui a duas horas e nem mais um minuto.
Virgínia sentou-se calmamente e começou a preparar a poção, cortando e triturando os ingredientes necessários. A seu lado, Draco Malfoy trabalhava com igual empenho, bastante compenetrado naquilo que fazia. A ruiva parou de cortar umas raízes e entreteve-se a olhar o loiro.
Ele estava bastante concentrado a cortar milimetricamente folhas de várias tonalidades. Alguns fios loiros caiam-lhe para os olhos e de quando em quando ele passava a língua pelos lábios, certamente para reunir uma maior concentração. As roupas estavam impecavelmente limpas e os materiais meticulosamente organizados. Tinha-se esquecido completamente da sua poção e só se lembrou disso quando o rapaz ergueu a cabeça e a encarou com uma expressão de puro desprezo.
-O que é que foi Weasley? Nunca viste?
A rapariga corou e voltou-se para o seu caldeirão, dando atenção à sua poção.
Perto de uma hora se passou e Virgínia deu por concluído o seu trabalho. Pegou num pequeno frasco e verteu um pouco do conteúdo do caldeirão neste. Rotulou-o com o seu nome e conteúdo e pousou-o na secretária de Snape.
Tornou a sentar-se, teria de esperar até Snape voltar e só aí poderia ir embora. Começou outra vez a observar o loiro mas desta vez mais discretamente, olhava para ele de quando em quando, alternando com a suposta leitura do livro "Poções Avançadas". Foi num desses momentos, em que o fitava, que viu a face do loiro contrair-se de dor.
-O que aconteceu Malfoy? - Perguntou levantando-se
-Nada da tua conta Weasley! – Respondeu num tom bastante grosseiro.
Virgínia reparou que a mão direita do loiro sangrava em abundância, aparentemente tinha um corte bastante profundo.
-Deixa-me ver – Pediu aproximando-se de Draco
-Vai embora Weasley!! – Gritou – Eu não quero a tua ajuda!!
A rapariga simplesmente ignorou o comentário e retirou do bolso da saia um pequeno lenço rosa claro com o qual envolveu a mão ensanguentada de Draco.
-Faz força – Disse pousando a outra mão do loiro sobre o lenço que cobria o ferimento. Caminhou até À prateleira mais próxima e retirou um copo. Em seguida encheu-o com a poção que acabara de preparar e voltou para perto do loiro.
-Bebe – Ordenou, esticando-lhe o copo.
-Eu não vou beber isso Weasley, deve estar completamente errada.
-Não tens outra hipótese, tens a mão inutilizada, não podes usar a varinha e a menos que queiras sagrar interminavelmente...
Era verdade, o loiro havia cortado a mão direita e como tal era impossível executar um feitiço para estancar o sangue.
-Weasley, se eu morrer por causa desta poção eu juro que me vingo, eu não sei como mas eu juro.
Virgínia sentiu uma imensa vontade de rir mas não o fez, apenas chegou o copo mais na direcção do rapaz. Ele bebeu o conteúdo do copo, contrariado.
-Vai demorar cerca de 15 minutos a fazer efeito.
-E é suposto eu ficar a olhar para ti enquanto isso? - Perguntou mal humorado
-De nada Malfoy – Respondeu irónica.
Reparou que a poção que o loiro estava a preparar continuava À espera de ser acabada. Pegou no livro de Draco e começou a ler as instruções.
-Em que passo ficas-te?
-No oitavo, porquê?
A ruiva leu cuidadosamente todos os passos e começou a adicionar ingredientes, mexendo no sentido dos ponteiros do relógio ora no sentido contrario.
-O que é que pensas que estás a fazer, Weasley?
-A salvar a tua pele, apesar de seres o favorito do Snape, aposto que ele não ia deixar passar esta.
O loiro calou-se e manteve-se assim por algum tempo, verificando o ferimento de quando em quando.
-Já parou de sangrar
-Já Weasley!
-Óptimo, porque eu já acabei a tua – e forçou o tua – poção. Não garanto nada, afinal estás um ano à minha frente.
Fez o mesmo que havia feito com a sua poção, colocou-a num recipiente, rotulando-o em seguida. Depois de pousar o frasco ao lado do seu, na secretária do professor, aproximou-se do loiro. Segurou-lhe na mão, retirando o lenço ensanguentado. Passou o dedo suavemente na palma da mão de Draco, seguindo a marca do corte.
-Dói?
-Já não – Respondeu frio, mas não tanto como habitual.
-Podes pedir à Madame Pomfrey para fazer desaparecer essa cicatriz – Ela continuou a segurar a mão do rapaz, que até então não fizera nenhuma objecção.
Estavam cada vez mais próximos, as respirações descompassadas, assim como os batimentos cardíacos. Não sabiam dizer qual dos dois iniciara o beijo, apenas que ambos correspondiam À mesma altura, com a mesma vontade.
Separaram-se, ambos ofegantes e encararam-se.
-Porque é que me beijaste? – Perguntou Virgínia.
-Tu é me beijas-te Weasley!
-Eu?!? Preferia beber uma garrafa de Skele-Gro ao invés de te beijar!
-Eu preferia ter sido atacado por um hipogrifo!!! Era menos doloroso!
-Estúpido!!! Pois eu preferia beijar a lula gigante! – Disse aproximando-se dele, apontando-lhe ameaçadoramente o dedo indicador.
-Pois eu, Weasley, eu preferia beijar a Murta Queixosa!
Estavam de novo perto um do outro, até que Draco agarrou pela cintura e a puxou para si, tornado a beija-la, um beijo possessivo, agressivo, cheio de fúria. Beijava-a de tal forma, que mesmo que ela desejasse parar não tinha como. Mas ela não queria parar, ela queria mais. Passou as mãos em volta do pescoço dele e movimentou-as nos cabelos impecavelmente arrumados, despenteando-os com grande facilidade. Sentiu as mãos frias do rapaz a percorrerem a sua cintura e a entrarem por debaixo da sua camisa, tacteando as suas costas.
Algo a chamou à atenção, trazendo-a de volta à realidade, e de certo que não fora a sua consciência pois essa estava incapacitada à vários minutos, mas sim passos, passos cada vez mais próximos do local onde eles estavam. Soltou-se de Draco e tentou recompor-se o mais depressa possível. Ajeitou a camisa e a saia que estavam amarrotadas e sentou-se na cadeira ao mesmo tempo que o temido professor de poções abria a porta das masmorras. Dirigiu-se À sua secretária e examinou o conteúdo dos dois frascos, procurando algum defeito na poção da ruiva, só para ter o prazer de descontar pontos aos Gryffindor. Como não achou disse apenas:
-Muito bem, podem sair.
Virgínia recolheu o seu material e saiu da masmorra muito corada, seguida de Draco que ostentava a sua já conhecida expressão de superioridade.
-Obrigada Weasley – Agradeceu num murmúrio antes de desaparecer nas sombras do castelo.
A ruiva esqueceu-se completamente do jantar e seguiu confusa para a sala comum. A sala estava vazia o que se tornava óptimo para pensar. Pensava em como a sua vida tinha mudado desde que descobrira o seu dom. estava satizfeita por ajudar a Ordem, evitando mortes. A partir do assunto da Ordem começou a divagar sobre outros assuntos, acabando num certo loiro, loiro esse que acabara de beijar. Passou com a ponta dos dedos nos lábis, como se ainda pudesse sentir o toque e o gosto dele. Sabia que aquele simples pensamento lhe podia trazer mil problemas mas naquela altura já não importava, não importava mais.
----- Fim do 3º Capitulo -----
N/A: Bigadu, bigadu .... Por todas as reviews .... Rute Riddle, sakura14, Ariana (Fenix Pendragon)e Lilian Kirk ... Bigadu mm .... Fiquei mto + animada agr .... De saber que alguém lê .... Bem espero que tenham gostado deste capitulo .... O 4º capitulo vai ser actualizado logo, logo ... até lá Bjx ..... FUI!!!!!!
Não importa
A ruiva andava feliz, pois participava activamente nas reuniões da Ordem, não tão activamente como Harry, Hermione ou Ron, mas mesmo assim sentia-se útil por poder ajudar.
Estava na aula de poções, a preparar uma poção com poderes curativos. Teve uma premonição, sobre um ataque que aconteceria essa tarde. Era suposto os membros da Ordem atacarem uma base dos devoradores da morte mas era uma armadilha. Em seguida o local da visão mudou, mostrando um cenário conhecido, Hogsmead. Ela não conseguiu identificar nada de errrado, estava tudo calmo, calmo até de mais.
Abriu os olhos e deparou-se com o professora a fita-la com uma expressão de puro ódio.
-O que vem a ser isto Srta. Weasley?
-Eu preciso de falar com o director – Respondeu em tom baixo – è sobre o ataque da Ordem.
-Está dispensada. Volte no final das aulas para refazer a poção.
A ruiva saiu das masmorras encaminhando-se para o escritório do director. Contou a Dumbledore a premonição que tivera, mas sem saber porquê, omitiu a cena de Hogsmead, talvez por não lhe parecer relevante.
-Tenho que mandar uma coruja ao professor Lupin – Informou Dumbledore – É ele que lidera a operação. Agora se me dá licença.
A ruiva saiu do escritório do director e encaminhou-se para a sala comum na torre dos Gryffindor. Sentou-se numa poltrona à espera da hora de almoço. Voltou a ter a mesma premonição mas desta vez só a parte final, Hogsmead, bastante calma, uma calma que a preocupava, uma vez que o povoado era sempre movimentado. Estava a tentar decifrar o significado daquela visão quando foi interrompida pelo sinal do termino das aulas. Levantou-se da poltrona e seguiu para o salão principal
....
Depois das aulas da tarde a ruiva dirigiu-se às masmorras afim de acabar a poção que estava a fazer. Esperava encontrar Snape sozinho nas masmorras mas não foi isso que aconteceu.
-Srta. Weasley tem duas horas para preparar a sua poção com poderes curativos. O mesmo tempo é aplicado a si, Sr. Malfoy, para completar a poção Veritassium. Não quero confusão na minha ausência, volto daqui a duas horas e nem mais um minuto.
Virgínia sentou-se calmamente e começou a preparar a poção, cortando e triturando os ingredientes necessários. A seu lado, Draco Malfoy trabalhava com igual empenho, bastante compenetrado naquilo que fazia. A ruiva parou de cortar umas raízes e entreteve-se a olhar o loiro.
Ele estava bastante concentrado a cortar milimetricamente folhas de várias tonalidades. Alguns fios loiros caiam-lhe para os olhos e de quando em quando ele passava a língua pelos lábios, certamente para reunir uma maior concentração. As roupas estavam impecavelmente limpas e os materiais meticulosamente organizados. Tinha-se esquecido completamente da sua poção e só se lembrou disso quando o rapaz ergueu a cabeça e a encarou com uma expressão de puro desprezo.
-O que é que foi Weasley? Nunca viste?
A rapariga corou e voltou-se para o seu caldeirão, dando atenção à sua poção.
Perto de uma hora se passou e Virgínia deu por concluído o seu trabalho. Pegou num pequeno frasco e verteu um pouco do conteúdo do caldeirão neste. Rotulou-o com o seu nome e conteúdo e pousou-o na secretária de Snape.
Tornou a sentar-se, teria de esperar até Snape voltar e só aí poderia ir embora. Começou outra vez a observar o loiro mas desta vez mais discretamente, olhava para ele de quando em quando, alternando com a suposta leitura do livro "Poções Avançadas". Foi num desses momentos, em que o fitava, que viu a face do loiro contrair-se de dor.
-O que aconteceu Malfoy? - Perguntou levantando-se
-Nada da tua conta Weasley! – Respondeu num tom bastante grosseiro.
Virgínia reparou que a mão direita do loiro sangrava em abundância, aparentemente tinha um corte bastante profundo.
-Deixa-me ver – Pediu aproximando-se de Draco
-Vai embora Weasley!! – Gritou – Eu não quero a tua ajuda!!
A rapariga simplesmente ignorou o comentário e retirou do bolso da saia um pequeno lenço rosa claro com o qual envolveu a mão ensanguentada de Draco.
-Faz força – Disse pousando a outra mão do loiro sobre o lenço que cobria o ferimento. Caminhou até À prateleira mais próxima e retirou um copo. Em seguida encheu-o com a poção que acabara de preparar e voltou para perto do loiro.
-Bebe – Ordenou, esticando-lhe o copo.
-Eu não vou beber isso Weasley, deve estar completamente errada.
-Não tens outra hipótese, tens a mão inutilizada, não podes usar a varinha e a menos que queiras sagrar interminavelmente...
Era verdade, o loiro havia cortado a mão direita e como tal era impossível executar um feitiço para estancar o sangue.
-Weasley, se eu morrer por causa desta poção eu juro que me vingo, eu não sei como mas eu juro.
Virgínia sentiu uma imensa vontade de rir mas não o fez, apenas chegou o copo mais na direcção do rapaz. Ele bebeu o conteúdo do copo, contrariado.
-Vai demorar cerca de 15 minutos a fazer efeito.
-E é suposto eu ficar a olhar para ti enquanto isso? - Perguntou mal humorado
-De nada Malfoy – Respondeu irónica.
Reparou que a poção que o loiro estava a preparar continuava À espera de ser acabada. Pegou no livro de Draco e começou a ler as instruções.
-Em que passo ficas-te?
-No oitavo, porquê?
A ruiva leu cuidadosamente todos os passos e começou a adicionar ingredientes, mexendo no sentido dos ponteiros do relógio ora no sentido contrario.
-O que é que pensas que estás a fazer, Weasley?
-A salvar a tua pele, apesar de seres o favorito do Snape, aposto que ele não ia deixar passar esta.
O loiro calou-se e manteve-se assim por algum tempo, verificando o ferimento de quando em quando.
-Já parou de sangrar
-Já Weasley!
-Óptimo, porque eu já acabei a tua – e forçou o tua – poção. Não garanto nada, afinal estás um ano à minha frente.
Fez o mesmo que havia feito com a sua poção, colocou-a num recipiente, rotulando-o em seguida. Depois de pousar o frasco ao lado do seu, na secretária do professor, aproximou-se do loiro. Segurou-lhe na mão, retirando o lenço ensanguentado. Passou o dedo suavemente na palma da mão de Draco, seguindo a marca do corte.
-Dói?
-Já não – Respondeu frio, mas não tanto como habitual.
-Podes pedir à Madame Pomfrey para fazer desaparecer essa cicatriz – Ela continuou a segurar a mão do rapaz, que até então não fizera nenhuma objecção.
Estavam cada vez mais próximos, as respirações descompassadas, assim como os batimentos cardíacos. Não sabiam dizer qual dos dois iniciara o beijo, apenas que ambos correspondiam À mesma altura, com a mesma vontade.
Separaram-se, ambos ofegantes e encararam-se.
-Porque é que me beijaste? – Perguntou Virgínia.
-Tu é me beijas-te Weasley!
-Eu?!? Preferia beber uma garrafa de Skele-Gro ao invés de te beijar!
-Eu preferia ter sido atacado por um hipogrifo!!! Era menos doloroso!
-Estúpido!!! Pois eu preferia beijar a lula gigante! – Disse aproximando-se dele, apontando-lhe ameaçadoramente o dedo indicador.
-Pois eu, Weasley, eu preferia beijar a Murta Queixosa!
Estavam de novo perto um do outro, até que Draco agarrou pela cintura e a puxou para si, tornado a beija-la, um beijo possessivo, agressivo, cheio de fúria. Beijava-a de tal forma, que mesmo que ela desejasse parar não tinha como. Mas ela não queria parar, ela queria mais. Passou as mãos em volta do pescoço dele e movimentou-as nos cabelos impecavelmente arrumados, despenteando-os com grande facilidade. Sentiu as mãos frias do rapaz a percorrerem a sua cintura e a entrarem por debaixo da sua camisa, tacteando as suas costas.
Algo a chamou à atenção, trazendo-a de volta à realidade, e de certo que não fora a sua consciência pois essa estava incapacitada à vários minutos, mas sim passos, passos cada vez mais próximos do local onde eles estavam. Soltou-se de Draco e tentou recompor-se o mais depressa possível. Ajeitou a camisa e a saia que estavam amarrotadas e sentou-se na cadeira ao mesmo tempo que o temido professor de poções abria a porta das masmorras. Dirigiu-se À sua secretária e examinou o conteúdo dos dois frascos, procurando algum defeito na poção da ruiva, só para ter o prazer de descontar pontos aos Gryffindor. Como não achou disse apenas:
-Muito bem, podem sair.
Virgínia recolheu o seu material e saiu da masmorra muito corada, seguida de Draco que ostentava a sua já conhecida expressão de superioridade.
-Obrigada Weasley – Agradeceu num murmúrio antes de desaparecer nas sombras do castelo.
A ruiva esqueceu-se completamente do jantar e seguiu confusa para a sala comum. A sala estava vazia o que se tornava óptimo para pensar. Pensava em como a sua vida tinha mudado desde que descobrira o seu dom. estava satizfeita por ajudar a Ordem, evitando mortes. A partir do assunto da Ordem começou a divagar sobre outros assuntos, acabando num certo loiro, loiro esse que acabara de beijar. Passou com a ponta dos dedos nos lábis, como se ainda pudesse sentir o toque e o gosto dele. Sabia que aquele simples pensamento lhe podia trazer mil problemas mas naquela altura já não importava, não importava mais.
----- Fim do 3º Capitulo -----
N/A: Bigadu, bigadu .... Por todas as reviews .... Rute Riddle, sakura14, Ariana (Fenix Pendragon)e Lilian Kirk ... Bigadu mm .... Fiquei mto + animada agr .... De saber que alguém lê .... Bem espero que tenham gostado deste capitulo .... O 4º capitulo vai ser actualizado logo, logo ... até lá Bjx ..... FUI!!!!!!
